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ESPECIALISTAS EM PEQUENOS NEGÓCIOS

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Academic year: 2021

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(1)

ESPECIALISTAS EM

PEQUENOS NEGÓCIOS

(2)

Estudos de

Cadeias Produtivas:

Eólica

e

Solar

Fotovoltaica

II TECHNORDESTE

Fortaleza, 20/11/2017

(3)

Cadeias de Energia Eólica e Solar FV

selecionadas pelo Sebrae dentre as

prioritárias para se promover a inserção

de pequenos negócios

Parceria BID/OEI/SEBRAE

• Parceria BID/OEI/SEBRAE

(ação nacional)

Estudo da cadeia de valor da energia solar fotovoltaica

• Fomento a projetos estruturantes nas

UF (ações locais)

(4)

Objetivo: Inserir MPE nas Cadeias de Valor de

Energia Eólica e Solar Fotovoltaica

Ação nacional: Parceria SEBRAE-BID-OEI

1 –

Estudos das 2 Cadeias no Brasil (para subsidiar estratégias do Sebrae

e parceiros)

2* – Encontro nacional : Seminário, Rodada e Sessão de Negócios

3* – Aplicação piloto de metodologia de aproximação entre grandes e

pequenas empresas

(5)

Objetivo: Implementar projetos para promover a inserção de

MPE nas Cadeias de Valor de Energia Eólica e Solar

Fotovoltaica

Ações locais: Fomento a projetos estruturantes

FOCOS ESTRATÉGICOS

1 Inteligência Competitiva (estudos das cadeias locais)

2 Desenvolvimento da governança das cadeias

3 Mapeamento de políticas corporativas e articulação de políticas públicas

4 Desenvolvimento de pequenos negócios

(6)

- Projetos em andamento:

MA, PI,

RN (2)

,

SE

,

BA

,

PE

ES, MG, RJ,

RS (3)

DF

- Projetos em estruturação:

REGIÃO CENTRO OESTE: MT, MS, GO, DF

(7)

Estudo

Cadeia de

Valor da

Energia Solar

Fotovoltaica no

Brasil

(8)
(9)

Índice

2. Energia FV na Matriz Mundial e no Brasil 1. Cadeia de Valor Mundial 4. Financiamento no Brasil 5. Instituições de Apoio Atuantes 3. Legislação e Regulamentação 7. Mapeamento das Empresas da Cadeia no Brasil 9. Mapa de Inserção do Segmento 8. Mapeamento de Startups no Brasil 6. Mapeamento da Cadeia de Valor no Brasil

(10)

Índice

12. Tendências de Mercado e de Movimentações 11. Tendências Tecnológicas da Cadeia de Valor 14. Potencialida-des na Cadeia FV no Brasil 15. Oportunida-des e Desafios da Cadeia para PME

13. Competitivi-dade da Cadeia de Valor no Brasil 10. Potenciais Polos da Cadeia no Brasil

(11)

A Cadeia de Valor da Energia Solar Fotovoltaica

II A Cadeia de Valor Fotovoltaica

(12)

• Até o final de 2016 foram

contratados 2.745 MWac ou

3,2

GWp

de

projetos

fotovoltaicos

• Foram quatro leilões, sendo

três

de

reserva

(LER),

promovidos pela ANEEL e um

pelo Governo de Pernambuco

• O estado da Bahia é o com o

maior

volume

de

projetos

vencedores, seguido de MG,

SP e PI

Geração Centralizada: Leilões

II Capacidade Instalada

(13)

• Ao final de 2016 havia 7.458 sistemas fotovoltaicos

conectados sob o regime da REN 482, somando 57 MWac

• 73,9% das instalações tem potência de até 5 kWac. Do

total, 33% atendem o segmento residencial e 30% o

comercial

Geração Distribuída: Capacidade Instalada

II Capacidade Instalada

(14)

Cenários de Crescimento em Geração Centralizada

III Investimentos

(15)

Cenários de Crescimento em Geração Distribuída

III Investimentos

(16)

Geração Distribuída: Modelos de Negócio (REN 687)

