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Rev. esc. enferm. USP vol.26 número1

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Academic year: 2018

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CONSULTA D E E N F E R M A G E M EM GERIATRIA: T Ó P I C O S A S E R E M A B O R D A D O S N O E X A M E F Í S I C O — P A R T E II.

Maria Coeli Campedelli*

CAMPEDELLI, M. C. Consulta de enfermagem em geriatria: tópicos a serem abordados no exame físico — parte II. Rev. Esc. Enf. USP, v. 26, n. 1, p. 33-42, mar. 1992.

Neste trabalho são apresentados os itens considerados importantes para o exame físi-co do indivíduo idoso, além de outros tópifísi-cos que são fundamentais para a físi-consulta de En-fermagem, complementando o artigo intitulado: "Consulta de Enfermagem em Geriatria: tó-picos a serem abordados na Entrevista —parte I".

UNITERMOS: Consulta de enfermagem. Enfermagem geriátrica.

INTRODUÇÃO

Em trabalho recente, apresentado no 2a

Encontro de Enfermagem em Tecno-logia — ENFTEC, CAMPEDELLI et al8

especificaram o que deveria constar dos diversos itens propostos para a execução do exame físico do idoso, baseando-se nas principais alterações anátomo-fisiológicas que podem ser observadas nos in-divíduos idosos.

Não entraremos em detalhes sobre o conceito, a importância e a operaciona-lização do exame físico, tendo em vista que há vários artigos abordando o assun-to; entre eles podemos destacar: CRANE1 0

, GAIDZINSKI, KIMURA1 4

, NAKA-MAE, KOIZUMI2 4

» SANA, JUDGE3 1

além de já os termos abordado no artigo apresentado no ENFTEC.

No entanto, acreditamos que haveria necessidade de apresentarmos algu-mas justificativas sobre os motivos de terem sido eleitos estes itens, propostos no modelo em anexo, baseando-se na nossa experiência profissional e na biblio-grafia específica quanto a esta faixa etária.

DESENVOLVIMENTO DOS TÓPICOS A SEREM ABORDADOS

Apresentaremos as justificativas seguindo a seqüência estipulada no mode-lo proposto por CAMPEDELLI7

.

(2)

Sinais Vitais — Os sinais vitais são as chamadas informações básicas em

qualquer atividade de atendimento na área da saúde.

A avaliação dos sinais vitais deve ser feita de forma cuidadosa, pois estes constituem elementos importantes para que a enfermeira possa estabelecer as suas condutas.

CUNHA1 2

chama a atenção para a hipotensão ortostática que é extremamen-te comum na idade avançada, pois ela é causa importanextremamen-te de quedas.

O peso e a altura são dados essenciais, em função principalmente da rela-ção perda ou ganho de peso. ROSSMAN3 0

refere que as perdas de altura ocorrem na idade avançada e informa que, entre os 50 e 55 anos, já existe uma diminui-ção na ordem de 1 a 2 centímentros, que é atribuída ao encolhimento dos discos fibroelásticos entre as vértebras.

Quanto ao espaço designado para as observações foi previsto, por que a in-terpretação de sinais e sintomas, nos idosos, demanda reflexão cuidadosa, pois muitas vezes as alterações constituem manifestações genéricas de várias patolo-gias. A enfermeira deve estar preparada tecnicamente para atuar na sua área de competência, detectando as alterações e indicando as condutas adequadas e preo-cupando-se em interagir com o paciente de forma efetiva e afetiva, já que ele fi-ca nervoso ou muito tenso quando toma conhecimento de alterações nos sinais vitais.

Condições de higiene — A avaliação das condições de higiene em todos

os segmentos do corpo vai fornecer dados que refletem o grau de autocuidado, o nível de dependência e o sistema de apoio com o qual o idoso pode contar1 8

. "Aproveitar a vida e estar no meio social significa viver no meio dos ou-tros, mostrando estar participando. Uma pessoa deixa de se autocuidar quando sente que a vida já não lhe oferece mais nada e está ali apenas para ver os dias passarem, perde a alegria, perde a crença nas coisas ,.."2 9

.

