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THE SCIENTIFIC JOURNAL IN ARMED FORCES

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Academic year: 2018

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XVI Encontro Nacional de Pesquisa em Ciência da Informação (XVIENANCIB) ISSN 2177-3688

GT 5 – Política e Economia da Informação Pôster

O PERIÓDICO CIENTÍFICO NAS FORÇAS ARMADAS1

THE SCIENTIFIC JOURNAL IN ARMED FORCES

Carlos Shigueki Oki, UNIRIO

carlos.oki@gmail.com

Simone da Rocha Weitzel, UNIRIO sweitzel@unirio.br

Resumo: O artigo apresenta parte dos resultados preliminares de dissertação de mestrado em andamento, e aborda o desenvolvimento do periódico científico das Forças Armadas brasileiras, dentro da contextualização histórica do ensino militar e do próprio desenvolvimento dos periódicos científicos. Considera que o periódico militar brasileiro, criado no século XVIII, comunica inicialmente questões políticas e técnicas e parte de seus títulos evoluem a partir do fim da segunda guerra mundial e posteriormente com o fim do regime militar para um periódico científico sendo consequência do aumento da participação acadêmica nas questões relacionadas a defesa nacional.

Palavras-chave: Periódico Científico. Periódico Militar. Revista Científica. Forças Armadas. Comunicação Científica.

Abstract: This article presents some preliminary results of master's dissertation in progress, and approach the development of the scientific journal in Brazilian Armed Forces through the historical context of military education and of the development of scientific journals. Concluded that the Brazilian military journal, created in the eighteenth century, started communicates policies and technical issues and some of their titles develop to end of World War II and the end of military goverment to a scientific journal as a result of increased participation academic on themes related with national defense.

Keywords: Scientific Journal. Military Journal. Scientific Publication. Armed Forces. Scientific Communication.

1 O conteúdo textual deste artigo, os nomes e e-mails foram extraídos dos metadados informados e são de total

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1 INTRODUÇÃO

As informações apresentadas neste artigo são parte dos resultados preliminares de dissertação de mestrado e abordam o desenvolvimento do periódico científico dentro das Forças Armadas brasileiras, apresentadas no contexto histórico do ensino militar. O conceito de periódico militar abordado neste artigo trata de seu vínculo institucional e não das áreas militares como tema.

As instituições militares são organizações complexas e centenárias com diferentes participações e intervenções na história da sociedade brasileira. O desenvolvimento de sua produção intelectual científica ainda é pouco estudado nas ciências humanas e sociais, sendo geralmente abordadas as questões históricas e políticas do universo militar. Do mesmo modo, no campo da Biblioteconomia e Ciência da Informação no Brasil, raros são os estudos voltados a compreender a informação científica nas Forças Armadas.

Portanto, a pesquisa busca analisar os periódicos científicos militares brasileiros, desde sua origem a seu desenvolvimento e evolução nas instituições militares, tendo por objetivo identificar essas etapas, a fim de contextualizar seu processo de produção e de comunicação científica e permitindo compreender a importância do conhecimento ali veiculado, bem como e porque esse meio de comunicação científica é utilizado pelas Forças Armadas.

Por meio da revisão de literatura serão apresentadas as principais categorias teóricas que sustentam o estudo em curso. Constatou-se, principalmente na última década, que estas publicações ganharam aspectos acadêmicos, influenciados, sobretudo, pela abordagem das questões sobre a defesa nacional as quais envolvem necessariamente a sociedade civil.

2 O DESENVOLVIMENTO DO PERIÓDICO MILITAR

A revisão de literatura realizada aponta para três importantes marcos para o desenvolvimento do periódico militar: a influência europeia, principalmente francesa e alemã, entre o período pós-independência até o início da Segunda Guerra Mundial (2º GM); a influência estadunidense após a 2º GM e durante a Guerra Fria; e, o período pós Regime Militar principalmente após a criação do Ministério da Defesa em 1999 e a criação das primeiras linhas de fomento dentro da temática Defesa.

A criação da Escola Militar da Praia Vermelha, em 1858, teve forte influência positivista sobretudo após o ingresso de Benjamim Constant na década de 1870, um dos fundadores da sociedade positivista do Rio de Janeiro (LEMOS, 1997). Essa influência criou um ambiente com poucas características militares, tendo inclusive sociedades literárias e dramáticas em seu meio. Como consequência, formou militares intelectuais apelidados de bacharéis de farda, apelido dado em contraposição aos bacharéis formados nas escolas de direito (CARVALHO, 2005).

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com o pensamento republicano sendo difundido, Carvalho (2005) relata a difícil convivência entre os bacharéis de farda, adeptos do ensino positivista pacifista, formados pela Escola Militar e os oficiais tarimbeiros2, que ascenderam ao oficialato por serem ex-combatentes que acreditavam no ensino militar com uma concepção técnica e belicista.