I Regulamentação

(17)

Aplicáveis somente à Geração Distribuída

• Convênio 16/2015 CONFAZ (isenção ICMS sobre energia compensada)

• Lei nº 13.169/2015 (isenção de PIS/COFINS)

Mapeamento dos Incentivos

II Tributação e Incentivos Fiscais

(18)

Apoio Financeiro a Projetos Geradores, Cadeia de Suprimentos, MPEs e Pessoas

Físicas, Pesquisa & Desenvolvimento & Inovação

• BNDES, FINEP, ANEEL

• Fundos Constitucionais

• Bancos Multilaterais

• Bancos Comerciais, Consórcios

• Agências de Crédito à Exportação

• Agências de Fomento Estaduais

• Crédito via Fornecedor

• Mercado Financeiro

Foram Mapeadas 69 Fontes de Financiamento

I Apoio a Projetos Geradores

(19)

• Apesar da disponibilidade das linhas, há barreiras que dificultam o acesso. As principais são:

• Garantias: proporcionalidade e coerência

• Burocracia: complexidade vs. valor do crédito

• Custo: alto custo transacional e de taxa de juros (no caso de bancos comerciais),

• Informação: pouco conhecimento das alternativas de financiamento • Conteúdo Local: custo do módulo com código é ~60% mais caro

• Público-alvo: maioria das linhas para MPME visam atender o consumidor final, sendo que sua atividade fim não é energia solar FV

• Recomendações

:

• Uso de fundos garantidores • Capacitação de credores • Informação a tomadores e

• Financiamento direto a locadores de sistemas

Financiamento e o Pequeno Negócio - Conclusões

V Impactos aos Pequenos Negócios

(20)

• Principais Associações

Há um grau relevante de organização das empresas da cadeia

• Principais Instituições de Ensino e Pesquisa

Muito importantes para o desenvolvimento do setor no Brasil e

seguem

contribuindo

na

capacitação

de

profissionais

e

desenvolvimento de tecnologias

• ONGs

ONGs e Instituições têm realizado estudos e apoiado a divulgação

da energia FV

• Outras Instituições Relevantes

GIZ,

SEBRAE,

SENAI,

Entidades

Públicas

e

Instituições

Financeiras e Agências de Desenvolvimento

Instituições têm Papel Fundamental no Desenvolvimento da Cadeia

I Associações

(21)

• Bens: 10 elos ainda não estão presentes no Brasil

• Serviços: 100% dos elos da cadeia estão presentes no Brasil

Cadeia de Valor da Energia Solar Fotovoltaica no Brasil

(22)

Distribuição da Cadeia de Bens: +400 empresas

I Empresas no Brasil (Bens)

(23)

Distribuição da Cadeia de Serviços: +1.000 empresas

II Empresas no Brasil (Serviços)

(24)

• Mercado de crescimento acelerado e em fase inicial de desenvolvimento, propicia grandes oportunidades para produção de bens e, principalmente, de serviços

• Para explorar estas oportunidades, o pequeno negócio precisa ter: - Qualificação técnica e

- Experiência

Crescimento Acelerado, Grandes Oportunidades

III Oportunidades para o Pequeno Negócio Mapeamento das Empresas no Brasil

7

Lacunas (Serviços) Oportunidades (Serviços)

Certificações e padrões de segurança e qualidade para instalações

Parceria com grandes empresas para instalação e manutenção dos sistemas Empreiteiros para pequenas obras civis e

elétricas

Originação de clientes por comissão Cadeia de “reciclagem” de módulos Serviços jurídicos, de engenharia e

ambientais Financiamento via consórcios e modelo de

negócio de assinatura viabilizando que pequenos negócios adotem o sistema FV

Fornecedores de refeições para grandes obras

(25)

Startups, Aceleradoras e Incubadoras

(26)

• O recurso solar fotovoltaico está presente e é abundante

em todo o território nacional

• Até 2016 havia 7.500 instalações operacionais em 24 das

27 unidades federativas do Brasil, em um total de 80

MWac

Projetos FV Instalados e Concessionárias por UF

(27)

