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Você vive há muito tempo aqui? Eu vivo há dez, doze, treze anos. Eu morei aqui quando criança, fui embora por um tempo e depois voltei.

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Academic year: 2021

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Como você se chama? NP

Você vive há muito tempo aqui?

Eu vivo há dez, doze, treze anos. Eu morei aqui quando criança, fui embora por um tempo e depois voltei.

Seus pais são daqui?

Meus pais são daqui, foram criados aqui. Meu pai não nasceu aqui nasceu em uma cidade de Minas, Muzambinho e minha mãe nasceu aqui em Arceburgo.

E... qual é a profissão dos seus pais?

Meu pai é bancário aposentado, minha mãe trabalhô dez anos como secretária de saúde e hoje mexe com estética.

E ... como foi a sua infância?

Ah... minha infância foi boa, num tenho do que reclamá não. Foi uma infância.... assim... eu acho que eu vivi numa época que num... que num... por ser aqui, num sei... em uma cidade pequena, a gente vivia solto, a porta da casa da gente aberta. Sempre jogando bola na rua, num tinha perigo de ser atropelado de...alguém querê... um assalto, esse tipo de coisa. Minha mãe nunca passô esses trauma pra mim, essas preocupação. Então... minha infância eu acho que foi a melhor possível.

E quais eram os seus brinquedos?

Eu nunca fui de ter assim... não que meu pai me nego nem nada, sempre meu pai me trazia carrim, mas eu nunca fui apegado a esse tipo de coisa. Meu brinquedo era sempre ta na rua com meus amigos, a molecada... jogá bola. Pra mim eu acho que uma bola bastava na época, viu! Naquela época. Eu tinha brinquedo, esses brinquedo, carrim, esses brinquedo até mais... avançado, esses carrim de controle, mas eu nunca fui... tanto é porque eu num gostava de brincá sozinho, eu sempre gostei de brincá é... na rua. Então, eu acho que eu nunca fui apegado a essas coisa.

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De cê tem uma história da tua infância, assim interessante que cê pode contá pra gente? De quando ceis eram moleques assim?

Ah... eu tenho uma história que quando a gente brincava, a gente brincava era de escondê. Né ? De pique-esconde. Né? Então,eu tinha um amigo que brincava comigo na época, hoje a gente nem se vê mais, cada um foi prum lado, mas a gente sempre escondia junto assim e a gente sempre ficava pro fim. Né? Da brincadera. Um dia a gente escondeu numa casa, debaixo de um degrau de uma escada que nós descobrimos que ela tinha um fundo assim, um buraco. A gente foi entrano, foi entrano e tinha tanta teia de aranha que a gente foi ficano preso. E... a minha perna ficô presa num buraco, ele ficô preso e quanto mais a gente ficava com medo, a gente começava a ri e ele começô a peidá e foi muito engraçado porque a gente num conseguia saí dali e quando a gente conseguiu saí já num tinha mais ninguém brincano, já era tarde e aí que a gente viu que tinha acabado a brincadera.

Quem é esse amigo? É o NP.

E você foi à escola?

Fui à escola, estudei aqui quando era pequeno. Primero o jardim essas coisa aqui e depois me mudei pra Araraquara no Estado de São Paulo. Lá que eu tive minha... minha alfabetização foi lá até a quinta série, que foi quando eu voltei pra cá de novo. Então... freqüentei a escola até quatro anos atrais quando eu me formei no segundo grau.

E como é que era a escola naquela época, assim, as crianças, cê acha que tem alguma diferença?

Eu acho que a diferença é tecnológica. Né? A evolução da escola. Né? Porque hoje é tudo informatizado. Né? Os alunos é... na minha época num tinha isso, era um lápis, um caderno e a professora ensinava naquela losa. Hoje é tudo diferente, hoje o aluno... ta bem mais fácil estudá. Eu acho. Entendeu? Eu acho que hoje, apesar de ser mais complicado os meios. Né? O cara tem que sabê computação e ta cada vez mais difícil, mas só que o acesso é muito mais fácil hoje, o

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cara na casa dele, ele pode acessá o computador e aprendê coisa do mundo inteiro. Naquela época num tinha isso, era o que a professora ensinava e só.

E na sua juventude, na sua adolescência no caso, como é que era os seus passeios? Quais eram os lugares que você ia?

