• Nenhum resultado encontrado

Uma Generaliza¸c˜ao da Aljava de Gabriel

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2022

Share "Uma Generaliza¸c˜ao da Aljava de Gabriel"

Copied!
38
0
0

Texto

(1)

Uma Generaliza¸c˜ ao da Aljava de Gabriel

Roger R Primolan

Study seminar RTAG - IMEUSP

03 de setembro de 2021

1 / 21

(2)

T´ opicos

1 Hist´oria, Motiva¸c˜ao e Revis˜ao Linha do Tempo

Algebra de Caminhos´ Constru¸c˜oes de Gabriel

Generaliza¸c˜ao: uma Abordagem Categorial

2 Construindo a Aljava de Gabriel An´alise: Como obter os V´ertices?

S´ıntese: V´ertices como ´orbitas de uma a¸c˜ao.

Tudo Sobre as Arestas

3 Resultados Principais Adjun¸c˜ao

(3)

Table of Contents

1 Hist´oria, Motiva¸c˜ao e Revis˜ao Linha do Tempo

Algebra de Caminhos´ Constru¸c˜oes de Gabriel

Generaliza¸c˜ao: uma Abordagem Categorial

2 Construindo a Aljava de Gabriel An´alise: Como obter os V´ertices?

S´ıntese: V´ertices como ´orbitas de uma a¸c˜ao.

Tudo Sobre as Arestas

3 Resultados Principais Adjun¸c˜ao

3 / 21

(4)

Linha do Tempo

E. Noether define abstratamente o conceito de m´odulos.

1921

P. Gabriel introduz representa¸c˜oes de aljavas como uma ferramenta para estudar m´odulos sobre certas ´algebras e classifica uma classe de ´algebras de dimens˜ao finita 1972

K. Iusenko e J. MacQuarrie generalizam a aljava de Gabriel e conseguem generalizar o teorema de classifica¸c˜ao[IM20]

2020

K. Iusenko, J. MacQuarrie e S. Quirino generalizam o resultado anterior para um ambiente mais

natural: as co´algebras.

2021

(5)

Algebra de Caminhos ´

Uma aljava´e um grafo orientado Q .

= (Q0,Q1).

Dada uma aljava podemos construir o seguinte espa¸co vetorial kQ = M

i∈Q0

ki

⊕ M

α∈Q1

⊕ M

|ρ|=2

⊕ · · ·

e induzir um produto nele usando a concatena¸c˜ao de caminhos da pr´opria aljava. Lembre que os caminhos’s tem comprimento zero e a

multiplica¸c˜ao ´e

jαi[j,t(α)]δ[s(α),i]α.

5 / 21

(6)

Algebra de Caminhos ´

Uma aljava´e um grafo orientado Q .

= (Q0,Q1).

Dada uma aljava podemos construir o seguinte espa¸co vetorial kQ = M

i∈Q0

ki

⊕ M

α∈Q1

⊕ M

|ρ|=2

⊕ · · ·

e induzir um produto nele usando a concatena¸c˜ao de caminhos da pr´opria aljava. Lembre que os caminhos’s tem comprimento zero e a

multiplica¸c˜ao ´e

jαi[j,t(α)]δ[s(α),i]α.

(7)

Exemplo

6 / 21

(8)

Ideal de destaque

Para toda ´algebra de caminhos podemos considerar o ideal gerado pelas flechas, que ´e dado por

RQ = M

α∈Q1

⊕ M

|ρ|=2

⊕ · · ·

Um idealICkQ ´e ditoadmiss´ıvelquandoRn⊆I ⊆R2, para algumn∈N.

(9)

Ideal de destaque

Para toda ´algebra de caminhos podemos considerar o ideal gerado pelas flechas, que ´e dado por

RQ = M

α∈Q1

⊕ M

|ρ|=2

⊕ · · ·

Um idealICkQ ´e ditoadmiss´ıvelquandoRn⊆I ⊆R2, para algumn∈N.

7 / 21

(10)

Aljava de Gabriel e Teorema de Classifica¸c˜ ao

A aljava de Gabriel de uma ´algebra pontuada ´e definida como

QA =

{e1,· · ·,en},

n

[

i,j=1

Fi→j),

onde {e1,· · · ,en}´e um scioppara A eFi→j ´e uma base para o espa¸co vetorial ejrad(A)ei

rad2(A) . Theorem

Dada uma k-´algebra A pontuada (sobre um corpo algebricamente fechado) existe um ideal admiss´ıvel I CkQA tal que

A∼= kQA I .

