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(1)

CARÂCTEREAÇÃO r)IC CdDENNP_DAE g-IHIORDATA:TUMCKVA)

WillEBOSE COR[A nrinICROAP CIAS

LITOW CO ergARA

FRANC1SW--- ANDRÉA DA SLVA OLMEIRA

MONOC-RAM APRESENTADZ,-- AO

DEPARTAMENTO DE EN1GENHARIA DE' PESCA DO CENTRO DE CrÈMWAS ACRAMAS DA UKAVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ, COMO PARTE DAS EXÜCÊ,NCIAS PARA A OBTENÇÃO DO MULO ENCENNERO DE PESCA.

(2)

Prof. Tito Monteiro da C uz Lotufo, D.Sc Orientador/Presidente

Prof. ladimir Ron Id Lobo Farias Membro

COMISSÃO EXAMINADORA:

Eng. Pesca José Ariévilo Gurgel Rodrigues Membro

VISTO:

Prof. Moisés Almeida de Oliveira, D.Sc Chefe do Departamento de Engenharia de Pesca

(3)

O47c Oliveira, Francsica Andréa da Silva.

Caracterização dos didemnidae (Chordata: tunicata) em simbiose com microalgas no litoral do Ceará / Francsica Andréa da Silva Oliveira. – 2007.

30 f. : il. color.

Trabalho de Conclusão de Curso (graduação) – Universidade Federal do Ceará, Centro de Ciências Agrárias, Curso de Engenharia de Pesca, Fortaleza, 2007.

Orientação: Prof. Dr. Tito Monteiro da Cruz Lotufo.

1. Chordata (Tunicata) - Litoral cearense. 2. Tunicata - Vertebrado. 3. Acidiacea - Litoral cearense. 4. Microalgas - Simbiose. 5. Engenharia de Pesca. I. Título.

(4)
(5)

AGRADECIMENTOS

Ao Prof. e orientador Tito Monteiro da Cruz Lotufo, por me ensinar mais que o conteúdo acadêmico.

Dra. Maria Odete Parente Moreira, pelos ensinamentos e compreensão.

A todos do laboratório de Ecologia Animal da UFC (Fabiano, Teresa, Ronaldo, Eduardo, Wanderoc.) pela azede e companheirismo no local de

trabaiho.

As meninas da Ecoknzleol gla Wardel, peias ajudas

fornecidas.

As minhas amigas de turma (Aline, Meg, Darly, Lella) , pois só nós sabemos como somos amigas.

Aos demais colegas, pelos anos que passamos juntos.

A todos que q@ESM parte do Departamento de Engenharia de Pesco, por ter contribifido de alguma forma para minha formação acadêmica.

Ao LOE Labor tório de Oncologia Experimental da UFC), em especial Luclana o Prof. Letícia, pela ajuda.

Ao mem marido, pela paciência, força e carinh

(6)

2. MATERIAL E MÉTODOS

2.1 ® Coleta em campo... 4

2.2 ® Atividades de iaboratório

5

2.3 — Análises das coVônias

6

3. RESULTADOS E

7

3.1 - Espécies encontradas e ausência ou presença de organismos simbiontes 7

3.2 - Localização de Prochioron nas colônias de

8

3.3 - Iresorição das características da Prochloron... ... ...11

3.4 - Descrições das colônias examinadas ... 12

3.4.1 - Didernnum galacteum (LOTUFO e DiAS, 2007)... 12

3.4.2 -

Didemnum ligulum (MONNIOT., 1983)... ...

