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FÓRUM DE GESTORES DE INOVAÇÃO E TRANSFERÊNCIA DE TECNOLOGIA -DIRETORIA EXECUTIVA- Relatório de Gestão FORTEC

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Relatório de Gestão FORTEC

2010- 2014

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Biênio 2010-2012 Coordenação Nacional:

Diretoria Executiva

Rubén Dario Sinisterra (UFMG) Presidente

Oswaldo Massambani (Centro Paula Souza) Vice-Presidente

Francisca Dantas Lima (FUCAPI) Diretora Administrativa

Coordenações Regionais Região Norte

Maria das Graças Ferraz Bezerra (MPEG) Coordenadora Regional

Rosângela Bentes (INPA) Vice-Coodenadora Regional

Maria do Socorro Lima Verde Coelho (UFAM) Suplente

Região Nordeste

Gilvanda Silva Nunes (UFMA) Coordenadora Regional

Silvia Beatriz Beger Uchôa (UFAL) Vice-Coodenador Regional

Nema Mirian Chagas de Araújo (IFPB) Suplente

Região Centro-Oeste

Luís Afonso Bermudez (UNB) Coordenador Regional

Fernanda Marques Caldeira (IFMT) Vice-Coodenador Regional

João de Amorim Litaiff Júnior (SECCTM) Suplente

Região Sudeste

Shirley Virgínia Coutinho (PUC-Rio) Coordenador Regional

Elza Fernandes de Araújo (UFV) Vice-Coodenador Regional José Arana Varela (UNESP) Suplente

Região Sul

Marcus Julius Zanon (TECPAR) Coordenador Regional

Marzely Gorges Farias (UDESC) Vice-Coodenador Regional Raquel Santos Mauler Suplente

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Biênio 2012-2014 Coordenação Nacional:

Diretoria Executiva

Rubén Dario Sinisterra (UFMG) Presidente

Oswaldo Massambani (Centro Paula Souza) Vice-Presidente

Maria do Perpétuo Socorro Rodrigues Chaves (UFAM) Diretor-técnico

Marli Elizabeth Ritter dos Santos (PUC-RS) Diretor-técnico

Conselho Fiscal

Régia Ruth Ramirez Guimarães (CDTN) Conselheira

Cristina Quintella (UFBA) Conselheira

Silvia Beatriz Uchoa (UFAL) Conselheira

Coordenações Regionais Região Norte

Rosângela Fernandes Bentes (INPA) Coordenadora Regional

Solange Ugalde de Lima (UEA) Vice-Coodenadora Regional Suplente

Região Nordeste

Tecia Vieira Carvalho (PADETEC) Coordenadora Regional

Gesil Sampaio Amarante Segundo (UESC) Vice-Coodenador Regional

Aldayr Dantas de Araújo (UFRN) Suplente

Região Centro-Oeste Grace Ferreira Ghesti (UNB) Coordenador Regional Vice-Coodenador Regional

Suplente Região Sudeste

Shirley Virgínia Coutinho (PUC-Rio) Coordenador Regional

João de Oliveira Junior (CTI/MCTI) Vice-Coodenador Regional

Suplente Região Sul

Marcus Julius Zanon (TECPAR) Coordenador Regional

Rozangela Pedrosa (UFSC) Vice-Coodenador Regional Suplente

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Apresentação

O Diretório Nacional apresenta, por meio deste relatório, a toda a comunidade de gestores de inovação e transferência de tecnologia das instituições cientificas e tecnológicas brasileiras, o conjunto de ações desenvolvidas pelo Fórum Nacional de Gestores de Inovação e Transferência de Tecnologia - FORTEC, a partir de 26 de abril de 2010 até 17 de maio de 2014, completando assim o quadriênio de atividades da presente gestão e o encerramento das atividades da atual presidência, vice-presidência, diretoria executiva, diretores, técnicos, fiscais, e coordenações regionais.

Ainda gostariamos de mencionar e cumprimetar que todas essas atividades são a consequência do proceso de consolidação das atividades de ciência, tecnología e inovação no Brasil as quais surgem como consequência das politícas públicas da formação de recursos humanos na pós-graduação, apoio e consolidação de grupos de pesquisa ao longo do país nas mais diversas áreas do conhecimento desde a década de 70 .

Assim verifica-se que no final da década de 90 algumas ICTs brasileiras criaram alguns Núcleos de Inovação Tecnológica tais como a CTIT da UFMG, o NIT da Embrapa, da Fundação Fiocruz, da UFRGS da USP e da Unicamp e o CDT da UnB, os quais coincidiram com a promulgação da nova Lei de Propriedade Industrial no país 9279 de 1996.

Na mesma época foi criada a Repict (Rede de Tecnologia e Inovação do Rio de Janeiro) a qual teve um papel fundamental para o inicio das discussões e reflexões sobre PI, TT e comercialização de tecnologías. Em 2003 nasce a Rede Mineira de PI como uma iniciativa e mobilização das ICTs mineiras com a liderança da UFMG e UFV. Mais recentemente surgem outras redes como consequência do processo de consolidação da cultura de PI como a Rede Nordeste de PI, Rede Sul de PI e a Rede Paulista de PI e duas Redes de PI no norte do país, Rede da Amazônia Oriental e outra a Amazônia Ocidental.

A representatividade, nacional e internacional no campo da propriedade intelectual, transferência de tecnologia e inovação, do FORTEC, foi muito influenciada pela Lei No 10.973 de 02 dezembro de 2004, regulamentada pelo Decreto Nº 5.563, de 11 de outubro de 2005. A qual estimulou a participação das Instituições Científicas e Tecnológicas (ICT) no processo de inovação, e a criação dos Núcleos de Inovação Tecnológica (NITs) nas instituições, de Norte a Sul, de Leste a Oeste.

Como uma consequência desse movimento interno de algumas ICTs bem como resposta as politícas públicas naquele momento e buscando uma maior representatividade e

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participação no ecosistema brasileiro de inovação foi proposto a criação do Fórum Nacional de Gestores Fortec, na cidade de Florianópolis, em 2006 e contou com a participação inicial de 43 NITs. A presidência do Fórum Nacional de Gestores de inovação foi feita pela Profa.

Elizabeth Ritter da PUC-RS por dois mandatos até abril de 2010.

Em 2010 houve mudança de direção e de estrutura formal do Fortec na V Reunião Anual do em Recife e assume a presente Diretoria Executiva, os três diretores técnicos e três fiscais e os respectivos cinco coordenadores, sub-coordenadores e suplentes regionais (Norte, Nordeste, Centro-Oeste, Sul e Sudeste).

Em 14 de Outubro de 2011 foi criada a Associação Fórum Nacional de Gestores de Inovação e Transferência de Tecnología - Fortec, no Departamento de Química da Universidade Federal de Minas Gerais. Nasce assim, uma associação da maior importância estratégica para o ambiente de inovação brasileiro.

Art. 1°. O Fórum Nacional de Gestores de Inovação e Transferência de Tecnologia – FORTEC é uma associação civil de direito privado, sem fins lucrativos, de duração indeterminada, regida pelo presente Estatuto e pelas demais disposições legais que lhe forem aplicadas, com sede, domicílio e foro na Avenida Presidente Antônio Carlos 6627, Unidade Administrativa II 4º Andar - Campus UFMG, Belo Horizonte -MG, Brasil, CEP 30.161-970.

