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Superior Tribunal de Justiça

MANDADO DE SEGURANÇA Nº 12.274 - DF (2006/0213534-4)

RELATOR : MINISTRO JOÃO OTÁVIO DE NORONHA

IMPETRANTE : APARECIDA ERNESTINA CASSEMIRO

IMPETRANTE : HOTELO TELLES DE ANDRADE

IMPETRANTE : PAULO AZEREDO DE CARVALHO

ADVOGADO : FLORÊNCIO BITENCOURT DA S NETO

IMPETRADO : MINISTRO DE ESTADO DA JUSTIÇA

IMPETRADO : DIRETOR GERAL DO DEPARTAMENTO DE POLÍCIA FEDERAL

EMENTA

MANDADO DE SEGURANÇA. ANISTIADO POLÍTICO. IMPOSTO DE RENDA. CONTRIBUIÇÃO PREVIDENCIÁRIA. ISENÇÃO. LEI N. 10.559/2002 E

DECRETO N. 4.897/2003. MINISTRO DE ESTADO DA JUSTIÇA.

ILEGITIMIDADE PASSIVA.

1. O Ministro de Estado da Justiça não tem, a princípio, legitimidade para figurar no pólo passivo de mandado de segurança que questiona o não-cumprimento da regra isentiva prevista no artigo 9º, caput e parágrafo único, da Lei n. 10.559, de 13/11/2002.

2. A condição de autoridade coatora, para fins de mandado de segurança, é exclusiva daquele que pratica o ato impugnado ou que se omite em fazê-lo.

3. Não se pode alegar eventual conduta omissiva da autoridade se em momento algum foi ela concretamente instada a se manifestar sobre o ato impugnado.

4. A relação de subordinação hierárquica existente entre o órgão responsável pelo cumprimento das decisões fundadas na Lei de Anistia (Lei n. 10.559/2002) e o Ministério da Justiça não induz à responsabilização do titular da pasta por eventual inobservância de comando expresso em lei federal.

5. Hipótese em que a parte passiva legitimada a estar em juízo há de ser o Diretor do Departamento de Polícia Federal, autoridade que, responsável pela gestão burocrática do órgão, tem o dever de zelar pela rigorosa observância dos dispositivos legais que eventualmente estabeleçam vantagens ou benefícios em favor de seus servidores, ativos ou inativos.

6. Processo extinto sem resolução de mérito.

ACÓRDÃO

Vistos, relatados e discutidos os autos em que são partes as acima indicadas, acordam os Ministros da PRIMEIRA SEÇÃO do Superior Tribunal de Justiça, por unanimidade, julgar extinto o processo sem resolução de mérito, nos termos do voto do Sr. Ministro Relator. Os Srs. Ministros Teori Albino Zavascki, Castro Meira, Humberto Martins, José Delgado e Eliana Calmon votaram com o Sr. Ministro Relator.

Ausentes, justificadamente, a Sra. Ministra Denise Arruda e, ocasionalmente, os Srs. Ministros Francisco Falcão e Herman Benjamin.

Presidiu o julgamento o Sr. Ministro Luiz Fux. Brasília, 14 de março de 2007 (data do julgamento).

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MINISTRO JOÃO OTÁVIO DE NORONHA Relator

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Superior Tribunal de Justiça

MANDADO DE SEGURANÇA Nº 12.274 - DF (2006/0213534-4)

RELATOR : MINISTRO JOÃO OTÁVIO DE NORONHA

IMPETRANTE : APARECIDA ERNESTINA CASSEMIRO

IMPETRANTE : HOTELO TELLES DE ANDRADE

IMPETRANTE : PAULO AZEREDO DE CARVALHO

ADVOGADO : FLORÊNCIO BITENCOURT DA S NETO

IMPETRADO : MINISTRO DE ESTADO DA JUSTIÇA

IMPETRADO : DIRETOR GERAL DO DEPARTAMENTO DE POLÍCIA FEDERAL

RELATÓRIO

O EXMO. SR. MINISTRO JOÃO OTÁVIO DE NORONHA:

Cuida-se de mandado de segurança, com pedido de liminar, impetrado por Aparecida

Ernestina Cassemiro, Hotello Telles de Andrade e Paulo Azeredo de Carvalho,

respectivamente, pensionista e servidores aposentados, todos vinculados ao Departamento de Polícia Federal, contra ato ilegal atribuído conjuntamente aos Srs. Ministro de Estado da Justiça e Diretor-Geral do Departamento de Polícia Federal, consubstanciado na violação dos comandos insertos na Lei n. 10.559, de 13/11/2002, e no Decreto Presidencial n. 4.897, de 25/11/2003, que isentam os anistiados políticos e seus eventuais pensionistas do pagamento do imposto de renda e da contribuição previdenciária incidentes sobre os proventos de aposentadoria.

