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TÍTULO: PRÓPOLIS NO TRATAMENTO DE ONICOMICOSE: REVISÃO INTEGRATIVA DA LITERATURA

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Academic year: 2021

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TÍTULO: PRÓPOLIS NO TRATAMENTO DE ONICOMICOSE: REVISÃO INTEGRATIVA DA LITERATURA CATEGORIA: CONCLUÍDO

ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: Farmácia

INSTITUIÇÃO: UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA - UFU AUTOR(ES): BRUNA LIMA PERISSATO

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1 – RESUMO

Onicomicose é a infecção das unhas causada por fungos, conhecida também como micose de unha e Tinea (ou tinha) ungueum. Acomete cerca de 5,5% da população mundial, sendo mais frequente em indivíduos com mais de 60 anos. A maioria das infecções são causadas por fungos dermatófitos, mas também podem ser causadas por fungos filamentosos não dermatófitos e leveduras. O tratamento inclui drogas antifúngicas de uso tópico ou oral, porém podem ser utilizadas outras terapias auxiliares, alternativas e/ou complementares como produtos de origem natural, e dentre eles, a própolis. O objetivo deste trabalho foi pesquisar na literatura estudos sobre a atividade antifúngica do extrato de própolis e seu uso no tratamento de micoses de unhas. A busca foi feita nas bases de dados Scielo, Pubmed e Portal Periódicos da CAPES. Foram incluídas publicações entre 2011 até agosto 2020, utilizando os termos “onychomycosis AND propolis”. Com isso, foram selecionados quatro artigos, que apresentaram abordagens in vivo, in vitro e ex vivo, em diferentes espécies de fungos. Assim, foi possível concluir que a própolis pode ser um tratamento viável para onicomicose, de acordo com as evidências relatadas na literatura, visto que não há evidências de citotoxicidade e é amplamente disponível no Brasil.

Palavras-chave: Onicomicose, Própolis, Tratamento, Terapias alternativas.

2 – INTRODUÇÃO

Os fungos são um grupo de microrganismos ubíquos, pertencentes ao reino Fungi, e estão presentes na natureza como agentes decompositores e sapróbios, mas também como agentes de doenças em humanos, animais e plantas (LACAZ et al., 2002).

No ser humano os fungos podem ser agentes das denominadas micoses, que se manifestam tanto em pele, pelo e unhas, ou sejam, doenças superficiais, geralmente sem gravidade. No entanto, podem causar infecções subcutâneas, profundas e disseminadas, com gravidade variável, podendo ser fatais (ZAITZ et al., 2010).

A onicomicose é uma infecção fúngica que acomete as unhas, de gravidade limitada, podendo ser causada por alguns grupos específicos de fungos (LIPNER; SCHER, 2019; ZAITZ et al., 2010). O termo onicomicose vem do grego “onyx” que

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significa unha e “mycos” que significa micose (BASWAN et al., 2017). Abrange todas as infecções fúngicas de uma ou mais unhas incluindo as causadas por fungos dermatófito (neste caso também é denominada Tinea ungueum), leveduras, principalmente do gênero Candida, e fungos filamentosos não dermatófitos hialinos ou demáceos (BASWAN et al., 2017; ZAITZ et al., 2010).

As unhas saudáveis são constituídas por uma barreira natural que previne o desenvolvimento de infecções. Entretanto, essa barreira pode ser afetada pelo envelhecimento, traumas ungueais repetidos, doença arterial periférica e pelo curso de várias outras doenças (TSENTEMEIDOU et al., 2017; ZISOVA et al., 2012). Quando invadidas por fungos, as principais manifestações clínicas incluem despigmentação, hiperqueratose e onicólise (GUPTA; VERSTEEG; SHEAR, 2017). A literatura relata que esta é a doença ungueal mais frequente na prática clínica, sendo acompanhada de sinais e sintomas tais quais dor local, parestesias, dificuldades nas atividades diárias e impedimento de interações sociais, geralmente pelo abalo psicológico que podem ocasionar (LIPNER; SCHER, 2019).

A prevalência mundial é de cerca de 5,5%, com taxas aumentando com a idade, sendo que a maioria dos infectados apresentam mais de 60 anos (LIPNER; SCHER, 2019; BELDA JUNIOR; DI CHIACCHIO; CRIADO, 2014), mas depende de outros fatores também, como sexo, clima, ocupação, atividade física e presença de comorbidades (LIPNER; SCHER, 2019; BELDA JUNIOR; DI CHIACCHIO; CRIADO, 2014; GUPTA; VERSTEEG; SHEAR, 2017). A onicomicose corresponde a 50% de todas as doenças ungueais e 30% das micoses superficiais (BASWAN et al., 2017). Cerca de 60-70% das infecções são causadas por fungos dermatófitos, sendo Trichophyton rubrum (>50%) o principal agente, seguido de T. mentagrophytes (cerca de 20%), e os outros, que podem ter frequência variável de 30% a 40%, os fungos filamentosos não dermatófitos e as leveduras (LIPNER; SCHER, 2019).