Art. 2º. O FORTEC tem por objetivos:

I. Disseminar a cultura da inovação, da propriedade intelectual e da transferência de tecnologia;

II. Potencializar e difundir o papel das Entidades de Ciência, Tecnologia e Inovação (ECTI);

III. Auxiliar na criação e na institucionalização dos Núcleos de Inovação Tecnológica (NIT) e de outras Instâncias Gestoras de Inovação (IGI);

IV. Estimular a capacitação profissional dos que atuam nos NIT e nas IGI;

V. Estabelecer, promover e difundir as melhores práticas para os NIT e para as IGI;

VI. Apoiar os NIT e as IGI em suas gestões junto ao Poder Público e demais organizações da sociedade civil;

VII. Mapear e divulgar as atividades e indicadores dos NIT e IGI;

VIII. Apoiar eventos de interesse de seus associados;

IX. Promover a cooperação e atuação em rede entre seus associados;

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X. Contribuir para a proposição de políticas públicas relacionadas à inovação tecnológica, propriedade intelectual e transferência de tecnologia nos âmbitos nacional, estadual e municipal;

XI. Incentivar a pesquisa, o desenvolvimento científico e tecnológico, a inovação, a propriedade intelectual e a transferência de tecnologia no âmbito nacional, estadual e municipal;

XII. Fomentar e cooperar com a capacitação, formação e o desenvolvimento dos profissionais envolvidos no esforço de gestão da inovação, propriedade intelectual e transferência de tecnologia para as ECTI que atuam no país;

XIII. Promover a cooperação e o intercâmbio com Associações e entidades públicas ou privadas nacionais e internacionais;

XIV. Elaborar por conta própria ou por demanda de seus associados ou de entidades ou parceiros externos, estudos, levantamentos, pesquisas, diagnósticos, projetos, ferramentas, sistemas, programas, cursos, seminários e publicações relativos ao seu âmbito de atuação e coerentes com os princípios do FORTEC.

Parágrafo Único – O FORTEC desenvolve suas atividades por meio da execução direta de projetos, programas ou planos de ações, por meio da doação de recursos físicos, humanos e financeiros, ou prestação de serviços intermediários de apoio a outras organizações sem fins lucrativos e a órgãos do setor público que atuam em áreas afins.

O crescimento, na área da inovação, pode ser evidenciado pelo aumento significativo do número de membros, de 161 Núcleos de Inovação Tecnológica registrados em 2008, para 215 em 2014.

Nesse contexto, o presente relatório tem como objetivo demonstrar as atividades desenvolvidas pelo FORTEC durante a gestão 2010-2014 de modo a facilitar o planejamento estratégico das atividades futuras.

Os principais feitos deste período de gestão serão apresentados em duas partes: a primeira delas é formada pelo relatório do primeiro biênio 2010-2012 e a segunda é composta pelo último biênio 2012-2014.

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GESTÃO 2010-2012

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Todas as atividades desenvolvidas na presente gestão do FORTEC foram pautadas pela transparência, uso da democracia e espírito coletivo para cumprir com os seguintes objetivos:

1. Mapeamento geral dos Núcleos de Inovação Tecnológica (NITs);

2. Criação de banco de patentes, a partir das tecnologias geradas nas instituições de ciência e tecnologia em áreas estratégicas portadoras de futuro visando a negociação e transferência das tecnologias;

3. Desenvolvimento de novos modelos de negócios para a transferência de tecnologia do FORTEC para o setor público, privado nacional e internacional;

4. Capacitação de recursos humanos na área da propriedade intelectual, negociação e transferência de tecnologia no âmbito nacional e internacional em parceria com o Instituto Nacional da Propriedade Intelectual (INPI), Organização Mundial da Propriedade Intelectual (OMPI) e o Ministério de Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI);

5. Internacionalização de parcerias e atividades de negociação e transferência de tecnologia da do FORTEC;

6. Promoção de atividades de empreendedorismo no FORTEC bem como no Brasil;

7. Fortalecimento de ações com as associações congêneres como a Associação Nacional de Entidades Promotoras de Empreendimentos Inovadores (ANPROTEC), Associação Nacional de Pesquisa e Desenvolvimento das Empresas Inovadoras (ANPEI) e Associação Brasileira das Instituições de Pesquisa Tecnológica (ABIPTI) de forma a compartilhar as boas práticas da interação Universidade-Empresa e adensar o processo de transferência de tecnologia para o setor produtivo privado;

8. Reuniões do FORTEC com autoridades do Governo Federal e Instituições parceiras;

9. Reuniões do Diretório Nacional do FORTEC, para a programação e execução da agenda FORTEC para a inovação;

10. Considerações Finais

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1-Mapeamento geral dos Núcleos de Inovação Tecnológica (NITs)

O mapeamento dos NITs é fundamental para verificar o processo de aumento e consolidação da institucionalização das estruturas responsáveis pela gestão de propriedade intelectual , transferência de tecnologia e inovação por região no país.

Abaixo estão representados os NITs associados ao FORTEC por região e tipo de Instituição.

Gráfico 1- NITs associados ao FORTEC por região do país em 2012

Verificou-se assim um crescimento do número dos NITs, passando de 193 para 204 núcleos associados ao FORTEC. O aumento ocorreu em todas as regiões do país, mas observa-se uma taxa de crescimento maior para algumas regiões (Norte e Nordeste) quando comparada às outras regiões. Foi feito também uma análise do crescimento dos NITs por região.

Quando analisado o Gráfico 2, em que se mostra a distribuição dos NITs da região Sul por tipo de instituição, verifica-se que as universidades privadas somam 24 NITs, representando 48%, seguido por 9 NITs das universidades federais (18%), 7 NITs de universidades estaduais (14%), 6 NITs de instituições federais (12%), 6 NITs dos institutos de pesquisa (6%) e 1 de empresas (2%).

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Gráfico 2 - NITs associados ao FORTEC na Região Sul divididos por tipo de Instituição em 2012

Em uma análise comparativa dos dados do Biênio de 2008-2010 e o atual Biênio (2010-2012) verificou-se um aumento de 14% no número de NITs da região Sul (6 NITs), conforme mostrado no Gráfico 3.

Gráfico 3 - Aumento do número de NITs na região Sul no biênio 2010-2012

Quando avaliados os dados da região Sudeste (Gráfico 4) verifica-se um predomínio dos Institutos de Pesquisa com 21 NITs (33%), seguido das Universidades Federais com 20 NITs (31%), Institutos Federais com 10 NITs (16%), Universidades Estaduais com 7 NITs (11%) e Universidades Particulares com 6 NITs (9%).

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Gráfico 4 - NITs associados ao FORTEC na Região Sudeste divididos por tipo de Instituição em 2012

Em uma análise comparativa entre os dados do Biênio 2008-2010 e o Biênio 2010- 2012 verificou-se um aumento de 23% no número de NITs da região Sudeste (12 NITs), conforme mostrado no Gráfico 5.

Gráfico 5 - Aumento do número de NITs na região Sudeste no biênio 2010-2012

Analisando os dados dos NITs associados na Região Centro-Oeste (Gráfico 6) verifica- se um predomínio das Universidades Federais na composição total dos associados com 7 NITs (35%), seguidos dos Institutos de Pesquisa e dos Institutos federais ambas com 4 NITs

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(20%) e Universidades Estaduais com 3 NITs (15%) e Universidades Particulares com 2 NITs (10%).

Gráfico 6 - NITs associados ao FORTEC na Região Centro-Oeste divididos por tipo de Instituição em 2012

Em uma análise comparativa entre os dados do Biênio 2008-2010 com os dados do Biênio 2010-2012 verificou-se um aumento de 43% no número de NITs da região Centro- Oeste (6 NITs), conforme mostrado no Gráfico 7.

Gráfico 7 - Aumento do número de NITs na região Centro-Oeste no biênio 2010-2012

Avaliando os dados dos NITs associados ao FORTEC na região Nordeste, conforme o

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Gráfico 8, que as Universidades federais representam o maior índice com 14 NITs (30%), seguido dos Institutos de Pesquisa com 12 NITs (26%), 10 NITs de Institutos Federais (21%), 8 NITs de Universidades Estaduais (17%) e 3 NITs Univeridades Particulares (6%).

