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A OCORRÊNCIA DA ANSIEDADE NA VIDA DE JOVENS PRÉ-VESTIBULANDOS. CENTRO UNIVERSITÁRIO SÃO CAMILO - ES

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Academic year: 2021

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(1)1. A OCORRÊNCIA DA ANSIEDADE NA VIDA DE JOVENS PRÉ-VESTIBULANDOS. CENTRO UNIVERSITÁRIO SÃO CAMILO - ES. THE OCCURRENCE OF ANXIETY ON STUDENTS PREPARING FOR THEIR COLLEGE ENTRANCE EXAMS. THE CENTRO UNIVERSITÁRIO SÃO CAMILO – ES 1. ANDRADE, Maria Eduarda dos Santos Lima 2 ARRUDA, Amanda de Souza 3 FERRI, Helena Rangel 4 LOPES, Tatiana da Silva. RESUMO Este artigo apresenta a pesquisa feita por alunas graduandas do curso de Psicologia do Centro Universitário São Camilo sobre a Ocorrência da Ansiedade Em Jovens Pré-Vestibulandos. O artigo teve como objetivo coletar e analisar dados sobre a ocorrência dos sintomas de ansiedade nos jovens que irão prestar o vestibular para ingressar na faculdade. A pesquisa foi feita a partir de um questionário utilizando a Escala Beck de Ansiedade e direcionada a um público de jovens de 16 a 26 anos, os quais tiveram a identidade preservadas. O questionário foi aplicado e respondido pelos participantes de forma online na plataforma “Google Formulários”. As perguntas falavam sobre os sintomas de ansiedade que eles sentiam e com que frequência estes sintomas os incomodavam. Além disso, a idade atual e o gênero a qual pertencem também foram perguntados aos participantes do estudo. Os resultados encontrados revelaram que mais da metade dos participantes tem sintomas moderados ou graves de ansiedade, e uma parcela mínima destes tem sintomas mínimos e leves de ansiedade. Conclui-se que os sintomas ansiosos são mais presentes do que o esperado em pessoas tão jovens, o que levou a reflexão sobre como a sociedade, o sistema educacional e a forma avaliação dos exames vestibulares têm influência sobre este momento tão importante na vida dos jovens. Toda a pressão exercida nestes jovens, que desde cedo são preparados para prestar o vestibular e entrar na faculdade é refletida em forma de sintomas psicossomáticos e transtornos como o Transtorno de Ansiedade.. 1 2 3 4.

(2) 2. Palavras-chave:​ Pré-vestibulandos; Ansiedade; Aprimoramento Cognitivo Intelectual. ABSTRACT​. This article presents the research made by Psychology students from Centro Universitário São Camilo about the occurrence of anxiety on students preparing for their college entrance exams. The article's goal is to collect and analyze data about the occurrence of anxiety symptoms of anxiety on teens and young adults about to take their college entrance exams. This research was made with a questionnaire using the Beck Anxiety Inventory (BAI), directed to a public between 16 and 26 years old, who had their identities preserved. The questionnaire was applied online using the Google Forms platform. The questions were about the anxiety symptoms they experienced and how often they bothered them. The participants were also asked about their age and gender. The results reveal that over half of the people interviewed have moderate or grave anxiety symptoms, and only a small portion of them have minimal or mild symptoms. In conclusion, anxiety symptoms are more present than expected on such young people. This leads to a reflection about how society, the educational system and the evaluation methods of entrance exams influence such an important moment in these students' lives. All the pressure put on these young people, who have been prepared to take these exams and get in a college their whole life, is reflected as psychosomatic symptoms and disorders such as anxiety. Keywords:​ Entrance Exams; Anxiety; Cognitive Enhancement.. INTRODUÇÃO. Ansiedade é um sentimento vago e desagradável de medo, apreensão, caracterizado por tensão ou desconforto derivado de antecipação de perigo, de algo desconhecido ou estranho. (CASTILLO et al., 2000) Conceitua-se ansiedade como sendo uma antecipação receosa de algo que no futuro se apresentará, sendo uma condição caracterizada por apreensão, tensão ou insegurança (NEMIAH, 1981; NIEMAN, 1999). Portanto, a intensidade na qual a ansiedade se manifesta está relacionada à pressão imposta sobre o indivíduo (SINGER, 1982). É válido ressaltar que há diferentes tipos de ansiedade: ansiedade traço e ansiedade estado. A primeira refere-se a diferenças individuais que são em certo grau estáveis, ou seja, não se alteram significativamente ao longo do tempo. Por outro lado, a segunda diz respeito a.