A minha juventude foi uma época, que com dezesseis anos... foi aqui. Né? Foi numa cidade do interior, uma cidade pequena e eu num saia muito, ficava mais aqui... sempre amigos daqui, mas na minha época... eu acho que hoje, o pessoal com quinze, dezesseis anos num é... naquela época a gente tinha dezesseis anos a gente brincava ainda. Entendeu? A gente brincava, num tinha essa malícia que o pessoal hoje tem dezesseis anos o pessoal ta em boate, tomano cerveja. Na minha época não, então eu acho que a minha juventude foi ainda uma das últimas, uma juventudediferente ainda até dezoito anos. Aí eu comecei namorá sério, com quinze anos, conheci uma pessoa, to com ela até hoje, mas eu era molecão, então... foi diferente.

Eu num sei de nada disso, nunca vi essa menina. E você se lembra sobre alguma coisa, de ver o seu avô contar, sobre o calçamento das

ruas?

Meu avô que já é falecido, o pai do meu pai, ele falava, ele contava, ele era... fiscal. Né? Da prefeitura aqui em Arceburgo. Ele foi um dos que calçô a cidade, ele foi o fiscal, o que fiscalizô que ajudô a formá a rede de esgoto. Então eu ouvi muita história, que foi meio difícil na época. Né?

Pode contá as histórias.

Arceburgo, foi prefeito daqui na época foi, se num me engano, era o NP. Né? E meu vô era o fiscal. Então, ele fez tudo na raça, quer dizer, o ... num teve apoio, naquela época num era assim como era hoje, o deputado mandava essas verba, nada. Então, foi feito por pessoas daqui, eu sei disso, foram pessoas daqui mesmo que ajudaram, até gente que não era funcionário da prefeitura ajudô a calçá as ruas, a fazer a rede de esgoto, teve muito trabalho voluntário na época. Então, meu vô contava essas história, mas eu era ainda pequeno... num...num... consigo me lembrar de todos os fatos. Entendeu? Mas eu sei que ele, meu vô ajudô muito a calçá Arceburgo, a fazê a pavimentação de Arceburgo.

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Como é que era o nome do seu avô? É NP.

E cê tem irmãos, NP? Tenho uma irmã. E qual é o nome dela? Ela tem dezessete anos. NP.

E cê se lembra de alguma história, do seu avô contano, sobre a construção da igreja?

Olha, da igreja, eu num me lembro, eu me lembro só da praça, da...da... da igreja, a única coisa que eu me lembro, foi que meu vô falô que ele tava presente quando chegô o relógio da igreja. Sabe? Tem até uma fotos do meu avô lá, de quando chegô o relógio. Era uma coisa assim na época... nossa o relógio! Era uma coisa de outro mundo, um relógio daquele tamanho numa cidade como era Arceburgo naquela época. Eu num me lembro a data, era 19 e... era na década de trinta, eu acho. Trinta, quarenta, eu num me lembro, eu era pequeno ainda.

E o seu avô era brasileiro?

Meu avô era brasileiro, nascido no Brasil. A origem da família dele, NP, meu tataravô. Né? O bisavô dele era judaca. Mas ele é nascido aqui, meu bisavô foi nascido aqui, o bisavô do meu avô que era judeu e... teve até em campo do Holocausto na época. Entendeu? Mas são tudo brasileiros.

E do carnaval? Cê se lembra do carnaval?

Não. Antes disso eu queria falá a parte do meu outro avô. Pode falá.

É italiano. Aí sim, meu bisavô veio da Itália. NP. Né? Veio da Itália. Então eu sou uma mistura de italiano com judeu.

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E esse seu avô italiano te conta alguma história assim, de quando ele chegô...

Não. Meu avô não. Né? Meu bisavô. Né? Ele eu num conheci, infelizmente eu num conheci, mas meu avô fala, muita gente que eu conheço, amigo do meu avô ou já de idade, fala que ele era uma pessoa muito querida na época dele. Meu avô conta a história de todo italiano, eu acho. Né? Que veio pra cá num navio, meio clandestino, eu acho que a maioria das famílias italianas que vieram pra cá foi assim. Então?

Cê sabe se ele fazia parte da sociedade?

É eu acho que eles tinham uma ligação entre eles, eu acho que todos os italianos que vieram pra cá naquela época, sempre teve uma... assim, plantavam juntos...sempre um ajudano o outro, mas ele num me contô nada a respeito. Até porque meu avô ele...

Tem uma assinatura dele lá no livro de atas da sociedade.

Eu num sei te falá isso, mas deve ter sim. Eu num posso te falá muito sobre isso porque meu avô, quando eu era pequeno ele era caminhonero. Né? Então, ele num... ele ficava sempre... tava ausente assim... então ele num me contava muitas histórias.sabe? Então eu num convivi com meu avô quando eu era pequeno.