Gráfico 8 - NITs associados ao FORTEC na Região Nordeste divididos por tipo de Instituição em 2012

Em uma análise comparativa entre os dados do Biênio 2008-2010 com os dados do Biênio 2010-2012 verificou-se um aumento de 27% no número de NITs da região Nordeste (10 NITs), conforme mostrado no Gráfico 9.

Gráfico 9 - Aumento do número de NITs na região Nordeste no biênio 2010-2012

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Na Região Norte existe um predomínio dos Institutos de Pesquisa somando 10 NITs (43%), seguido por 6 NITs das Universidades Federais (26%), 4 NITs dos Institutos Federais (17%), 2 NITs das Universidades Estaduais (9%) e 1 NIT das Universidades Particulares (4%).

O número de NITs de acordo com o tipo de instituição encontra-se no Gráfico 10.

Gráfico 10 - NITs associados ao FORTEC na Região Norte divididos por tipo de Instituição em 2012

Dentre todas as regiões Brasileiras, o Norte apresentou o maior crescimento percentual entre todas regiões, passando de 14 NITs associados para um total de 23

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associados. Obteve assim um aumento segnificativo de 64% nos últimos 2 anos. Esse aumento pode ser evidenciado no Gráfico 11.

Gráfico 11 - Aumento do número de NITs na região Norte no biênio 2010-2012

O aumento expressivo do número de associados em todas as regiões e em especial da região Norte é um reflexo das ações do FORTEC voltadas para a região, como por exemplo, o VI FORTEC realizado em Belém do Pará entre os dias 17 e 19 de abril.

O crescimento geral do número de NITs, é melhor evidenciado no Gráfico 12:

Gráfico 12 - Crescimento do número de NITs

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2 - Criação de banco de patentes, a partir das tecnologias geradas nas instituições de ciência e tecnologia em áreas estratégicas portadoras de futuro visando a negociação e transferência das tecnologias

O inicio da montagem do banco de patentes dos NITs brasileiros foi feito escolhendo áreas estratégicas: biotecnologia, fármacos e medicamentos, energia alternativas, química e nanotecnologia, materiais, tecnologias oriundas da biodiversidade, tecnologia da informação e engenharia.

Foi usado também o critério de tecnologias protegidas pelo mecanismo Patent Cooperation Trade (PCT) e patentes depositadas e concedidas nos EUA nas áreas acima.

Visando assim buscar a internacionalização das tecnologias brasileiras, bem como a atração de novos investimentos e negócios internacionais no Brasil. Para maiores detalhes sobre as tecnologias vide os catálogos de tecnologias, no site do FORTEC: www.fortec-br.org, Catalogo de tecnologias preparadas para a primeira mesa redonda em Washington em 2010, Catálogo de tecnologias na área de biotecnologia preparadas para participar da reunião da BIO 2011 em Chicago, junho de 2011, assim como as tecnologias preparadas para participar da reunião da AUTM em Las Vegas EUA, fevereiro de 2011.

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Figura 1 - Pôster apresentando tecnologias brasileiras na AUTM, Las Vegas, 2011

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Patentes Internacionais PCT ou USA do FORTEC por Área Industrial

Patentes Internacionais PCT ou USA do FORTEC por Área Industrial

Patentes por Área Industrial PCT ou

USA

Instituições

Farmacêutica UFMG, FAPEMIG, USP, UFSCAR, UnB, UNESP, UFRJ, PUC-

RS

Biotecnologia PUC-RS, UFSCAR, UFSC, USP-I. Ludwig- H. Einsten, UNICAMP,

FAPESP, UnB, UCS, UFMG

Engenharia e Ambiente

PUC-RS, IPT, FAPESP, UFSC, PUC-Rio, UFMG-

CEMIG, TECPAR Nanotecnologia UFSCAR, UFMG Materiais e Energias

Alternativas

UFSCAR, IPT, UFSC Tecnologias da

Informação

UFMG

Figura 2 - Patentes internacionais PCT do FORTEC por área industrial

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Figura 3 - Catálogo das patentes brasileiras apresentadas pelo FORTEC na AUTM, em Las Vegas, 2011

Foi feito também um catálogo com as tecnologias assistivas dos NITs brasileiros, Figura 4. O catálogo foi apresentado no terceiro Encontro Internacional de Tecnologia e Inovação para Pessoas com Deficiência, o Direito Universal da Indústria Brasileira, em São Paulo, entre os dias 24 e 26 de outubro de 2011. O presente evento foi organizado em parceria com a Secretária de Estado Prof.Dra. Linamara Rizzo Battistella da Secretária de Estado dos Direitos da Pessoa com Deficiência do Estado de São Paulo. O catálogo encontra- se no site do FORTEC.

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3 - Desenvolvimento de novos modelos de negócios para a transferência de tecnologia do FORTEC para o setor público, privado nacional e internacional

Para o cumprimento do presente objetivo o FORTEC usou os catálogos preparados com as tecnologias estratégicas dos NITs nas mais diversas áreas do conhecimento e de relevância industrial bem como portadoras de futuro para o país e para o mundo. Dessa forma vide os catálogos disponíveis no site do FORTEC.

Por outro lado, o FORTEC continua buscando oportunidades para a aproximação e consolidação da interação com outros agentes do ecossistema de inovação brasileiro:

Anprotec, Anpei e ABPTI, buscando novas parcerias e possibilidades de transferência de tecnologia de forma a adensar o processo de inovação nas pequenas e médias empresas nas incubadoras brasileiras bem como com as empresas inovadoras associadas da ANPEI. Com esse intuito foi feito na VI reunião do FORTEC em Belém do Pará, em 17/04/2012.

A primeira atividade conjunta das associações acima, apresentou um Catálogo de Tecnologias Verdes das ICT´s brasileiras, das pequenas e médias empresas em incubadoras e parques tecnológicos e empresas de grande porte inovadoras, Figura 5. O catálogo completo estará disponível no site do FORTEC e será um catálogo permanente e dinâmico, ou seja será possível adicionar novas tecnologias verdes das instituições brasileiras. A seguir vide o índice das tecnologias verdes. Finalmente o presente Catálogo será aprimorado para ser apresentado na Reunião Rio+20 em junho de 2012.

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Figura 5 - Catálogo das tecnologias verdes do FORTEC, Anprotec, Anpei e Abipti

INDICE GERAL DAS TECNOLOGIAS E NEGÓCIOS SUSTENTÁVEIS

ENERGIAS ALTERNATIVAS - BIOCOMBUSTÍVEIS

1. Biocombustível de aviação obtido através de processo catalítico de hidrogenólise de biomassa (INT)

2. Processo catalítico de hidrogenação de biomassa para obtenção de p-mentano e seu uso como biocombustível de aviação (INT)

3. Processo de obtenção de biocombustíveis para motores diesel, veiculares e estacionários (INT) 4. Instrumento para classificação de biodiesel (UEPB)

5. Aditivo para utilização de etanol em motores diesel (ANPEI) 6. Processo para o pré-tratamento de biomassa lignocelulósica (INT) 7. Produção de bioetanol a partir da biomassa lignocelulósica (UFRJ)

8. Processo para aumento de produtividade na produção de etanol por biomassa (UNICAMP) 9. Produção de etanol a partir de algas (UFRJ)

10. Produção de etanol a partir da celulose (UFRJ)

11. Produção de etanol com leveduras imobilizadas em colmos de cana-de-açúcar ou sabugos de milho (ANPROTEC) 12. Levedura para produção de etanol em condições de estresse (UNESP)

13. Composição de enzimas para degradação da biomassa de cana (UFRJ) 14. Solazyme – óleos renováveis e bioprodutos (ANPEI)

15. Processo para produção de propeno a partir de etanol (INT) 16. Reator UASB com duplo estágio de coleta de biogás (UFMG) 17. Uso de biogás como reagente gaseificante termoquímico (UFMG) 18. Tratamento térmico de biomassa e resíduos sólidos - Pirolix®(UFMG) 19. Briquete de Açaí e Briquete de Tucumã (INPA)