Na inspeção inicial, verificar as condições de higiene desde o cabelo, no sentido céfalo-caudal, até as unhas dos pés.

Cabeça e pescoço — Deverão ser anotados os problemas referentes às

alte-rações em qualquer um destes segmentos, como no cabelo e couro cabeludo, pál-pebras, nariz, boca e mucosa, língua, lábios, dentição, orelhas, face, garganta e pescoço.

A perda de dentes ou dentaduras adaptadas inadequadamente são responsá-veis por vários problemas para os idosos1 3 2 1

.

A cefaléia de tensão é comum entre os idosos, pois os velhos são muito mais preocupados e tensos do que vulgarmente se difunde e o seu estade de an-siedade pode ser suficiente para mantê-los com persistente dor de cabeça, enfati-za AMÂNCIO1

. Este autor ainda refere que a artrose cervical é virtualmente um acompanhante obrigatório do envelhecimento e pode entreter prolongados qua-dros de cefaléia e de parestesia, em geral de membros superiores.

Audição — GUIMARÃES1 9

(3)

para os problemas psicossociais e acidentes que podem ser desencadeados, à me-dida que estes sintomas se agravam; refere ainda que o tinnitus* é apresentado por pelo menos um em cada dez idosos, ressaltando que é um sintoma muito im-portante em geriatria, pois ele causa um impacto negativo na qualidade de vida, o que é também enfatizado por PAIVA, MINITI2 7

.

Como o aparelho auditivo está intimamente ligado à memória, à medida que se ouve mal a apreensão e a retenção se tornam mais difíceis, conforme enfa-tiza PACHECO e SILVA26

. Para este mesmo este mesmo autor, o velho surdo sen-te isolamento muito grande, fica entregue a cogitação pessoais, é desconfiado e irrita-se facilmente, ao fazer interpretações das atitudes das pessoas com quem convive. Para compreender o que lhe foi dito, há necessidade de solicitar que o interlocutor repita as perguntas várias vezes; por isso sente que pode ser toma-do por débil mental, incapaz de compreender certas coisas que, na realidade, não consegue ouvir.

HERR2 2

enfatiza que "nunca é demais ressaltar a importância das impre-sões sensorials para o bem estar psicológico", e COMFORT9

é enfático ao afir-mar que a surdez interfere em todas as modalidades de interação social, princi-palmente nos dias de hoje, quando a sociedade não poupa esforços em isolar e se desfazer dos idosos.

Para o atendimento do idoso, há necessidade de pronunciar lenta e correta-mente as palavras, pois assim estará sendo facilitada a compreensão.

Visão — MAGALHÃES2 3

refere que a pertubação da acuidade visual come-ça cedo (por volta dos 40 anos), como sinal de senilidade, e GIOILLA; BEVIT1 5

relatam que outro problema é a diminuiçãi do campo visual.

São cinco as principais causas de baixa da visão em idoso: presbiopia, cata-rata, degenereção da mácula, glaucoma e retinopatia diabética1 9

. PACHECO e SILVA26

chama a atenção da problemática causada pela pres-biopia** ao idoso, partícularmente dos intelectuais que durante toda a vida se entregaram a constantes leituras.

Carvalho Filho2 8

ainda acrescenta que, ao atendermos o idoso, devemos es-tar atentos, pois sua memória começa a falhar concomitantemente com o enfra-quecimento da visão.

Tronco anterior e posterior — Registrar os problemas referentes às

altera-ções detectadas no tórax, abdômen e nas costas.

CUKIER et al." referem que o envelhecimento determina consideráveis modificações anatômicas no tórax, tanto radiológicamente quanto na medida do diâmetro transverso.

E importante que se aproveite o momento para orientar sobvre o auto-exa-me das mamas.