3.4.3 -

Didemnum psemmatodes (SLUITER,

14

3.5 - Aspectos histológicos das túnicas ... 16

3.5.1 o

Didemnum galacte

16

3.5.2 - Didemnum

3.5.4 - Polysy craton sp

/8

(7)

RESUMO

Os t nicados pertencem as filo Chordata, são organismos exclusivamente;

marinhos, sendo encontrados em colônias, ou na forma solitária. Sendo

Ascidiacea o táxon mais representativa em númer de espécies. As asoídias são

animais sésseis, filtradores, hermafroditas, e podem habitar desde regiões entre

marés até grandes profundidades. As ascídias podem ser encontradas em

associação de simbiose com algas

Prochloron,

que são algas procarioticas, de cor

verde, esféricas, possuem clorofila a e b e não possuem flocbilinas. Foram

analisadas quatro colônias de ascídias da família Didemnidae para verificar essa

associação, sendo elas:

Didemnum galacteu , Didemnum ligulum, Didemnum

psammatodes

e

Polysyncraton

sp. A metodologia utilizada foi de análises

histológicas em microscópio e dissecção sob lupa. Duas dessas espécies,

Didemnum galacteum

e Didemnum

ilgulum,

apresentaram células simbiontes

na

(8)

LISTA DE FIGURAS

Figura 1 — Foto do local de coleta, na praia da Taíba 4 Figura 2 — Aspecto externo da colônia Didemnum galacteum com presença de células simbiontes em sua superfície.

Figura 3— Aspecto externo da colônia Didemnum ligulum com presença de células

simbiontes 9

Figura 4 - Células de Prochloron removidas da superfície externa de uma colônia

de Didemnum galacteum. 11

Figura 5 - Espículas de Didemnum galacteum. 12

Figura 6 - Espículas de Didemnum ligulum. 13

Figura 7 - Aspecto externo da colônia Didemnum psammatodes 14

Figura 8 - Es&ula de Didemnum psammatodes 15

Figura 9 - Aspecto externo da colônia Polysyncraton sp. 15

Figura 10 - Espícula de Polysyncraton sp 16

Figura 11 — Corte histológico da colônia de Didemnum galacteum. AD- Abdome,

CC — Cavidade cloacal. 17

Figura 12 — Corte histológico da colônia de Didemnum psammatodes. PF- Pelotas

fecais, CC- Cavidade doacal. 17

Figura 13 — Corte transversal da colônia Didemnum ligulum. TR — Tórax, AD-

abdome, PF — Pelotas fecais. 18

Figura 14— Corte histológico da colônia de Polysyncraton sp. TR — Tórax, AD-

Abdome. 19

Figura 15— Corte histológico da colônia de Polysyncraton sp. CB - Células

bladder 19

Figura 16 — Corte histológico da colônia de Didemnum psammatodes. CN- Células

net 20

LESTA DE QUADROS

(9)

CARACTERIZAÇÃO DOS DDEMNDAE (CHORDATA:TURIWATA)

~EME COE] 1CG MO MORAL DO CEARÁ

Franczca AndTáa de SHva 0Hvek'a

1. INT ODUÇÃO

Os tunicados pertencem ao subfiio Tunicata do filo Chordata e compreendem organismos exclusivamente marinhos, que vivem em colônias ou são solitários (MILLAR, 1971). Dentre os tunicados, o táxon mais representativo em número de espécies é Ascidiacea (BARNES, 1990). As asckplias são animais sésseis, filtradores, podem viver desde regiões entre marés até grandes profundidades, sendo bastante comuns em regiões costeiras.

Normalmente os tunicados são hermafroditas, p dendo apresentar reprodução assexuada (brotamento) ou reprodução sexuada (MONNIOT et ai., 1991). Na reprodução sexuada, a fecundação pode ser interna com os ovos incubados no átrio ou em outras cavidades, ou esternos com o desenvolvimento planctônico, resultando em larvas (ViLLEE et ai. 984). As Cervas são girinóides, fixando-se ao substrato com a região anterior. De acordo com Ruppert e Barnes, (1996), oc rre uma torção de 1806 na região ãntero-posterior, na qual possibilita que o sifão branquial fique do lado oposto ao local de fixação da lama.

No estágio larva) ocorre a presença de notocorda, de um tubo nervoso e de fendas faríngeas, características que incluem as ascídias no filo Chorciata.

(10)

abdômen, e geralmente estão na

extensão da cavidade cioacai comum

(KOTT, 2001).