No mesmo período, no Brasil, iniciava-se o desenvolvimento das publicações nacionais. Kátia de Carvalho (2011) destaca a vinda da Biblioteca Real em 1808, que fomentou o início do mercado livreiro; a independência do país em 1822, seguida da instauração do regime republicano em 1889. O fortalecimento da identidade nacional, decorrente desses acontecimentos, colaborou com o aparecimento das primeiras editoras comerciais e o surgimento das primeiras revistas científicas brasileiras fortalecendo a comunicação científica nacional.

A convergência do avanço das publicações nacionais com o alto grau de instrução dos militares da época fomentou a criação dos primeiros periódicos militares. Fernanda Nascimento (2013) aponta que o aparecimento da imprensa periódica militar no Brasil segue uma tendência internacional de aprimoramento do militar e identifica que a primeira publicação periódica brasileira com a temática militar foi “O Militar no Rio de Janeiro” publicado na década de 1830.

Durante o levantamento dos periódicos publicados por instituições militares foi identificada como a primeira publicação oficial das Forças Armadas a “Revista Marítima Brasileira” publicada pela Marinha em 1851.

O ensino militar ganha um viés técnico com o retorno em 1908 dos primeiros oficiais que estagiaram dois anos na Alemanha. Oito desses oficiais estagiários, juntamente com outros entusiastas brasileiros do pensamento alemão, decidem compartilhar os conhecimentos adquiridos com a criação em 1913 da revista “A Defesa Nacional. Esses oficiais foram apelidados pejorativamente de “Jovens Turcos”, em referência aos oficiais turcos que também estagiaram naquele país e criaram uma revista de mesmo título (LUNA, 2007). Carvalho (2005, p. 27) afirma que “A Defesa Nacional” “[...] era exclusivamente técnica e dedicou-se a traduzir regulamentos do Exército alemão, a difundir seu sistema de treinamento, suas práticas e costumes, e a lutar por medidas como o sorteio, a educação militar, o afastamento da política, a defesa nacional”.

O Brasil buscava apoio na doutrina militar europeia para a melhoria de sua organização. Com a derrota da Alemanha na Primeira Guerra Mundial foi escolhido o apoio da França, que trouxe a Missão Militar Francesa (MMF) em 1919, consolidando a formação técnica militar e fortalecendo o conceito do “soldado profissional” em contraposição ao “soldado-cidadão” do positivismo (BELLITTANI, 2010). Com a missão ocorreram as primeiras mudanças na concepção do papel do

2 Alcunha pejorativa. Segundo o dicionário Houaiss (2009, p. 1815): adj. s.m. (1881) 1- que ou quem dorme em tarimba

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Exército e ampliou-se a noção de Defesa existente na época (CARVALHO, 2005).

A MMF permanece até 1938. No ano seguinte, tem início a 2ª GM) e grande parte dos investimentos científicos no mundo são direcionados ao desenvolvimento bélico. Os investimentos para apoiar o avanço tecnológico aumentam com o início da Guerra Fria e da disputa armamentista entre EUA e União Soviética. Segundo Lima (1996) os EUA propiciaram uma maior integração dos países em desenvolvimento permitindo maior participação em questões econômicas e sociais.

Começa então a era dos grandes projetos de pesquisa e desenvolvimentos, a era do Big

Science, onde foram desenvolvidos projetos de grande escala, com a criação de centros de estudos e

institutos de pesquisa, onde se estudavam assuntos complexos, como por exemplo, a tecnologia espacial e a nuclear (ZIMAN, 1968 apud VICKERY, 1999).

Com a influência da política estadunidense sobre os países em desenvolvimento, foram criados órgãos de fomento, instituições de ensino e centros de pesquisa para o desenvolvimento e produção tecnológicas com objetivos bélicos.

Com o apoio inicial dos Estados Unidos o Instituto Militar de Engenharia (IME) é criado em 1949 (BRASIL, 2012) e através do Massachusetts Institute of Technology (MIT), o Instituto Tecnológico Aeronáutico (ITA) é criado por decreto em 1950 (BRASIL, [20--?]).

Nas décadas de 1950 e 1960, são criadas agências de fomento para promover o desenvolvimento da Ciência e Tecnologia (CT), gerando uma infra-estrutura para apoiar o ensino superior, a pesquisa e a pós-graduação como a Financiadora de Estudos e Projetos (FINEP), o Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPQ) e a Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES).

De acordo com Ziman (1981) a participação da comunidade científica nas pesquisas bélicas começou de forma temporária durante as duas grandes guerras, e depois se consolidou tornando-se permanente a partir dos grandes investimentos em pesquisa despendidos pelas nações desenvolvidas. Os avanços tecnológicos da indústria bélica são um reflexo dessa participação. Para o autor, apesar das críticas quanto as tentativas de intelectualizar e justificar as pesquisas bélicas, “a guerra sempre teve seus especialistas, seus profissionais, seu sistema de treinamento, suas faculdades, suas universidades, como qualquer outra tecnologia” (ZIMAN, 1981, p. 345).

