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ATA DA QUINTA REUNIÃO ORDINÁRIA DO COLEGIADO DO CURSO DE DIREITO DO INSTITUTO DE CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS, DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA

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Academic year: 2021

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letivo somente devido a essas disciplinas. Trata-se de um grupo de 20 (vinte) ou 30 (trinta) alunos nessa situação. João Paulo propôs que os alunos nessa situação façam um pedido antecipado ao Departamento para não conflitar esses horários. Lucas relatou que a impressão que se tem é que se está criando uma cultura de flexibilização em torno desses 20 (vinte) ou 30 (trinta) alunos que sempre vão aparecer nessas condições. Por fim, Daniel relatou que os alunos vão propor a oferta de cursos intensivos ao Departamento, para debate. 2) Deliberações - 2.1) Aprovação das atas das reuniões anteriores (Ata da 3ª reunião ordinária: 11/10/2017; Ata da 2ª reunião extraordinária: 14/11/2017; Ata da 4ª reunião ordinária: 10/01/2018): Colocada em votação a aprovação das atas das reuniões

anteriores, a saber, ata da 3ª reunião ordinária: 11/10/2017; ata da 2ª reunião extraordinária: 14/11/2017 e ata da 4ª reunião ordinária: 10/01/2018 estas foram aprovadas, com as seguintes abstenções - ata da 3ª reunião ordinária 11/10/2017: 2 (duas) abstenções, Lucas e André; ata da 2ª reunião extraordinária - 3 (três) abstenções, Lucas, André e Nathane; 4ª reunião ordinária – 2 (duas) abstenções,

João Paulo e André. 2.2) Discussão sobre pedido de tratamento excepcional

(“TE”) formulado pelo discente Kyrius Barros, solicitação da Coordenação para que o Colegiado dê o parecer sobre o caso, nos termos do artigo 6º, IV, da Resolução nº 01/2017 CONSUNI/ICSA: Daniel Ribeiro relatou que o discente

Kyrius Barros entrou, na semana passada — antes do início do período letivo,

portanto — com pedido para que lhe fosse concedido "tratamento excepcional” (regime acadêmico previsto pelo Regulamento Acadêmico de Graduação [RAG] em que o discente fica dispensado da frequência às atividades presenciais e recebe acompanhamento individualizado dos docentes responsáveis pelas atividades em que participa), com base em atestado médico que assevera que o aluno apresenta quadro clínico que leva à “capacidade acadêmica reduzida” e recomenda a concessão de regime acadêmico especial durante o prazo de 90 dias, para que se permita que o aluno realize tratamento de saúde junto à família (no município de Manhuaçu/MG). Assim, a Coordenação trouxe o assunto ao Colegiado, para dar o parecer sobre o caso, dadas as seguintes variáveis: (I) o período letivo ainda está no início, de modo que a não concessão e a recomendação de solução alternativa, como o trancamento do curso, não traria prejuízos significativos ao estudante, ao contrário do que ocorreria caso o problema de saúde interviesse em meados do período letivo, com atividades acadêmicas em pleno curso; (II) o regramento acerca

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do TE no RAG é vago, assim como o é a legislação pertinente, não havendo, por exemplo, determinação acerca do período máximo para que o discente goze do benefício, de modo que é possível que, supondo situação em que o benefício é renovado sucessivamente (o referido discente, por exemplo, já gozou do benefício durante parte do período letivo anterior), o discente possa concluir um curso presencial sem comparecer às aulas. Assim, a dúvida seria se (I) o fato do pedido ser formulado no início do período letivo faria com que ele devesse ser indeferido, tendo em vista haver soluções alternativas pouco prejudiciais ao aluno, como, por exemplo, o trancamento, para que ele possa fazer o tratamento de saúde indicado? (II) E, a concessão do benefício do TE deve ser limitada temporalmente ou, havendo os requisitos materiais (comprovação de incapacidade física ou psíquica acidental para a participação regular nas atividades acadêmicas) ela deve ser sempre concedida? Tendo a Coordenação suscitado essas questões avaliará o caso e definirá o parecer, bem como analisará o limite dessa excepcionalidade junto ao MEC. Após o debate, o Colegiado chegou a conclusão de que a Coordenação tem certa discricionariedade para decidir conforme as normas acadêmicas e legislação em vigor, mas o caso não apresenta em si variáveis que recomendem o indeferimento do pedido. Por fim, Daniel ressaltou que outra discente procurou a Coordenação, pois não poderá estar presente às aulas, nas segundas-feiras, em razão de tratamento médico feito em outra cidade. 2.3) Apreciação do parecer