(3) 3. um estado emocional transitório, o qual se caracteriza por sensações desagradáveis de apreensão e tensão em decorrência de um fato específico (ANDRADE; GORESTEIN, 1998). Em termos teóricos, a ansiedade é definida como um padrão de resposta incondicionado caracterizado por um conjunto de reações fisiológicas referentes à emissão de comportamentos de luta ou fuga, diante de situações de perigo. Durante a preparação para o vestibular, os estudantes enfrentam, além das inseguranças e incertezas diante seu desenvolvimento, a cobrança da sociedade, família e amigos para que ele obtenha aprovação. Toda a expectativa de ingressar em uma boa faculdade, orgulhar a família e a si mesmo acaba gerando uma pressão gigantesca nos alunos. Esse contexto de expectativas e medos, contribui para o surgimento da ansiedade, que, na grande maioria dos casos, ultrapassa a normalidade e prejudica o desempenho do vestibulando no momento de prova. São chamados de “pré-vestibulandos” todos aqueles que irão prestar o vestibular para ingressar na faculdade. Podem ser jovens recém-formados do ensino médio, que estão em cursos preparatórios ou que estudam por conta própria em casa. O período de pré-vestibular é muito antecipado pela maioria destes e tem muito significado para todos. São meses, anos de dedicação que serão provados em horas, então, este momento traz reações diferentes em cada indivíduo. O vestibular é uma fase decisiva na vida de muitos, esse momento de busca pelo sucesso recebe grande investimento emocional por parte dos estudantes. Suas expectativas em relação a aprovação, o receio de não ser bem sucedido e a insegurança diante a disputa que é o exame, leva ao aumento de sintomas ansiosos, tornando o pré-vestibulando vulnerável a recorrer ao aprimoramento cognitivo. “Doping Intelectual” ou “Aprimoramento Cognitivo Intelectual” refere-se uso de substâncias psicoestimulantes, por pessoas saudáveis, com intuito de manipular e melhorar as funções cerebrais. Esses medicamentos são geralmente obtidos através de exames fraudados, de receitas adquiridas com médicos conhecidos ou da compra e venda em mercados ilegais. No Brasil o estimulante mais comum entre vestibulandos é o.

(4) 4. Cloridrato de Metilfenidato, vendido sob as marcas Ritalina® (Novartis) e Concerta® (Janssen-Cilag), seu mecanismo de ação é de estímulo do Sistema Nervoso Central (SNC) ao bloquear a recaptação da dopamina elevando a concentração da mesma e também de norepinefrina no espaço sináptico (CESAR et al., 2012, p. 183). Neste trabalho, objetivou-se explorar e verificar a prevalência dos indicadores de ansiedade em jovens que irão prestar o vestibular. Relatando também as mudanças presentes nos aspectos físicos, psicológicos e sociais desses estudantes com e sem o uso de estimulantes.. METODOLOGIA Essa investigação caracterizou-se da seguinte forma: a amostra foi selecionada pela internet, por meio da plataforma Formulários Google, onde jovens que estão prestes a fazer o vestibular foram convocados. Explicaram-se os métodos e objetivos da pesquisa de forma detalhada e os participantes confirmaram a leitura do Termo de Consentimento Livre e Esclarecido, concordando com sua participação no estudo. Após cumprir a demanda ética, foram distribuídos os instrumentos para preenchimento. Para a avaliação dos candidatos, foi utilizado um formulário online, nele encontravam-se um questionário estruturado e a Escala Beck de Ansiedade (BAI). O questionário estruturado possuía apenas 2 questões acerca da idade e gênero. A BAI é uma escala de auto-relato usada para medir a intensidade dos sintomas ansiosos, seu inventário possui 21 itens, todos afirmações descritivas sobre os sintomas de ansiedade, que devem ser avaliadas pelo sujeito em relação a si mesmo. Os itens são: 1) dormência ou formigamento; 2) sensação de calor; 3) tremores nas pernas; 4) incapaz de relaxar; 5) medo que aconteça o pior; 6) atordoado ou tonto; 7) palpitação ou aceleração do coração; 8) sem equilíbrio; 9) aterrorizado; 10) nervoso; 11) sensação de sufocação; 12) tremores nas mãos; 13) trêmulo; 14) medo de perder o controle; 15) dificuldade de respirar; 16) medo de morrer; 17) assustado; 18) indigestão ou desconforto no abdômen; 19) sensação de desmaio; 20) rosto afogueado; 21) suor (não devido ao calor). A contagem final é o resultado da soma dos pontos individuais e.