(11)

Case Study

9 / 21

(12)

Algebras Pseudocompactas ´

S˜ao limites inversos dek-´algebras de dimens˜ao finita munidas com a topologia discreta.

Uma k-´algebra topol´ogica, Hausdorff, associativa e unitalB ´e dita uma

´

algebra pseudocompacta quando possui uma fam´ılia de ideais bilaterais {Jλ}λ∈Λde codimens˜ao finita que formam uma base topol´ogica para 0 e tal que

\

λ∈Λ

Jλ = 0.

Moralmente: ´e a melhork-´algebraB que podemos colocar no seguinte diagrama

B −→ · · · −→An−→An−1 −→ · · · −→A2 −→A1. Exemplos:

(13)

Algebras Pseudocompactas ´

S˜ao limites inversos dek-´algebras de dimens˜ao finita munidas com a topologia discreta.

Uma k-´algebra topol´ogica, Hausdorff, associativa e unitalB ´e dita uma

´

algebra pseudocompacta quando possui uma fam´ılia de ideais bilaterais {Jλ}λ∈Λ de codimens˜ao finita que formam uma base topol´ogica para 0

e tal que

\

λ∈Λ

Jλ = 0.

Moralmente: ´e a melhork-´algebraB que podemos colocar no seguinte diagrama

B −→ · · · −→An−→An−1 −→ · · · −→A2 −→A1. Exemplos:

10 / 21

(14)

Algebras Pseudocompactas ´

S˜ao limites inversos dek-´algebras de dimens˜ao finita munidas com a topologia discreta.

Uma k-´algebra topol´ogica, Hausdorff, associativa e unitalB ´e dita uma

´

algebra pseudocompacta quando possui uma fam´ılia de ideais bilaterais {Jλ}λ∈Λ de codimens˜ao finita que formam uma base topol´ogica para 0 e tal que

\

λ∈Λ

Jλ = 0.

Moralmente: ´e a melhork-´algebraB que podemos colocar no seguinte diagrama

B −→ · · · −→An−→An−1 −→ · · · −→A2 −→A1. Exemplos:

(15)

Algebras Pseudocompactas ´

S˜ao limites inversos dek-´algebras de dimens˜ao finita munidas com a topologia discreta.

Uma k-´algebra topol´ogica, Hausdorff, associativa e unitalB ´e dita uma

´

algebra pseudocompacta quando possui uma fam´ılia de ideais bilaterais {Jλ}λ∈Λ de codimens˜ao finita que formam uma base topol´ogica para 0 e tal que

\

λ∈Λ

Jλ = 0.

Moralmente: ´e a melhork-´algebraB que podemos colocar no seguinte diagrama

B −→ · · · −→An−→An−1 −→ · · · −→A2 −→A1.

Exemplos:

10 / 21

(16)

Algebras Pseudocompactas ´

S˜ao limites inversos dek-´algebras de dimens˜ao finita munidas com a topologia discreta.

Uma k-´algebra topol´ogica, Hausdorff, associativa e unitalB ´e dita uma

´

algebra pseudocompacta quando possui uma fam´ılia de ideais bilaterais {Jλ}λ∈Λ de codimens˜ao finita que formam uma base topol´ogica para 0 e tal que

\

λ∈Λ

Jλ = 0.

Moralmente: ´e a melhork-´algebraB que podemos colocar no seguinte diagrama

B −→ · · · −→An−→An−1 −→ · · · −→A2 −→A1. Exemplos:

(17)

Objeto de interesse:

“Our main interest is in the study of finite dimensional associative algebras. However, finite dimensional algebras and finite quivers do not quite match up, since the path algebra of a quiver with loops or cycles is not finite dimensional. For this reason, it is convinient to work with a larger class of algebras, namely the class of those pseudocompact algebras A such that A/J2(A) is finite dimensional.” (retirado de [IM20])

Lemma

Se A ´e uma ´algebra pseudocompacta com A/J2(A) de dimens˜ao finita, ent˜ao

A∼= inj limA/Jn

Essa hip´otese sobre a dimens˜aoA/J2(A) ser finita ´e razo´avel, pois queremos que esse espa¸co modele os v´ertices e as arestas da “aljava”. Denotaremos por PAlg como a categoria cujos objetos s˜ao ´algebras pseudocompactas pontuadas com A/J2(A) de dimens˜ao finita e os morfismos s˜ao homomorfismos de ´algebras cont´ınuos que preservam idempotentes primitivos.