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ENERGIAS ALTERNATIVAS - ENERGIA SOLAR 21. Sistema híbrido de geração de energia elétrica e aquecimento de água (UNICAMP) 22. Gerador termelétrico automotivo autônomo (UNITAU)

23. Substituição de geradores diesel por conversão fotovoltaica da energia solar (UFSC) 24. Células solares orgânicas para conversão de energia solar em elétrica (ANPEI) 25. Superfícies seletivas solares para uso em coletores solares (ANPROTEC) 26. Exploração espacial para geração de eletricidade (UFABC)

27. Projeto Megawatt Solar (UFSC)

28. Painéis fotoelétricos inteligentes dotados de sistema de guiamento e apontamento (ANPROTEC) 29. Energia de fontes alternativas para dispositivos portáteis (ANPROTEC)

ENERGIAS ALTERNATIVAS - CÉLULAS A COMBUSTÍVEL

30. Catalisadores para a produção de hidrogênio para células a combustível de baixa temperatura (INT) 31. Produção de hidrogênio para células a combustível de baixa temperatura a partir de álcoois (INT) 32. Bioanodos para biocélulas a combustível de etanol (USP)

33. Pilhas a combustível a óxido sólido (ANPROTEC)

MINERAÇÃO: RECUPERAÇÃO DO SOLO E APROVEITAMENTO DE RESÍDUOS 34. Biomanta artesanal de fibra de taboa (UFMS)

35. Substrato agrícola para produção de mudas e implantação de jardins (IFSE)

36. Processo de formação de compósitos poliméricos utilizando resíduos gerados na lavra e no beneficiamento de rochas ornamentais (INT)

37. Uso de resíduos de rochas ornamentais como base para resinas (INT) 38. Uso de resíduos de rochas para produção de vidros (INT)

TRATAMENTO DE EFLUENTES

39. Fotoreator simplificado de radiação ultravioleta para desinfecção de águas (UFMG) 40. Reator fotoquímico para degradação de efluentes aquosos (ANPROTEC)

41. Tratamento de efluentes coloridos por fotoeletrocatálise (UNESP)

42. Sistema compacto UASB/filtro biológico para tratamento de águas residuárias (UFMG) 43. Tecnologias Vivas: sistema vivo de tratamento de efluentes domésticos (UNIFEI) 44. Sistemas residenciais para tratamento de esgoto (UNITAU)

45. Câmara de mistura turbilhonar para tratamento de efluentes (PUC-Rio)

46. Processo e agente removedor de compostos fenólicos de efluentes industriais (UCS) 47. Cianobactérias e reaproveitamento de efluentes (USP)

48. Material carbonáceo para remoção de contaminantes orgânicos (UFMG) 49. Nanopartículas magnéticas anfifílicas à base de crisotila ou vermiculita (UFMG) 50. Adsorventes magnéticos para aplicações ambientais e industriais (UFMG)

51. Nanocompósitos ferrita/ciclodextrina como dispositivos de descontaminação magneticamente dirigível (UFMG) 52. Utilização de fungos do gênero pleurotus sp. na remoção de metais pesados contidos em efluentes (UCS) 53. Agente bioadsorvente para remoção de metais pesados (PUC-Rio)

54. Aditivo de separação de metais pesados (PUC-RS)

55. Peneiras moleculares para adsorção de metais pesados (ANPROTEC) 56. Cinzas de folhas de azadirachta como adsorvente de metais tóxicos (IFCE) 57. Processo de eliminação de mercúrio de rejeitos sólidos (UFMG)

58. Processo de regeneração e reciclagem de materiais adsorventes (UFMG) 59. Processo para tratamento de efluentes de nanotubos de carbono (UNICAMP) 60. Produção de biossurfactante em escala comercial e baixo custo (UNICAMP)

61. Aumento da produção de biossurfactantes empregando Burkholderia kururiensis (UFRJ) 62. Materiais cerâmicos para absorção de gases ácidos (UFMG)

63. Fotorreator para biofixação de gases poluentes e obtenção de biomassa (UFRJ)

64. Sistema de otimização de secagem de lodo de esgoto a partir do aproveitamento do biogás (ANPROTEC) 65. Tratamento biológico off site de solos contaminados por hidrocarbonetos (ANPROTEC)

66. Remediação e/ou tratamento in situ de solos contaminados (PUC-Rio)

67. Sistema compacto para tratamento de efluentes da lavagem de veículos (ANPROTEC)

APROVEITAMENTO DE RESÍDUOS 68. Espuma flexível de poliuretano (UFMG)

69. Materiais anfifílicos para formação e quebra de emulsões (UFMG) 70. Resina superabsorvente à base de poliestireno (UFMG)

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71. Reaproveitamento de resíduos da atividade pesqueira do camarão para produção boias de contenção de derrame de óleo no mar (UENF)

72. Composição adesiva contendo resíduo de tinta em pó (UCS)

73. Processo de desvulcanização de resíduos de terpolímeros por micro-ondas (UCS) 74. Processo de reciclagem de poliestireno via polimerização em miniemulsão (UFSC)

75. Processo tecnológico para aproveitamento de bagaço de maçã na alimentação animal (UEPG) 76. Processo de obtenção de carbeto de silício (UFSCAR)

77. Processo de produção de aguardente a partir de resíduos industriais (UNESP) 78. Sinalizador viário (PUC-RS)

79. Conversão de borra e resíduos de petróleo de passivos ambientais em ativos (ANPROTEC)

AGRICULTURA E PECUÁRIA 80. Integração agricultura pecuária no oeste do estado de São Paulo (APTA)

81. Integração lavoura-pecuária-silvicultura (ILPS) adaptada à Região Noroeste Paulista (APTA) 82. Construindo ambientes pastoris adequados à produção de cordeiros (APTA)

83. Seleção de bovinos para produção de carne com redução de emissão de gases de efeito estufa (IZ) 84. Estratégia de pastejo rotativo para melhoria da produtividade animal (IZ)

85. Utilização do ozônio para desinfecção do sistema de ordenha (ANPROTEC) 86. Mutirão agroflorestal no Vale do Paraíba do Sul (APTA)

87. Sistema de produção de cana-de-açúcar sustentável: pré-cultivo de adubos verdes (APTA) 88. Produção de palmito pupunha no Estado de São Paulo (IAC)

89. Consórcio de milho safrinha e braquiária (IAC) 90. Controle biológico de pragas agrícolas (IB)

91. Bioclonagem - Produção de Mudas Clonadas (ANPEI)

92. Efeito de extratos vegetais no controle de Rotylenchulus reniformis (IAPAR) 93. Herança de resistência do algodoeiro a Ramularia areola (IAPAR)

94. Indutor do aumento de resistência em plantas de batata (PUC-RS) 95. Bioprotetor da qualidade do café (ANPROTEC)

96. Nova fonte de nutrientes de planta (ANPPROTEC) 97. Reciclagem agrícola de resíduos urbanos (IAC) 98. Terra Preta Nova – TPA (MPEG)

99. Estrutura biodegradável retentora de erosão e indutora de regeneração vegetal (INPA)

100. Centro de Referência de Tecnologia Social: agricultura sustentável para famílias de baixa renda (ANPROTEC)

OTIMIZAÇÃO DE PROCESSOS INDUSTRIAIS 101.Método para quantificação de aminas no flotado de minério de ferro (UFMG) 102.Coalescentes verdes para tintas base água (ANPEI)

103. Processo de separação das camadas de PEBD/AL/PEBD para reciclagem de embalagens cartonadas longa vida (UEPG)

104. Processo de reciclagem de borracha vulcanizada (UFRJ) 105.Extração supercrítica (PUC-RS)

106. Síntese de vidros bioativos aplicados à reconstituição óssea (ANPROTEC) 107.Máquina ecológica para mistura de polpa e água de coco (ANPROTEC)

REDUÇÃO DO CONSUMO DE ENERGIA ELÉTRICA 108.Ecoenergy: redução do consumo em stand-by (UESC-BA).