Argumentam que, na condição de anistiados políticos, declarada com base na Lei n. 6.683/79 e na Emenda Constitucional n. 26/85, são destinatários dos referidos benefícios isencionais, conforme lhes assegura o artigo 9º, caput e parágrafo único, da Lei n. 10.559/2002, regulamentado pelo Decreto n. 4.897/2003, pontuando que, não obstante a clareza dos citados diplomas legais,

"referidas exações continuam sendo descontadas mensalmente da pensão da impetrante Aparecida Ernestina Cassemiro, assim como a contribuição previdenciária continua sendo descontadas dos proventos das aposentadorias dos dois últimos impetrantes (...)".

Esclarecem que a ilegalidade apontada é decorrente de ato omissivo das autoridades impetradas, às quais se encontram hierarquicamente subordinados por força da vinculação do seu órgão de origem (Departamento de Polícia Federal) ao Ministério da Justiça, consoante previsto na legislação de regência.

A liminar foi indeferida nos termos da decisão de fl. 39.

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Em suas informações (fls. 43/56), o Ministro de Estado da Justiça aduz não ser parte legítima para figurar no pólo passivo da ação, por não ter ingerência na gestão dos recursos humanos do DPF e nos assuntos dela dependentes. Acrescenta, ainda, que "não diz com as

atribuições do Ministro da Justiça determinar ao Departamento de Polícia Federal, quando da elaboração desses procedimentos, a inclusão ou exclusão de qualquer verba ou 'rubrica' de pagamento" , para concluir que "não é típico proceder a mando, ou sob determinação hierárquica, quando se trata desse assunto: folha de pagamentos de órgão descentralizado" .

Às fls. 58/82, o Diretor-Geral do Departamento de Polícia Federal presta suas informações, limitando-se a esclarecer os motivos técnicos e jurídicos que estariam a determinar a manutenção dos descontos das verbas questionadas pela Coordenação de Recursos Humanos/DGP/DPF.

O Ministério Público Federal, em parecer lançado às fls. 84/89, após afastar a preliminar de ilegitimidade passiva ad causam formulada pelo primeiro impetrado, opina, no mérito, pela concessão da segurança.

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MANDADO DE SEGURANÇA Nº 12.274 - DF (2006/0213534-4)

EMENTA

MANDADO DE SEGURANÇA. ANISTIADO POLÍTICO. IMPOSTO DE RENDA. CONTRIBUIÇÃO PREVIDENCIÁRIA. ISENÇÃO. LEI N. 10.559/2002 E

DECRETO N. 4.897/2003. MINISTRO DE ESTADO DA JUSTIÇA.

ILEGITIMIDADE PASSIVA.

1. O Ministro de Estado da Justiça não tem, a princípio, legitimidade para figurar no pólo passivo de mandado de segurança que questiona o não-cumprimento da regra isentiva prevista no artigo 9º, caput e parágrafo único, da Lei n. 10.559, de 13/11/2002.

2. A condição de autoridade coatora, para fins de mandado de segurança, é exclusiva daquele que pratica o ato impugnado ou que se omite em fazê-lo.

3. Não se pode alegar eventual conduta omissiva da autoridade se em momento algum foi ela concretamente instada a se manifestar sobre o ato impugnado.

4. A relação de subordinação hierárquica existente entre o órgão responsável pelo cumprimento das decisões fundadas na Lei de Anistia (Lei n. 10.559/2002) e o Ministério da Justiça não induz à responsabilização do titular da pasta por eventual inobservância de comando expresso em lei federal.

5. Hipótese em que a parte passiva legitimada a estar em juízo há de ser o Diretor do Departamento de Polícia Federal, autoridade que, responsável pela gestão burocrática do órgão, tem o dever de zelar pela rigorosa observância dos dispositivos legais que eventualmente estabeleçam vantagens ou benefícios em favor de seus servidores, ativos ou inativos.

6. Processo extinto sem resolução de mérito.

VOTO

O EXMO. SR. MINISTRO JOÃO OTÁVIO DE NORONHA (RELATOR):

Insurgem-se os impetrantes, reconhecidos como anistiados políticos com base na Lei n. 6.683/79 e na EC n. 26/85, contra a incidência de imposto de renda e contribuição previdenciária sobre os proventos que recebem a título de aposentadoria, apontando como autoridades coatoras os Exmos. Srs. Ministro de Estado da Justiça e Diretor-Geral do Departamento de Polícia Federal.

Não vejo, entretanto, após o detido exame dos autos, como reconhecer a legitimidade do Ministro de Estado da Justiça para figurar no pólo passivo do mandamus na condição de autoridade coatora, e atrair com isso a competência do Superior Tribunal de Justiça.

