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Disfunção Sexual Eréctil Marcador de risco cardiovascular

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(1)

Disfunção Sexual Eréctil

Marcador de risco cardiovascular

Joaquim Garcia e Costa

NÚCLEO DE ENDOCRINOLOGIA, DIABETES E OBESIDADE

WWW.NEDO.PT

HOSPITAL CUF – INFANTE SANTO

VI Curso Pós-Graduado NEDO

Lisboa, Abril de 2009

(2)

AS DOENÇAS CARDIOVASCULARES E SUAS COMORBILIDADES

ESTÃO ASSOCIADAS A MORBILIDADE E MORTALIDADE ELEVADAS.

A PREVALÊNCIA DAS DOENÇAS CARDIOVASCULARES TÊM

AUMENTADO EM TODO O MUNDO, OBRIGANDO AS SOCIEDADES A

DESENVOLVEREM MÉTODOS MAIS EFICAZES DE PREVENÇÃO E DE

DIAGNÓSTICO PRECOCE.

(3)

Disfunção Sexual Eréctil

Marcador de risco cardiovascular

Botero

A DISFUNÇÃO SEXUAL ERÉCTIL É UMA

PATOLOGIA MUITO FREQUENTE QUE

TEM SIDO CONSIDERADA UMA COMPLICAÇÃO

SECUNDÁRIA DA DOENÇA CARDIOVASCULAR,

DIABETES, HIPERTENSÃO, OBESIDADE E

(4)

Disfunção Eréctil pode definir-se como a

incapacidade de atingir ou manter uma

erecção peniana que permita uma relação

sexual satisfatória

.

Definição

NIH Consensus Development Panel on Impotence, 1993

(5)

Disfunção Sexual Eréctil

Marcador de risco cardiovascular

DSE

CONTROLO DOS FACTORES AMBIENTAIS

ADVERSOS QUE ENCURTAM A VIDA:

Infecções

Prevenção de acidentes

Controlo de factores de risco de doenças crónicas, etc.

↑ ESPERANÇA DE VIDA

(6)

Botero

MULTIFACTORIAL

1. Arterial

2. Neurogénica

3. Hormonal

4. Cavernosa

5. Iatrogénica

6. Psicológica

(7)

Factores de Risco para

Disfunção Sexual Eréctil (DSE)

1. Envelhecimento

2. Estilo de vida

3. Doenças crónicas

4. Doenças endócrinas

5. Doenças cardiovasculares

6. Fármacos

7. Traumatismos pélvicos

Disfunção Sexual Eréctil

Marcador de risco cardiovascular

(8)

Factores de Risco para

Doença Cardiovascular (DCV)

1. Diabetes Mellitus

2. Hipertensão Arterial

3. Dislipidemia

4. Tabagismo

5. Obesidade

6. Sedentarismo

DSE e DCV têm muitos factores de risco comuns

CRUZEIRO SEIXAS

(9)

J Sex Med 2008; 5: 1317-24

Disfunção Sexual Eréctil

(10)

Diminuição da rigidez do pénis (em %)

Não

57%

Sim

42%

NS/NR

1%

(11)

Disfunção Eréctil e Condições de Saúde (em %)

Diabetes N=344 Hipertensão N=791 Angina de peito N=55 Insuf. cardíaca N=131 Dislipidémia N=898 Doença psiquiátrica N=147 Sem doença N=1274

34,0%

41,8%

32,7%

34,4%

44,4%

37,4%

62,3%

41,9%

40,1%

45,5%

42,7%

40,2%

40,8%

28,5%

16,0%

13,1%

16,4%

16,8%

10,9%

13,6%

7,2%

8,1%

4,9%

5,5%

6,1%

4,5%

8,2%

2,0%

0%

20%

40%

60%

80%

100%

DE grave

DE moderada

DE ligeira

Sem DE

(12)

FREQUÊNCIA DE DSE EM VÁRIAS PATOLOGIAS

DOENÇA CARDÍACA

39%

DIABETES

28%

HTA

15%

DOENÇA ATEROSCLERÓTICA

40%

Várias séries

(13)

