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Você tem medo de crescer?
Os 7 Maiores Erros das Igrejas em Pequenos Grupos
Sua igreja se organiza em pequenos grupos?
Você já se perguntou quais são os maiores erros de igrejas que se organizam em pequenos grupos?
Você se preocupa com quais erros não devem ser cometidos pela sua igreja?
Então esse E-book é pra você.
Grande parte das igrejas funcionam aos trancos e barrancos. Muitas igrejas não se atentam para o
que estão fazendo de errado e por isso não sabem o que podem melhorar e fazer com que mais
pessoas conheçam a Deus através de uma igreja saudável, organizada e séria.
Caso você tenha respondido “sim” para alguma das perguntas do primeiro parágrafo, você está no
caminho certo e a nossa equipe está disposta a te ajudar.
Nesse E-book trataremos dos 7 maiores erros
cometidos por igrejas em pequenos grupos, quais as consequências desses erros e como resolvê-los.
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ERRO #1
NÃO ACOMPANHAR
OS LÍDERES
Os 7 Maiores Erros das Igrejas em Pequenos Grupos
Um dos maiores erros que sua igreja não pode cometer é deixar de acompanhar os líderes de pequenos grupos. Por vezes, pode-se achar que
pelo fato de a pessoa ter se tornado líder, ela já tem condição de andar sozinha e não precisa ser
acompanhada, mentoreada e até mesmo discipulada para a liderança.
A liderança deve ser acompanhada e o nascimento de um líder deve ser visto como um processo.
Ninguém nasce pronto, e o líder sabe que tem
muito a aprender ainda, por isso deve sentir que não está sozinho, de que existe alguém que o
acompanha e auxilia na caminhada. Afinal de
contas, se o líder não é cuidado, como incentivar que ele cuide de outras pessoas?
O acompanhamento de liderança é visto na Bíblia com Paulo e Timóteo. É notório para nós que Paulo cuidava de Timóteo, se importava com ele e estava disposto a ajudá-lo na liderança da igreja.
A maior e pior consequência que a falta de
acompanhamento gera é a falta de motivação dos líderes.
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Líderes desmotivados não fazem um bom trabalho, não multiplicam e não cuidam de pessoas. Isso é
cancerígeno para sua igreja porque o cuidado de pessoas da sua comunidade será fortemente
prejudicado e ficará ainda mais difícil apresentar Cristo para as pessoas.
Além da desmotivação, não acompanhar a
liderança faz com que você desconheça cada
pequeno grupo e ache que todos passam pelos
mesmos problemas fazendo com que você, como pastor ou supervisor, não saiba aconselhar cada grupo de maneira correta e eficiente.
Há diversas maneiras de acompanhar a liderança da sua igreja. Realizar reuniões com a liderança é uma delas. Faça reunião com os líderes de cada
área e na reunião pergunte o que está bem e o que está mal nas células, e a partir disso busque
orientar os líderes sobre como melhorar em cada problema levantado.
Outro modo é você visitar as células que estão sob a sua supervisão e fazer um diagnóstico do que
está certo e do que está errado.
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Esse método tem a vantagem de você ver in locu o que acontece, mas é inviável se você possui muitos grupos sob a sua supervisão.
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ERRO #2
NÃO OFERECER
TREINAMENTO
Os 7 Maiores Erros das Igrejas em Pequenos Grupos
Outro erro cometido por igrejas em pequenos
grupos é a falta de treinamento adequado para os líderes e supervisores.
É comum que muitos líderes não tenham tido treinamento para liderarem um grupo; ou que
supervisores não tenham tido treinamento sobre como realizar a sua supervisão da maneira correta. O líder/supervisor é responsável individualmente por buscar sempre desempenhar seu papel no
Reino da melhor forma possível. Porém, a Igreja também é responsável por oferecer um
treinamento para que a liderança seja, no mínimo, igualitária no que tange ao conhecimento de suas responsabilidades no que tange ao grupo.
Muitas igrejas acreditam que o novo líder é
treinado enquanto atua como um auxiliar, sendo ele escolhido como líder do grupo derivado da
multiplicação. Com relação ao supervisor, muitos
acreditam que é apenas uma extensão da liderança de um grupo, acreditando que é a mesma dinâmica, porém realizada com os líderes de grupos abaixo
dele. Nada mais equivocado.
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É claro que durante a atuação como auxiliar de um grupo a pessoa percebe e é ensinada como agir e
tudo mais, porém, se delegamos a função de
treinamento da nova liderança apenas para os líderes de pequenos grupos, haverão muitos
líderes com visões, ações e métodos diferentes. Isso geraria uma falta de controle gigante para a sua igreja.