Alguns organismos necessitam

manter uma associação íntima com outros,

na

qual

denominamos de simbiose, onde existe o l'nospedeiro

que é o organismo maior e

o sirnUonte que é o

organismo menor, n caso, o simbionte sempre recebe algum benefício,

diferente do hospedeiro que

nem sempre é

beneficiado

(VILLEE et ai, 1984).

As associações simbióticas com algas

procarióticas são

bastante comuns e

estão presentes na maioria dos grandes

táxons

animais, como esponjas,

moluscos, entre outros

(MI= e

HiROSE,

2007). Em praticamente

todos os

casos

a

associação é estabeiecida com

o dinofiagelado Symbiodinium microadriaticum,

mas no caso das

ascídias a associação que ocorre com as

Prochloron é única (MONNIOT et a1.,1991). NEWCOMB e PUGH (1975) foram os primeiros a descrever a associação de

simbiose de

asoídias com algas do

gênero

Prochloron.

As ascídias podem

abrigar algas unicelulares

dos gêneros

Prochloron e Synechocystis. Prochloron são algas procarióticas, esféricas, que apresentam clorofila a e b e não possuem ficobilinas (MONNIOT et al., 1991). Encontram-se

divididas em duas camadas,

a região perif 'rica onde

estão os fflacóides e

a região centrai com

os vacú

los. Alguns gêneros próximos, como Prochlorothrix e

Prochlorococcus são algas procarióticas que

também

apresentam clorofila b, porém nã são simbiontes (HIROSE et al., 2006).

O registro de simbiose com essas algas

ocorre

em muitas espécies da família Didemnidae, incluindo os gêneros Trididemnurn, Didemnum, Lissoclinum, entre outros (KOTT, 2001). O número de Trididemnurn simbiontes com Prochloron

é maior do

que

no gênero Didemnum apesar da diversidade deste último gênero ser muito

maior

(KOTT, 1984).

(11)

simbioses obrigatórias a larva carrega consigo as células de simbiontes (KOTT,

2001). Neste caso, as larvas herdam as células algais das colônias mães durante

o processo de reprodução, a que chamamos de transmissão verdeai (HIROSE e

HROSE, 2007).

As células de

Pr ochlown

podem ser encontradas tanto na superada da

túnica da colônia, cimo embutidas na matriz da túnica ou dentro da cavidade

cloaca? (COX, 1986).

inúmeros trabalhos foram feitos em outros pases para registrar a

associação de simbiose das

Prochloron

com asoídias, como também para

descrever a importância da transferência de carbono para o hospedeiro (KUHL et

ai., 2002), assim como a reciclagem de nitrogênio (KOKE et al.,1993).

Mesmo assim, as ascidias ainda são pouco estudadas em grande parte do

planeta, e o litoral nordeste do Brasil representa uma lacuna importante nesse

sentido. No Ceará as ascfdias estão presentes em grande parte

do litoral,

crescendo também sobre os afloramentos de arenito na região entre

marés.

Atualmente há i registro de 27 espécies de ascidias no litoral cearense (LOTUFO

e SILVA, 2008).

Na costa cearense não se conhece nada a respeito dessa associação,

levando-se em consideração a carência de estudo, o objetivo deste trabalho foi

conhecer quais espécies de ascklias ela, famr,rlia Didemnidae no litoral do Ceará

(12)

2. MATERPAL PvIÉTODOS

2.1 — Cosa em campo

As copelas for m reaiizadas em regiões e,nkemarés, durante as baixamares de sizígia, nas praias do Pacheco e Taíba (Figura 1), região oeste do estado do Ceará, em 20/04107 e 31/08/2007, respectivamente. As coiônias foram fotografadas e removidas do substrato com o auxilio de uma espátula metálica, coiceadas em sacos plásticos com água do mar, vedados e Cevados ao laboratório.