Com o fim do regime militar no Brasil, em 1985, o papel das Forças Armadas volta a ser discutido tanto na esfera política quanto na acadêmica. A participação acadêmica civil não fica mais restrita aos docentes e pesquisadores das Instituições de Ensino Militares.

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A criação do MD gerou a necessidade da ampliação da participação acadêmica nas questões relacionadas com a temática militar, sendo criadas importantes fontes de para pesquisas.

Criado em 2004, o primeiro apoio à projetos e bolsistas de pesquisas nas áreas ligadas a Defesa foi Comitê Temático de Defesa do CNPQ. Em 2005 a CAPES cria o Programa de Apoio ao Ensino e à Pesquisa Científica e Tecnológica em Defesa Nacional, o Pró-Defesa, e entre seus objetivos estão a criação e ampliação dos cursos de pós-graduação stricto sensu e a ampliação da

produção científica sobre questões relacionadas sobre a Defesa Nacional estimulando o diálogo entre civis e militares (BRASIL, 2014). Também é criada em 2005 a Associação Nacional de Estudos em Defesa (ABED), com o objetivo de reunir a comunidade de pesquisadores e fortalecer a área de Defesa.

Manuel Domingos (2008, p. 38) defende a criação da área “Defesa e Segurança” na Tabela das Áreas do Conhecimento para o Brasil. O autor avalia que o fomento à pesquisa incentiva um promissor diálogo entre civis e militares em ambiente acadêmico e permite aos militares “perceber de forma menos corporativista e simplificada sua inserção social e seu papel na construção do país”.

Esses financiamentos permitiram o desenvolvimento de cursos de pós-graduação dentro das instituições militares, como por exemplo o mestrado profissional da Universidade da Força Aérea (UNIFA), em 2004; o mestrado da Escola de Comando e Estado Maior do Exército (ECEME), em 2012 e o mestrado profissional da Escola de Guerra Naval (EGN), criado em 2013. Essas instituições publicam atualmente os principais periódicos científicos das três Forças Armadas.

No quadro 1, podemos observar os periódicos militares que foram criados nos períodos citados e continuam a ser publicados. Os títulos relacionados são periódicos científicos que atualmente possuem algum tipo de avaliação pelos pares pois, como afirma Ziman (1979), somente após passar pelo crivo de outros cientistas é que o conhecimento pode ser entendido como ciência.

Foram considerados todos os tipos de avaliação, sejam através do sistema aberto, onde a identidade de autores e revisores é conhecida, ou através de sistema fechado, onde essa identidade é desconhecida e podendo ser realizada por de avaliadores externos ou por membros dos conselhos editoriais dos respectivos periódicos.

Quadro 1 – Periódicos criados em diferentes períodos.

Período de Influência Títulos Criação Ano de Força Armada

Europeia

Revista Marítima Brasileira 1851 Marinha

Revista do Exército Brasileiro 1882 Exército

A Defesa Nacional 1913 Exército

Estadunidense

Revista da EGN 1968 Marinha

PADECEME 1965 Exército

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Revista Militar de Ciência e Tecnologia 1984 Exército

Revista da ESG 1983 Min. da Defesa

Pós Regime Militar

Revista da UNIFA 1985 Força Aérea

Revista Pesquisa Naval 1988 Marinha

A Ressurgência 2003 Marinha

Villegagnon 2006 Marinha

Giro do Horizonte 2008 Exército

Revista Conexão SIPAER 2009 Força Aérea

Coleção Meira Mattos 2012 Exército

Fonte: Os Autores (2015).

3 CONSIDERAÇÕES PARCIAIS

Fica evidente que os acontecimentos das últimas duas décadas levaram a uma aproximação do relacionamento civil-militar, sendo a pesquisa o caminho para ampliar a participação civil sobre as decisões referentes à defesa nacional.

Por outro lado as Forças Armadas, com a criação de seus cursos de pós-graduação ligados a Defesa, indicam a busca de novos meios para comunicar seus estudos e considerações a respeito da defesa nacional.

Se a o caminho institucional escolhido pelas Forças Armadas para a ampliação da relação civil-militar for a via acadêmica, o periódico científico será, naturalmente, o principal meio de comunicação entre os pesquisadores que estudam a temática militar.

REFERÊNCIAS

BELLITTANI, A. I. Instrução francesa nas escolas militares na década de 20. Coleção Meira Mattos, Rio de Janeiro, n. 21, Abr. 2010. Disponível em:

<http://www.eceme.ensino.eb.br/meiramattos/ index.php/RMM/article/view/44>. Acesso em: 15 ago. 2014.

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