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CAUSAS DE AMEAÇAS NA AMÉRICA DO SUL: OS PEIXES DE ÁGUA DOCE E A INVASÃO DE ESPÉCIES EXÓTICAS

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CAUSAS DE AMEAÇAS NA AMÉRICA

DO SUL: OS PEIXES DE ÁGUA DOCE E

A INVASÃO DE ESPÉCIES EXÓTICAS

Mônica Toledo-Pizza

Diana Garcia

Enrico Frigeri

Fernando Ribeiro

BIZ 0303 – Diversidade e Conservação de Vertebrados na

América do Sul

(2)

Estrutura

Invasões biológicas

Definições

Etapas do processo

Determinantes

Impactos

Situação no mundo e no Brasil

Invasão de peixes

Principais ameaças à água doce

O caso da perca da Nilo

Razões para introduções de peixes

Histórico de introduções no mundo

Exemplos no Brasil

(3)

We must make no mistake: we are seeing one of

the great historical convulsions in the world's

fauna and flora.

(4)

Exótica, alóctone, alienígena, não-nativa, importada,

transferida, transportada, estabelecida, naturalizada,

invasora, não-indígena...

(5)

Definições

Nativa

Exótica

Invasora

(6)

Definições

Nativa

Exótica

Invasora

Definições

Etapas Determinantes Impactos Situação

Ocorrência natural

(7)

Definições

Nativa

Exótica

Invasora

Definições

Etapas Determinantes Impactos Situação

Ocorrência natural

Independente do homem

Ocorrência não natural

(8)

Definições

Nativa

Exótica

Invasora

Definições

Etapas Determinantes Impactos Situação

Ocorrência natural

Independente do homem

Ocorrência não natural

Ação humana

Ocorrência não natural

Ação humana

(9)

Etapas no processo e barreiras

Blackburn et al. 2011

(10)

Determinantes

Só 0,1% das espécies exóticas tornam-se invasoras!

Por quê?

Características das espécies

Vulnerabilidade da área-alvo

Pressão de propágulos

(11)

Determinantes

Características das espécies:

Alta taxa de fecundidade

Intervalo entre ciclos reprodutivos

curtos

Tempo das gerações curto

Maturação rápida

Alta taxa de dispersão

Generalistas (habitat e alimentação =

onívoros)

Vulnerabilidade da

área-alvo:

Distúrbios

Comunidades com vazios tróficos

Falta de competidores, predadores,

parasitas

Definições Etapas

Determinantes

Impactos Situação

Pressão de propágulos:

Número de propágulos

(12)

Impactos

Segunda maior ameaça à

biodiversidade

Homogeneização da biota

(13)

Impactos

Em diferentes níveis:

- Indivíduos

- Populações

- Comunidades

- Ecossistemas

- Biota

(14)

Impactos

Em diferentes níveis:

- Indivíduos

- Populações

- Comunidades

- Ecossistemas

- Biota

(15)

Impactos

Definições Etapas Determinantes

Impactos

Situação

Perereca-araponga: Hypsiboas albomarginatus

(16)

Impactos

Alterações no

comportamento de

indivíduos

(17)

Impactos

Em diferentes níveis:

- Indivíduos

- Populações

-

Comunidades

- Ecossistemas

- Biota

(18)

Impactos

Definições Etapas Determinantes

Impactos

Situação

(19)

Impactos

Definições Etapas Determinantes

Impactos

Situação

(20)

Impactos

Em diferentes níveis:

- Indivíduos

- Populações

- Comunidades

-

Ecossistemas

- Biota

(21)

Impactos

Munjac -chinês: Muntiacus reevesi

Corça: Capreolus capreolus

(22)

Impactos

Definições Etapas Determinantes

Impactos

Situação

(23)

Impactos

Em diferentes níveis:

- Indivíduos

- Populações

- Comunidades

- Ecossistemas

-

Biota

Definições Etapas Determinantes

Impactos

Situação

(24)

