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O que a psicanálise tem a dizer sobre o bullying?

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Academic year: 2021

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O que a psicanálise tem a dizer sobre o bullying?

Angélica Cantarella Tironi1

Em todo homem, é claro, habita um demônio oculto: o demônio da cólera, o demônio do prazer voluptuoso

frente aos gritos da vítima torturada, o demônio da luxúria sem peias. Dostoievski, Os Irmãos Karamazov

1 – Introdução

Algumas questões desenvolvidas por Freud, tais como, a sexualidade infantil, a importância do esclarecimento sexual das crianças e as consequências psíquicas de uma educação moralizante, aproximaram de forma decisiva os campos da psicanálise e da pedagogia. Apesar de a psicanálise ter tido suas origens no âmbito médico, a possibilidade de aplicá-la à educação surgiu logo cedo, quando Freud percebeu que ao estabelecer o caminho de formação dos sintomas no tratamento das neuroses era frequentemente conduzido pelos pacientes às histórias infantis.

A psicanálise demonstrou que os primeiros anos da infância possuem uma importância especial na vida do ser humano na medida em que neles são firmadas as atitudes emocionais da criança com seus primeiros objetos de amor, protótipos que influenciarão as escolhas amorosas posteriores. E elucidou que esses protótipos

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2 interferem de forma decisiva no processo de ensino-aprendizagem, na medida em que os professores e educadores são substitutos das figuras parentais.

A psicanálise também colocou em questão a crença de que se o processo educacional interviesse em um estágio inicial do desenvolvimento da criança e adiasse o quanto pudesse as experiências sexuais infantis, ele seria capaz de evitar distúrbios à própria criança ou prejuízos à sociedade. Visando a profilaxia das doenças nervosas, na época de Freud:

[...] todas as atividades sexuais foram proibidas às crianças e vistas com maus olhos; erigiu-se o ideal de tornar a vida das crianças assexual, e, no decorrer do tempo, as coisas chegaram ao ponto de as pessoas realmente acreditarem que as crianças sejam assexuais e, subsequente, de a ciência proclamar isto como doutrina (Freud, 1917[1916-1917], p. 317).

Freud adverte que não é possível saber de antemão até onde a profilaxia pode ser executada com benefícios para uma criança. A dúvida existe na medida em que, se os sintomas patológicos são estabelecidos durante o período em que a criança é objeto da educação, pode-se concluir que a própria educação envolve o risco de doenças neuróticas. Portanto, deve-se descobrir um ponto ótimo que possibilite à educação atingir seus objetivos. Segundo Freud:

Quando os educadores se familiarizarem com as descobertas da psicanálise, será mais fácil se reconciliarem com certas fases do desenvolvimento infantil e, entre outras coisas, não correrão o risco de superestimar a importância dos impulsos instintivos socialmente imprestáveis ou perversos que surgem nas crianças. Pelo contrário, vão se abster de qualquer tentativa de suprimir esses impulsos pela força, quando aprenderem que esforços desse tipo com freqüência produzem resultados não menos indesejáveis que a alternativa, tão temida pelos educadores, de dar livre trânsito às travessuras das crianças (Freud, 1913b, p. 191).

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3 tendências sociais e altruístas. Freud (1915, p. 290) adverte que, apesar de a educação e a necessidade que um indivíduo tem de ser amado promoverem a transformação das tendências agressivas, não existe uma completa erradicação desta pulsão, pois a essência humana consiste em impulsos que visam à satisfação de necessidades bastante primitivas.

No senso comum, as tendências pulsionais são inferidas a partir do comportamento e das ações das pessoas. No entanto, uma pessoa pode apresentar um excelente comportamento aos olhos da sociedade, embora nenhuma transformação de inclinações egoístas em altruístas tenha operado nela. Esta é uma dica bastante importante quando se trata da clínica de crianças e adolescentes. É necessário que o analista saiba se a adequação de um sujeito às normas sociais está de acordo com o destino que ele pode dar à sua pulsão. Isso importa na medida em que os efeitos da responsabilização de um adolescente por determinado ato, como o de violência no contexto escolar, por exemplo, devem ser pensados a partir desta destinação. Segundo Freud:

[...] só uma específica concatenação de circunstâncias revelará que um homem sempre age bem porque suas inclinações instintuais o compelem a isso, e que outro só é bom na medida em que, e enquanto, esse comportamento cultural for vantajoso para seus propósitos egoístas (Freud, 1915, p. 293).