O tratamento das onicomicoses é feito de três maneiras: medicamentos de uso tópico, uso sistêmico, e terapia combinada (SOCIEDADE BRASILEIRA DE DERMATOLOGIA, 2005). Assim, tratamento inclui fármacos como alilaminas, azois, ciclopirox e amorolfina. Estas terapias convencionais apresentam vários efeitos adversos, que são agravados muitas vezes pelo uso prolongado, e ainda, alguns agentes infecciosos são resistentes aos antifúngicos (FLORES et al., 2016). Terapias alternativas geralmente não são indicadas, mas muitas vezes são utilizadas de modo empírico por indivíduos com acometimento das unhas, seja incluindo estas drogas ao

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tratamento prescrito, ou antes de buscar o sistema de saúde. Assim, outras terapias, como o uso de própolis podem ser opções alternativas e/ou complementares ao tratamento.

No Brasil, a Política Nacional de Práticas Integrativas e Complementares no Sistema Único de Saúde (SUS), aprovada pelo Ministério da Saúde em 2006 (BRASIL, 2006)., passou a contemplar a apiterapia (terapia com produtos das abelhas) como uma das Práticas Integrativas e Complementares oferecidas (BRASIL, 2020).

O termo própolis, um dos produtos das abelhas, é derivado da palavra grega “pro-” que significa para ou em defesa e “polis-” que significa a cidade que no caso das abelhas é a colmeia, ou seja, é a defesa da colmeia (PASUPULETI et al., 2017). É uma palavra ampla empregada para descrever a substância resinosa retirada, mudada e usada pelas abelhas para vedar buracos no favo de mel. As propriedades terapêuticas da própolis são descritas em inúmeros estudos, tais como suas características antibacteriana, anti-inflamatória, antitumorais e antifúngicas (BURDOCK, 1997; KHURSHID et al., 2017).

3 - OBJETIVOS

O objetivo deste estudo foi investigar as publicações sobre a atividade antifúngica do extrato de própolis e seu uso no tratamento de onicomicose, por meio de uma revisão integrativa da literatura.

4 – METODOLOGIA

Este estudo é uma pesquisa bibliográfica que utilizará como método a revisão integrativa da literatura. A revisão integrativa busca reunir e resumir o conhecimento científico produzido sobre um determinado tema, sistematizando as evidências científicas, contribuindo para o desenvolvimento de conclusões mais consistentes em relação às existentes. Este estudo segue seis etapas: estabelecimento da questão norteadora e objetivos da pesquisa; definição de critérios de inclusão e exclusão das publicações; busca na literatura; análise e categorização dos estudos, apresentação e discussão dos resultados (MENDES et al., 2008). Partindo das perguntas: “A

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própolis pode ser um tratamento viável para onicomicose? Há na literatura evidências sobre a utilização de própolis para tratar micose de unha?” foi elaborada esta pesquisa.

A busca ocorreu no segundo semestre de 2020, nas bases e bibliotecas virtuais: Scientific Electronic Library Online (Scielo), Medical Literature Analysis and Retrieval System Online (Medline/PubMed) e Portal Periódico da CAPES. Foi empregado os Descritores em Ciências da Saúde (DeCS) por meio do operador booleano AND: “onychomycosis” AND “propolis". Todos os estudos identificados foram avaliados inicialmente por meio da análise dos títulos e resumos. Nos estudos em que a leitura do título e resumo não foi suficiente para a aplicação dos critérios de inclusão e exclusão, foi realizada a leitura da publicação na íntegra.

Os critérios de inclusão foram: publicações no período de janeiro de 2011 a agosto de 2020; nas línguas portuguesa, inglesa ou espanhola; que estavam disponíveis na íntegra nas plataformas pesquisadas. Foram excluídos artigos de revisão de literatura, resumos de anais, dissertações, teses, e os artigos em duplicata. Como instrumento de coleta de dados, foi utilizado uma ficha contendo as seguintes informações: 1) nome do artigo, 2) tipo de estudo, 3) objetivo, 4) preparação utilizada, 5) atividade biológica avaliada, 6) fungos incluídos no estudo, 7) número de pacientes incluídos, 8) pontos relevantes de discussão e 9) conclusões dos autores.