Impactos:

diferentes mecanismos

Grosholz et al., 2000

Definições Etapas Determinantes

Impactos

Situação

(25)

Impactos:

diferentes mecanismos

Competição

Kupferberg, 1997

Definições Etapas Determinantes

Impactos

Situação

(26)

Impactos:

diferentes mecanismos

Competição

Kupferberg, 1997

Definições Etapas Determinantes

Impactos

Situação

(27)

Impactos:

diferentes mecanismos

Doenças: introdução de patógenos ou hospedeiros

Doença

Hospedeiro

Local

Impacto

Causa

Cinomose

Carnívoros

selvagens

África

Extinção de populações do

cachorro selvagem africano

Cachorro-doméstico

Varroasis

Abelhas

selvagens e

domésticas

Global

Mortalidade em massa

Introdução/

invasão de

hospedeiros

Praga do

lagostim

Lagostins

Europa

Altas taxas de mortalidade,

risco de extinção

Introdução/

invasão do

lagostim

norte-americano

Adaptado de Daszak et al., 2000

(28)
(29)

Situação das invasões no mundo

891 espécies invasoras (Fonte: ISSG);

Grandes problemas em ilhas

Ratos, gatos, cachorros, etc.

95% das extinções de aves e mamíferos em ilhas: espécies invasoras como

2ª grande causa.

Dificuldade em definir estratégias para a mitigação dos impactos.

Interações com outras ameaças

(30)

Situação no Brasil

Total de espécies invasoras: 436

(Fonte: Instituto Hórus)

Total de vertebrados invasores: 166

(Fonte: Instituto Hórus)

Peixes: 116

Anfíbios: 2

Répteis: 5

Aves: 13

Mamíferos: 25

Decreto nº 4.339-2002 (diretrizes para a Política Nacional da

Biodiversidade):

O Estado deve: “promover a prevenção, a erradicação e o controle de

espécies exóticas invasoras que possam afetar a biodiversidade.”

(31)

Principais ameaças à água doce

O caso da perca da Nilo

Razões para introduções de peixes

Histórico de introduções no mundo

Exemplos no Brasil

Considerações finais

(32)

Principais ameaças – no mundo

Biodiversidade de água doce

(Dudgeon et al, 2006)

Poluição da água;

Modificações de fluxo;

Degradação de hábitats;

Sobrepesca;

Invasão por espécies exóticas.

(33)

Principais ameaças – no mundo

Biodiversidade de água doce

(Dudgeon et al, 2006)

Poluição da água;

Modificações de fluxo;

Degradação de habitats;

Sobrepesca;

Invasão por espécies exóticas.

Peixes de água doce

(IUCN, 2009)

(34)

Alteração do habitat

Sobrepesca

Poluição

Introdução de espécies

IUCN

(2010)

~19%

~39%

~40%

~29%

Peixes de água doce da América do Sul

(35)

A introdução da perca do Nilo no lago

Vitória, África

Fauna de peixes

notavelmente endêmica

destaque para ciclídeos

(90% endêmicos ao lago)

Início do séc XX:

intensa sobrepesca

queda estoque de espécies

nativas.

Introdução de espécies

exóticas para melhorar o

rendimento pesqueiro.

(36)

1950: Tilápia do Nilo;

1954: Perca do Nilo (predador de grande porte);

1980: explosão demográfica da perca com desaparecimento de espécies nativas

1985: redução de 400 espécies para uma comunidade com 3 dominantes: perca

(80%), tilápia do Nilo e 1 omena (nativa).

A introdução da perca do Nilo no lago

Vitória, África

(37)
(38)

Redução de haplocromíneos

(detritívoros)

Eutrofização do lago

Perca ameaçada

Má nutrição das comunidades

locais

A introdução da perca do Nilo no lago

Vitória, África

(39)

Razões para introdução de peixes

Introduções deliberadas:

Programas de estocagem (ou repovoamento);

Programas de controle biológico de pragas;

Motivações sentimentais;

Introduções acidentais:

Escapes de ambiente confinados;

Transporte acidental.