(13)

2.2 — Atividades de Jaãoicatéro

No laboratório, as amostras foram observadas em lupa e fotografadas, sendo em seguida, anestesiadas com metanosulfonato de tricaina (marca Finque!). Após relaxadas, uma parte da colônia foi fixada em fixador Davids• n no qual passou 24 h, e a outra parte fixada com srrnol salino a 4%. A parte da colônia fixada em Davidson foi lavada em água corrente para retirada do excesso do fixador, sendo depois colocada em EDTA 10% para retirada das espículas e em seguida, transferidas para álcool 70%.

Do álcool 70%, as amostras sofreram um processo de desidratação, o qual consiste em cinco etapas onde o tecido é imerso em álcool 80%, 95%, 95%, 100% e 100%© durante 30 minutos cada. Posteriormente foram transferidas para álcool e xilol em uma proporção de 1:1, fechando o ciclo de desidratação.

Em seguida, foi feita a diafanizaçã , que c nsiste em duas imersões em xilol 100% durante 30 minutos cada. Logo após foi feito o 1° banho em parafina histológica a 60°C em 1 h, dentro da estufa, depois c 2° banho, na mesma temperatura e mesmo período de tempo. Em seguida, cada pedaço da colônia foi colocado em urna caixa de papei onde foi coberto por parafina histológica, realizando assim o emblocamento.

(14)

novamente no xilol 100%. Após esta etapa de coloração das lâminas, elas foram montadas com bálsamo do Canadá, ficando assim prontas para serem analisadas em microscópio composto.

Os cortes histoiágicos foram analisados quanto à estrutura da túnica e presença de céiulas simbiontes.

2.3 — AnãHseo das cdôrfiaz

(15)

3. RESULTADOS E DISCUSSÃO

3.1 - Espécies encontradas e ausência ou presença de organismos simboFrütes

Nas coletas foram encontradas ascídias Didemnidae de quatro espécies;

Didemnum galacteum (LOTUFO e DIAS, 2007), Didemnum ligulum (MONNIOT F,1983), lidemnum psammatodes (SLUITER, 1985) e Polysyncraton sp, sendo que as duas primeiras eram encontradas com maior abundância no ambiente. Algumas dessas espécies apresentavam células simbiontes na superfície externa da túnica, em outras espécies, não era perceptível a presença das células simbiontes. Isso ocorreu mesmo em algumas colônias da mesma espécie onde eram encontradas as células simbiontes. No quadro 1 consta a listagem das espécies de ascídias coletadas, destacando os locais de coleta e a presença ou ausência de células simbiontes observadas no momento da coleta.

Quadro 1 - Espécies de ascídias coletadas, destacando os locais de coleta e a presença ou ausência de células simbiontes observadas no momento da coleta

Espécies Locas de coleta

Pacheco Ta Hm

Presença de simbiontes

Didemnum galacteum X X X

Didemnum ligulum X X X

Didemnum psammatodes X

(16)

3.2 LocaNzação de Proctadomn nas collôndao de ascNdas

As céMas simbiontes foram encontradas na superfície externa da túnica

das cdônas de asoídas

Didemnum galeote= e

Didemnum figulum

(Figuras 2 e

3) respecfivamente, Na anáfise dos cortes Nstd,ó&os se procurou observar

a

presença de ~as smPoontes nos Boas onde gerdmente das podem ser

encontradas, no entantiy

não fd encontrado nenhum registro de céus

simbiontes na matriz

da tún

i

ca e nem na cavidade doacd. Porém para

Didemnum

psammatodes,

observou-se que o fixador tornou-se esverdead , o que pode

indicar a presença de

cloroffla na

colônia.

Figura 2 — Aspecto externo da colônia

Didemnum galacteum com

presença de

(17)

Figura 3 — Aspecto externo da colônia Didemnum ligulum com presença de células simbiontes.

Das quatro espécies de ascídias da família Didemnidae, que poderiam apresentar relação de simbiose com Prochloron, apenas duas continham células simbiontes: Didemnum galacteum e Didemnum ligulum. No entanto, não existe trabalho indicando relação de simbiose entre ascídias e Prochloron no Brasil, o que vêm demonstrar a carência de trabalhos realizados com a ecologia desses organismos.