109.Sistema de climatização brise soleil duplo (UFRJ)

110. Street-Lux: sistema de monitoramento e controle de iluminação pública (USP)

111.Utilização de pastilhas de cerâmica supercondutora para a produção de motor elétrico com maior eficiência energética (UEPG)

112. Dispositivos protetores contra sobretensões elétricas em redes de alta tensão (UNESP) 113. Dispositivos protetores contra sobretensões elétricas (UNESP)

GESTÃO SUSTENTÁVEL

114. Medidor Sustentável - Painel de Indicadores de Sustentabilidade (Instituto Stela) 115. Monitoramento Ambiental Terrestre em Tempo Real (PUC-RS)

116. Ferramentas para gestão da pesquisa e avaliação tecnológica (IEA) 117. Sustentabilidade hídrica (IAC)

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119. Inteligência artificial para economia de energia e água (ANPROTEC) 120. ItGreen – Centro de Gestão em Resíduos Eletroeletrônicos (ANPROTEC)

121. Actio AU, sistema auxiliar para gerenciamento da arborização urbana (ANPROTEC) 122.Registrador multipropósito modular para monitoramento remoto (INT)

123. Sistema de tratamento e aproveitamento de água de chuva (ANPROTEC) 124. Sistema de drenagem vertical sustentável (UNESP)

125. Modelagem de Derrames Criogênicos e de Incêndios em Poça no Transporte Marítimo de Gás Natural Liquefeito (GNL) (PUC-Rio)

126. Dispositivo para medida de nível de água, aplicado no monitoramento de rios, e lagos, marés, tanques e correlatos (CTI)

127. Sensor planar para sinais elétricos em ambientes aquáticos (CTI)

128. Nucleação intensiva: tecnologia para recuperação de áreas degradadas (UTFPR)

129. CTDUT: Um modelo de compartilhamento de instalações em P&D, visando maior segurança do setor dutoviário (ANPEI)

130.Gestão de transporte público – urbz (ANPROTEC)

131. iProf: sistema para visualização de materiais didáticos em tablets (ANPROTEC)

MATERIAIS ALTERNATIVOS - MATERIAIS PARA CONSTRUÇÃO CIVIL 132. Barra de esterilhas de bambu (UFMG)

133. Conexão nervurada para tubos de bambu (UFMG) 134. Dispositivo de bambu protendido (UFMG) 135. Sistema construtivo leve em madeira (UFSC) 136. Painéis de folhas de vegetais (INPA)

137. Utilização de fibra natural de arumã no reforço de matriz cimentícia (INPA) 138. Escritório Verde da UTFPR: construção sustentável modelo “carbono zero” (UTFPR) 139. Compósito ecológico para uso em pisos e revestimentos (PUC-Rio)

140. Uso de pneus inservíveis na construção civil (UFMS)

141. Aproveitamento sustentável de resíduo da laminação do aço na produção de compósito de cimento Portland (UFSC)

142. Blocos Sustentáveis para Alvenaria e Pavimentação (ANPROTEC) 143. Tijolo modular com pó de mármore (ANPROTEC)

144. Telhado verde (ANPROTEC)

145. Adaptação da tecnologia telhado verde à região amazônica (ANPROTEC)

MATERIAIS ALTERNATIVOS - MATERIAIS BIODEGRADÁVEIS

146. Materiais biodegradáveis com alto teor de amido de mandioca para produção industrial de filmes e bandejas para embalagens de alimentos (UEL)

147. Mistura polimérica biodegradável (UCS)

148. Mistura polimérica biodegradável para a produção de peças plásticas injetáveis (UCS) 149. Material plástico biodegradável (UFPR)

150. Adesivo biodegradável Hot Melt (UFSCAR)

151. Uso de fibras vegetais como promotor de fluxo em mantas híbridas (UFRGS)

MATERIAIS ALTERNATIVOS - OUTROS 152. Produção de móveis com madeira de pupunha (INPA)

153. Papel de Cauaçu (INPA)

154. Tensoativos obtidos a partir de fontes renováveis (ANPEI) 155. Couro ecológico (UFSCAR)

156. Adesivo para calçados (PUC-RS)

157. Uso de insumos verdes na produção sustentável de artefatos em couro (FIEB/SENAI) 158. Composto contendo material reciclado para fabricação de para-choques (UFRJ) 159. Adesivo para pneus (PUC-RS)

160. Grampo sutura (INPA)

MEDICAMENTOS, COSMÉTICOS, PRODUTOS DE HIGIENE, PESTICIDAS E DESINFETANTES 161. Zerumbona obtida de óleos essenciais das raízes de zingiber zerumbet (INPA)

162.Método para produção de Spirulina usando soro lácteo clarificado (UFMG) 163. Extratos antimicrobianos do piper aduncum (INPA)

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164. Fitocosmecêuticos de jatropha com atividade antibacteriana (UFBA) 165. Creme antioxidante à base de óleo de pupunha (INPA)

166. Emolientes verdes para cosméticos (ANPEI) 167. Nanovetores: vetores ativos multifuncionais (ANPEI)

168. Avaliação de substâncias com potencial de aplicação em dermatocosméticos (ANPROTEC) 169. Produtos de uso doméstico para profilaxia bucal (INPA)

170. Carrapaticida ecológico (ANPROTEC)

171. Bioinseticida atóxico biodegradável BBA (UNIVILLE) 172. Testes in vitro sem a utilização de animais (ANPROTEC)

PRODUÇÃO DE ALIMENTOS E NUTRACÊUTICOS 1. Pupurola (INPA)

2. Formulação e processamento de alimentos (congelados e salgados) à base de fibra de caju (USP) 3. Cultivo de espécies de cogumelo para elaboração da farinha do bagaço miceliado (UFGD) 4. Biscoito integral elaborado com resíduo industrial da acerola (IF Baiano)

5. Alimentos para nutrição clínica especializada (ANPROTEC)

6. Whey Protein hidrolisado isento de sabor amargo e com elevado valor nutricional (ANPROTEC)

7. Processo e aparelho de separação e purificação da casca de frutas para obtenção da farinha da casca e pectina (UENF)

8. Produção de pectina a partir de resíduos vegetais: frutos cítricos, maçã e maracujá (UTFPR) 9. Sopa desidratada instantânea à base de carne de piranha (INPA)

10. Ração para peixes (INPA) 11. Maricultura (Instituto de Pesca)

12. Carne mecanicamente separada do pescado (CMS) (Instituto de Pesca)

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4 - Capacitação de recursos humanos na área da propriedade intelectual, negociação e transferência de tecnologia no âmbito nacional e internacional em parceria com o INPI, OMPI e MCTI

Os cursos de treinamento de recursos humanos na área de PI e TT têm sido promovidos pela direção nacional e pelas coordenações regionais do FORTEC, de forma muita ativa e eficiente. Os diferentes treinamentos foram promovidos pela Diretoria Nacional do FORTEC em nível nacional, regional e internacional como mostrado a seguir.

Vale salientar que as respectivas atividades regionais serão apresentadas em relatórios em separado.

 “Treinamento em Redação de Patentes”, promovido pela OMPI e INPI, em parceria com a UFMG, curso com intensidade horária de 40h presenciais e 2 meses de seguimento a distância.

Data: 07 a 11 de junho de 2010 Cidade: Belo Horizonte / MG

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Local: Faculdade de Ciências Econômicas da UFMG - Auditórios 01 e 03 – Campus Pampulha

 V Reunião do FORTEC em Salvador, 26-28 de abril de 2011

Os grandes esforços de recursos para o treinamento de nível internacional na presente gestão foram feitos durante a realização da V Reunião do FORTEC em Salvador, 26- 28 de abril de 2011. Foram planejados e ministrados dois cursos intensivos de altíssima qualidade. O primeiro de busca: “PRG Art & Science of Patent Searching, Patentability, Validity & Infringement”, ministrado por Matthew Lyby e Jonathan Skovholt. Oferecido pela Landon IP - USA, empresa encarregada de fazer os cursos de busca para os examinadores de patentes da United States Patent and Trademark Office (USPTO), através da pareceria com a empresa Axonal, a intensidade horário do presente curso foi de 15h/aula.