Primeiro porque a alegada relação de subordinação hierárquica existente entre o órgão a que se vinculam os impetrantes – o Departamento de Polícia Federal – e o Ministério da Justiça não é, só por si, suficiente para evidenciar a responsabilidade do Ministro de Estado pelo eventual Documento: 679692 - Inteiro Teor do Acórdão - Site certificado - DJ: 23/04/2007 Página 5 de 9

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recolhimento indevido das verbas questionadas nos autos.

Sobre o tema, é pertinente trazer à baila o escólio de Hely Lopes Meirelles, segundo o qual "considera-se autoridade coatora a pessoa que ordena ou omite a prática do ato

impugnado, e não o superior que o recomenda ou baixa normas para sua execução" . E

complementa o ilustre administrativista, in verbis :

"Coator é a autoridade superior que pratica ou ordena concreta e especificamente a execução ou inexecução do ato impugnado e responde pelas suas conseqüências administrativas (...). Exemplificando: numa imposição fiscal ilegal, atacável por mandado de segurança, o coator não é nem o Ministro ou o Secretário da Fazenda que expede instruções para a arrecadação de tributos, nem o funcionário subalterno que cientifica o contribuinte da exigência tributária; o coator é o chefe do serviço que arrecada o tributo e impõe as sanções fiscais respectivas, usando do seu poder de decisão" (in Mandado de Segurança, Malheiros, 28ª edição, p. 63). Nessa mesma linha, são reiterados os pronunciamento da Corte, consoante informam os seguintes arestos:

"PROCESSO CIVIL. MANDADO DE SEGURANÇA. INDICAÇÃO ERRÔNEA DA AUTORIDADE COATORA. EXTINÇÃO DO PROCESSO.

A autoridade coatora, no mandado de segurança, é aquela que pratica o ato, não a que genericamente orienta os órgãos subordinados a respeito da aplicação da lei no âmbito administrativo; mal endereçado o writ, o processo deve ser extinto sem julgamento de mérito" (MS n. 4.839/DF, relator Ministro Ari Pargendler, pub. no DJ de 16/2/1998).

"ADMINISTRATIVO. RECURSO ESPECIAL. AIDF. EXPEDIÇÃO DE GUIAS. PREFEITO MUNICIPAL. ILEGITIMIDADE PASSIVA.

(...)

2. "Autoridade coatora é quem ordena a prática do ato impugnado ou se omite em praticá-lo, e não o superior que recomenda ou baixa normas para sua execução" (RMS 8856/RJ, Rel. Min. Garcia Vieira).

3. Recurso especial conhecido e provido" (REsp n. 235.022/MG, relator Ministro Castro Meira, pub. no DJ de 1/7/2005).

"PROCESSUAL CIVIL. MANDADO DE SEGURANÇA. AUTORIDADE COATORA. PLEITO DE EXPEDIÇÃO DE CERTIDÃO NEGATIVA DE DÍVIDA ATIVA. PROCURADOR-CHEFE DA FAZENDA NACIONAL. LEGITIMIDADE.

1. 'Considera-se autoridade coatora a pessoa que ordena ou omite a prática do ato impugnado e não o superior que o recomenda ou baixa normas para a sua execução... Coator é a autoridade superior que pratica ou ordena concreta e especificamente a execução ou inexecução do ato impugnado, e responde pelas suas conseqüências administrativas...' (Hely Lopes Meirelles in 'Mandado de Segurança, Ação Popular, Ação Civil Pública, Mandado de Injunção e Habeas Data', 13ª ed., Ed. Revista dos Tribunais, 1989, p, 34) por isso que só pode ocupar o pólo passivo do Mandado de Segurança a autoridade que praticou o ato, diretamente, e que possui atribuições para desfazê-lo.

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Procurador da Fazenda Nacional, a teor do que dispõe o art. 131, § 3º, da Constituição Federal.

3. A fortiori é esse o órgão que pode certificar sobre se há em face do contribuinte certidão de dívida ativa, o que não se confunde com certidão negativa de débito.

4. Recurso Especial provido" (REsp n. 658.779/PR, relator Ministro Luiz Fux, pub. no DJ de 27/6/2005).

"PROCESSUAL CIVIL E ADMINISTRATIVO. MANDADO DE SEGURANÇA. SERVIDORES PÚBLICOS DA UFPB. SUPRESSÃO DE VANTAGEM SALARIAL. ILEGITIMIDADE PASSIVA DA AUTORIDADE COATORA INDICADA. DECADÊNCIA. PRELIMINARES AFASTADAS. FUNDAMENTO DE MÉRITO INATACADO, QUE SE MANTÉM.

1. Autoridade coatora, para fins de Mandado de Segurança, é a pessoa que ordena ou omite a prática do ato impugnado, e não o superior que o recomenda ou baixa normas para a sua execução. Legitimidade passiva do Superintendente de Recursos Humanos da UFPB, que determinou a supressão do pagamento de verba incorporada aos vencimentos dos impetrantes.