(5) 5. possibilita classificar a ansiedade em níveis de intensidade: mínimo, leve, moderado e grave. O questionário foi feito de forma anônima e os participantes tiveram a opção de deixar o e-mail disponível para que recebessem o resultado da pesquisa após a conclusão do trabalho. A revisão bibliográfica foi feita em artigos encontrados pelo Google Acadêmico, pesquisando as seguintes palavras: ansiedade, jovens, pré-vestibular, vestibular. Buscou-se por artigos publicados desde o ano 2000 até a atualidade, 2019. Os artigos que foram selecionados vão do ano 2003 até 2016 e são de revistas como Scielo, Pepsic e Revista Brasileira de Estudos Pedagógicos.. RESULTADOS E DISCUSSÃO Ao todo, participaram deste estudo 142 pré-vestibulandos; 19 (13,4%) identificaram-se com o gênero masculino, 122 (85,9%) com o gênero feminino e 1 (0,7%) outro. A faixa etária média da amostra variou entre 16 a 26 anos; 97,9% corresponde ao público com idades de 16 a 21 anos, enquanto 2,1% são aqueles que alegaram ter de 22 a 26 anos. Cerca de 46,47% dos participantes apresentam sintomas graves de ansiedade, ou seja, 66 dos 142 jovens que participaram da pesquisa têm que lidar frequentemente com sintomas como Sensação de Desmaio, Palpitação ou Aceleração, Dificuldade de Respirar, entre outros. 31,69% dos participantes (45 pessoas) têm que lidar com sintomas moderados de ansiedade. Já com os sintomas leves, a porcentagem de pessoas é 15,49% (22 pessoas). E cerca de 6,33% (9 pessoas) dos entrevistados têm sintomas mínimos de ansiedade. Surpreendentemente, a pesquisa mostra que a maioria dos jovens pré-vestibulandos entrevistados sofrem com estes sintomas, visto que quando somado a quantidade de participantes com sintomas moderados e graves obtêm-se o resultado de 111 jovens, contra 31 participantes com sintomas leves e mínimos..

(6) 6. Toda essa ansiedade e a presença desses sintomas desagradáveis trazem consigo além do desconforto comum, consequências nas ações dos que sofrem disso. Como dito por Román e Savoia (apud. GONZÁLEZ, 1997) as reações psicológicas são: decréscimo da flexibilidade mental, sentimentos de confusão, aumento do número de pensamentos negativos, menor capacidade de centrar-se na atuação, atenção inadequada a vivências internas, esquecimento de detalhes, recorrência a antigos hábitos inadequados, tendência a precipitar-se na atuação e decréscimo da capacidade de tomar decisões. O vestibular por si só já é uma prova difícil, complicada e diferente, que requer bastante atenção e concentração para que seja executada de forma correta. Então, somos levados a refletir: os vestibulandos que tem esses sintomas conseguirão executar a prova da mesma forma que os outros? Com certeza não. Lidar com esses sentimentos e sintomas com certeza irá atrapalhar o desempenho dos que fazem a prova, os levando a ter desvantagem. Os resultados da pesquisa refletem a atual mentalidade presente na sociedade de que o que determina o valor do vestibulando como pessoa é sua nota. Como consequência disso, o vestibulando adoece e acaba não dando o seu melhor. O impacto dessa “glorificação das notas” não se restringe apenas ao ambiente escolar: pais e familiares acabam por repetir essa máxima, aumentando a pressão exercida no jovem. Com isso, além de temer não conseguir entrar em um curso superior (o que, nessa visão, acarretaria menores chances des sucesso na vida), o pré-vestibulando ainda teria que lidar com o impacto emocional de desapontar os familiares. Em alguns casos, pode até haver uma retaliação ou punição do jovem por não atingir as expectativas da família. Um ponderamento resultante é: se em uma amostra pequena como a utilizada nesta pesquisa há uma incidência tão grande, como está a escala maior? Quantos jovens são afetados diariamente pela pressão da sociedade para conseguir fazer uma prova? A atuação de um psicólogo em um ambiente escolar, e também em cursos de pré-vestibular, é essencial para amenizar e reverter esse quadro, orientando esse.