11 / 21

(18)

Objeto de interesse:

“Our main interest is in the study of finite dimensional associative algebras. However, finite dimensional algebras and finite quivers do not quite match up, since the path algebra of a quiver with loops or cycles is not finite dimensional. For this reason, it is convinient to work with a larger class of algebras, namely the class of those pseudocompact algebras A such that A/J2(A) is finite dimensional.” (retirado de [IM20])

Lemma

Se A ´e uma ´algebra pseudocompacta com A/J2(A) de dimens˜ao finita, ent˜ao

A∼= inj limA/Jn

Essa hip´otese sobre a dimens˜aoA/J2(A) ser finita ´e razo´avel, pois queremos que esse espa¸co modele os v´ertices e as arestas da “aljava”. Denotaremos por PAlg como a categoria cujos objetos s˜ao ´algebras pseudocompactas pontuadas com A/J2(A) de dimens˜ao finita e os morfismos s˜ao homomorfismos de ´algebras cont´ınuos que preservam idempotentes primitivos.

(19)

Objeto de interesse:

“Our main interest is in the study of finite dimensional associative algebras. However, finite dimensional algebras and finite quivers do not quite match up, since the path algebra of a quiver with loops or cycles is not finite dimensional. For this reason, it is convinient to work with a larger class of algebras, namely the class of those pseudocompact algebras A such that A/J2(A) is finite dimensional.” (retirado de [IM20])

Lemma

Se A ´e uma ´algebra pseudocompacta com A/J2(A) de dimens˜ao finita, ent˜ao

A∼= inj limA/Jn

Essa hip´otese sobre a dimens˜aoA/J2(A) ser finita ´e razo´avel, pois queremos que esse espa¸co modele os v´ertices e as arestas da “aljava”.

Denotaremos por PAlg como a categoria cujos objetos s˜ao ´algebras pseudocompactas pontuadas com A/J2(A) de dimens˜ao finita e os morfismos s˜ao homomorfismos de ´algebras cont´ınuos que preservam idempotentes primitivos.

11 / 21

(20)

Objeto de interesse:

“Our main interest is in the study of finite dimensional associative algebras. However, finite dimensional algebras and finite quivers do not quite match up, since the path algebra of a quiver with loops or cycles is not finite dimensional. For this reason, it is convinient to work with a larger class of algebras, namely the class of those pseudocompact algebras A such that A/J2(A) is finite dimensional.” (retirado de [IM20])

Lemma

Se A ´e uma ´algebra pseudocompacta com A/J2(A) de dimens˜ao finita, ent˜ao

A∼= inj limA/Jn

Essa hip´otese sobre a dimens˜aoA/J2(A) ser finita ´e razo´avel, pois queremos que esse espa¸co modele os v´ertices e as arestas da “aljava”.

Denotaremos por PAlg como a categoria cujos objetos s˜ao ´algebras pseudocompactas pontuadas com A/J2(A) de dimens˜ao finita e os

(21)

Table of Contents

1 Hist´oria, Motiva¸c˜ao e Revis˜ao Linha do Tempo

Algebra de Caminhos´ Constru¸c˜oes de Gabriel

Generaliza¸c˜ao: uma Abordagem Categorial

2 Construindo a Aljava de Gabriel An´alise: Como obter os V´ertices?

S´ıntese: V´ertices como ´orbitas de uma a¸c˜ao.

Tudo Sobre as Arestas

3 Resultados Principais Adjun¸c˜ao

12 / 21

(22)

Generalizando os V´ ertices

Queremos associar os v´ertices `a umsciop da ´algebraA. Por´em temos um problema t´ecnico: argumentos de escolha/tomar um conjunto n˜ao

funcionam muito bem no contexto categ´orico. Assim precisamos de um ferramental t´ecnico: as cis˜oes da seguinte sequˆencia exata

0−→J(A)−→A−→ A J(A)

∼=

n

M

i=1

k −→0.

Um resultado (tipo Wedderburn-Malcev para o nosso contexto) diz que duas cis˜oes se relacionam como abaixo:

s(x) = (1 +w)t(x)(1 +w)−1, ∀x ∈ A J(A). onde w ∈J(A).

(23)

Generalizando os V´ ertices

Queremos associar os v´ertices `a umsciop da ´algebraA. Por´em temos um problema t´ecnico: argumentos de escolha/tomar um conjunto n˜ao

funcionam muito bem no contexto categ´orico. Assim precisamos de um ferramental t´ecnico: as cis˜oes da seguinte sequˆencia exata

0−→J(A)−→A−→ A J(A)

∼=

n

M

i=1

k −→0.