acerca da alteração da Resolução nº 08/2016 (regulamenta a execução dos trabalhos de conclusão de curso) elaborado pela professora Nathane.

Inicialmente Nathane relatou que fez algumas alterações na Resolução 08/2016, conforme e-mail enviado, sendo elas: incorporou acerca do projeto, se poderia ser dispensado ou não; composição da banca (a resolução anterior falava dois ou três membros, mas agora colocou 3 membros na banca); colocou a sigla TC para trabalho de curso; os projetos não precisam ser depositados, pois não tem nem local para guardar, basta a comunicação do orientador ao coordenador; pensar num calendário especificamente para esse semestre. Daniel Ribeiro disse que tem algumas pontuações a acrescentar, os outros membros do Colegiado também. Definiu-se então a análise de artigo por artigo, para chegarem a um termo comum. João Paulo acha que o aluno não precisa ter um orientador pra fazer a disciplina Elaboração de Projeto de Pesquisa, o projeto (artigo 1º). O marco inicial para apresentar a orientação será depois da finalização da disciplina Elaboração de

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Projeto de Pesquisa (Artigo 7º, § 1º). Definiu-se então analisar artigo por artigo da proposta de correções feitas pelo Professor João Paulo, que foram feitas na versão adotada pela Nathane. No artigo 1º acrescentar o termo “a formalização da orientação”, antes da palavra depósito e retirar o termo “a apresentação do projeto de pesquisa em disciplina própria”. Artigo 2º: Todos consentiram em retirar o termo “relatada de acordo com as normas da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) em vigor”. Entretanto, Daniel Ribeiro acha viável alterar o artigo 2º, a fim de retirar o termo “em qualquer ramo jurídico”, colocando no lugar o termo “tendo por objeto qualquer tema pertinente ao estudo do direito, de forma ampla”. João Paulo discorda, pois acha que o leque deve ser aberto, portanto, para ele o ideal seria a redação do artigo, nos seguintes termos: “O TC consiste em uma pesquisa individual, original e inédita, orientada por docente da instituição.” Desse modo, havendo dissenso, foram colocados em votação os destaques elencados, sendo

favoráveis ao posicionamento do João Paulo: André e João Paulo. Favoráveis à proposta de redação da Coordenação: Lucas, Daniel, Nathane e Lorena. Dessa maneira, a redação do artigo 2º ficou da seguinte forma: “O TC consiste em uma pesquisa individual, original e inédita, orientada por docente da instituição, tendo por objeto qualquer tema pertinente ao estudo do direito, de forma ampla.” Prosseguindo, o artigo 3º ficou sem alterações. No artigo 4º Daniel

Ribeiro sugeriu a inclusão do código da disciplina Elaboração de Trabalho de Curso (DPR083GV). Sugeriu-se também retirar o inciso I, ficando o parágrafo único da seguinte forma: “A defesa do TC deve ocorrer no semestre em que o aluno se matricular na disciplina mencionada no caput, quando houver sido integralizada a carga horária mínima total do curso ou que esteja em vias de integralização durante o semestre.” O artigo 5º foi excluído, portanto, o artigo 6º vira o artigo 5º. O caput do artigo 6º (que agora é o 5º) não foi alterado. Excluir o parágrafo primeiro do artigo 6º, que virou 5º. Suprimir o capítulo “Do projeto de trabalho de curso”, artigos 13 e 14, na versão da Nathane. O capítulo II ficou sendo “Da Formalização da Orientação”, artigo 7º, que virou 6º: não houve alteração do caput; parágrafo 1º acrescentar ao final “no prazo de 20 (vinte) dias após o início do período letivo em que se verificar a matrícula na disciplina Elaboração de Trabalho de Curso”; parágrafo 3º - Daniel sugeriu a seguinte mudança: “Docentes em gozo de licenças e afastamentos totais que ultrapassem 45 dias deverão renunciar as orientações em curso, devendo informar os discentes sob sua orientação de tal situação, antes do início do