O segundo Curso de Prospecção Tecnológica e Inteligência competitiva foi ministrado pelos professores Alan Porter (Georgia Tech/EUA) e Fernando Palop e José M. Vicente (Universidade Politécnica de Valencia, Espanha) e a consultora brasileira Gilda Massari Coelho. Contou-se com a participação expressiva de mais de 200 pessoas em cada um deles.

A intensidade horária do curso foi de 15h/aula.

O Curso 2 teve a seguinte divisão:

2A - Mão-na-Massa de Mineração de Textos Científicos e Tecnológicos (Tech Mining) através de ferramentas de software: 10 etapas; VP; Buscas - Alan Porter, Fernando Palop e Gilda M. Coelho.

2B - Inteligência Competitiva e Vigilância Tecnológica (Intelligence and Technology Watch) - Alan Porter.

2C - O Uso da Semântica da Teoria da Resolução dos Problemas de Invenção (TRIZ) e Tech Mining para Extrair Informações Relevantes para o Direcionamento e Estruturação da Inovação (através de Arte e Ciência da Busca de Patentes e Prospecção Tecnológica) - José M. Vicente e Fernando Palop.

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Além do mais tivemos dois mini-cursos, um de Inteligência e Vigilância Tecnológica - Dra.

Dina Chaves - Clarke Modet e o segundo ministrado pela Landon IP sobre Análise Estratégica de Patentes.

 Plataforma de serviços Business Insights

Finalmente gostaríamos de destacar a contratação do acesso à plataforma de serviços do Business Insights (base de dados paga pelo FORTEC com apoio o MCT cujo acesso foi disponibilizado aos NIT´s por região). Foram contratados quinze acessos que foram distribuídos no dia 29 de Outubro de 2011, da seguinte maneira:

 6 acessos para o Regional Sudeste do FORTEC: (Unicamp, USP, Federal de São Carlos, Unifesp, UNESP e Centro Paula Souza, UFMG e Rede Mineira de PI, PUC-RJ e UFRJ);

 3 acessos para o Regional Sul do FORTEC (TECPAR, Santa Catarina e Rio Grande do Sul);

 2 acessos para o Regional Nordeste do FORTEC (Pernanbuco e Rede NIT Nordeste);

 2 acessos para o Regional Norte do FORTEC (Amazonas e Pará);

 1 acesso para o Regional Centro-Oeste do FORTEC (UNB);

 1 acesso para a Diretória Nacional do FORTEC;

Foi feito um levantamento das pessoas responsáveis das regionais para fazer um treinamento para o uso da base de dados de mercado em diversas áreas do conhecimento e industriais:

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Tabela 1 - Pessoal treinado para o uso da base de serviços Business Insights

Nome e-mail Telefone

Alisson Robert Gomes Peixoto alisson.peixoto@cdt.unb.br/

alissonpeixoto@hotmail.com

+ 55 3107-4116 + 55 8427-0943 Ana Lúcia Torkomian torkomia@power.ufscar.br + 55 16 3351-9042 André Luiz de Rezende Cardoso acardoso@museu-goeldi.br + 55 91 3217 6056 Cristina M. Quintella cristina@ufba.br + 55 71 8867 7876 Gilvanda Silva Nunes gilvanda@pq.cnpq.br + 55 98 3301-8701 Helio Kiyoshi Takahashi takahashi.bioq@epm.br + 55 11 5576-4175

José Arana Varela auin@unesp.br + 55 11 5627-7251

Marcus Julius Zanon mjzanon@tecpar.br + 55 41 3281-7400

Marli Elizabeth R dos Santos elizabeth.ritter@pucrs.br + 55 51 3320-3907

Oswaldo Massambani massambani@usp.br + 55 11 6858-5492

Pedro Pires Goulart Guimarães FORTEC@FORTEC-br.org +55 31 3409-5778

Pedro Vidigal pgvidigal@gmail.com + 55 31 3409-6465

Roberto de Alencar Lotufo lotufo@unicamp.br + 55 19 3521-5204

Rogerio Andrade Filgueiras rogerio@inovacao.ufrj.br + 55 21 2598-1748/ 3733-1793 Rosângela Fernandes Bentes robentes@inpa.gov.br + 55 92 3643-3152

Rozangela Pedrosa rozangelapedrosa@gmail.com + 55 48 3721-9628 Rubén Dario Sinisterra sinisterra@ufmg.br +55 31 3409-5778

Shirley Coutinho shirley@puc-rio.br + 55 21 3527-1305

Vanderlei Salvador Bagnato dir-inovacao@usp.br + 55 11 3091-4195/4495

Analisando até o momento, o uso das bases de dados Business Insights pelos NITs do país verifica-se um montante de U$ $ 3.047.180 em trabalhos de inteligência de mercado.

Mostrando assim a eficiência e a importância do uso e prática destas bases de dados para os processos de avaliação, prospecção tecnológica, negociação e comercialização de tecnologias. Por outro lado é necessário continuar consolidando essa cultura de estudo de mercado para acelerar o processo de TT a partir das ICTs brasileiras, bem como adensar o processo de inserção e influência desse processo nas pequenas e médias empresas em colaboração com os NITs locais e regionais de forma a dar um maior impacto nacional e internacional de nossas atividades de inovação.

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5 - Internacionalização de parcerias e atividades de negociação e transferência de tecnologia da do FORTEC

As atividades de internacionalização do FORTEC visam fundamentalmente a consolidação das parcerias já iniciadas desde sua criação em 2006, bem como a participação mais ativa do país na área de inovação no panorama internacional. Dessa forma o FORTEC continua mantendo suas interações com as congêneres internacionais, Association of University Technology Managers (AUTM - USA), Réseau Curei (França) e Praxis Único (Inglaterra). Temos participado ativamente nas reuniões internacionais, mantendo nossa presença institucional com as instituições citadas.

O FORTEC começa a mostrar-se internacionalmente como uma instituição e um interlocutor natural para as questões de inovação. Mostra disto foi a participação ativa do FORTEC na 2a Conferência de Inovação Brasil-EUA, (2nd USA-Brazil Summit) na Georgetown University, na cidade de Washington, nos dias 20 e 21 de setembro de 2010.

Nesse evento o FORTEC apresentou pela primeira vez um conjunto de tecnologias oriundas das ICTs brasileiras em áreas estratégicas (fármacos, medicamentos, biotecnologia, engenharia, tecnologias verdes, tecnologias de energias alternativas e tecnologias de informação). Foi feita uma seleção de patentes depositadas através do Patent Cooperation Trade (PCT) ou patentes depositadas ou concedidas nos EUA, nas áreas acima. Nessa atividade o FORTEC foi o presidente da mesa redonda de Transferência nos EUA, no dia 20 de setembro de 2010.

A Associação Americana de Gestores Universitários de Tecnologia (AUTM) é uma organização dedicada a promover a transferência de tecnologia entre as universidades e faculdades e empresas privadas e/ou do governo. A associação é constituída principalmente de profissionais de transferência de tecnologia que trabalham para as universidades. A organização está principalmente baseada nos EUA. A associação foi fundada em 1974 como a Companhia de Administradores de Patentes das Universidades. A primeira reunião, em 1974, teve 75 participantes. Hoje, a associação reivindica mais de 3.500 membros no mundo inteiro. As universidades americanas em conjunto produzem cerca de 3.000 patentes, dentro dos EUA, por ano. Essas patentes são licenciadas a empresas externas ou arranque de

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empresas, a fim de que esses terceiros comercializem as invenções. Receitas de licenciamento recebidas por universidades norte-americanas em 2006 foram de US $ 1,25 bilhão1. A título de contexto, no ano fiscal de 2007, os gastos com universidades americanas para a ciência financiada pelo governo federal e de engenharia foram de US $ 30,4 bilhões.