Em outras regiões, como Austraiia e Japão, diversos estudos já foram realizados mostrando a presença de algas simbiontes m outras espécies, principalmente Trididemnum rníniatum (KOTT, 1977) e adem= mofe (HROSE e FUKUDA, 2006). Segundo Hirose a Hirose ( 2007), a relação de simbiose ocorre em quatro gêneros da família Didemnidas; Didemnum, Trididemnum, Lissodinum

e Diplosoma.

No caso de Didemnum galacteum e Didemnum ligulum a simbiose provave9 ente não é obrigatória, p is as células de Prochloron foram encontradas apenas na superfície da colônia. Hirose e Hirose (2007) estudando Didemnum

(18)

vertical podem utilizar de dois artifícios para ptura-las, como alguns 1, gplosorna da colônia. Já Hirose e Fukuda (2006), estudando Didemnum moile registra que a simbiose é obrigatória, com as células de Prochloron encontradas exclusivamente na cavidade okkacal. Essas células que são encontradas na cavidade cioacal geralmente são herdadas da colônia mãe, sendo coletadas com a porção posterior do tronco da larva, antes do momento de saída, ou no momento de saída. Esse tipo de transmissão é caracterizado como transmissão vertical.

Em Didem um galacteum e Didemnum ligulum elas possivelmente adquirem suas células simbiontes do meio ambiente, o que é denominado de transmissão horizontal. Tal fato é curioso, pois não se encontra Prochloron livre no ambiente, nem foi possível até o momento cultivar esses organismos em laboratório, fora de urna colônia de ascídias.

As espécies que adquirem suas células simbiontes através da transmissão

sp. e Didemnum moile, que adquirem seus fotosimbiontes de forma muito semeihante. Oka et ai., (2005) mostrou que as larvas de espécies de Diplosoma que abrigam células simbiont s, adquirem essas células com uma estrutura denominada de rastrum. Uma característica que é urna sinapormorfia das

Diplosoma, já que essa estrutura não está presente nos outros gêneros que abrigam Prochloron.

Em Didemnum psernmetodes na* foi possível registrar a presença de céluiasah biontes, apenas e presença esverdeada do fixador que caracteriza a presença de ciorofiia. Kott et ai., (1984), por outrs iad quando estudava a presença de simbiontes na Austrália verificou que Didemnum psamrnatodes pode abrigar células simbiontes e que a simbiose não é obrigatória. Dentro da cavidade cloacal dessa mesma colônia foi ene ntrado micro-crustaceo (anflpodo) provaver ente parasitando a cciinia. Hirose et ai., (2005), estudando Diplosoma

virens, espécie que também têm relação de simbi*se com Prochloron, mostraram que ocorre parasitismo da colônia pir copépodos que se abrig2m .entro da cavidade cioacai, juntamente com as célul;s Prochloron, e que sies nutrem-se da matriz da túnica, raramente ingerindo os zoóides das asddias ou células do

(19)

3.3 - Descrição das características dm P7Delf210702

As células simbiontes

foram analisadas em microscópio, onde foram

fotografadas, medidas e observadas.

São

células esféricas, de cor verde, com

diãmetri em média de 18 [um

(Figura 4),

tiiacoides poucos expandidos nas

extremidades da parede celular e grande concentração de pequenos vacúoios na

região centrai, de acordo com as características descritas na literatura, e com o

trabalho eriginai de (LEWiN, 1976) onde ele descreve as caracterstioas das

Prochloron propondo uma nova divisão de aluas.

As células simbiontes encontradas nesta pesquisa são

as

mesrn s

descritas por (COX, 1986), que divide as células de Prochloron em

três grupos, de ac rdo

com as características morfológicas, sendo estas representadas

pelo

gruo* 1, pois

estão

presentes na superkie externa da Goiânia, caracterizando que

essa associação não é obrigatória para o hrNspecleiro, no entanto é obrigatória

para as Prochloron.