Com relação aos supervisores, a supervisão de
pequenos grupos vai muito além da ideia de ser um grupo com outros líderes, o supervisor está ali para ajudar os grupos a funcionarem da melhor maneira possível, diagnosticar problemas e apresentar
soluções.
Os treinamentos devem ser oferecidos ou
orientados pela igreja para que haja um padrão de ação dos líderes e supervisores de grupos. Para
que todos saibam suas responsabilidades e o que se espera deles.
Os treinamentos podem ser feitos em um dia da semana, realizado por módulos, tópicos, até
mesmo online, duas ou três vezes por ano,
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variando conforme o tamanho e crescimento da
sua igreja. Mas é importantíssimo que você ofereça treinamentos de forma a absorver todos os líderes e novos líderes, para que a liderança da sua igreja, como um todo, seja mais eficiente.
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ERRO #3
NÃO TER UM
PLANEJAMENTO
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Pense na seguinte situação. Você está pensando
em fazer uma festa de aniversário na sua casa para comemorar mais um ano de vida, você convida
todo mundo que considera importante mas
esquece de ver de fato quem vai, quem pagou, etc. No dia, aparecem 30 pessoas (você só tinha
convidado 20) e metade não pagou. Você comprou comida e refrigerante apenas para 20 pessoas.
Qual o principal erro aqui? Falta de planejamento.
Por isso você deve se perguntar:
● A minha igreja se planeja?
● Quais as metas para o próximo ano?
● Possuímos uma perspectiva de crescimento para o próximo ano?
● Com quais dados estamos elaborando nosso planejamento?
Hoje em dia ninguém faz nada sem planejamento. Nem mesmo uma festa de aniversário pode ser feita sem o planejamento correto.
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Nenhuma organização, seja com fins lucrativos ou não, pode trabalhar sem planejamento, andando à cegas.
Com uma igreja não é diferente.
O que diferencia uma igreja de organizações não religiosas é o fato de a igreja saber que o
crescimento dela vem de Deus e que, sem Ele, qualquer planejamento é inútil. Planejar não é pecado, pecado é esquecer de Deus no
planejamento, é achar que o método é mais
importante que Ele e que você pode fazer todo o trabalho sozinho.
Não caia no erro de achar que planejamento no contexto da igreja é pecaminoso por si só.
Veja, quando se fala de planejamento para igrejas parece, muitas vezes, que se fala no sentido
mercadológico do termo.
Mas não, quando uma igreja séria se planeja, ela
pensa em vidas, pensa em como acompanhar todas as pessoas novas que vão começar a frequentar,
pensa na quantidade de novos membros que estão sendo acolhidos, em como melhorar o acolhimento
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de novas pessoas, etc. Se planejando, a chance de que seus objetivos dêem certo é bem maior.
A falta de planejamento acarreta consequências nefastas para a igreja.
A primeira delas é a falta de reconhecimento de erros e por consequência de melhorias desses
erros. Por exemplo, se sua igreja tem condições e não se planeja para no próximo ano encaminhar 5 missionários para determinado lugar, caso vocês terminem o ano encaminhando apenas 2, vocês podem achar que fizeram um ótimo trabalho.
Agora, se a sua igreja se planeja para mandar 5
missionários e termina o ano mandando apenas 2, é possível que vocês conversem e descubram onde está o erro para que possam corrigi-lo e isso
possibilitará o envio de 5 missionários no próximo ano.
Se não há planejamento qualquer número serve, mesmo que esse número seja pequeno perto da capacidade de sua igreja.
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Além disso, a falta de planejamento acarreta a ausência de metas, e nenhuma organização
caminha em unidade quando não se tem meta. Na ausência de meta cada um toma o rumo que
achar melhor e avança na velocidade que for mais confortável para ele. A meta serve para encorajar os líderes e supervisores ao trabalho, ela serve
para tirar a gente do conformismo e da inércia, para que saiamos de um estado de letargia para agir em unidade como corpo de Cristo.
De nada adianta termos metade da igreja indo para um caminho e a outra metade indo para outro; na
verdade nesse caso há grande chance de ruptura e divisão, o que não é saudável nem benéfico para
ninguém.
Por isso, estabeleça metas de fé: alcançar tantas pessoas, aumentar a frequência nos cultos,
aumentar a frequência na EBD, enviar tantos
missionários, etc. mas tenha um planejamento que ao mesmo tempo seja alcançável e promova o fim da inércia de seus líderes.
