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Projeto da Rede de Operações Produtivas

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Academic year: 2021

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(1)

Projeto da Rede de Operações Produtivas

Profa. Dra. Márcia Mazzeo Grande

RAD 1512 – Administração: gestão e logística

(2)

Rede Operações Produtivas

• Todas a operações fazem parte de uma rede maior interconectada a outras operações;

• Inclui fornecedores e clientes;

• Cabe ao gerente de produção “projetar” a

forma e a configuração da rede;

(3)

Perspectiva da Rede

Operação produtiva

Cliente 1

Cliente 2

Cliente 3

Cliente m

. . .

Fornecedor 1

Fornecedor 2

Fornecedor 3

Fornecedor n ..

. Fornecedor 1

Fornecedor 2 Fornecedor 3

Fornecedor n .. .

Cliente 1

Cliente 2

Cliente 3

Cliente m

. . .

Fornecedores de primeira camada Fornecedores de

segunda camada

Clientes de

primeira camada Clientes de segunda camada

Rede imediata de fornecimento Rede total de suprimentos

(4)

Produção de matéria prima

Produção de componentes

Produção de submontagens

Produção de montagens

Montagem do produto

Distribuição Varejo

Usuá

rio

Rede de operações

(5)

Por que considerar a rede toda?

• Competitividade;

• Compreeder a relação cliente fornecedor.

• Identificação de ligações significativas na rede;

• Identificar as partes da rede que contribuem para os objetivos de desempenho valorizados pelos clientes finais.

• Foco em perspectivas de longo prazo;

• Avaliar as vantagens relativas a serem obtidas quando em

alguma circunstância algum elo se torna fraco.

(6)

Decisões de Projeto da Rede

Três decisões estratégias são especialmente importantes por não serem tomadas com freqüência e por terem grande impacto na estratégia da organização.

• Decisões de Integração vertical.

• Decisões de Localização.

• Decisões de Gestão da Capacidade produtiva a longo

prazo.

(7)

Mudança na Forma da Rede

• Tentar gerenciar o comportamento da rede por meio de sua reconfiguração;

• Envolve a fusão de partes da rede;

• A diminuição de fornecedores;

(8)

Decisões de Integração vertical.

• É o grau e a extensão de propriedade que uma organização tem da rede da qual faz parte.

• Envolve a análise, pela organização, da conveniência de adquirir fornecedores e/ou clientes.

• Podemos defini-la em termos:

(9)

Decisões de Integração vertical.

• Direção da Integração vertical

• Integração vertical a montante (upstream)

• Integração vertical a jusante ( downstream )

• Amplitude da Integração vertical

• Ponto da rede que se deseja fazer a integração vertical

• Equilíbrio entre as etapas

• Nível de capacidade de cada etapa da rede.

(10)

Integração vertical para trás

(11)

Redes de operações em serviços

Plano de saude

Hospital

Médicos

Serviço de laboratório

Laboratório de análise Serviço

de radiologia

Serviço de limpeza

Serviço de alimentação Locadora de

equipamento

Fornecedor de reagentes Fabricante de

equipamento

Cliente

Fluxo de serviço Fluxo de pagamento

(12)

Delga (montagem estruturalcabine)

Carese(tratamento de chapas e pintura)

VDO(montagem interior da cabine)

Powertrain(motor e transmissão)

Maxion(chassi)

Meritor(eixos e suspensão) Remon(rodas

e pneus)

Audit(CQ final)

Arranjo Físico da fábrica de

ônibus e caminhões da Volks Wagen (Consórcio Modular – Resende, RJ)

VW

Resende

(13)

Efeitos de Integração vertical.

• O efeito da integração vertical varia dependendo da organização. Para avaliá-los é necessário identificar o prós e os contras em relação aos cinco objetivos de desempenho.

•Qualidade

•Rapidez

•Confiabilidade

•Flexibilidade

•Custo

(14)

Qualidade

• Prós: Fácil identificação de problemas ou necessidades.

• Contra: As operações de casa podem se

desetimular a cooperar na melhoria da

qualidade

.

(15)

Rapidez

• Prós: Reduz o risco de produção desnecessária.

• Contra: Diminuir a prioridade para os clientes

“da casa”.

(16)

Confiabilidade

• Prós: Melhora a comunicação para acertar as datas de entrega.

• Contra: Diminuir a prioridade para os clientes

“da casa” .

(17)

Flexibilidade

• Prós:

Potencial para desenvolver produtos que atendam precisamente as necessidades dos clientes.

Possíveis mudanças de volume e espedição de pedidos específicos.

• Contra:

Falta de atenção com outros elos da rede o que implica perda de oportunidades

Relutância para fazer alteraçòes de volumes para os

fornecedores e clientes “da casa”.

(18)

Custo

• Prós:

Potencial para compartilhar custos.

Captação de lucros perdidos e redução de custos.

• Contra:

Insatisfação de clientes e daí perda de vendas.

Dispersão da gerência que implica falta de

concentração na redução de custo.

(19)

Níveis de relacionamento

Comercial Relações meramente comerciais entre empresas independentes

Acordos não

contratuais

Acordos informais para alguns objetivos comuns (carteis)

Acordos via licença

Cooperação multilateral, via contrato (franquias)

Alianças Empresas independentes com participação mútua no negócio, geralmente de forma complementar e não necessariamente envolvendo novos investimentos (companhias aéreas)

(20)

Níveis de relacionamento

Parcerias Empresas independentes agindo na CS como se fosse uma mesma unidade de negócio, como

grande nível de colaboração, de alinhamento de objetivos, de integração de processos e de

informação (consórcio modular, condomínios) Joint

ventures

Participação mútua no negócio, geralmente

envolvendo uma nova empresa (sociedade formal) e que envolve novos investimentos (Power Train) Integraçã

o vertical

Envolve a incorporação de processos d\ Cs por parte de uma empresa, geralmente via fusão ou aquisição.

Referências

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