Disfunção Eréctil (em %)

Disfunção

Eréctil

48%

Sem

Disfunção

52%

N = 3067

Disfunção Ligeira

35%

Disfunção Moderada

9%

Disfunção grave

4%

Resultados do Inquérito Nacional à População Masculina 2004/2005

(14)

DSE - PREVALÊNCIA

idade

%

REINO UNIDO 1986

109

16-65

52

FRANÇA 1996

986

18-94

42

EUA 1994

1709

40-70

52

Feldman

PORTUGAL 2008

3548

40-69

48

(15)

Disfunção Sexual Eréctil

Marcador de risco cardiovascular

DSE FREQUENTEMENTE

CAUSA VASCULAR

ESTRUTURAL – oclusão da artéria cavernosa

FUNCIONAL – alterações relaxamento do

músculo liso e da célula endotelial

MULTIFACTORIAL

(16)

ERECÇÃO PENIANA

STRESS OXIDATIVO

(17)

Disfunção Sexual Eréctil

Marcador de risco cardiovascular

ÓXIDO NÍTRICO

Sintetizado nas células endoteliais, macrófagos

e alguns neurónios.

Importante sinalizador intra e extracelular e

neuromediador.

Envolvido na regulação da função da parede

vascular.

Utilizado pelo endotélio para a produção de

cGMP que provoca relaxamento do músculo

liso (erecção).

(18)

ALTERAÇÕES FUNCIONAIS

ENDOTÉLIO E MÚSCULO LISO

O endotélio usa o ON para comandar o relaxamento do músculo liso

da parede do vaso, provocando dilatação, aumento do fluxo

sanguíneo e diminuindo a pressão arterial.

A disfunção endotelial que está associada à inibição da

vasodilatação, precede o desenvolvimento das lesões

ateroscleróticas

e pode ser provocada por diversas agressões

vasculares

:

DISLIPIDEMIA, DIABETES, HIPERTENSÃO, TABAGISMO

Kirby M et al. Int J Clin Pract 2001;55:614

Maas R et al Vasc Med 2002;7:213

(19)

Disfunção Sexual Eréctil

Marcador de risco cardiovascular

ESTIMULAÇÃO SEXUAL

ENDOTÉLIO VASCULAR GUANIL CICLASE

↑cGMP

ON

ERECÇÃO

Egon Schielle

IPDE-5

DISFUNÇÃO ENDOTELIAL

A lesão das paredes arteriais altera o metabolismo do ON e a vasodilatação,

tornando-se num importante factor de DCV e de DSE

GTP

GMP

(20)
(21)

Disfunção Sexual Eréctil

Marcador de risco cardiovascular

(22)

ARTÉRIAS CAVERNOSAS PENIANAS

Mais endotélio e músculo liso por unidade que outros órgãos;

Arteríolas de pequeno calibre, mais susceptíveis de oclusão

aterosclerótica do que vasos de maior calibre (coração, extremidades);

Estes pequenos vasos são muito sensíveis às alterações funcionais e

estruturais;

As lesões vasculares precoces manifestam-se clinicamente nas artérias

penianas.

O LEITO VASCULAR PENIANO APRESENTA CARACTERÍSTICAS DE

UM INDICADOR SENSÍVEL DE DOENÇA VASCULAR SISTÉMICA

(23)

Disfunção Sexual Eréctil

Marcador de risco cardiovascular

A disfunção endotelial é a ligação etiológica

entre a DSE e a doença vascular sistémica

Jones RWA et al Expert Opin Pharmacother 2002;55:889 Solomon H et al Heart 2003;89:251

A DSE deve ser considerada, na maior parte dos casos,

uma doença aterosclerótica

(24)

PCR DE ALTA SENSIBILIDADE

Marcador de risco cardiovascular e de lesão endotelial.

O seu aumento está significativamente associado a graus

mais graves de DSE.

(25)

Disfunção Sexual Eréctil

Marcador de risco cardiovascular

Doença coronária grave

n- 131

DSE PRÉVIA a EAM

64%

n- 130

DSE PRÉVIA A BY-PASS

57%

A DSE é uma manifestação precoce de doença aterosclerótica e um

precursor de doença vascular sistémica.