Um resultado (tipo Wedderburn-Malcev para o nosso contexto) diz que duas cis˜oes se relacionam como abaixo:

s(x) = (1 +w)t(x)(1 +w)−1, ∀x ∈ A J(A). onde w ∈J(A).

13 / 21

(24)

Constru¸c˜ ao dos V´ ertices

Considere o seguinte subgrupo de automorfismos internos de A:

G .

={(1 +w)(−)(1 +w)−1 ∈Aut(A) |w ∈J(A)}

Dado um sciop {e1, . . . ,en} ⊆A considere cada v´ertice como sendo a

´

orbita dos idempotentes, isto ´e, os v´ertices s˜ao os seguintes conjuntos GQ(i) =Gei ={(1 +w)ei(1 +w)−1∈A|w ∈J(A)}. Por motivos t´ecnicos precisamos adicionar mais um v´ertice ∗.

Teste de Sanidade: o que acontece quando estamos no caso cl´assico, quando Atem dimens˜ao finita? Neste caso ´e poss´ıvel mostrar que todas as ´orbitas tem um ´unico elemento, exatamente o idempotente tomado. Ent˜ao essa maneira de “driblar” a escolha dos elementos generaliza o caso que conhecemos.

(25)

Constru¸c˜ ao dos V´ ertices

Considere o seguinte subgrupo de automorfismos internos de A:

G .

={(1 +w)(−)(1 +w)−1 ∈Aut(A) |w ∈J(A)}

Dado um sciop {e1, . . . ,en} ⊆A considere cada v´ertice como sendo a

´

orbita dos idempotentes, isto ´e, os v´ertices s˜ao os seguintes conjuntos GQ(i) =Gei ={(1 +w)ei(1 +w)−1∈A|w ∈J(A)}.

Por motivos t´ecnicos precisamos adicionar mais um v´ertice ∗.

Teste de Sanidade: o que acontece quando estamos no caso cl´assico, quando Atem dimens˜ao finita? Neste caso ´e poss´ıvel mostrar que todas as ´orbitas tem um ´unico elemento, exatamente o idempotente tomado.

Ent˜ao essa maneira de “driblar” a escolha dos elementos generaliza o caso que conhecemos.

14 / 21

(26)

Como lidar com as arestas?

Novamente precisamos tomar cuidado com escolha de elementos (uma base) de J(A)/J2(A).

Mas as vezes o simples funciona: sabemos que na categoria dos espa¸cos vetoriais a dimens˜ao codifica, a menos de isomorfismo, toda a informa¸c˜ao de um espa¸co vetorial.

Ent˜ao no lugar de flechas deGei para Gej associamos o seguinte espa¸co vetorial:

GQ(A)i→j .

= ejJ(A)ei J2(A) . Por motivos t´ecnicos tome

GQ(A)i→∗ =GQ(A)∗→i .

= 0.

(27)

Como lidar com as arestas?

Novamente precisamos tomar cuidado com escolha de elementos (uma base) de J(A)/J2(A).

Mas as vezes o simples funciona: sabemos que na categoria dos espa¸cos vetoriais a dimens˜ao codifica, a menos de isomorfismo, toda a informa¸c˜ao de um espa¸co vetorial.

Ent˜ao no lugar de flechas deGei para Gej associamos o seguinte espa¸co vetorial:

GQ(A)i→j .

= ejJ(A)ei J2(A) . Por motivos t´ecnicos tome

GQ(A)i→∗ =GQ(A)∗→i .

= 0.

15 / 21

(28)

Como lidar com as arestas?

Novamente precisamos tomar cuidado com escolha de elementos (uma base) de J(A)/J2(A).

Mas as vezes o simples funciona: sabemos que na categoria dos espa¸cos vetoriais a dimens˜ao codifica, a menos de isomorfismo, toda a informa¸c˜ao de um espa¸co vetorial.

Ent˜ao no lugar de flechas de Gei para Gej associamos o seguinte espa¸co vetorial:

GQ(A)i→j .

= ejJ(A)ei J2(A) . Por motivos t´ecnicos tome

GQ(A)i→∗=GQ(A)∗→i .

= 0.

(29)

Table of Contents

1 Hist´oria, Motiva¸c˜ao e Revis˜ao Linha do Tempo

Algebra de Caminhos´ Constru¸c˜oes de Gabriel

Generaliza¸c˜ao: uma Abordagem Categorial

2 Construindo a Aljava de Gabriel An´alise: Como obter os V´ertices?

S´ıntese: V´ertices como ´orbitas de uma a¸c˜ao.