* tinnitus — audição de ruídos desagradáveis e incômodos... zumbido .

(4)

Membros — Geralmente existe uma atrofia lenta e constante dos músculos,

que resulta em debilitação muscular. Com a perda da força muscular existe dimi-nuição da força, resistência e agilidade. Gradativa mente, os ossos perdem cálcio e se tornam mais porosos e mais leves. Os ligamentos calcificam-se e ossificam-se, e as articulações tornam-se enrijecidas devido à erosões das superfícies articu-lares cartilaginosas. Como a falta de atividade agrava a incapacidade devido às alterações músculo-esqueléticas, os velhos necessitam ser encorajados a estarem fisicamente ativos dentro do nível de sua capacidade( 3 )

. Para GUIMARÃES et al.1 8

, edema de membros inferiores e em particular "pés inchados" não são apanágio exclusivo de insuficiência cardíaca, mas tam-bém da falta de locomoção, varizes de membros inferiores e permanência exces-siva em posição sentada. Chamam a atenção para que a temperatura e o aspecto das mãos, incluindo deformidades articulares, devam ser observados.

Medicações e tratamentos (prescritos e por conta própria) — Nas pessoas

idosas, as polipatologias e a diversidade de sintomas apresentados faz com que elas se tornem grandes consumidoras de medicamentos. GUIMARÃES; GO-MES2 0

ressaltam que nem sempre o idoso consegue seguir adequadamente o trata-mento prescrito, devido a esquemas complexos e a um número variado de medi-camentos que levam a erros involuntários.

Por outro lado, erros e complicações podem advir na medida em que mui-tos idosos transgridem a terapêutica indicada, suprimindo algum medicamento ou mudando a sua dosagem, por acreditarem que tal produto não está fazendo bem, ou acrescentando outros, por ouvirem dizer que fez bem para um conheci-do ou familiar.

BODACHNE2

, no artigo em que aborda os principais acidentes entre os ido-sos, refere que esta categoria é mais vulnerável aos efeitos secundários dos medi-camentos e que, com o processo de envelhecimento, ocorrem alterações orgâni-cas e funcionais que resultam no comprometimento da absorção, distribuição, metabolismo e excreção dos medicamentos.

Há necessidade de que a enfermeira, na Consulta de Enfermagem, investi-gue cuidadosamente este aspecto, pois assim poderá evitar danos maiores e orien-tar adequadamente o paciente.

Qual é a maior preocupação no momento — O objetivo é dar

oportunida-de para que o cliente fale a respeito oportunida-de suas preocupações sob todos os pontos de vista (físico, social, econômico, psicológico e espiritual).

Os dados obtidos devem ser analisados criteriosamente e, se possível, con-frontados com os fornecidos pelos familiares3 2

. GIOILLA, BEVIT1 6

chamam a atenção para o receio do idoso de que seus relatos sejam subestimados, principalmente quando ele sente que está tomando muito tempo da enfermeira e ela se mostra muito ocupada.

Para SKEET3 3

(5)

dar ouvido a seus anseios e necessidades e, posteriormente, intervir de forma ade-quada e positiva, esta atitude é o elemento básico da enfermagem em todos os países do mundo".

RONCARATTI2 9

, em uma das considerações finais da sua pesquisa, cujo objetivo foi "conhecer a relação, juntamente com os membros da equipe de em-fermagem, entre os cuidados prestados aos pacientes e a aceitação da velhice e do envelhecer" afirmou que "trabalhar a velhice no ambiente hospitalar foi uma grande lição de viver, de ouvir e refletir...".

A enfermeira deve mostrar disponibilidade para ouvir e competência para intervir e auxiliar no momento adequado.