As universidades relataram financiamento total para a ciência e engenharia de US $ 49,4 bilhões. Desse montante, US $ 2,7 bilhões, ou pouco mais de 5%, vieram de fontes da indústria2.

Nesse contexto, é de extrema importância o estreitamento das relações do FORTEC com instituições congêneres internacionais. Assim participamos pela primeira vez também em um painel internacional na busca de oportunidades de transferência de tecnologia, em lugares diferentes dos países desenvolvidos. Isto ocorreu na reunião da AUTM em Las Vegas, USA, 27 de Fevereiro a 2 de Março de 2011. A presente mesa redonda ocorreu na seção H2 - Technology Transfer Outside USA-Canada and Japan, no dia 02 de março às 15:30- 17:00.

Participamos como FORTEC no dia 28 de fevereiro, das 16-17:30 na sessão SIG 4, International Members. Foi uma oportunidade única porque 25% da AUTM são associados internacionais, entre eles estamos nós brasileiros. Foi possível também apresentarmos como FORTEC, para a AUTM e para o restante de parceiros internacionais, que ali estavam (China, Japão, Singapura, Canadá, França, Austrália, Colômbia, Indonésia entre outros). Foi colocada a oportunidade do FORTEC liderar a versão AUTM para America Latina, aos moldes da primeira versão AUTM para Ásia. A qual terá a primeira reunião da AUTM fora dos EUA a ser realizada na China em Maio p.f.

Foi proposto ao FORTEC liderar também então o capitulo America Latina (Brasil, Chile, Argentina e Colômbia, inicialmente). Foi discutida essa possibilidade na V reunião do FORTEC em Salvador. Participamos em seguida da recepção internacional promovida pela OMPI, a qual permitiu o networking internacional.

Foi designado para representar a AUTM na V reunião do FORTEC o Prof. David Gulley,

1AUTM FY2006 U.S. Licensing Activity Survey http://www.autm.net/events/file/AUTM_06_US%20LSS_FNL.pdf

2 Ronda Britt, "Universities Report Continued Decline in Real Federal S&E R&D Funding in FY2007"

http://www.nsf.gov/statistics/infbrief/nsf08320/

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PhD, (AUTM - Vice President for Professional Development Assistant Vice Chancellor for Research, University of Illinois at Chicago). Ele é o responsável pela parceria Chile-AUTM. Um programa especial de treinamento do Governo Chileno com a AUTM. Ficamos de poder fazer uma primeira reunião de trabalho em Salvador, para verificarmos as possibilidades da versão America Latina da AUTM. Foi feito um convite para a Sra. Vicki Loise, Diretora Executiva da AUTM, para que participasse de nossa primeira reunião de preparação da VI Reunião do FORTEC em Belém do Pará. Ali foi discutida a possibilidade real de fazer uma reunião conjunta AUTM-FORTEC em abril de 2012. Infelizmente isto não foi possível, mas a AUTM decidiu que fará a reunião da AUTM para America Latina no Rio de Janeiro, entre a última semana de novembro e a primeira de dezembro de 2012. Várias reuniões têm sido feitas ao longo deste ano virtuais e uma presencial durante o evento da AUTM em Anaheim, Califórnia-USA. O FORTEC faz parte do Steering Committee e fizemos já uma proposta para a formação de comitês temáticos para a organização da reunião da AUTM no Rio de Janeiro na primeira semana de dezembro de 2012. A reunião terá os seguintes comitês temáticos:

Políticas Públicas, Indústria, Finanças, Boas Práticas de PI e TT e Partnering (rodadas de negócios).

Foi feita uma reunião entre o presidente do FORTEC Prof. Rubén Sinisterra e o Presidente da AUTM em Boston-USA no dia 4 de dezembro de 2011, com o intuito de fortalecimento da parceria FORTEC-AUTM.

No final de maio e inicio de junho de 2011 o FORTEC foi chamado para participar de uma missão organizada pelo MIDIC através do Secretário de Inovação, Prof. Francelino Grando. A fim de conhecer os modelos de organização institucional e os processos de propriedade intelectual (PI) e Transferência de Tecnologia (TT) nos Institutos Fraunhofer da Alemanha.

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Fizeram parte da missão os seguintes membros:

1. Francelino Grando – Secretario de Inovação/MDIC

2. Adriano Duarte Filho – Coordenador Geral de Tecnologias/MCT 3. Rubén Dario Sinisterra Millán –Presidente do FORTEC/UFMG*

4. Elizabeth Ritter - PUC-RS

5. Maria do Perpétuo Socorro Rodrigues Chaves – UFAM 6. Roberto de Alencar Lotufo – UNICAMP

7. Ricardo Pereira – Agência de Inovação da UFRJ 8. Cristina Quintella – UFBA

9. Luís Afonso Bermúdez - Diretor do CDT/UnB

10. Hernan Valenzuela - Suframa (Representante do Fraunhofer ENAS no Brasil)

O Roteiro da visita foi o seguinte:

 30 de maio, 10:00, Berlim. Host: Prof. Lang, Director IZM, o www.izm.fraunhofer.de/EN/index.jsp

 30 de maio, tarde, Postdam, Host: Prof. Bier, Director IBMT , o www.ibmt.fraunhofer.de/fhg/ibmt_en/

 31 de maio, 10:00, Munique (ZV- Head Quarter). Host: Dr. Klingner (Head FhG

o International Business Development), Dr. Bierdumpel (Head Multinational

o Networking & Latin America, Australia).

www.fraunhofer.de/en/about-fraunhofer/

 30 de maio, tarde, Munique, Fraunhofer-Einrichtung für Modulare Festkörpe, www.emft.fraunhofer.de

 1 de junho, 10:00, Dresden (IWS). Host: Prof. Leson, Fraunhofer IWS Dresden, www.iws.fraunhofer.de/e_welcome.html

 01 a 04 junho, 10:00, Chemnitz (ENAS e IWU). Host: Prof. Thomas Gessner (President ZfM, Chemnitz University of Technology and Director Fraunhofer ENAS). www.enas.fraunhofer.de/EN/index.jsp

 03 de junho, 10:00, Lab Tours Fraunhofer ENAS Chemnitz

O modelo alemão dos institutos Fraunhofer, em nossa opinião, é um excelente modelo para ser estudado. Um dos aspectos que consideramos mais impactante é o tipo de financiamento que eles recebem: 30% advindo do Estado Alemão, 30% do financiamento via editais públicos internos e internacionais e 30% de interação com empresas.

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Destaca-se a autonomia que os institutos têm para a tomada de decisões, o que confere uma grande possibilidade e dinâmica na interação também universidade-instituto.

Outro aspecto relevante é a de possuir um professor catedrático na direção do instituto, o qual tem duplo compromisso empregatício numa universidade e no respectivo instituto.

Maiores detalhes podem ser verificados nos materiais em anexo e nos próprios sites supracitados.

Esse modelo poderia servir para inspiração e reflexão sobre o tipo de estrutura que o Sistema Brasileiro de Inovação precisa para dar o salto e promover o desenvolvimento adaptado às necessidades do Brasil. E por outro lado, respeitando a cultura, as capacidades e as especificidades do país.

Durante as visitas levamos a proposta a todos os institutos de iniciarmos uma parceria, por exemplo, através do FORTEC, das ICT brasileiras e os institutos Fraunhofer.

Citou-se a possibilidade de fazer uma análise detalhada de algumas patentes estratégicas que as ICTs tenham interesse de levar a protótipo em parceria com um Instituto Fraunhofer.