5 – DESENVOLVIMENTO

A própolis possui amplas propriedades terapêuticas úteis na área da saúde, como a atividade antioxidante, antibacteriana, antifúngica, antiprotozoária, antitumoral, antinflamatória, hepatoprotetora, antidiabética e ação imunomodulatória (KHURSHID et al., 2017; WAGH, 2013; SILVA-CARVALHO et al., 2015).

Diante disso, a própolis tem chamado a atenção de pesquisadores para estudos sobre a utilização no tratamento (ou como terapia coadjuvante) de algumas patologias, como por exemplo para onicomicose. O extrato de própolis apresenta atividade antifúngica comprovada in vitro, conforme mostrado por Oliveira et al. (2006), em um estudo em que testaram 67 amostras de leveduras isoladas de casos de onicomicose, sinalizando sua possível aplicação clínica.

De acordo com a metodologia proposta no presente estudo, foi feita a busca nas bases de dados que resultou em 38 artigos no Periódico CAPES, cinco no

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Pubmed e nenhum no Scielo. Dessa forma, foram selecionados 42 artigos, mas somente quatro artigos foram incluídos no presente estudo conforme os critérios de inclusão (publicações no período de janeiro de 2011 a agosto de 2020; nas línguas portuguesa, inglesa ou espanhola; que estavam disponíveis na íntegra nas plataformas pesquisadas) e exclusão (revisão de literatura, resumos de anais, dissertações, teses e os artigos em duplicata) (Figura 1).

Figura 1 – Fluxograma do processo de seleção dos artigos para a revisão integrativa da literatura.

6 – RESULTADOS

Assim, no presente estudo foram selecionados quatro artigos por meio da busca nas bases de dados. Desses artigos, três são do Brasil (GALLETTI et al., 2017;

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VEIGA et al., 2018a, VEIGA et al., 2018b) e um do Irã (KHOSRAVI et al., 2013), com abordagens in vivo, in vitro e ex vivo de diferentes espécies de fungos (Quadro 1).

De acordo com Galletti et al (2017), o extrato de própolis (EP) é uma opção com perspectivas boas para o tratamento alternativo de onicomicose causada pelas espécies Fusarium solani, Fusarium oxysporum e Fusarium subglutinans. Os testes in vitro demonstraram uma comprovada atividade antifúngica e antibiofilme, já que o extrato diminuiu, consideravelmente, a biomassa e a estrutura do biofilme.

A própolis é descrita também como promissor tratamento alternativo para onicomicoses causadas por espécies resistentes ao fluconazol, apresentando maior efeito inibitório sobre Candida spp. Assim, espécies de Candida e Malassezia que foram isoladas de casos de onicomicoses exibiram sensibilidade diante da própolis, comprovando sua atividade antifúngica in vitro (KHOSRAVI et al., 2013).

De acordo com Veiga et al. (2018a), o extrato de própolis mostrou-se próspero para o tratamento de micose de unha causada pelo gênero Trichophyton, sendo capaz de diminuir significativamente o biofilme formado in vitro por Trichophyton rubrum e Trichophyton interdigitale. A confirmação da sua atividade antifúngica in vitro, sua capacidade de penetração na unha e sua excelente melhora clínica também foi descrita. Além disso, relatou-se a ausência de não só citotoxicidade do extrato nas concentrações testadas, como também a ausência de efeitos colaterais e de alergias, conforme informado pelos pacientes.

Há poucos estudos sobre atividade da própolis in vivo e raros relatos de casos comprovando sua eficácia. Assim, segundo Veiga et al. (2018b), que tratou quatro unhas, de três pacientes idosos voluntários com o extrato de própolis, houve sucesso em duas delas, que exibiram regressão integral e as outras duas, exibiram redução de mais de 50% da lesão. Ainda, conforme os autores, em todos os casos foi observada melhora visual significativa das lesões (VEIGA et al., 2018b).

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Quadro 1 – Síntese dos artigos selecionados para a revisão integrativa da literatura. Referência

Tipo do estudo

Objetivo Fungos envolvidos

Número de pacientes

Resultados, considerações e conclusões dos autores

GALLETTI et

al., 2017 In vitro

Avaliar o efeito antibiofilme do extrato de

própolis sobre o biofilme formado por três espécies

de Fusarium isoladas de onicomicose.

Fusarium spp.

