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SOCIOLOGIA URBANASOCIOLOGIA URBANA

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Academic year: 2021

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CENTRO UNIVERSITÁRIO DE JOÃO PESSOA

DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLOGIA

CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO

Professor

Luciano Jordan

SOCIOLOGIA URBANA

SOCIOLOGIA URBANA

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Sylvia Ficher

BRASÍLIAS

BRASÍLIAS

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Dois anseios contraditórios e complementares estão presentes desde os tempos coloniais: por um lado,

“UMA PERMANENTE E OBCECADA TENTATIVA DE SE ACERCAR DO CONTINENTE PÁTRIO, NELE SE ESPELHAR E A ELE SE ASSEMELHAR”

e, por outro,

“A BUSCA TAMBÉM OBCECANTE DE UM PAÍS ORIGINAL - ... ELDORADO MITICAMENTE VISLUMBRADO NO RECÔNDITO DE SEU TERRITÓRIO.”

Outro mito BRASÍLIA

O MITO BRASIL

O MITO BRASIL

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mito

[Do gr. m~thos, 'fábula', pelo lat. mythu.]

S. m.

1. Narrativa dos tempos fabulosos ou heróicos.

2. Narrativa na qual aparecem seres e acontecimentos imaginários, que simbolizam forças da natureza, aspectos da vida humana, etc.

3. Representação de fatos ou personagens reais, exagerada pela imaginação popular, pela tradição, etc.

4. Pessoa ou fato assim representado ou concebido: [Sin. (relativo a pessoa), nesta acepç.: monstro sagrado (q. v.).]

5. Idéia falsa, sem correspondente na realidade:

6. Representação (passada ou futura) de um estádio ideal da humanidade:

7. Imagem simplificada de pessoa ou de

acontecimento, não raro ilusória, elaborada ou aceita pelos grupos humanos, e que representa significativo papel em seu comportamento.

8. Coisa inacreditável, fantasiosa, irreal; utopia:

9. Antrop. Narrativa de significação simbólica, transmitida de geração em geração e considerada

verdadeira ou autêntica dentro de um grupo, tendo ger. a forma de um relato sobre a origem de determinado

fenômeno, instituição, etc., e pelo qual se formula uma explicação da ordem natural e social e de aspectos da condição humana.

10. Filos. Forma de pensamento oposta à do pensamento lógico e científico.

MITOS

MITOS

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 Marquês de Pombal – 1763

 José Bonifácio – 1823

 1ª Constituição Republicana – 1891

Missão Cruls – 1892 - Exploradora do Planalto Central do Brasil

(Luis Cruls e equipe formada por geógrafos, médicos, botânicos, higienistas, geólogos, naturalistas e engenheiros - o primeiro mapa do Brasil em que aparece no Planalto Central o “Quadrilátero Cruls”, área retangular que recebeu, oficialmente e pela primeira vez, a expressão “Distrito Federal”)

BRASÍLIA BRASÍLIA

Campanha de JK – 1956

Promete o país do futuro erguido em 5 anos Brasília – símbolo de um destino comum.

Em direção ao hinterland – projeto da nação una e indivisível.

Um Brasil passado a limpo longe da corrupção entranhada na velha capital - Rio de Janeiro.

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Construção – 1956 a 1960

21 de abril de 1960 mudança da administração federal.

Bem no espírito daqueles que foram “os anos JK”, Brasília seria agora - em uma conciliação final

- A PROVA DA SUPERAÇÃO DO PASSADO COLONIAL E UMA LIÇÃO DE COMPETÊNCIA DO PAÍS JOVEM E DINÂMICO.

Realização perfeita de igualdade, fraternidade e liberdade, cidade ideal sem conflitos de classe, concretizaria no Novo Mundo a utopia futurista (nos preceitos modernistas) do Velho Continente.

BRASÍLIA

BRASÍLIA

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Cidade com começo, meio e fim.

Propriedade pública do solo e extinção da especulação fundiária e imobiliária.

Estrutura clara, autonomia do sistema viário, zoneamento de todas as atividades urbanas, ordenação rigorosa das edificações, pilotis liberando o chão.

Brasília alcançava assim o status de mito internacional do urbanismo: o mais completo exemplo da aplicação em larga escala dos postulados dos Ciam e da Carta de Athenas. Seu sucesso foi tal que veio a servir de modelo para realizações de grande visibilidade, como o bairro da Dèfense, em Paris, e o centro administrativo do estado de Nova York, em Albany.

“Brasília, a cidade do século 21.”

BRASÍLIA

BRASÍLIA

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Os projetos das cidades modernas eram extremamente abstratos, setorizando a vida de seus habitantes em morar, trabalhar, divertir-se e locomover-se, os princípios da Carta de Atenas.