(20)

3.4 - D scrições das c Jem5Aas xamdnadaa

3.4.1 - Didemnum galacteum

TUFO e DIAS, 2007)

Cok)'rdas árbcrusiantes com espessura de cerca de 2,0 mm. Cor branca

ejtosa, por vezes encontrada coma supeffide cobea por ages s mbó.ntes

(Rgura 2). 1-únca com mu ta esWedas, sendo estas pequenas (26 pm), esfeftas

e e m pontas pequenas e côneas (Rgura 5). Lotufs e Das (2007) descreveram

em detânes as caracterfstkeas de

Didemnum galacteum, óndócando

que os z(:*des

med rn 1,3 mm, possuem grande p dúncLflo esbfaWco-retd, saldes branqdâs

curtos com 6 (ábdos, saco branqufiâ com 8-9 esfjgmas p r meia fH&ra.

(21)

3.4.2 - Didemnum ligulum (MONNIOT .,1983)

(22)

3.4.3 - Didemnum psairrnatodes (SLUTER, 1985)

Figura 7 - Aspecto externo da colônia

Didemnum psammatodes

(23)

Figura 9 - Aspecto externo da colônia Polysyncraton sp. Figura 8 - Espícula de Didemnum psammatodes

3.4.4 - Polysyncraton sp.

(24)

branquial com 6 Gobos e aberhma amai com Nngileta dorsal, expondo parte da cesta brandLúa, na atura da 26-' e 3a fieiras de fendas. Estômago globular e

ntestino dividido em 3 reOóes por 2 constrições.

Figura 10 - Espcuüa de Polysyncraton sp

3.5 - Aspec2os hÊs2oüóWcos dao CCAncas

3.5A ID ícierimum aalacteLIM

Túnca pouco espessa, sem oéluGas Ogrnentadas, com grande

(25)

Hgura 11 = CorÉe Mstokkfloo da colônia de Didemnum galacteum. AD- Abdome,

CC — Cavidade cloacal.

3,52 - Didemnum psammatodes

Túnca de pouca espessar«, com grande concentração de céMas 'net , e urna menor concentração de células "Nadder'. Cone mostrando a grande concentração de pelotas fecais por toda a túnica e a caridade cecacaL

Figura 12 ® C rte histológico da coVdrüa de Didemnum psammatodes. PF Pelotas

(26)

3.5.3 - DidemnumIligul

Túdca pouco espessa, com grande concenkação de ceidas "Wadder,

p

L8cas células "ner. Cori.e mostrando tórax, pefidas ,e,cas e abdome.

Fgura 13 — Coce transversd da cok5nia

Didemnum ligulum.

TR — Tórax, AD

abdome, PF

Pelotas

fecais.

3.5.4 =

Po!ysyncraton ep

(27)

Figura 14 — Corte histológico da colônia de Polysyncraton sp. T Tórax, AD Abdome.

(28)

Figura 16 — Corte histológico da o lânia de Didemnum psammatodes. CN- Células

net.

As células "bladder foram encontradas em major concentração na colônia de Didemnum galacteum e Didemnum ligulum . Em Polysyncraton sp elas

(29)

4.CONCLUSÕES

As colônias de Didemnum galacteum e Didemnum ligulum dentre as odôrúas estudadas foram ás únicas a apresentarem células de Prochloron, sendo encontradas apenas na superfície da túnica. A associação entre Didemnum

(30)

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Imagem

Figura 1 — Foto do local de coleta, na praia da Taiba.
Figura 2 — Aspecto externo da colônia  Didemnum galacteum com  presença de  céluas simbiontes  em sua superfície
Figura 3 — Aspecto externo da colônia Didemnum ligulum  com presença de células  simbiontes
Figura 4 -  Células de  Prochloron  removidas da superfície externa de uma colônia  de  Didemnum galacteum
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Referências

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