(7) 7. jovem e aliviando os sintomas. Porém, isso é algo escasso, e o jovem acaba por sofrer as consequências, que impactam tanto no seu dia a dia quanto no seu futuro. Conforme dito por Martinez (2010) no ambiente escolar o psicólogo pode atuar nas seguintes funções: avaliação, diagnóstico, atendimento e encaminhamento de alunos com dificuldades escolares, orientação a alunos e pais, orientação profissional, formação e orientação de professores, elaboração e coordenação de projetos educativos específicos, análise e intervenção em nível institucional, entre muitos outros. Ou seja, a atuação do Psicólogo mais frequente nestes ambientes facilitaria o diagnóstico da ansiedade, ajudaria os jovens a lidarem com a pressão e o peso do vestibular e ensinaria pais e professores a lidar com toda essa situação.. Os gráficos de barra relacionam quantidade de entrevistados (variando de 0 a 80) versus os sintomas e os graus de ansiedade (absolutamente não a gravemente), ou seja, quantas pessoas demonstraram esses sintomas e o quão incômodo eles foram.. Gráfico 1 - Nível de ansiedade em pré-vestibulandos, baseado nos quatro primeiros.

(8) 8. sintomas listados pelo Inventário de Aaron Beck. Há um aumento brusco na quantidade de entrevistados que afirmaram se sentir gravemente afetados pelos sintomas listados, setenta e um deles assinalaram gravemente no sintoma descrito como “Incapaz de relaxar”.. Gráfico 02 - Nível de ansiedade em pré-vestibulandos, baseado nos sintomas de número cinco a oito listados pelo inventário de Aaron Beck. “Medo que aconteça o pior” foi o sintoma com maior nível de gravidade de toda pesquisa, oitenta pessoas de cento e quarenta e duas afirmaram que dificilmente puderam suportar esse medo..

(9) 9. Gráfico 3 - Nível de ansiedade em pré-vestibulandos, baseado nos sintomas de número nove a doze listados pelo inventário de Aaron Beck. Nesta listagem de dados os sintomas apresentaram uma distribuição uniforme entre os graus de incômodo. Exceto pelo “nervoso” que obteve graus elevados de “moderadamente” e “gravemente”..

(10) 10. Gráfico 4 - Nível de ansiedade em pré-vestibulandos, baseado nos sintomas de número treze a dezesseis listados pelo inventário de Aaron Beck. O primeiro sintoma deste gráfico apresenta quarenta e quatro indicações de sensação moderada, o terceiro possui a mesma quantidade de levementes e graves assim como o quarto com moderados e graves. O sintoma “Medo de morrer” obteve maiores números de “Absolutamente não”..

(11) 11. Gráfico 5 - Nível de ansiedade em pré-vestibulandos, baseado nos sintomas de número dezessete a vinte e um listados pelo inventário de Aaron Beck. Os graus moderados e grave apresentaram números parecidos em todos os sintomas, sendo maiores em “Indigestão ou desconforto no abdômen” e “Suor (não devido ao calor)”. “Sensação de desmaio” e “Rosto Afogueado” demonstraram resultados iguais em relação ao grau de “Absolutamente não”..

(12) 12. Os gráficos de setores a seguir representam o gênero e a faixa etária dos participantes, respectivamente.. Gráfico 06 – Porcentagem de gênero dos cento e quarenta e dois entrevistados entre feminino, masculino e outro. O gênero feminino corresponde a maior parte do público.. Gráfico 7 – Projeção da faixa etária dos cento e quarenta e dois entrevistados. As idades entre dezesseis a vinte e um anos correspondem a mais da metade do público. Não existe nenhum participante com vinte e sete anos ou mais..

(13) 13. CONSIDERAÇÕES FINAIS O objetivo desta pesquisa era coletar dados concretos sobre o índice de ansiedade em jovens pré-vestibulandos, e tal objetivo foi alcançado com sucesso. Assumiu-se o desafio de convidar os jovens a compartilhar informações íntimas do seu bem estar, sempre mantendo o anonimato. Consideramos, sem dúvida, que um grande facilitador durante a elaboração e aplicação do método foi o questionário feito com a Escala Beck de Ansiedade (BAI), que se mostrou bastante eficaz em seus resultados. Além disso, a orientação feita pela Professora Tatiana da Silva Lopes foi outro grande facilitador. A ajuda, a dedicação e o incentivo por ela dado foi o que tornou possível a realização deste artigo. Portanto, com essa pesquisa torna-se evidente a necessidade de acompanhamento psicológico para os jovens no período de pré-vestibular. O psicólogo irá ajudar nas queixas do estudante, fazendo com que ele aprenda a lidar com os sintomas da ansiedade que estão presentes em si, e juntamente com outros profissionais da área da saúde encontraria meios para reduzir alguns dos sintomas. Outra observação feita é a necessidade de mudança no sistema de avaliação dos exames vestibulares, juntamente com a mentalidade da sociedade atual que é um dos principais fatores que desencadeiam toda essa ansiedade que acomete os jovens. A pressão exercida nos jovens para que tenham uma nota alta, entrem em cursos e universidades prestigiadas e sejam sempre os melhores faz com que esses excedam seus limites e adoeçam. É necessário dar mais importância ao bem-estar e a saúde mental dos pré-vestibulandos.. REFERÊNCIAS As referências formam o conjunto de elementos que permitem a identificação de documentos no todo ou em parte, utilizados como fonte de consulta e citados nos trabalhos elaborados. As referências devem ser alinhadas à esquerda e digitadas, utilizando-se espaço simples entre suas linhas. Entre uma referência e outra, deve-se adotar espaço de 1,5..