(40)

Programas de estocagem ou repovoamento para melhorar a

pesca comercial ou esportiva

(41)

Programas de estocagem ou repovoamento para melhorar a

pesca comercial ou esportiva

(42)

Programas de estocagem ou repovoamento para melhorar a

pesca comercial ou esportiva

(43)

Programas de estocagem ou repovoamento para melhorar a

pesca comercial ou esportiva

(44)
(45)

Programas de controle biológico de pragas

Espécie liberada para controle de espécie “indesejável”

(46)

Exemplos:

Programas de controle biológico de pragas

Espécie liberada para controle de espécie “indesejável”

(47)

Exemplos:

Controle da infestação de

larvas de mosquitos

Programas de controle biológico de pragas

Espécie liberada para controle de espécie “indesejável”

Gambusia, da América Central e Norte

Betta spledens: Peixe-de briga asiático

(48)

Exemplos:

Controle da infestação de

larvas de mosquitos

Erradicação de macrófitas em

reservatórios

Programas de controle biológico de pragas

Espécie liberada para controle de espécie “indesejável”

Gambusia, da América Central e Norte

Carpa-capim (C. idella), da Rússia e China

(49)

Exemplos:

Controle da infestação de

larvas de mosquitos

Erradicação de macrófitas em

reservatórios

Programas de controle biológico de pragas

Espécie liberada para controle de espécie “indesejável”

A documentação de tais introduções é obscura, e seu sucesso

e possíveis impactos ainda são incógnitas.

Gambusia, da América Central e Norte

Carpa-capim (C. idella), da Rússia e China

(50)

Motivações sentimentais

(51)

Razões para introdução de peixes

Introduções deliberadas:

Programas de estocagem (ou repovoamento);

Programas de controle biológico de pragas;

Motivações sentimentais;

Introduções acidentais:

Escapes de ambiente confinados;

Transporte acidental.

(52)

Escapes de ambiente confinados

Principal fonte de introduções;

Escapes a partir de áreas adjacentes, pequenos tanques de

piscicultura e tanques redes;

A introdução de uma espécie em um determinado local da

bacia ameaça a bacia inteira.

(53)

Escapes de ambiente confinados

Principal fonte de introduções;

Escapes a partir de áreas adjacentes, pequenos tanques de

piscicultura e tanques redes;

A introdução de uma espécie em um determinado local da

bacia ameaça a bacia inteira

Exemplo: corvina (P. squamosissimus).

(54)
(55)

Escapes de ambiente confinados

Lei ordinária 79/2016 (Amazonas):

Art. 11. Será autorizada pelo Órgão Ambiental competente,

para fins de desenvolvimento da atividade de aquicultura, a

implantação de empreendimentos aquícolas em Áreas de

Preservação Permanente

- APP´s

Art. 24. O órgão ambiental competente

autorizará a

introdução de espécies exóticas

, alóctones, híbridas e

organismos geneticamente modificados para aquicultura, em

qualquer estágio de desenvolvimento no Estado do Amazonas

(56)

Transporte acidental

Transporte em água de lastro

1 Navio

Anêmonas, cracas, caracóis, mexilhões, peixes (principalmente em estágio

larval)...

5000 toneladas de água

3000 espécies diferentes

(57)

Histórico de introduções de peixes

Introduções no

mundo: 3072

568 espécies e 104

famílias

2904 em água doce

Estabelecidas: 1805

(59%)

Resultantes de

piscicultura: 1205

(40%)

(58)

Número de exóticas

Porcentagem de exóticas

Número de exóticas

Porcentagem de exóticas

(59)
(60)
(61)
(62)
(63)
(64)

No Brasil

(65)

No Brasil

Primeiro registro: 1898

Cyprinus carpio para

aquicultura

(66)

No Brasil

Primeiro registro: 1898

Cyprinus carpio para

aquicultura

Três períodos:

Início século XX: incentivo ao

consumo de peixe como fonte

de proteína no NE

(67)