(...)

4. Recurso não conhecido" (REsp n. 249.642/PB, relator Ministro Edson Vidigal, pub. no DJ de 7/8/2000).

Nem se diga que a responsabilidade do Ministro possa decorrer da regra ínsita no artigo 10 da Lei 10.559/2002, que, ao tratar das competências administrativas envolvendo o processo de anistia política, determina que caberá à citada autoridade "decidir a respeito dos requerimentos

fundados nesta Lei". Com efeito, a interpretação lógico-sistemática do normativo em referência

leva a concluir que ditos "requerimentos" hão de ser aqueles propriamente relacionados com o reconhecimento da anistia política, não se inserindo aí as inúmeras e inespecíficas ações burocráticas que hão de permear o cumprimento das decisões por cada um dos órgãos responsáveis pela sua execução.

A corroborar tal juízo, vazado ainda no caráter abrangente e imperativo da declaração de anistia, é a norma expressa no § 4º do artigo 12, segundo a qual as decisões proferidas pelo Ministro "serão obrigatoriamente cumpridas no prazo de sessenta dias, por todos os órgãos da

Administração Pública e quaisquer outras entidades a que estejam dirigidas, (...)" (sem

destaque no original).

De qualquer modo, ainda que assim não fosse, não seria correto admitir-se a responsabilidade do Ministro da Justiça para responder ao mandamus , porquanto inexiste nos autos documento, ou mesmo qualquer menção dos impetrantes, informando ter havido a efetiva e concreta Documento: 679692 - Inteiro Teor do Acórdão - Site certificado - DJ: 23/04/2007 Página 7 de 9

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provocação do Ministro para que se manifestasse quanto a possíveis irregularidades no recolhimento das exações questionadas pelo órgão responsável. Vê-se, pois, que, também sob tal perspectiva, não se poderá alegar eventual conduta omissiva do Ministro, na medida em que, como já dito, em momento algum foi ele concretamente instado a se manifestar sobre o ato coator.

Observadas as ponderações retro, tem-se que, no caso específico dos autos, a parte passiva legitimada a estar em juízo há de ser exclusivamente o Diretor-Geral do Departamento de Polícia Federal, autoridade que, responsável pela administração e gerência do órgão, tem o dever de zelar pela rigorosa observância dos dispositivos legais que, eventualmente, estabeleçam vantagens ou benefícios em favor de seus servidores, ativos ou inativos.

Ante o exposto, configurada a manifesta ilegitimidade do Ministro de Estado da Justiça para figurar no pólo passivo do writ, julgo extinto o processo, sem resolução de mérito, em relação a essa autoridade (art. 267, inciso VI, do Código de Processo Civil, c/c art. 34, inciso XVIII, do RISTJ), ao tempo em que determino a remessa dos autos à Justiça Federal de Brasília, para que o feito prossiga em relação ao Diretor-Geral do Departamento de Polícia Federal.

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CERTIDÃO DE JULGAMENTO PRIMEIRA SEÇÃO Número Registro: 2006/0213534-4 MS 12274 / DF PAUTA: 14/03/2007 JULGADO: 14/03/2007 Relator

Exmo. Sr. Ministro JOÃO OTÁVIO DE NORONHA Presidente da Sessão

Exmo. Sr. Ministro LUIZ FUX Subprocurador-Geral da República

Exmo. Sr. Dr. WALLACE DE OLIVEIRA BASTOS Secretária

Bela. Carolina Véras

AUTUAÇÃO

IMPETRANTE : APARECIDA ERNESTINA CASSEMIRO

IMPETRANTE : HOTELO TELLES DE ANDRADE

IMPETRANTE : PAULO AZEREDO DE CARVALHO

ADVOGADO : FLORÊNCIO BITENCOURT DA S NETO

IMPETRADO : MINISTRO DE ESTADO DA JUSTIÇA

IMPETRADO : DIRETOR GERAL DO DEPARTAMENTO DE POLÍCIA FEDERAL

ASSUNTO: Tributário - Imposto de Renda - Isenção CERTIDÃO

Certifico que a egrégia PRIMEIRA SEÇÃO, ao apreciar o processo em epígrafe na sessão realizada nesta data, proferiu a seguinte decisão:

A Seção, por unanimidade, julgou extinto o processo, sem resolução de mérito, nos termos do voto do Sr. Ministro Relator."

Os Srs. Ministros Teori Albino Zavascki, Castro Meira, Humberto Martins, José Delgado e Eliana Calmon votaram com o Sr. Ministro Relator.

Ausentes, justificadamente, a Sra. Ministra Denise Arruda e, ocasionalmente, os Srs. Ministros Francisco Falcão e Herman Benjamin.

Presidiu o julgamento o Sr. Ministro Luiz Fux.

Brasília, 14 de março de 2007

Carolina Véras Secretária

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