Tudo Sobre as Arestas

3 Resultados Principais Adjun¸c˜ao

16 / 21

(30)

VQuivers

O objeto que definimos anteriormente se chama VQuiver, abstratamente consiste em:

1 Um conjunto de v´ertices VQ0 .

=VQ0∪ {∗}

2 Uma cole¸c˜ao de espa¸cos vetoriaisVQf,e que s˜ao sempre o espa¸co nulo quandoe =∗ouf =∗.

Um morfismo de VQuivers ρ:VQ −→VR ´e um par

1 ρ0:VQ0 −→VR0 uma fun¸c˜ao que se restringe `a uma bije¸c˜ao VQ0−ρ−1(∗)−→VR0.

2 para cada par e ef em VQ0 uma transforma¸c˜ao linear VQf,e−→VRρ0(f),ρ0(e).

Isso determina uma categoria denotada VQuiv.

(31)

Funtor Aljava de Gabriel

Dado um morfismo em PAlg α:A−→B definimos o seguinte morfismo de VQuivers GQ(α) :GQ(A)−→GQ(B) dado por

• GQ(α)(Ge) =∗, quando α(e) = 0, eGQ(α)(Ge) =Gα(e), caso contr´ario.

• GQ(α)e,f : fJ(A)eJ2(A) −→ α(f)J(BJ2(B)α(e)) ´e dada por

GQ(α)e,f(f(j +J2(A))e) = (α(f)(α(j) +J2(A))α(e))

Resultado t´ecnico: Seα, β :A−→B s˜ao dois morfismos em PAlg tais que

• (α−β)(A)⊆J(B)

• (α−β)(J(A))⊆J2(B), ent˜ao GQ(α) =GQ(β).

Nesse caso dizemos que α∼1β e podemos considerar o quociente de PAlg por essa rela¸c˜ao. Denotaremos ele porPAlg1.

Temos definido um funtor Aljava de Gabriel GQ(−) :PAlg1−→VQuiv.

18 / 21

(32)

Funtor Aljava de Gabriel

Dado um morfismo em PAlg α:A−→B definimos o seguinte morfismo de VQuivers GQ(α) :GQ(A)−→GQ(B) dado por

• GQ(α)(Ge) =∗, quando α(e) = 0, eGQ(α)(Ge) =Gα(e), caso contr´ario.

• GQ(α)e,f : fJ(A)eJ2(A) −→ α(f)J(BJ2(B)α(e)) ´e dada por

GQ(α)e,f(f(j +J2(A))e) = (α(f)(α(j) +J2(A))α(e))

Resultado t´ecnico: Se α, β :A−→B s˜ao dois morfismos em PAlg tais que

• (α−β)(A)⊆J(B)

• (α−β)(J(A))⊆J2(B), ent˜ao GQ(α) =GQ(β).

Nesse caso dizemos que α∼1β e podemos considerar o quociente de PAlg por essa rela¸c˜ao. Denotaremos ele porPAlg1.

Temos definido um funtor Aljava de Gabriel GQ(−) :PAlg1−→VQuiv.

(33)

Funtor Aljava de Gabriel

Dado um morfismo em PAlg α:A−→B definimos o seguinte morfismo de VQuivers GQ(α) :GQ(A)−→GQ(B) dado por

• GQ(α)(Ge) =∗, quando α(e) = 0, eGQ(α)(Ge) =Gα(e), caso contr´ario.

• GQ(α)e,f : fJ(A)eJ2(A) −→ α(f)J(BJ2(B)α(e)) ´e dada por

GQ(α)e,f(f(j +J2(A))e) = (α(f)(α(j) +J2(A))α(e))

Resultado t´ecnico: Se α, β :A−→B s˜ao dois morfismos em PAlg tais que

• (α−β)(A)⊆J(B)

• (α−β)(J(A))⊆J2(B), ent˜ao GQ(α) =GQ(β).

Nesse caso dizemos que α∼1β e podemos considerar o quociente de PAlg por essa rela¸c˜ao. Denotaremos ele porPAlg1.

Temos definido um funtor Aljava de Gabriel GQ(−) :PAlg1 −→VQuiv.