E as suas avós? Eram brasileiras tamém?

Minhas avós eram. A minha avó por parte materna que é casada com esse meu avô descendente de italiano, ela é filha de baiano. Minha avó, casada com meu avô paterno, ela faleceu quando eu tinha seis anos. Ela era brasileira tamém, descendente de português, mas bem distante. Entendeu ? mas nascida aqui no Brasil tamem.

É... e o carnaval? Cê se lembra do carnaval?

No carnaval, a minha infância... então...como eu te falei, até quinze anos eu era mulecão, então, era sempre aquela bagunça e ficava um jogano confete no outro. É... dentro do salão e só correria... era bem legal. Era ... que nem... eu curti muito quando eu era pequeno.

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Cê saiu em algum bloco, NP?

Então, eu organizei na época que teve um carnaval aqui, acho que a segunda veiz que teve um carnaval organizado em Arceburgo. Né ? a primeira veiz foi na época dos meus pais, em setenta mais ou menos que tinha, já existia esses mesmos grupos que foi a anos atrais. Né? Que foi o Funil e o Canecão. Então, existia a mais de deiz anos, meu pai era do bloco, era do Funil, eu tamém fui. Então, ele passô deiz, quinze anos sem existi um carnaval de rua aqui em Arceburgo, até que umpessoal se reuniu de novo, a moçada da época, em meados de noventa, noventa e dois, noventae treis e... resolveram... ah vão começá de novo, vão fazê um carnaval esse ano... Funil, Canecão... játinha os blocos tinha os nomes, então... teve de novo o carnaval de rua em Arceburgo. E eu eraum... um dos organizadores lá foi eu, teve dois anos, é... treis anos consecutivos. Né? E... ganho um ano, e no outro anos pra num desmotivar o outro grupo ganhô o outro, foi meio que assim, até que no terceiro ano teve uma briga entre os dois então... se desfeis o carnaval e até hoje... quem sabe a próxima juventude aí... num resolve formá de novo.

Seu pai e sua mãe contam alguma história da década de setenta assim...

Ah...conta que era muito animado, que o pessoal... era uma competição sadia na época... era o Funil de um lado, o Canecão do outro, mas sempre... nunca teve briga nem nada. Né? No nosso grupo também num teve briga, é que assim... o pesssoal foi ficando difícil. Né? Pela própria época, na época eles viviam aqui. Né? Era tudo mais fácil. Na nossa época não, o pessoal morava fora, uns ficavam aí, otros num dava tempo de organizá, otros num tava. Um pouco acabô por causa de rivalidade outro pouco por causa de isso aí. Né? O pessoal num se encontrava na época certa. Mas as histórias são sempre as mesma... o carnaval é uma época. Né?

Um fato importante na sua vida.

Um fato da minha vida? Eu num sei, eu... um fato pra mim foi... assim... o meu avô. Né? Materno, eu acho que ele é uma pessoa assim... que ele é uma pessoa que num teve muito estudo mas é uma pessoa muito forte, que ele já venceu treis cirurgia e ta aí até hoje. Entendeu? Ele é uma pessoa... eu num sei... ele é um exemplo de quem qué vivê, apesar de tudo quanto é coisa ruim que aconteceu assim... na vida dele, aconteceu coisa ruim e boa mas ele ta aí, nunca desitiu. Outra coisa boa pra mim foi que eu fui... até hoje sempre assim... nunca fui de família rica, nada, mas sempre... nunca me envolvi com nada errado, namoro uma pessoa faiz... vai fazê deiz anos

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quase. Entendeu? Foi muito bom, nunca tive nada pra reclamá até hoje.Um fato que marcô pra mim, num sei se é porque eu sempre fui muito ligado a esporte, principalmente futebol, foi a conquista do Brasil em 94 porque o Brasil ficô vinte e quatro anos sem ganhá um título e... o pessoal de uma geração toda num sabia o que era ganhá uma Copa do Mundo. Entendeu? Tem pessoas que nasceram e viveram vinte anos e morreram por acidente, alguma coisa e nunca...soube o que é um país assim que nem o Brasil, ganhá uma Copa do Mundo, porque aqui o futebol é um esporte... no mundo. Né? É um esporte mais forte. Então... meu pai falava antes: - Nossa cê num sabe quê que foi na década de setenta, ganhá uma Copa... a gente tava lá, num sei o quê... era uma festa. Sabe? É uma alegria, cê num vê os jogador falano que vai dá uma alegria pro pessoal do Brasil, que é sofrido, o povo. Né? Mas é mesmo porque marcô! Porque cê viu. Né? Parece que é uma coisa fácil... é foi lá, ganhô... mas num é, dá até uma coisa diferente pra gente. Sabe? E outra coisa tamém, foi o do Collor, cê vê hoje, na Argentina eles tão fazendo isso, coisa que o Brasil já feiz há oito anos atrais. Né? Praticamente. Então, marcô nem... mostro que o povo tem... que o povo que governa, eles sabe... se quizé tirá de lá tira, eles são só representante. Essas coisa... cê vê... aquilo lá foi um acontecimento único, que a gente viu até hoje. Por isso que eu acho que... marcô.