E a psicanálise? Ela poderia ser utilizada para fins educativos? Ela poderia ser aplicada de forma profilática, intervindo nas pulsões sexuais e agressivas, antes que sinais desfavoráveis se estabelecessem na criança? Segundo Freud, a tarefa da educação não deve ser confundida com as influências da psicanálise e não pode ser substituída por elas. “A psicanálise pode ser convocada pela educação como meio auxiliar de lidar com uma criança, porém, não constituiu um substituto apropriado para a educação” (Freud, 1925, p. 308).

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4 apresentações sintomáticas – tal como o bullying sobre o qual me detenho neste artigo – que se manifestam em crianças durante o percurso escolar e resistem a qualquer intervenção pedagógica, a ponto de inviabilizar o processo de escolarização como um todo (Santiago, 2015, p. 9).

O bullying não é um conceito psicanalítico, mas os psicanalistas de orientação lacaniana, implicados na psicanálise aplicada ao contexto escolar, não recuaram diante desta modalidade de violência que vem trazendo um sofrimento tão devastador à subjetividade de crianças e adolescentes que é comum a escolha pelo suicídio como um desfecho plausível para encerrar tamanha dor.

Mesmo assim, ainda hoje, somente quando se esgotam as medidas pedagógicas disponíveis e os recursos educacionais, uma instituição permite ser atravessada pela psicanálise. A minha contribuição a este livro de Psicopedagogia é uma forma de demonstrar o quanto Psicopedagogia e Psicanálise são campos afins e de que forma um psicanalista pode contribuir em casos nos quais o sofrimento chega ao ponto do insuportável e faz parecer que a morte é a melhor saída.

2 - A violência nas escolas

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5 denúncias da escola sobre seus filhos; jovens que encontram na violência uma possibilidade de diversão.

Este último caso é uma das definições possíveis para bullying, palavra derivada do verbo to bull, que em inglês significa maltratar. Esta expressão engloba a manifestação de atitudes agressivas intencionais e repetitivas que, à primeira vista, aparentemente não tem nenhuma explicação. É um fenômeno cada vez mais comum em todo mundo, com índices tão alarmantes que recentemente exigiram das autoridades medidas jurídicas que pudessem impetir tal prática no contexto escolar.

Em uma pesquisa realizada no ano de 2002 pela Associação Brasileira Multiprofissional de Proteção à Infância e à Adolescência (ABRAPIA), 40,5% dos jovens, alunos entre 5º e 8º série de onze escolas municipais do Rio de Janeiro, admitiram envolvimento com atos de bullying. Segundo Lopes Neto, “a prevenção do bullying entre estudantes constitui-se de uma necessária medida de saúde pública, capaz de possibilitar o pleno desenvolvimento de crianças e adolescentes, habilitando-os a uma convivência social sadia e segura” (Guia bullying infantil, 2019, p. 21).

Em 06 de novembro de 2015, a então presidente do Brasil Dilma Rousseff assinou a Lei nº 13.185 que instituiu o Programa de Combate à Intimidação Sistemática (Bullying) em todo o território nacional. Considera-se bullying:

[...] todo ato de violência física ou psicológica, intencional e repetitivo que ocorre sem motivação evidente, praticado por indivíduo ou grupo, contra uma ou mais pessoas, com o objetivo de intimidá-la ou agredi-la, causando dor e angústia à vítima, em uma relação de desequilíbrio de poder entre as partes envolvidas2.

Este programa visa fundamentar ações do Ministério da Educação, das Secretarias Estaduais e Municipais de Educação, tais como: programas de prevenção e combate da

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6 prática do bullying; capacitação de profissionais para intervirem neste problema dentro do âmbito escolar; oferta de assistência psicológica, social e jurídica tanto aos agressores quanto às vítimas de bullying; escolha por instrumentos que promovam a responsabilização dos envolvidos no bullying e a mudança do comportamento agressivo.