18 / 21

(34)

Algebra de Caminhos Completa ´

Dado um VQuiver VQ denotamos ΣVQ =L

i∈VQ0k e VQ1 =L

e,f∈VQ0VQf,e k[[VQ]] =

M

e∈VQ0

ke

×VQ1×(VQ1ΣVQ VQ1)× · · ·

Dado um morfismo de vquivers ρ:VQ −→VR definimos k[[ρ]] = (φ0, φ1, φ1⊗φ1,· · ·)

em que φ0: ΣVQ0−→ΣVR0 ´e tal que φ0(e) =ρ0(e) quandoρ(e)6=∗[0 caso contr´ario] eφ1 ´e a soma direta dos mapasρe,f.

Isso nos d´a um funtor k[[−]] :VQuiv−→PAlg−→PAlg1 que generaliza a constru¸c˜ao da ´algebra de caminhos.

(35)

Algebra de Caminhos Completa ´

Dado um VQuiver VQ denotamos ΣVQ =L

i∈VQ0k e VQ1 =L

e,f∈VQ0VQf,e k[[VQ]] =

M

e∈VQ0

ke

×VQ1×(VQ1ΣVQ VQ1)× · · · Dado um morfismo de vquivers ρ:VQ −→VR definimos

k[[ρ]] = (φ0, φ1, φ1⊗φ1,· · ·)

em que φ0 : ΣVQ0−→ΣVR0 ´e tal que φ0(e) =ρ0(e) quandoρ(e)6=∗[0 caso contr´ario] eφ1 ´e a soma direta dos mapasρe,f.

Isso nos d´a um funtor k[[−]] :VQuiv−→PAlg−→PAlg1 que generaliza a constru¸c˜ao da ´algebra de caminhos.

19 / 21

(36)

Algebra de Caminhos Completa ´

Dado um VQuiver VQ denotamos ΣVQ =L

i∈VQ0k e VQ1 =L

e,f∈VQ0VQf,e k[[VQ]] =

M

e∈VQ0

ke

×VQ1×(VQ1ΣVQ VQ1)× · · · Dado um morfismo de vquivers ρ:VQ −→VR definimos

k[[ρ]] = (φ0, φ1, φ1⊗φ1,· · ·)

em que φ0 : ΣVQ0−→ΣVR0 ´e tal que φ0(e) =ρ0(e) quandoρ(e)6=∗[0 caso contr´ario] eφ1 ´e a soma direta dos mapasρe,f.

Isso nos d´a um funtor k[[−]] :VQuiv−→PAlg−→PAlg1 que generaliza a constru¸c˜ao da ´algebra de caminhos.

(37)

k [[−]] ´ e Adjunto ` a esquerda de GQ(−)

Existe uma bije¸c˜ao natural em ambas as entradas:

HomVQuiv(VQ,GQ(A))∼= HomPAlg1(k[[VQ]],A)

20 / 21

(38)

Bibliografia

Ibrahim Assem, Daniel Simson, and Andrzej Skowronski.

Elements of the Representation Theory of Associative Algebras:

Volume 1: Techniques of Representation Theory.

Cambridge University Press, 2006.

Armand Brumer.

Pseudocompact algebras, profinite groups and class formations.

J. Algebra, 4:442–470, 1966.

Kostiantyn Iusenko and John Macquerrie.

Semisimplicity and separability for pseudocompact algebras.

preprint (2021).

Kostiantyn Iusenko and John William MacQuarrie.

The path algebra as a left adjoint functor.

Algebr. Represent. Theory, 23(1):33–52, 2020.

Referências

Documentos relacionados

A partir dos dados etnográficos obtidos e com a contribuição de alguns teóricos da Antropologia, procuro descrever a maneira como vão sendo estruturadas essas relações,

Através dos dados coletados junto a esta população especifica de professores universitários do sul do Brasil, conclui-se que, de forma geral, a amostra estudada não apresenta

Nesse tópico, abordamos, dentro da perspectiva Bakhtiniana, o dialogismo e a polifonia em suas vertentes acerca da escrita da autora. O dialogismo remete ao diálogo, mas não se trata

No âmbito internacional, a migração é observada como uma importante questão de saúde pública, dado que os deslocamentos podem contribuir na vulnerabilidade dos indivíduos e

Figura 4.22 Micrografias da região proximal, medial e distal do lingote com solidificação ocorrida sob agitação de 3000 W na condição RPS...69 Figura 4.23 Comparação

Algebras with zero radical (called semi-simple) have ob- tained a fairly complete description in the classical theory: Any semi-simple finite-dimensional associative algebra is a

Na primeira fase do estudo (Fase 1), as competências técnicas que estiveram sob observação revelaram que, no geral, os alunos envolvidos no estudo tinham dificuldades