Regiões Sudeste e Sul Despontam como Polos

(28)

Conclusões: boa disponibilidade de recurso solar não é

suficiente, pesam para os empresários os seguintes fatores:

• Políticas públicas regionais

• Disponibilidade de mão de obra • Qualificação de mão de obra

• Infraestrutura (logística, energia elétrica e cadeia produtiva) • Sinergia com outras instalações da mesma empresa

Fatores Determinantes para Localização das Empresas

(29)

A tecnologia FV tem tanto histórico quanto perspectiva futura

de

rápido

e

contínuo

desenvolvimento

tecnológico,

envolvendo:

• Aumento da eficiência

• Redução de custos do sistema FV (80% entre 2009 e 2016) • Desenvolvimento de novos materiais semicondutores

• Desenvolvimento de novas aplicações (armazenagem/baterias)

Fonte de Energia Renovável de Mais Rápido Avanço Tecnológico na Atualidade

(30)

• Paridade tarifária: em 44 distribuidoras (75% dos consumidores) • Novos produtos: locação de sistemas, assinatura, consórcio etc. • Regulamentação: favorável

• Financiamento: aperfeiçoamento das condições comerciais e de acesso • Conhecimento da tecnologia: difusão do conhecimento entre consumidores • Entrada de Distribuidoras: serão grande vetor de crescimento em GD

• Liderança por exemplo: adoção por grandes consumidores influenciará demais (e.g. Assaí, Pague Menos, Algar, MRV, Coca-Cola etc.)

• Conteúdo local: flexibilização pelo BNDES reforçará apoio a expansão e consolidação da indústria local

Tendência de Mercado: Desenvolvimento Mercado Brasileiro

(31)

Principais lacunas de competitividade e gargalos produtivos da

cadeia no Brasil

– Conclusões

• Acesso a financiamento (conteúdo local e restrição de garantias) • Carga tributária (sobre insumos e mão de obra)

• Alto custo de capital em Reais

• Tamanho restrito do mercado (em 2017, ~1,6% do mercado mundial) • Infraestrutura logística

• Licenciamento e autorizações (desconhecimento da fonte pelos órgãos) • Complexidade tributária

• Qualificação de mão de obra • Volatilidade cambial

• Risco regulatório (mudança das regras)

• Informalidade da concorrência (principalmente em GD)

10 Elos da Cadeia de Bens Não Estão Presentes no País – Por quê?

III Lacunas de Competitividade e Gargalos

(32)

Conclusões: no curto prazo, o Brasil é pouco competitivo

comparado com o mercado internacional (Ásia) para bens

produzidos em grande escala

• Esse fator impacta na competitividade do silício grau solar até a produção da célula fotovoltaica (módulo montado no Brasil custa 60,6% mais)

Competitividade do Brasil vs. Mercado Internacional: Módulos Fotovoltaicos

IV Diagnóstico da Cadeia Nacional

(33)

Conclusões: alta competitividade em produtos que já são

produzidos no país (economias de escopo), destinados a

outros

setores

e

indústrias,

e

que

têm

acesso

a

financiamento diferenciado dado o conteúdo local

• Exemplos: molduras, estruturas metálicas, e componentes elétricos

Competitividade do Brasil vs. Mercado Internacional: Outros Equipamentos

(34)

Conclusão: Brasil é competitivo em desenvolvimento de

projetos, instituições de ensino e pesquisa, entre outros.

Porém, tem competitividade média em atividades mais

intensivas em mão de obra, que enfrentam dificuldades

como carga tributária, qualificação de mão de obra e acesso

a financiamento competitivo

• Exemplos: agentes financiadores, consultorias, integradores de sistemas etc.