(14) 14. A ordem de apresentação das referências é alfabética, de acordo com a entrada estabelecida. Ou seja: sobrenome do autor ou, na falta desse, título do documento. As referências em formato eletrônico ou de “sites” devem fazer parte da mesma ordem alfabética, e indicar o link de onde foram extraídas. Todas as regras estabelecidas neste item seguem o preconizado pela norma ABNT NBR 6023:2002 (2007), devendo ser consultada nos casos omissos do Manual de Orientação de Trabalhos Acadêmicos.. Exemplos: ANDRADE, Laura H. S. G.; GORESTEIN, Clarice. Aspectos gerais das escalas de avaliação de ansiedade. ​Revista de Psiquiatria Clínica​, v. 25, p. 285-290, 1998 AVILA, D.; TAVARES, Geruza. Vestibular: fatores geradores de ansiedade na cena da prova. ​Revista Brasileira de Orientação Profissional​, v. 4, n. 1-2, p. 105-116, 2003. CASTILLO, Ana Regina Gl. et al. Transtornos de ansiedade. ​Revista Brasileira de Psiquiatria​, [s.l.], v. 22, n. 2, p.20-23, dez. 2000. FapUNIFESP (SciELO). CESAR, E. L. R. et al. Uso prescrito de cloridrato de metilfenidato e correlatos entre estudantes universitários brasileiros. ​Revista de Psiquiatria Clínica​, São Paulo, v.39, n.6, p.183 - 188, outubro 2012. DE OLIVEIRA TRIGUEIRO, Emilia Suitberta. ADOLESCENTES E O DOPING INTELECTUAL: ELEMENTOS PARA O DEBATE. ​Anais Seminário Internacional A Educação Medicalizada​, 2016. MARTINEZ, Albertina Mitjáns. O que pode fazer o psicólogo na escola? ​Brasília em Aberto​, Brasília, v. 23, n. 83, p.39-56, mar. 2010. NEMIAH, John C. ​Fundamentos de psicopatologia​. 3. ed. Rio de Janeiro: Zahar, 1981. NIEMAN, David C. ​Exercício e saúde​. São Paulo: Manole, 1999. NOVARTIS BIOCIÊNCIAS SA. ​Ritalina: ​cloridrato de metilfenidato. Brasília, DF: Anvisa, 2007. Bula. Disponível em: < ​https://bit.ly/2jroIfk​ >. Acesso em: 07 junho 2019. ROMAN, Sonia e ​SAVOIA, Mariângela Gentil​ apud. GONZÁLEZ (1997). Pensamentos automáticos e ansiedade num grupo de jogadores de futebol de campo.​ Psicol. teor. prat.​ [online]. 2003, vol.5, n.2, pp. 13-22. ISSN 1516-3687..

(15) 15. SINGER, Robert N. ​Psicologia dos esportes​:​ ​mitos e verdades. 2. ed. - Sao Paulo: Harper & Row do Brasil, 1982. SOARES, Adriana Benevides; MARTINS, Janaína Siqueira Rodrigues. Ansiedade dos estudantes diante da expectativa do exame vestibular. ​Paidéia (Ribeirão Preto)​, v. 20, n. 45, p. 57-62, 2010. SNGPC, Sistema Nacional de Produtos Controlados. ​Prescrição e consumo de Metilfenidato no Brasil​: identificando riscos para o monitoramento e controle sanitário. Boletim de Farmacoepidemiologia​ [online] vol.2, n.2, Ministério da Saúde, 2012. STEER, Robert A.; BECK, Aaron T. ​Beck Anxiety Inventory​. 1997. TUNG TENG, Chei; DEMETRIO, Frederico Navas et al. ​Psicofarmacologia aplicada​: manejo prático dos transtornos mentais. - São Paulo: Editora Atheneu, 2006..

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