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afastamento previsto.”; no parágrafo 4º substituir o termo “colaboração de profissional” por “colaboração de docente”, ficando da seguinte forma: “§4º - Pode o discente ou a discente, desde que obtenha a aprovação do orientador, contar com a

colaboração de docente, externo ao corpo de professores de Direito da UFJF,

atuando este como coorientador(a), desde que seja vinculado a alguma instituição, e dada ciência ao Coordenador do curso”. Interrompeu-se a discussão ao final do artigo 7º, que virou 6º na versão do Professor João Paulo, ficando para a próxima reunião a continuidade da discussão. 2.4) Definição das datas para depósito e

defesas dos TCCs no atual período letivo: O assunto foi retirado de pauta e será

discutido na próxima reunião. 2.5) Assentimento do Colegiado para a solicitação

de “errata” ao Projeto Pedagógico do Curso (PPC), inclusão da disciplina de “Trabalho de Curso” (DPR083GV) na versão curricular atual (20161). O

Coordenador explicou que o problema já discutido anteriormente com o Colegiado, referente à não inclusão da disciplina de registro de defesa dos TCCs formalmente no currículo do curso, aparentemente poderá ser solucionado sem a necessidade de promover uma reforma curricular, haja vista que a disciplina DPR083GV, em que é feito este registro, tem carga horária de 30 (trinta) horas, e a sua inclusão no currículo traria aumento de carga horária total do curso, o que seria, ao menos formalmente, uma “reforma curricular”. O Coordenador, no entanto, informa que argumentou junto à CDARA que a medida não lhe aparentava razoável: a atividade de TCC sempre estivera prevista no PPC, não se tratava de nova atividade criada, que aumentava a carga horária exigida dos discentes do Curso, mas, apenas, da criação posterior de uma disciplina para registrar a execução da atividade já prevista no PPC, e que, portanto, não seria o caso de reformar o currículo. O CDARA, por meio do servidor do setor de registros que respondeu aos questionamentos da Coordenação, compreendeu a situação e sugeriu, então, que fosse feita solicitação de “errata” ao Conselho Setorial de Graduação (CONGRAD) ou, uma correção da grade curricular para adequá-la à previsão original do PPC, que dispunha acerca da atividade obrigatória do PPC, embora sem determinar a criação de disciplina para registrá-la. Informou o Coordenador que, para tanto, deveria haver aprovação do Colegiado do Curso, que é o que solicita, neste momento, a Coordenação do Curso. Havendo consenso geral de que a medida de solicitar a “errata” solucionaria adequadamente a questão e evitaria maiores transtornos aos discentes, aprova-se o encaminhamento de solicitação de “errata” ao CONGRAD, para que seja incluída a

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disciplina DPR083GV – “Trabalho de Curso” na atual grade curricular (versão “12016”, pelo SIGA), sem a promoção de reforma curricular e, por conseguinte, a

necessidade da criação de nova versão da grade curricular. Dado o tardar da hora, o

Coordenador agradeceu a presença de todos e deu por encerrados os trabalhos do dia. Para constar, foi lavrada a presente ata, por mim, Daniel Mendes Ribeiro, Coordenador do Curso, que após lida e aprovada, será assinada por todos os presentes. Governador Valadares, 7 de março de 2018.

André Drumond Mello Silva

Daniel Mendes Ribeiro (Coordenador) João Paulo Medeiros Araújo

Lorena L. Dutra Valadares (Representante discente) Lucas Costa dos Anjos

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