Observações — E de suma importância que a enfermeira esteja alerta para

o registro das observações, pois, embora possa parecer que a assistência de enfer-magem em essência não seja diferente para as pessoas idosas, o conhecimento das características inerentes a essa fase do ciclo vital impõe aos profissionais de enfermagem uma atenção especial para intervir de forma adequada e positi-va4

, o que também foi enfatizado por GUIMARÃES1 7

; este afirmou que a " a inter-pretação de observações realizadas em torno de um paciente idoso, requer do en-fermeiro o conhecimento das alterações decorrentes de seu estado, a fim de não fundamentar os cuidados de enfermagem em afirmações incompletas e estereoti-padas".

A enfermeira deve estar atenta para observar e orientar se o cliente apresen-ta problema em relação a sua auto-imagem, pois "na nossa sociedade é valoriza-do o novo e o produtivo, o que faz com que muitos velhos, com raras exceções, considerem-se feios, inúteis, e fiquem esperando a morte, isolando-se cada vez mais na frente de uma televisão, esperando o tempo passar"6

.

Cabe ressaltar que aquilo que se observa, pode muitas vezes ter um signifi-cado mais importante do que aquilo que o paciente relatou, e isto vai repercurtir na qualidade e adequação do cuidado.

Condutas — As condutas são os registros das intervenções de enfermagem,

que CAMPEDELLI5

estabeleceu como:

— prestar os cuidados que se fizerem necessários; — ministrar as orientações indicadas no momento e

— encaminhar para outros profissionais quando a competência de resolução do problema fugir do seu âmbito de ação.

É importante que as enfermeiras valorizem o registro das condutas; se para-lelamente chegarem a um vocabulário próprio e uniforme, facilitarão a comunica-ção entre elas próprias e com os outros profissionais da área da saúde. Como conseqüência, o idoso terá melhor a assistência de enfermagem e, com certeza, a consulta de enfermagem propiciará a resolução de maior número de problemas. Anotar a data, assinar após o término da consulta no espaço reservado pa-ra a assinatupa-ra da enfermeipa-ra, e registpa-rar o número do Conselho Regional de Enfermagem — COREN - ns

.

CONCLUSÃO

(6)

pos-sibilitam levantar os problemas mais comuns do idoso, nos ambulatórios, pois permitem detectar as alterações mais freqüentes que ocorrem nesta faixa etária.

Pretendemos, com esta apresentação, que as enfermeiras interessadas sobre este assunto testem o instrumento e façam as adaptações necessárias, a fim de que, de fato, possamos atender ao idoso de maneira mais efetiva, e resolver a maior parte de seus problemas, contribuindo, assim, para melhoria de sua quali-dade de vida.

CAMPEDELLI, M . C . Nurses consultation on geriatrics: justification for physical exam — part II. Rev. Esc. Enf. USP., v. 2 6 , n. 1, p. 33-42, mar. 1992.

The author approachers physycal exam in elderly and other items that are essential to nurses consultation. This article completes the topic Nurses consultation on Geriatrics —part I.

UNITERMOS: Nurses consultation Geriatric nursing.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

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(7)

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(8)

CONSULTA DE ENFERMAGEM

Geri atria

Nome: RG: Sexo: Idade: Estado Civil: Há quanto tempo: Religião:—

Instrução: Ocupação anterior: Ocupação atual:

Onde mora: Com quem mora: Porque procurou o hospital:

Quem responde?: idoso ( ) outro ( ) especificar. Características da habitação

Lazer e recreação.

Sono e repouso.

Locomoção, atividades físicas e esforços.

(9)

Eliminações: urinaria

fecal

Tabagismo e etilismo

Sexualidade

Condições de comunicação

Condições de orientação no tempo e espaço

Outras informações

Sinais Vitais: T: P R PA

Peso: Altura Observações

Condições de higiene

Cabeça e pescoço

(10)

Visão.

Tronco anterior e posterior.

Membros

Medicações e tratamentos - (prescritos; e por conta própria).

Qual é a sua maior preocupação no momento?.

Observações

Condutas

Data Assinatura da enfermeira.

Referências

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