O bullying acontece com a participação de três personagens: 1) As vítimas: qualquer coisa que fuja do padrão definido por um grupo pode se tornar o ponto a partir do qual se escolhe uma vítima. Sobre o que se faz o bullying é o que menos importa aos agressores. O importante é a violência tornar a vítima tão fragilizada que ela não possa nem revidar as agressões e nem denunciá-las. 2) Os agressores: o verdadeiro agressor normalmente possui traços de personalidade conhecidos como transtornos de conduta: eles não sentem compaixão pelo sofrimento do outro, não sentem culpa ou remorso pelos atos que cometem, possuem um poder de sedução e liderança tão grande que são capazes de envolver pessoas que não têm a mesma natureza agressiva que eles. 3) Os espectadores: são aqueles que testemunham os atos de bullying contra as vítimas – ou sabem que eles estão acontecendo –, mas não fazem nada para que eles tenham um fim. Os espectadores podem ser classificados de três formas, de acordo com a maneira que se posicionam diante da prática de bullying: os espectadores passivos não tomam nenhuma posição por medo de se tornarem vítimas; os espectadores ativos participam de forma indireta, dando apoio aos agressores com risadas e palavras de incentivo e os espectadores neutros que não demonstram nenhum afeto em relação à situação da vítima, por acharem que não precisam se envolver em algo que não tem haver diretamente com eles (Silva, 2015, p. 44-45).

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7 gosta de violência pode se tornar cúmplice ativa dos atos de bullying por temer se tornar a próxima vítima do grupo.

É necessário que cada um dos indivíduos envolvidos no bullying se responsabilize pelo personagem que encarnou nesses atos de violência. A responsabilidade é o primeiro passo em direção ao tratamento da pulsão agressiva que, mesmo que não seja erradicada por fazer parte da natureza humana, possa ganhar um destino menos destrutivo.

3 - A clínica do bullying

Em 2011, Wellington Menezes de Oliveira, de 23 anos, entrou armado na Escola Tasso da Silveira, invadiu uma sala com 40 alunos e, sem dizer uma palavra, disparou 50 tiros contra os estudantes, deixando 12 crianças mortas. Ele se matou em seguida. Um colega do rapaz revelou à polícia que, durante anos, Wellington sofreu constantes intimidações por parte de alunos da sua turma.

Quando soube do massacre de Realengo, Beatriz3, de 11 anos, começou a chorar copiosamente. Contou à mãe que a alguns meses estava sofrendo humilhações por parte dos colegas e que já não aguentava mais seus “amigos se divertirem às suas custas”. A menina chegou ao meu consultório acompanhada dos pais. Em uma primeira entrevista, eles relataram que desde o início do ano letivo ela estava apresentando uma falta de interesse pela escola, que refletiu em uma queda expressiva em seu rendimento escolar. Seu comportamento também havia mudado e notavam um isolamento em relação aos amigos e à família, baixa autoestima, crises de raiva e impulsividade em relação a si mesmo e aos que a cercavam. Tentaram conversar com ela sobre essas mudanças, mas

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8 ela dizia não estar acontecendo nada de diferente. Eles supunham ser “coisas comuns da adolescência”.

Beatriz decidiu que a partir do próximo encontro ela iria entrar sozinha para falar sobre o que estava vivendo naqueles meses. Ela me contou de saída que é a filha do meio de uma família bastante religiosa. Criados com preceitos católicos, ela e os irmãos acompanhavam os pais e participavam de diversas atividades da igreja com enorme prazer: frequentavam as missas, os grupos de oração e de jovens e faziam trabalho voluntário em uma comunidade perto de onde moram. Quando chegou para a análise, por exemplo, ela estava liderando uma pesquisa sobre compaixão. O grupo que ela havia formado iria ministrar uma palestra sobre o tema no próximo retiro que a igreja estava organizando.

Bastante inteligente, Beatriz é uma excelente aluna. Prendada, viva, perspicaz, curiosa, uma autodidata para tudo o que é de seu interesse. Adorada pelos professores, reconhecida pelos seus méritos, diz que começou a se desinteressar pela escola desde que seus colegas de classe começaram a chamá-la de “jacaré de quatro olhos”. No início ela não se importou, afinal, para fazer o que gosta, como ler e costurar, é preciso usar óculos. Só que eles insistiam tanto em se referir a ela desta forma, que esta expressão se tornou uma nomeação injuriosa. Pensou em diversas maneiras de acabar com esta situação, mas deixar a escola não era uma possibilidade. Não sabia dizer por que eles a escolheram como alvo de chacota. Dizia apenas que a relação com a igreja e a seriedade com que levava seus estudos podiam ter algo a ver com tudo isso.

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9 e debates sobre o tema. Outros casos começaram a aparecer e Beatriz se tornou uma referência na escola. Ela não só acolhia os colegas, mas também testemunhava, sempre que necessário, o sofrimento que o bullying lhe causara.