A Carta de Atenas, elaborada nos CIAM’s – Congressos Internacionais de Arquitetura Moderna – e foi dentro dos CIAM’s que surgiu o Urbanismo, enquanto estudo interdisciplinar e sistematizado da questão citadina, incluindo o conjunto de medidas técnicas, administrativas, econômicas e sociais necessárias ao desenvolvimento racional das mesmas.

Capitalismo avançado vai se ancorar na “Cidade Máquina”:

valorizando seu sistema a favor da produção e da circulação, seja de mercadorias, de trabalhadores ou, atualmente cada vez mais acelerado, de informações.

A vida moderna e setorizada tornou-se estéril e programada. O “estilo moderno internacional”, que destruiu culturas e tradições, é o responsável por estipular um mesmo programa urbanístico em qualquer lugar do planeta, baseado na Carta de Atenas.

BRASÍLIA

BRASÍLIA

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A PRINCIPAL DIFICULDADE QUE SE ENCONTRA NA ANÁLISE DE BRASÍLIA ESTÁ, JUSTAMENTE, NESSA IDENTIFICAÇÃO DA CIDADE COM SUA PARCELA PLANEJADA – o Plano Piloto.

Elogiar Brasília é acatar as peculiaridades do Plano Piloto como irretocáveis; criticá-la é ser impatriótico, é desrespeitar a escritura sagrada que determinou sua forma. No star system dos arquitetos, mais vale a imagem do cartão-postal e a aura de alguns heróis do que a cidade real...

BRASÍLIA

BRASÍLIA

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Quarenta anos depois de sua inauguração, Brasília é muitas coisas ao mesmo tempo...

Dominando uma boa parcela da região Centro-Oeste, palco das principais decisões políticas do país e pólo de serviços respeitável, a realização de Brasília alterou profundamente os padrões de ocupação do território brasileiro. Mas sua genealogia - SÍNTESE DE NOSSA CULTURA POLÍTICA, AUTORITÁRIA, NACIONALISTA E DEPENDENTE, E DO URBANISMO RACIONALISTA, TOTALITÁRIO E MAQUINISTA - iria contribuir inescapavelmente para a formação e a forma da jovem capital.

BRASÍLIA

BRASÍLIA

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DESSA ATITUDE DECORRE A POUCA ATENÇÃO DADA AO RESTANTE DA OCUPAÇÃO DO DISTRITO FEDERAL, o qual é percebido como conseqüência do crescimento não desejado da cidade-capital para além do meio milhão de habitantes previsto.

-Resultado infeliz de administrações incapazes de interpretar com sensibilidade as prescrições do projeto original e de repetir o feito dos incríveis pioneiros;

- ou como mal incurável das concentrações urbanas contemporâneas.

BRASÍLIA BRASÍLIA

Contudo, o Plano Piloto e seu entorno se complementam, a lógica urbana de um leva inexoravelmente à existência do outro.

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Listado como “patrimônio mundial” pela Unesco em 1987 e tombado pelo SPHAN em 1990, o Plano Piloto é o único conjunto urbano de tal envergadura no mundo que oferece características mantidas rigorosamente na linha teórica do movimento moderno.

PLANO PILOTO

PLANO PILOTO

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Enquanto Oscar Niemeyer se esmerava na criação das edificações institucionais valorizando seu impacto formal - por vezes com fantástico sucesso, como no Palácio da Alvorada , Lúcio Costa cuidava do urbanismo a partir da definição do sistema viário

PLANO PILOTO

PLANO PILOTO

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PLANO PILOTO PLANO PILOTO

- composto por vias expressas paralelas e levemente curvas no sentido norte-sul (das quais a principal é o chamado “eixo rodoviário”) e por um “eixo monumental” no sentido leste- oeste, e distribuindo as áreas destinadas a habitação, comércio e demais serviços ao longo do eixo rodoviário, separadas em duas “asas”

simétricas em relação ao eixo monumental, a Asa Sul e a Asa Norte.

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Apesar da ênfase em signos de modernidade - como a planta que lembra um avião, forma talvez escolhida por alguma razão figurativa vislumbrada na expressão “plano piloto” -, o urbanista optou por uma cidade de baixas densidades e alturas. Quanto à definição dos espaços, procurou adaptar o desenho urbano corbusieriano - que preconiza a separação estrita de atividades e a segregação espacial das classes sociais, o fim da rua-corredor, a separação de circulações de pedestres e de veículos, o emprego sistemático de edifícios isolados e unifuncionais - à composição beaux- arts, cuja simetria iria conferir à cidade “o desejável caráter monumental”.