Wabrek AJ et al Arch Sex Behav 1980;9:69-75

Morley JE et al Am J Med 1988;84:445

(26)

DM 2 com doença coronária silenciosa e DSE

n – 291

follow up – 47 meses

Prevalência de DSE %

COM EVENTOS MAJOR CV

61.2

SEM EVENTOS MAJOR CV

36.4

A DSE é um preditor de morbilidade e mortalidade CV em doentes

diabéticos com doença coronária silenciosa.

A terapêutica com IPDE 5 e estatinas reduz eventos coronários major em

doentes com DM 2

(27)

Disfunção Sexual Eréctil

Marcador de risco cardiovascular

DSE sem clínica de doença coronária

n – 50

40 – 60 anos

VIGILÂNCIA CARDÍACA E DE FACTORES DE RISCO CV

COM FACTORES DE RISCO CV 80%

PROVA DE ESFORÇO POSITVA 56%

n – 20 -

Angiografia coronária

n – 3 doença de 3 vasos

n – 7 doença de 2 vasos

n – 7 doença de 1 vaso

(28)

Incidência de doença coronária

n – 1402

IDADE

SEM DSE

COM DSE

anos

%

%

40-49

0.94

48.5

50-59

5.09

27.15

60-69

10.72

23.97

> 70

23.30

29.63

Adultos jovens com DSE devem ser investigados do foro cardiovascular

(29)

Disfunção Sexual Eréctil

Marcador de risco cardiovascular

THE MINORITY HEALTH INSTITUTE

MHI

Expert Advisory Panel of cardiologists and urologists

Novo algoritmo para a prática clínica

que permite a identificação precoce

de homens com doença vascular sistémica

(30)

>25 anos

Avaliar DSE

História e Exame Objectivo

Fact Risco CV - Doença CV

Doença Vascular

D.Coronária:

Prova de Esforço:DSE,

DM,>3 FR, Angina.

D.Cerebrovasc:

Eco--doppler Carotídeo.

Periférica:

Fact Risco CV

T.Arterial

Glicemia

Lipidos

Obesidade

Sindrome metabólico

Insulinoresistência

DSE

Testosterona

Avaliar prostata

(31)

Disfunção Sexual Eréctil

Marcador de risco cardiovascular

Fact Risco CV T.Arterial Glicemia Lipidos Obesidade Sindrome metabólico Insulinoresistência DSE Testosterona Avaliar prostata Tratar HTA, DM, Lipidos Tabagismo, Dieta Exercício Tratar doença vascular

Cardiologia

Tratar Inibidor PDE-5 Bomba de vácuo

Anel constritor Tratar Fact Risco CV

Seguimento Urologia: Alprostadil injecável Prótese peniana D.Peyronie Doença Vascular D.Coronária: Prova de Esforço:DSE, DM,>3 FR, Angina. D.Cerebrovasc: Eco--doppler Carotídeo.

Periférica:Clínica e Ecodop

Especialista

(32)

A DSE É UMA PATOLOGIA FREQUENTE E ESTÁ ASSOCIADA A VÁRIAS DOENÇA CRÓNICAS E A UM ESTILO DE VIDA PREJUDICIAL.

A DSE E A DOENÇA CARDIOVASCULAR TÊM UM DENOMINADOR COMUM: A LESÃO ENDOTELIAL

A DSE É UM SINTOMA PRECOCE DE DOENÇA CV, PRINCIPALMENTE EM ADULTOS JOVENS PELO QUE DEVEM

(33)
(34)

Factores de Risco para

Disfunção Sexual Eréctil (DSE)

1. Envelhecimento

2. Estilo de vida

3. Doenças crónicas

4. Doenças endócrinas

5. Doenças cardiovasculares

6. Fármacos

7. Traumatismos pélvicos

Egon Schielle

(35)

Disfunção Sexual Eréctil

Marcador de risco cardiovascular

O stress oxidativo é uma condição biológica em que ocorre desequilíbrio entre a

produção de

espécies reactivas de oxigénio

e a sua desintoxicação através

de sistemas biológicos que as removam ou reparem os danos por elas

causados.