-

O extrato de própolis é promissor, pois está disponível em farmácias, para uso tópico em pacientes, justificando a importância de novos tratamentos que controlem biofilmes fúngicos em unhas afetadas por Fusarium spp. Os autores concluem que ficou demonstrada a capacidade antifúngica e antibiofilme in vitro do extrato de própolis contra isolados clínicos de Fusarium spp. KHOSRAVI et al., 2013 In vitro Verificar a suscetibilidade antifúngica in vitro a própolis de espécies de leveduras isoladas de pacientes com quadro clínico de onicomicose. Candida albicans, Candida spp., C. tropicalis, C. kefyr, C. krusei, Malassezia globosa, M. slooffiae, M. pachydermatis -

A maioria das leveduras patogênicas, Candida e Malassezia, isoladas de onicomicose foram susceptíveis in vitro à própolis. Os resultados mostram que podem ser usadas para leveduras resistentes ao fluconazol, sendo uma terapia alternativa no futuro para infecções. VEIGA et al., 2018a In vitro, Ex vivo e In vivo

Avaliar o extrato etanólico de própolis como opção

terapêutica tópica para onicomicose. Trichophyton rubrum, Trichophyton mentagrophytes, Trichophyton verrucosum, Trichophyton interdigitale 16

O estudo mostrou que o extrato de própolis penetra na unha. Houve cura completa em nove dos 16 pacientes tratados,

permitindo aos autores concluírem que o extrato de própolis é um potencial agente terapêutico para o tratamento tópico de micoses de unha causadas por Trichophyton spp.

VEIGA et al., 2018b In vivo Relatar a resposta favorável do extrato de própolis na onicomicose em três pacientes idosos. Candida tropicalis; Candida parapsilosis; Fusarium solani

3 Os autores concluíram que a própolis possui potencial antifúngico e é uma opção terapêutica promissora.

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7 – CONSIDERAÇÕES FINAIS

Assim, diante dos estudos realizados conclui-se que a própolis pode ser um tratamento viável para onicomicose, pois apresenta atividade antifúngica in vitro, boa penetração na lâmina ungueal, e atividade in vivo contra fungos agentes de micoses de unhas como Candida spp., Fusarium spp. e Trichophyton spp. Vale ressaltar, que além da sua promissora atividade antifúngica e antibiofilme em diferentes espécies, a própolis possui baixa citotoxicidade e fácil acesso para a população pela ampla disponibilidade e relativo baixo custo..

8 – FONTES CONSULTADAS

BASWAN, S. et al. Understanding the formidable nail barrier: A review of the nail microstructure, composition and diseases. Mycoses, Berlin, v. 60, p. 284-295, May 2017.

BELDA JUNIOR, W.; DI CHIACCHIO, N.; CRIADO, P.R. Tratado de Dermatologia, 2.ed. São Paulo: Atheneu, 2014.

BRASIL. Ministério da Saúde. Práticas integrativas e complementares. Disponível em: https://saude.gov.br/saude-de-a-z/praticas-integrativas-e-complementares, 19 de setembro de 2020.

BURDOCK, G.A. Review of the biological properties and toxicity of bee propolis

(propolis). Food and Chemical Toxicology, Exeter], v. 36, n. 4, p. 347-363, Apr.

1998.

FLORES, F.C. et al. Essential oils for treatment for onychomycosis: a mini-review. Mycopathologia, Dordrecht, v. 181, n. 1-2, p. 9-15, Feb. 2016.

GALLETTI, J. et al. Antibiofilm activity of propolis extract on Fusarium species from onychomycosis. Future Microbiology, London, v. 12, n. 14, p. 1311-1321, Nov. 2017.

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KHOSRAVI, A.R. et al. Yeasts as important agents of onychomycosis: in vitro activity of propolis against yeasts isolated from patients with nail infection. Journal of Alternative and Complementary Medicine, New York, v. 19, n. 1, p. 57-62, Sep. 2013.

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KHURSHID Z. et al. Propolis: A natural biomaterial for dental and oral healthcare. Journal of Dental Research, Dental Clinics, Dental Prospects, Tabriz, v. 11, n. 4, p. 265, Fall 2017.

LACAZ, C.S. et al. Tratado de Micologia médica. 9.ed. São Paulo, Sarvier, 2002. 1104p.

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MENDES, K.D.S.; SILVEIRA, R.C.C.P.; GALVÃO, C.M. Revisão integrativa: método de pesquisa para a incorporação de evidências na saúde e na enfermagem. Texto Contexto Enferm, Florianópolis, v. 17, n. 4, p. 758–764, out/dez. 2008.

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