PLANO PILOTO

PLANO PILOTO

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Esse projeto - determinado pela circulação de veículos e dominado pela justaposição, necessariamente conflitante, de técnica rodoviária e urbanismo, - Respondia ao anseio declarado de Kubitschek de construir uma

“cidade para o automóvel”

PLANO PILOTO

PLANO PILOTO

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Arquitetura moderna é uma designação genérica para o conjunto de movimentos e escolas arquitetônicos que vieram a caracterizar a arquitetura produzida durante grande parte do século XX (especialmente os períodos entre as décadas de 10 e 50), inserida no contexto artístico e cultural do Modernismo.

O termo modernismo é, no entanto, uma referência genérica que não traduz diferenças importantes entre arquitetos de uma mesma época.

Movimento moderno

Movimento moderno

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Não há um ideário moderno único. Suas características podem ser encontradas em origens diversas como a Bauhaus, na Alemanha

; em Le Corbusier, na França em Frank Lloyd Wright nos EUA ou nos construtivistas russos alguns ligados à escola Vuthemas, entre muitos outros. Estas fontes tão diversas encontraram nos CIAM (Congresso Internacional de Arquitetura Moderna) um instrumento de convergência, produzindo um ideário de aparência homogênea resultando no estabelecimento de alguns pontos comuns.

Movimento moderno

Movimento moderno

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Um dos princípios básicos do modernismo foi o de renovar a arquitetura e rejeitar toda a arquitetura anterior ao movimento;

principalmente a arquitetura do século XIX expressada no Ecletismo. O rompimento com a história fez parte do discurso de alguns arquitetos modernos, como Le Corbusier e Adolf Loos. Este aspecto - na sua forma simplificada - foi criticado pelo pós- modernismo, que utiliza a revalorização histórica como um de seus motes.

Movimento moderno

Movimento moderno

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Movimento moderno

Movimento moderno

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Movimento moderno

Movimento moderno

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Movimento moderno

Movimento moderno

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Movimento moderno

Movimento moderno

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Movimento moderno

Movimento moderno

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Essa “cidade completa” resultou, contudo, em um sistema de ocupação do solo que acabaria por impedir a formação de tecido urbano novo para dar continuidade ao core planejado. Para protegê-la, foi definido um cinturão verde ou cordon sanitaire e adotada uma política de expansão pela implantação de subúrbios e cidades-dormitórios para a população mais pobre, isso apesar das indicações em contrário de Lúcio Costa - as chamadas “cidades- satélites”.

AS CIDADES SATÉLITES

AS CIDADES SATÉLITES

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Afastadas do Plano Piloto por distâncias de DEZ A CINQÜENTA QUILÔMETROS em uma forte segregação em seu entorno, mesmo que apresentadas como alternativa ao surgimento de favelas, as cidades-satélites iriam ficar isoladas das benesses da capital, ESPALHADAS POR UM TERRITÓRIO SUFICIENTEMENTE VASTO DE TAL MODO QUE A IMAGEM DE BRASÍLIA CONTINUARIA A SE CONFUNDIR COM AQUELA DO “PLANO”, como dizem humildemente seus excluídos.

AS CIDADES SATÉLITES

AS CIDADES SATÉLITES

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Ainda que Brasília seja uma cidade de fato, com seus mais de 2 milhões de habitantes, o entendimento do que seja e a ação sobre seu planejamento continuam guiados pela sacralização de seu projeto e pela insistência teimosa no controle de sua forma urbana.

O PLANO PILOTO E OS DOIS ELEGANTES BAIRROS RESIDENCIAIS AO REDOR DO LAGO ACOLHEM CERCA DE UM QUARTO DE SUA POPULAÇÃO E A QUASE TOTALIDADE DAS INSTITUIÇÕES E EQUIPAMENTOS DE CUNHO CULTURAL.

VIVENDO NA CARTA DE ATENAS

VIVENDO NA CARTA DE ATENAS

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Mas o mito refaz a realidade e por seu intermédio se conta uma falsa história - aquela do sucesso do urbanismo modernista para o desenho de cidades, o qual teria criado um oásis no “árido” Planalto Central, graças à sabedoria de suas proposições.

VIVENDO NA CARTA DE ATENAS

VIVENDO NA CARTA DE ATENAS

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O Plano Piloto está fortemente PROTEGIDO POR UMA LEGISLAÇÃO que impede o surgimento de um tecido urbano contínuo, impõe uma rigidez na escolha de localizações e restringe o desenvolvimento de tipologias mais adequadas às necessidades dos habitantes - e pela propriedade do solo pelo Estado, que, este sim, faz sua especulação fundiária própria ao entesourar as grandes áreas ainda desocupadas ao redor do plano, enquanto mantém os pobres a distâncias cruéis.