Todos os organismos vivos possuem um ambiente

intracelular

de natureza

redutora

, existindo um equilíbrio entre as formas oxidada e reduzida de

moléculas

como o

NADH

, equilíbrio esse mantido por

enzimas

à custa de

energia

metabólica

. Perturbações neste equilíbrio redox podem provocar a

produção de

peróxidos

e

radicais livres

que danificam todos os componentes

celulares, incluindo

proteínas

,

lípidos

e o

ADN

.

Em humanos, o stress oxidativo encontra-se ligado a diversas doenças, como a

aterosclerose

, a

doença de Parkinson

e a

doença de Alzheimer

. As espécies

reactivas de oxigénio também podem agir de forma benéfica ao organismo,

quando usadas pelo

sistema imunitário

para atacar e aniquilar

agentes

patogénicos

ou quando actuam como moléculas mensageiras em vias de

(36)

O NO também desempenha um papel importante na

erecção

do

pénis

, e explica o

mecanismo do sildenafil ou

Viagra

, que envolve o mecanismo referido acima com o

guanil ciclico (GMP). Os

macrófagos

, células do

sistema imunitário

, produzem

óxido nítrico como composto nocivo para bactérias, devido à sua capacidade de

formar espécies reactivas de azoto. Mas em certas circunstâncias isto pode trazer

efeitos colaterais indesejáveis: uma

sepsis

generalizada pode levar a uma

produção exagerada de óxido nítrico pelos macrófagos, que leva a uma

vasodilatação generalizada podendo ser uma das causas da hipotensão (pressão

arterial baixa) na sepsis.

O óxido nítrico tem também funções de

neurotransmissor

entre as células nervosas. Ao

contrário dos outros neurotransmissores que funcionam geralmente no sentido da

membrana pré-sináptica para a membrama pós-sináptica, o óxido nítrico (NO), por

ser uma gás muito solúvel, pode actuar em todas as células adjacentes

paracrinamente e autocrinamente, sem ser preciso estar envolvida uma sinapse

física. Esta propriedade pensa-se que poderá estar envolvida na formação da

(37)

Disfunção Sexual Eréctil

Marcador de risco cardiovascular

A descoberta das funções do NO na década de 80

vieram

surpreender e mexer com a comunidade científica.

Foi nomeada "Molécula do Ano" em 1992 pela Science, foi

fundada a Nitric Oxide Society e foi criada uma revista

científica só para estudos relacionados com esta molécula.

O Prémio Nobel

em Fisiologia e Medicina em 1998 foi atribuído a

Ferid Murad, a Robert F. Furchgott

e a Louis Ignarro

pela

descoberta das propriedades sinalizadoras do óxido nítrico.

Estima-se que cerca de 3.000 artigos científicos são publicados

(38)

Em termos químicos, o stress oxidativo consiste num aumento significativo do potencial de redução

celular (tornando-se menos negativo), ou numa diminuição significativa da capacidade redutora de pares redox celulares, como a glutationa.[1]

Os efeitos do stress oxidativo dependem da dimensão de tais variações. Uma célula é normalmente capaz de superar os efeitos nefastos do stress oxidativo se as perturbações no equilíbrio redox forem pequenas, reestabelecendo o equilíbrio normal intracelular, mas perturbações de maior escala podem levar à morte celular, apoptose e até necrose.[2]

Um aspecto particularmente destrutivo do stress oxidativo é a produção de espécies reactivas de

oxigénio, como radicais livrese peróxidos. Algumas destas espécies com pouca reactividade, como o anião radical superóxido, podem ser convertidas a espécies mais reactivas através de reacções de oxidorreduçãoenvolvendo metais de transição ou outras espécies com capacidade de variar o seu

estado de oxidação (como quinonas), espécies essas que podem causar danos celulares. A maioria destas espécies, produzidas através da reduçãodo oxigénio molecular, é produzida em

pequenas quantidades em organismos utilizando metabolismo aeróbio e quaisquer danos que provoquem são reparados de forma constante. No entanto, em condições extremas de stress oxidativo, os danos causam esgotamento dos níveis de ATP, o que evita uma apoptosecelular controlada e provoca a falha total do funcionamento da célula, causando necrose.