Nem sempre encontramos um final feliz em histórias de bullying. A família, a escola, a igreja e a análise ofereceram a Beatriz uma saída para os impasses psíquicos que ela se colocava diante destes atos violentos. No entanto, os índices de suicídio de vítimas de bullying têm crescido de forma exponencial, exigindo que programas preventivos e ações combativas sejam instituídos de forma permanente no âmbito escolar. Eles permitem que a instituição escolar destaque as nuances de autoridade necessárias para o desenvolvimento da subjetividade humana, que atualmente se encontram fragilizadas com a crise de legitimação que assola nossa sociedade.

4 - Considerações finais

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10 os desafios do mundo de hoje. Duvidam do que é certo ou errado. Não sabem se situar diante das novidades. O que aconteceu?

As grandes narrativas que determinavam os valores tradicionais deram lugar a uma multiplicidade de pequenos acordos realizados em pequenos grupos. Quando os valores deixaram de valer para todos e passaram a ser acordados em cada caso, o ponto de vista de quem emite uma opinião sobressaiu ao bem comum. Como consequência, os saberes pseudocientíficos que facilmente encontramos nos chats de discussões disponíveis na internet, concorrem em igualdade de condições com saberes tradicionais solidamente estabelecidos, tais como a religião e a ciência. Ou seja, é só pesquisar no Google que rapidamente qualquer um com um mínimo de interesse se torna especialista em assuntos que antes eram restritos a uma transmissão familiar, médica ou científica.

E o que o declínio da autoridade tem a ver com o bullying? Como o lugar da autoridade atualmente está fragilizado, como se tem a sensação de que já não há mais uma autoridade a quem recorrer, o que resta a cada um é o esforço para não se tornar uma vítima, mesmo que para isso tenha que se tornar um agressor ou um espectador mudo.

Um trabalho de análise busca encerrar a atualização automática do trauma, revisitando e reconsiderando as falas do passado que ecoam no presente de cada sujeito. Ao inscrever esta temporalidade e recolher os sentimentos que acompanham essas vozes, o analista lança a possibilidade de o sujeito estar menos assujeitado ao lugar de vítima. Desta forma, torna-se possível dialetizar com essas falas que anteriormente eram tomadas como verdades e para as quais não havia nenhuma saída possível que não fosse a estrita obediência.

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11 BARBOSA SILVA, A. B. Bullying: mentes perigosas nas escolas. São Paulo: Globo, 2015.

DOSTOIEVSKI, F. Os Irmãos Karamazov. São Paulo: Martin Claret, 2013.

FREUD, S. (1907). O esclarecimento sexual das crianças (carta aberta ao Dr. M. Fürst). In: FREUD, S. (1906-1908). ‘Gradiva’ de Jensen e outros trabalhos. Trad. sob a direção de Jayme Salomão. Rio de Janeiro, Imago, 1996. (Edição Standard Brasileira das Obras Psicológicas Completas de Sigmund Freud, v.9). p. 119-129.

FREUD, S. (1908). Moral sexual ‘civilizada’ e doença nervosa moderna. In: FREUD, S. (1906-1908). ‘Gradiva’ de Jensen e outros trabalhos. Trad. sob a direção de Jayme Salomão. Rio de Janeiro, Imago, 1996. (Edição Standard Brasileira das Obras Psicológicas Completas de Sigmund Freud, v.9). p. 165-186.

FREUD, S. (1913a). Introdução a The psycho-analytic method, de Pfister. In: FREUD, S. (1911-1913). O caso de Schreber, artigos sobre técnica e outros trabalhos. Trad. sob a direção de Jayme Salomão. Rio de Janeiro, Imago, 1996. (Edição Standard Brasileira das Obras Psicológicas Completas de Sigmund Freud, v.12). p. 351-357.

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12 trabalhos. Trad. sob a direção de Jayme Salomão. Rio de Janeiro, Imago, 1996. (Edição Standard Brasileira das Obras Psicológicas Completas de Sigmund Freud, v.14). p. 2281-312.

FREUD, S. (1916a).Conferência XX. A vida sexual dos seres humanos. In: FREUD, S. (1916-1917). Conferências introdutórias sobre psicanálise (Parte III). Trad. sob a direção de Jayme Salomão. Rio de Janeiro, Imago, 1996. (Edição Standard Brasileira das Obras Psicológicas Completas de Sigmund Freud, v.16). p. 309-324.

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SANTIAGO, A. L. & ASSIS, R. M. O que esse menino tem?: sobre alunos que não

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