Assim, é importante que você utilize ferramentas
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para saber onde sua igreja está e qual será o planejamento para o próximo ano.
Uma possibilidade para iniciar sua organização é a utilização de tabelas no Excel para controlar a
membresia, a quantidade de batismo, o número de pequenos grupos, etc...
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ERRO #4
NÃO SE REUNIR
PERIODICAMENTE
COM A
LIDERANÇA
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Reuniões muitas vezes demandam muita energia e uma disponibilidade de agenda que às vezes é
difícil de conseguir. Porém, apesar de tudo, elas são fundamentais.
Assim como falamos anteriormente no
planejamento da igreja, Cristo é a pedra angular da Igreja, desta forma, não O deixe de fora das suas
reuniões com a liderança.
A reunião com a liderança de células da sua igreja ou com os supervisores não deve ser apenas uma cobrança de atividades, mas deve estar ligada à
edificação, oração, intercessão, louvor, adoração, reciprocidade e planejamento.
Nesse sentido, é interessante que haja tempo para cada parte da reunião e incentivo à participação de todos.
As reuniões servem para fornecer suporte para os líderes e supervisores, na medida em que eles
saberão que não estão sozinhos e podem contar com a liderança pastoral da Igreja.
Muitas comunidades negligenciam isso, gerando
como consequência líderes que possuem amor por
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Cristo mas estão desmotivados porque não são acompanhados de perto pelo seu respectivo
pastor. Acredite, um pastor que se importa com as ovelhas faz toda diferença. Toda mesmo!
Outro aspecto importante da reunião é passar a visão da igreja, passar o que foi planejado para o semestre ou para o ano e alinhar a visão de todos os líderes para que os objetivos sejam alcançados. Sem as reuniões, a chance de que existam diversas visões na igreja é enorme.
E isso gera ruptura, desgaste e conflitos entre aqueles que possuem uma visão diferente.
Assim, alinhar toda a liderança com a visão da
liderança pastoral é fundamental, e o modo como isso se realiza é através de reuniões.
Se a reunião fosse de uma empresa, uma das
possibilidades de realização dela seria por meio de videoconferência.
Mas como dito, a reunião com a liderança da igreja não deve ser apenas uma reunião, mas também um momento de culto entre os presentes, é impossível que uma reunião de liderança seja bem feita e
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cumpra todos os seus objetivos se realizada de uma maneira diferente da presencial.
Sabemos que isso demanda esforços, porém
incentivamos que haja seriedade e disposição da
liderança para participar dessas reuniões, devido a sua fundamental importância.
Por isso, veja qual seria a melhor disponibilidade de horário e a melhor frequência para a realização das reuniões e incentive a participação da
liderança da sua igreja.
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ERRO #5
NÃO TER UM
MÉTODO DE
ORGANIZAÇÃO
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Muitas igrejas em pequenos grupos não possuem um organograma.
O que é um organograma?
Um organograma é basicamente um gráfico da estrutura hierárquica de uma organização social complexa, que representa simultaneamente os
diferentes elementos do grupo e as suas ligações. Assim, pela própria definição, um organograma é um mapa da hierarquia da sua igreja. e muitas
igrejas em pequenos grupos não possuem.
Você deve estar se perguntando:
qual o problema de não possuir um organograma?
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PASTOR
SUPERVISOR 1 SUPERVISOR 2
GRUPO 1
GRUPO 2
GRUPO 3
GRUPO 4
GRUPO 5
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A resposta para sua pergunta é simples: desorganização.
Um organograma é a chave de muitas empresas
para entender como os processos funcionam, como cada setor se liga um com o outro e quem está
comandando quem. Assim também acontece para a igreja.
Imagine uma igreja com dois supervisores de pequenos grupos que não sabem quais grupos estão sob sua responsabilidade.
Nesse caso os dois supervisores podem estar supervisionando o mesmo grupo, de maneira a desperdiçar recursos (tempo e energia) que
poderiam ser poupados ou realocados para outro grupo, que pode estar sendo acompanhada de
maneira ineficiente.
Esse mapa de hierarquia mostrará quem é
responsável por cada pequeno grupo, a quem o líder deve recorrer caso tenha algum problema, quem o pastor deve cobrar por um problema em determinado grupo, etc.
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Com isso a sua igreja terá muito mais organização e será muito mais eficiente.