Competitividade do Brasil vs. Mercado Internacional: Serviços

(35)

• Fatores de aceleração da inserção do pequeno

negócio na cadeia de valor de tecnologias limpas

(Banco Mundial)

• Políticas e Programas para a Inserção do Pequeno

Negócio na Cadeia de Valor das Renováveis (OECD)

• Benchmarks de políticas internacionais

• EUA, Canadá, Austrália e Global Village Energy Partnership

(ONG)

Melhores Práticas para Incentivar a Inserção de Pequenos Negócios na Cadeia FV

II

(36)

A Cadeia de Valor da Energia Solar Fotovoltaica: Investimentos Acumulados Brasil

III

14 Potencialidades da Cadeia FV no Brasil Cenários e Projeções da Cadeia no Brasil

Cenário Conservador: investimento total de 2016 a 2040

na cadeia brasileira de R$ 367 bilhões, média anual de

R$ 14,7 bilhões

(37)

Oportunidades para o Pequeno Negócio na Cadeia: Serviços

I

15 Oportunidades e Desafios para PME Principais Desafios e Oportunidades

As principais oportunidades para os pequenos negócios estão

no segmento de serviços

(38)

A cadeia de bens é formada por grandes empresas que para

serem competitivas em uma cadeia global precisam de escala.

Logo, as oportunidades são mais limitadas

• Exemplos:

Oportunidades para o Pequeno Negócio na Cadeia: Bens

I

(39)

• Para cada oportunidade foram analisados o perfil,

requisitos e capacidades necessárias pelo pequeno

negócio

• Integradores/instaladores de sistemas FV mostrou-se

como a principal oportunidade para o pequeno

negócio na cadeia de valor

Possíveis Modelos de Negócio: Perfil, Requisitos e Capacidades

II

(40)

ESTUDO DA

CADEIA DE

VALOR DA

ENERGIA EÓLICA

NO BRASIL

(41)
(42)

Índice

2. Energia Eólica na Matriz Elétrica Brasileira 1. Energia Eólica no Mundo 4. Financiamento de Energia Eolica no Brasil 5. Instituições de Apoio da Cadeia de EE 3. Leis, Regulamentações Programas de EE 7. Cadeia de valor de Mini e micro geração de EE 9. Tendências de Mercado cadeia de Valor EE 8.Startups na cadeia de valor da EE 6. Cadeia de Valor de Energia Eólica 10. Tendências Tecnológicas

(43)

Índice

11.Dimensionamento da cadeira na economia brasileira 13. Mapeamento de empresas na cadeia de valor 12. Gargalos Produtivos e indicadores de competitividade 14. Forças competitivas e gaps da cadeia de valor 15. Complementariedad es com outras cadeias 16. Melhores praticas ênfase EUA 17. Mapeamento de empresas e potenciais polos 18. Principais desafios e oportunidades cadeia de valor 19. Politicas Públicas e principais parceiros

(44)

Metodologia

Dados Primários

Dados Secundários

 Entrevistas com

Empreendedores

 Questionários na

Cadeia Produtiva

 Entrevistas com

Instituições de

Apoio à Pesquisa

 Artigos

 Relatórios

 Revistas

Especializadas

(45)

Potencial Eólico no Brasil

Estados brasileiros que já

produziram seus atlas

eólicos.

Potencial Brasileiro: 500.000

MW (DEWI)

Potencial referente a altura

de 100m, exceto Ceará

(46)

Distribuição dos Parques Eólicos

2016: O Brasil atingiu um total de 10,5

GW em capacidade instalada.

420 PARQUES EÓLICOS

EM FUNCIONAMENTO

(47)

Localização dos Sistemas de Mini

e Micro Geração

Mapeamento dos sistemas de mini e microgeração distribuída

 A geração distribuída

de fonte eólica 10,17

MW de potência

instalada (0,1% do

total);

 11 estados brasileiros.

(48)

Tendências

de Mercado Eólico

Baixa demanda de leilões em 2015

Cancelamento de leilões em 2016

Incerteza de leilões em 2017

Instabilidade

desafia a

cadeia

Contratação de

Energia

Players buscam por novas soluções/oportunidades

(49)

Tendências de Mercado Eólico

Aperfeiçoament o Produtivo/ Tecnológico Fusões e Aquisições Exportações América Latina Mercado Livre de Energia Novo Mercado O&M Leilão de Descontratação

(50)