Cê acha que mudo a consciência política do Brasil?

Eu acho que mudô. Né? Naquela época a gente viveu uns dois, treis anos depois é... veio o Itamar, depois veio o Fernando Henrique quase que oito ano. Eu acho que mudo, mas agora eu acho que o brasileiro ta afrouxano de novo. Entendeu? Ta... fala uma coisa, o pessoal abaxa a cabeça, eu acho que...se continuá assim, daqui uns dois anos vai tê que tê um outro tipo de coisa igual naquela época, pra mudá de novo, pra voltá a ser.

Melhorou mas ainda num ta bom?

É. Eu acho que melhorô... eu acho que melhorô. Né? Cê vê, a política do Brasil numa época aí, na época da ditadura. Né? Então... depois eleições diretas. Melhorô. Então... depois daquilo lá, o povo brasileiro viu que ele tem força pra mudá. Então se a gente num gosto de uma coisa, a gente tem que... tem que fazê aquilo memo! Pintá a cara e mudá.

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E... um dia importante que te marcô? Um dia?

Ah... um dia especial assim...é um... eu num tenho assim de lembrança, eu num tenho. Eu tenho essas coisas que eu te falei é... tudo isso. Né ? que eu passei, a minha vida foi boa. Um dia... o dia que eu encontrei a ... NP, a pessoa que eu convivo até hoje faiz deis anos, eu acho que esse foi um dia especial.

E uma pessoa importante? Você citou o seu avô, você colocaria o seu avô como uma pessoa importante na sua vida?

Pessoa importante, eu acho difícil cê falá uma só, porque todo mundo que convive perto de você. Por exemplo, você é uma pessoa importante pra mim, foi uma pessoa importante um dia, cê deu algum sugestão que de algum modo mudo alguma coisa pra mim. Entendeu? Eu acho que todas as pessoas que convivem com você, é importante. O seu vizinho, a sua mãe, é lógico que a sua mãe, seu pai é... a sua mulher, a sua namorada, com quem você convive diariamente, são importantes, mas uma pessoa que você encontra na rua e te fala alguma coisa, é importante pra você. Entendeu ? Aquela pessoa por ter falado aquilo é importante tamém. Então... apesar de ter muitas pessoas ruins, é... muito egoísmo no mundo, muito... pessoas falsas mas...todo mundo tem uma coisa boa pra te dá. Então... importante, todas são, eu acho.

E cê acha assim, na nossa adolescência, os namoros eram diferentes?

Olha, eu acho que sim. Na época do meu pai e da minha mãe, o namoro era assim: O meu pai e a minha mãe sentava num banco com o meu avô e a minha avó e nem se davam a mão. Entendeu? Na minha época já foi assim, a gente mandava cartinha. Né? Encontrava escondido, aqui. O meu namoro foi diferente, porque... é... eu num sei na época, eu acho que ela era muito nova. Né? Coisa de deiz anos atrais, 1990, 91, então num era igual hoje. Então, a mãe... por ela ter doze, treze anos na época, a mãe ficava atrais, o pai... era difícil. Né ? tinha que sair escondido... ocê ajudo! Cê lembra? Teve um monte de pessoas que:

-Ah, cê é novo, cê num... espera...

Mas eu... num sei... eu acho que o namoro, os relacionamentos das pessoas, vai mudano é lógico... em 1950,60 de lá pra cá, cê vê hoje, pessoas jovens de quinze, dezesseis anos, vai na casa da namorada, dorme lá. Na minha época num existia isso ainda, na época do meu pai muito

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menos, se via ali meia hora, num sabia nem se era aquilo mesmo que queria... mas mudo muito. Né? O meu namoro foi bom, acho que apesar de eu ter sofrido na época, o sargento tava lá todo dia me vigiano, mas foi bom.

É... uma situação perigosa, uma situação que você se viu assim,que cê teve medo?

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