O organograma pode ser criado no Microsoft Word, Power Point ou até mesmo pelo Excel. Se você tiver dúvidas em como elaborar o
organograma da sua igreja, entre em contato com nossa equipe e nós teremos o prazer em ajudá-lo.
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ERRO #6
NÃO ORGANIZAR
OS DADOS DOS
MEMBROS
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Esse erro causa muitas consequências caso você o cometa.
A organização dos dados dos pequenos grupos e dos membros é fundamental para uma igreja
saudável, ágil e que se relaciona da melhor maneira possível com os visitantes.
Imagine que você está saindo do culto e um rapaz de aproximadamente 17 anos se aproxima e
pergunta se há algum grupo que você poderia indicar para ele.
● Você saberia responder no dia seguinte para ele?
● Você teria condições de verificar o perfil de cada grupo da sua igreja para indicar a que mais se
assemelha ao perfil do jovem?
● Você saberia passar o contato do jovem para o líder do pequeno grupo de maneira rápida?
Por isso é importante que a sua igreja tenha um banco de dados dos pequenos grupos e dos
membros da igreja.
Ele facilitará a sua vida quando você precisar indicar alguém para um grupo, para entrar em contato com membros da igreja, para ter um
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controle da quantidade de membros e de pequenos grupos, e mais um monte de situações que serão
bem mais simples de contornar se você possuir um cadastro.
No banco de dados do pequeno grupo, você deve colocar informações fundamentais para que você indique o grupo certo para a pessoa certa.
Você pode colocar o endereço, o dia e horário da semana que ocorre, quem é o líder, qual o perfil do grupo, e qualquer outra informação que julgar
relevante.
No cadastro de membro, você deve colocar tudo que faça com que você tenha acesso rápido à esse membro, como endereço, telefone celular, email, etc.
Para a criação de um banco de dados não é preciso muito.
Hoje, com a tecnologia, você pode criar um banco de dados organizado por ordem alfabética com o Word e com o Excel.
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Os 7 Maiores Erros das Igrejas em Pequenos Grupos
Esses softwares permitem, ainda, que você realize uma pesquisa por determinada palavra e ele
encontra ao longo da lista a palavra procurada, de maneira eficiente e veloz.
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ERRO #7
NÃO ACOMPANHAR OS
RESULTADOS
PERIODICAMENTE
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O acompanhamento dos pequenos grupos deve se dar de duas formas. uma já foi falada que é o
acompanhamento pessoal do líder; a outra é o acompanhamento dos dados do grupo.
Com relação aos grupos, podemos perguntar: Quantas pessoas são frequentes, quantos
visitantes, quantos visitantes são discipulados, quantos dos que foram discipulados foram
batizados, quantos membros da igreja não participam de um grupo, etc.
A gama de dados para se acompanhar é enorme, por isso, a igreja deve pensar em algum meio de elaborar relatórios com a ajuda dos líderes de pequenos grupos e supervisores.
Muitas igrejas acreditam que pelo fato dos grupos estarem lotados a quantidade de membros vai
aumentar na mesma proporção; ou acreditam que pelo fato de a igreja estar cheia de grupos também estão,
Isso é uma análise superficial e baseada no famoso
“achismo”.
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Os 7 Maiores Erros das Igrejas em Pequenos Grupos
É necessário saber qual a porcentagem de
membros de pequenos grupos que estão sendo discipulados, batizados e ingressam como
membros da sua igreja, ou também quantos
membros da sua igreja não frequentam um grupo e quem são eles.
Por isso a importância de relatórios e a verificação deles na frequência que achar melhor.
Por exemplo, para analisar o crescimento da
membresia da igreja, é ideal que se analise em um espaço de tempo mais longo (trimestralmente,
semestralmente) porque o processo é de
membresia leva mais tempo; já no que tange ao crescimento do número de participantes dos
pequenos grupos, essa análise pode ser realizada de mês em mês tranquilamente.
Então dependendo do dado que se quer levantar, o tempo de verificação irá variar.
A ideia desse tópico não é dizer qual a frequência ideal para que se realize a análise dos relatórios, mas sim incentivar a produção de relatórios e a análise dos dados levantados.
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Lembre-se do ponto 3 - planejamento é muito importante.
Para se planejar da melhor maneira não tem jeito, é necessário tempo para cadastro de dados e para a análise dos dados.
Caso você tenha interesse em ir além com sua
igreja, você pode solicitar uma versão gratuita para teste da Plataforma Igreja Eficiente.
Nosso sistema completo para gestão de igrejas que ajudará você colocar em prática os melhores
conceitos e evitar que você cometa esses erros na sua organização.
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