Podendo depois buscar uma parceira industrial para transferência em colaboração. Essa é uma de muitas ideias que surgiram e eu particularmente propus essa. Vamos trabalhar um pouco mais nisto para ver se conseguimos fechar ao menos um caso de sucesso com alguma ICT brasileira e um instituto Fraunhofer. Estão abertas também as possibilidades de interação entre as ICTs brasileiras e os institutos Fraunhofer.

O FORTEC participou na reunião da Bio 2011 na cidade de Chicago, dos dias 27 a 30 de junho de 2011. O Bio é uma dos maiores eventos na área de biotecnologia no mundo, tanto na área de negócios quanto para a transferência de tecnologia. O FORTEC participou em três atividades centrais na Bio 2011, a primeira numa seção específica montada para o Brasil - Bringing Innovation to Life through Partnerships with Academia, Industry &

Government. Organizada em parceria com a empresa Exceed Americas, Anprotec e BrBiotec.

Foram apresentados os dados do FORTEC e algumas tecnologias oriundas dos NITs brasileiros na área de fármacos, medicamentos e biotecnologia. Houve participação no Stand Brasileiro durante todo o evento. Finalmente o Presidente do FORTEC Prof. Rubén Dario Sinisterra, fez 37 reuniões de negócios com as tecnologias enviadas pelos NITs, atendendo a chamada pública feita para participar dos mesmos. Dessas negociações aproximadamente

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sete tecnologias foram alvo de interesse para empresas na área de fármacos e biotecnologia multinacionais.

Finalmente, o FORTEC participou nas atividades de negociação de tecnologia na área de fármacos no Biopartnering, versão 2010-2011, na cidade do Rio de Janeiro. O FORTEC foi representado pela Coordenadora da Regional Sudeste, Shirley Coutinho, PUC-RJ e o Vice- Presidente do FORTEC, Prof. Oswaldo Massambani, do Centro Paula Sousa, SP, respectivamente.

6 - Promoções de atividades de empreendedorismo no FORTEC

Para o desenvolvimento da presente atividade foi necessário conseguir autorização do know-how desenvolvido e de propriedade da Agência USP de inovação. Foram feitas as respectivas negociações entre o FORTEC e a USP para usar todos os materiais usados na sua olimpíada.

Assim será proposto em data próxima o desenvolvimento do projeto para 1a.

Olimpíada FORTEC de Inovação, dispondo das seguintes fases:

a) Fase 1: Olimpíada “NIT” de Inovação – selecionando 3 dos melhores projetos da ideia ao produto em cada Instituição associada;

b) Fase 2: Seleção dos 3 melhores projetos em cada uma das Regionais;

c) Fase 3: Seleção dos 3 melhores projetos Nacionais

7 - Fortalecimento de ações com as associações congêneres como a Anprotec, Anpei e ABIPIT de forma a compartilhar as boas práticas da interação Universidade-Empresa e adensar o processo de transferência de tecnologia para o setor produtivo privado

As atividades com as associações congêneres tem sido constante desde a criação do FORTEC, mas temos avançado bastante na consolidação dessas parcerias estratégicas. Essas atividades podem ser verificada pela presença e participação nos eventos da Anprotec, por

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exemplo. Com a ANPEI, o FORTEC participa de dois de seus mais importantes Grupos de Discussão o de Interação Universidade-Empresa, o qual tem tido como tarefa principal a de construção do Manual de Boas Práticas da Interação Universidade-Empresa.

O FORTEC participa ativamente no Grupo de Trabalho de Propriedade Intelectual.

Temos participado de ações conjuntas junto ao INPI para o aprimoramento do processo de depósito e prossecução dos ativos intangíveis depositados junto ao INPI. Mais recentemente o FORTEC teve mobilização para o apoio e eleição de participação no Conselho Consultivo da ANPEI da candidata Profa. Elizabeth Ritter, PUC-RS, ex-presidente do FORTEC, ocupando essa posição representando a PUC-RS, mas com certeza é uma expressão do FORTEC no ANPEI.

Finalmente, durante a VI Reunião do FORTEC em Belém do Pará será realizada um Workshop com apresentação de mais de 200 "Tecnologias Verdes" desenvolvidas nas Universidades Brasileiras, os Negócios em desenvolvimento nas Incubadoras vinculadas à ANPROTEC, ANPEI e ABPTI. A aliança de cooperação resultará no fortalecimento do ambiente de tecnologia e inovação e na apresentação oportunidades de investimentos para o desenvolvimento sustentável do país.

Além disso, será lançado no evento o catálogo com mais de 200 "Tecnologias Verdes"

produzido a partir das tecnologias das ICTs Brasileiras, Incubadoras vinculadas à ANPROTEC, empresas associadas à ANPEI e também da ABVCAP. O catálogo já está disponível no site do FORTEC para consulta.

O FORTEC participou ativamente junto com a Secretária de Inovação do MCTI em 8 e 9/11/2010 no evento em Brasília, com o objetivo de levantar boas práticas de gestão da PI e da TT, bem como da institucionalização dos NITs no país.

Foi solicitado aos NITs que identificassem as experiências que consideram como suas melhores práticas, entendidas como as ações bem sucedidas implantadas nas suas várias vertentes de atuação, levando em consideração as seguintes categorias:

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1. Ferramentas de Gestão - Sistemas e metodologias para prospecção de demandas e de gerenciamento das políticas de apoio à inovação, incluindo a gestão dos ativos de propriedade intelectual no Brasil e no exterior;

2. Uso dos instrumentos e políticas públicas de incentivo à inovação – Casos bem sucedidos na utilização da Lei do Bem, subvenção, chamadas públicas, Lei do MEC;

3. Transferência de Tecnologia – Parcerias, licenciamentos, transferências de know- how, serviços, incluindo a experiência na gestão de contratos, pertinência do uso de modelos previamente aprovados pela assessoria jurídica e as cláusulas consideradas mais importantes;

4. Estruturação do NIT - Mecanismos de institucionalização, formas de atuação, participação em redes, problemas e alternativas na alocação dos recursos humanos;

5. Práticas de divulgação de tecnologias – Portfólios (catálogo de oferta ou innovation disclosure), workshops e feiras com a comunidade e empresas (do laboratório para o mercado);

6. Políticas internas - Políticas de Apoio à Inovação, através da cooperação entre Instituições Científicas e Tecnológicas e empresas; de Proteção da Propriedade intelectual, do envolvimento das diferentes áreas do conhecimento, da graduação e pós-graduação

Com isso o FORTEC recebeu um total de 93 boas práticas distribuídas da seguinte maneira (

Gráfico 13):

 32 Boas práticas da Região Nordeste

 35 Boas práticas da Região Sudeste

 18 Boas práticas da Região Sul

 4 Boas práticas da Região Norte

 4 Boas práticas da Região Centro-Oeste

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Gráfico 13 - Boas práticas distribuídas por região do país, 2012

8 - Reuniões do FORTEC com autoridades do Governo Federal e Instituições parceiras

• Reunião conjunta do Diretório Nacional ampliado do FORTEC com participação especial da ANPEI, ANPROTEC, USP, julho de 2010;

• Participação ativa do FORTEC junto A ABDI na organização da 2ª CONFERÊNCIA DE INOVAÇÃO BRASIL- EUA 2010 US-BRAZIL INNOVATION SUMMIT na Cidade de Washington em 20-21 de setembro de 2010: foi feito o levantamento de patentes dos NIT´s com no mínimo PCT ou com patentes depositadas ou concedidas nos USA em áreas de Biotecnologia, fármacos, energia, nanotecnologia, engenharia, materiais e meio ambiente;

• Participamos de reunião na sede do CGEE e convocada pelo MCT através do Prof.

Ronaldo Mota SETEC, em Brasília, no dia 23/07;

• Inúmeras reuniões com o MCT e o CGEE preparatórias do primeiro Encontro de Núcleos de Inovação Tecnológica que aconteceu em Brasília, 8 e 9 de novembro de 2011;

Referências

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