Participação da Cadeia Eólica na economia

brasileira

2016

10,75 GW de Potência

Instalada

2025

25,2 GW de Potência

Instalada

Fonte: ABEEolica Fonte: PDE 0,056% 0,132% PARTICIPAÇÃO DO PIB (2016) PARTICIPAÇÃO DO PIB (2025)

(51)
(52)

Mapeamento de Empresas & Levantamento de

Potenciais Polos

Distribuição de Parques Eólicos e Componentes Distribuição de Componentes e Subcomponentes Distribuição de Parques Eólicos e Serviços

(53)

Cadeia de Valor Mini e Micro Geração

-> Cadeia de Mini e Micro geração

ainda se estabelecendo no Brasil

(54)

Gargalos Produtivos na Cadeia Eólica

Gargalos

Estruturais Brasil

 Elevado custo de insumos nacionais;

 Infraestrutura logística inadequada;

 Elevado custo do endividamento;

 Elevada carga tributária;  Elevada burocracia;

 Baixa disponibilidade de mão de obra qualificada.

Gargalos do

Segmento

Gargalos Cadeia

Produtiva

 Concentração de pedidos em determinados meses do ano;  Incerteza do volume de contratações futuras;  Indisponibilidade / atraso na conclusão de linhas de transmissão.  Produção de rolamentos com anéis nacionais;

 Processos de forjaria,

fundição e/ou usinagem de alta precisão;

 Capacidade limitada de fio e tecido de fibra de

carbono e vidro;  Monopólio de

(55)

Gargalos Produtivos na Cadeia Eólica

Gargalos específicos

 Aço para torres, cabos de cobre  Transformadores e linhas de transmissão  Anemômetros  Componentes usinados, fundidos e forjados  Transporte de cargas especiais

 Guindastes de grande porte  Hospedagem e refeição no

canteiro de obras

 Turbinas e inversores para microgeração

Levantados em consultas realizadas com empresas

(56)

Complementaridade com outras cadeias

Indústria Aeronáutica • Pesquisas e Ensaios • Eficiência Aerodinâmica • Desenvolvimento de materiais • Inovação Tecnológica Empresas de Automação • Otimização Performance Geração • Monitoramento de Manutenções • Redução de Falhas Movimentação

(57)

Indústria Petróleo

Indústria Solar

• Prospecção Offshore

• Plataformas Offshore

• Logística Offshore

• Sistemas híbridos de geração

• Desenvolvimento tecnológico de estruturas

fotovoltaicas

Fabricantes de

embalagens proteção

• Proteção no transporte de equipamentos

(58)

Conclusões

Desafios

• Investimentos e faturamento incompatível com

Pequenos Negócios

• Dificuldade de acesso a crédito

• Imprevisibilidade da demanda

• Baixa capacitação técnica

(59)

Sinalização de políticas públicas para inserção dos pequenos negócios

 Oportunidades de capacitação

 Políticas de acesso a crédito

 Programas de aceleração –

Startups

 Programas de incentivo

 Desenvolvimento científico e

tecnológico

 Promoção de parcerias

 Valorização do segmento

Conclusões

(60)

• Serviços consultoria

• Treinamento e capacitação

• Fabricação de peças e insumos

• Medição e monitoramento de vento

• Novos produtos para realidade brasileira

• Micro e Mini geração

• Manutenção de peças e componentes

Conclusões

(61)

Perspectivas de apoio do Sebrae

para a inclusão de pequenos negócios

no processo de inovação das cadeias de

energia eólica e solar fotovoltaica

• Mapeamento e divulgação de demandas tecnológicas de grandes

empresas das cadeias

• Mapeamento e divulgação de pesquisas já realizadas em virtude da

Lei de P&D do setor elétrico em que haja potencial de inserir MPE na

finalização do desenvolvimento visando a aceleração de inserção das

soluções no mercado

• Apoio a programas de Corporate Venture (grandes empresas investindo

em startups e pequenos negócios inovadores)

• Aproximação de startups e pequenos negócios inovadores de

(62)

OBRIGADA!

Eliane Borges

eliane@sebrae.com.br

Coordenadora Nacional

do

Macrossegmento Energia

Referências

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