(39)

Disfunção Eréctil e Condições de Saúde

Diabetes N=344 HTA N=791 Angina de peito N=55 Insuf. card N=131 Dislipidémia N=898 D. psiqui N=147 Sem doença N=1274 34,0% 41,8% 32,7% 34,4% 44,4% 37,4% 62,3% 41,9% 40,1% 45,5% 42,7% 40,2% 40,8% 28,5% 16,0% 13,1% 16,4% 16,8% 10,9% 13,6% 7,2% 8,1% 4,9% 5,5% 6,1% 4,5% 8,2% 2,0% 0% 20% 40% 60% 80% 100% DE grave DE moderada DE ligeira Sem DE

Resultados do Inquérito Nacional à População Masculina 2004/2005

(40)

Alberto Galvão-Teles

(41)

IMPOTÊNCIA SEXUAL

ETIOLOGIA

ORGÂNICA

VASCULAR

NEUROLÓGICA

HORMONAL

RELACIONADA C/ DOENÇA

RELACIONADA C/ MEDICAMENTOS

RELACIONADA COM DROGAS

PSICOGÉNICA

MISTA

(42)

• INÍCIO / EVOLUÇÃO

• DURAÇÃO / GRAVIDADE

• LÍBIDO

• FACTORES ASSOCIADOS

STRESS / DEPRESSÃO / IRRITABILIDADE

• PARCEIRA / SEM PARCEIRA / Nº (SEXO)

(43)

DISFUNÇÃO SEXUAL ERÉCTIL

HISTÓRIA

INÍCIO

EVOLUÇÃO

LÍBIDO

EJACULAÇÃO

PSICOGÉNICA

SÚBITO

SITUACIONAL

SELECTIVA

STRESS

DEPRESSÃO

DIMINUÍDA

DIMINUÍDA

ORGÂNICA

GRADUAL

PERSISTENTE

NÃO SELECTIVA

SEM STRESS

SEM DEPRESSÃO

LIGEIRA DIMINUIÇÃO

MANTIDA

PRESERVADA

(ausente em alguns

casos neurológicos)

(44)

• HIPOGONADISMO

TESTO / LH + FSH

•HIPERPROLACTINÉMIA

BROMOCRIPTINA

•DIABETES MELLITUS

CONTROLAR

• PROSTATITE

ANTIBIÓTICOS

• ALT. SONO

OXIGÉNIO

• DISLIPIDEMIA

HIPOLIPEMIANTES

• FÁRMACOS (HTA...)

MODIFICAR

(45)

DISFUNÇÃO SEXUAL ERÉCTIL

TERAPÊUTICA

• TESTOSTERONA

• INIBIDORES

FOSFODIESTERASES

SILDENAFIL

• AGONISTAS

DOPAMINÉRGICOS

APOMORFINA

• OUTROS

YOHIMBINA

TRAZODONA

NICERGOLINA

• PSICOTERAPIA

TERAP. SEXUAL

• DISPOSITIVO POR VÁCUO

• TERAPEUTICA

INTRACAVERNOSA

ALPROSTADIL

• TERAPEUTICA

INTRA-URETRAL

ALPROSTADIL

1ª LINHA

2ª LINHA

3ª LINHA

• CIRUR. ARTERIAL

• CIRUR. VENOSA

(46)
(47)
(48)
(49)
(50)

MEDICAMENTOS HIPOGONADISMO

ALT. MEDICAÇÃO TRAT.TESTOST.

PROBLEMA PSIQUIÁTRICO DM TSH, PRL PROBLEMA COMPLEXO TERAPÊUTICA ORAL TRATAMENTO ETIOLÓGICO CONSULTA CIRURGIA PSIQUIATRIA ED. SEXUAL

NÃO SATISFATÓRIO NÃO SATISFATÓRIO

NÃO SATISFATÓRIO BOM RESULTADO

Referências

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