No Brasil

Primeiro registro: 1898

Cyprinus carpio para

aquicultura

Três períodos:

Início século XX: incentivo ao

consumo de peixe como fonte

de proteína no NE

Metade do século XX:

construção de hidroelétricas e

“peixamentos”

(68)

No Brasil

Primeiro registro: 1898

Cyprinus carpio para

aquicultura

Três períodos:

Início século XX: incentivo ao

consumo de peixe como fonte

de proteína no NE

Metade do século XX:

construção de Hidroelétricas

e “peixamentos”

Atual: fugas de ambientes

confinados - piscicultura

(69)

Espécies de outros continentes no

Brasil

(70)

T. rendalli e O. niloticus

Introdução em 1950

Aquicultura e aumento do

rendimento pesqueiro

Grande sucesso em reservatórios

Espécies de outros continentes no

Brasil

(71)

No Brasil

Flexibilidade alimentar

Alta aptidão para encontrar

alimento

Desovas múltiplas e cuidado

parental

Tolerância a condições

ambientais adversas

Extensos cardumes quando

juvenis

Ciclo de vida mais longas

Maior exigência de substrato

para reprodução

Tilápias

Carpas

(72)

tambaqui

trairão

sardinha

tucunaré

corvina

Espécies de outras bacias no Brasil

(73)

Exemplos no Brasil

Introdução do Tucunaré (Cichla spp)

Predador de topo

(74)

Exemplos no Brasil

Introdução do Tucunaré (Cichla spp)

(75)

Exemplos no Brasil

Introdução do Tucunaré (Cichla spp)

(76)

Exemplos no Brasil

Introdução do Tucunaré (Cichla spp)

(77)

Exemplos no Brasil

Introdução do Tucunaré (Cichla spp)

(78)

Exemplos no Brasil

Introdução do Tucunaré (Cichla spp)

(79)

Exemplos no Brasil

Itaipu e o fim do Salto de

Sete Quedas

Construção Itaipu:

1975-1982

Inundação de170 km do

Rio Paraná

Lago de 1350 km

2

Fim do Salto de Sete

Quedas

(80)

Exemplos no Brasil

Itaipu e o fim do Salto de

Sete Quedas

Fim da barreira entre

bacias do Alto e Baixo

Paraná

37 espécies do Baixo

Paraná → Alto Paraná

Atualmente são as mais

abundantes no Alto Paraná:

Piranha, cascudo-chinelo,

cangati e armado

(81)

Exemplos no Brasil

A introdução de peixes ornamentais na Bacia do

Rio Paraíba do Sul

(82)

Exemplos no Brasil

Introdução do bagre africano Clarias gariepinus

(83)

Exemplos no Brasil

Introdução do bagre africano Clarias gariepinus

Introduzido em 1986

Encontrado em quase todas as bacias hidrográficas

brasileiras

Grande tolerância a poluição e baixos teores de oxigênio

na água

Onívoro e piscívoro

Proibido em vários países

espécie praga

(84)

Considerações finais

A maioria das introduções brasileiras: apoio ou omissão de

órgãos públicos.

Prevenção:

Necessidade de rever leis de quarentena

Política de responsabilização

Preocupação especial com a expansão de cultivo em

tanques-rede

Facilidade de escape

(85)

Considerações finais

Falhas na avaliação de invasões podem resultar em severas

consequências:

Perdas em grande escala na agricultura, florestas, e recursos

pesqueiros;

Rompimento de processos ecológicos que suprem serviços naturais ao

homem;

Criação de ecossistemas homogêneos e empobrecidos compostos por

espécies cosmopolitas.

(86)

Considerações finais

Necessidades

Identificar futuros invasores

Agir de maneira efetiva para prevenir sua dispersão e estabelecimento

(87)

Considerações finais

Necessidades

Identificar futuros invasores

Agir de maneira efetiva para prevenir sua dispersão e estabelecimento

(88)
(89)

Referências

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(90)

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Referências

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