VIVENDO NA CARTA DE ATENAS

VIVENDO NA CARTA DE ATENAS

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Quanto a seus monumentos e espaços diferenciados, como a catedral, a esplanada dos Ministérios ou os diversos palácios onde se assentam os poderosos, estes vivem ameaçados, não pela incúria dos brasilienses, mas pela onipresença de seu autor, o qual - rodeado por sua equipe e exercendo um monopólio quase absoluto sobre a “arquitetura federal” - incessantemente altera sua própria obra com novos apêndices e acréscimos.

VIVENDO NA CARTA DE ATENAS

VIVENDO NA CARTA DE ATENAS

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A qualidade da arquitetura de Brasília acabou sendo afetada por essas práticas: pode-se mesmo argumentar que esse tipo de postura introduz uma atitude de desprezo pelo entorno já existente quando da inserção de novas edificações no espaço urbano. Por sua vez, A VALORIZAÇÃO DO FORMALISMO - devida talvez ao sucesso da arquitetura monumental brasiliense - TAMBÉM FAZ ESTRAGOS NA PAISAGEM e tem como resultado os vários edifícios de feições esdrúxulas que se espalham pela cidade.

VIVENDO NA CARTA DE ATENAS

VIVENDO NA CARTA DE ATENAS

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No conjunto, muita construção e pouca urbanidade. A dureza na implantação da cidade impôs escavações e aterros desnecessários, muros de arrimo excessivamente altos, taludes íngremes, tudo isso esburacando o sítio urbano e dificultando os percursos.

BRASÍLIAS

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O eixo rodoviário - composto por três avenidas paralelas, em um total de 14 faixas de trânsito - e os viadutos espalhados por toda a parte acabam por criar barreiras intransponíveis, que inviabilizam a articulação das partes da cidade.

Ao esmero no trato dos trechos cerimoniais se contrapõe o descuido pelos espaços mais cotidianos; pela face oposta, a “escala monumental”, prevista para os espaços de pompa, banaliza-se e acaba por invadir as demais áreas da cidade.

BRASÍLIAS

BRASÍLIAS

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Mas há também acertos na breve história de Brasília: de localização, de projeto, de boas decisões em sua implantação e mesmo do acaso.

Ainda que criticado por alguns devido a dificuldades no abastecimento de água, o sítio escolhido para Brasília é de uma beleza ímpar.

“a imensidão dos horizontes” visíveis por toda a cidade e os nascentes e crepúsculos melodramáticos explicam muito da atração esotérica que a cidade inspira.

BRASÍLIAS

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Quanto às primeiras intervenções na região com vistas à sua construção, o destaque fica para o lago Paranoá, importante elemento da fisionomia da cidade cujas margens começam a ter utilização mais coletiva.

Sobressai-se também a magistral solução para a superquadra.

Em sua implantação, deve ser ressaltada a qualidade do paisagismo: a escolha de espécies e a distribuição das massas de vegetação fazem de Brasília a proprietária de um acervo arbóreo invejável e, após tantos anos, já se constata a transformação progressiva de algumas “vias de circulação” em elegantes bulevares.

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Brasília compõe um vasto painel, em tempo e escala reais, das diferentes regiões do país.

Espalhados por seu território, fragmentos de urbanidade reproduzem as feições típicas das cidades brasileiras, seus hábitos e usos.

Intervenções efêmeras e modestas, como o comércio ambulante, criam continuidades espontâneas no espaço abstrato e descontinuo dos pilotis e estacionamentos e ajudam na definição dos caminhos diários.

De quebra, contribuem com sua balbúrdia para a humanização da cidade.

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A domesticação do automóvel vem se tornando uma realidade, graças à intensa campanha de conscientização da população, iniciada há poucos anos pelo jornalista Alexandre Garcia.

Mais importante, uma primeira linha de um sistema de transportes de massa, com 40 km de extensão, ligando o Plano Piloto às maiores cidades-satélites e em funcionamento experimental desde 1998, deverá estender para mais brasilienses o direito de ir e vir - esse direito essencial, indistinguível da modernidade.

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"Romance do Vaqueiro Voador" é um documentário poético de longa-

metragem, idealizado e dirigido pelo documentarista Manfredo Caldas.

Baseado no poema homônimo de João Bosco Bezerra Bonfim.

Trata-se de um documentário poético sobre a recriação do

universo mítico do nordestino, ao vivenciar a nova diáspora, no papel de candango, protagonizando o lado trágico da epopéia da construção da nova capital do Brasil.

Filme exibido na cerimônia de

abertura do 39º Festival de Brasília do Cinema Brasileiro em 2006.

Referências

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