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MEMÓRIA: 17ª Reunião Ordinária do Comitê Temático de Tecnologia e Inovação

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Academic year: 2021

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MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR Fórum Permanente de Microempresas e Empresas de Pequeno Porte

MEMÓRIA: 17ª Reunião Ordinária do Comitê Temático de Tecnologia e Inovação

Assunto:

Apresentação do andamento das ações do Comitê e encaminhamentos pertinentes.

Data / Horário / Local:

21/2/2013 -14h00 – Auditório da CNC

Condução:

Marcia Pontes – Coordenador da iniciativa Privada do CT de Tecnologia e Inovação

Diogo Borges – Coordenador da iniciativa Governo privada do CT de Tecnologia e Inovação Renato Castelo Jr - Consultor do CT de Tecnologia e Inovação

Considerações:

Apresentação dos participantes.

Fabio de Medeiros faz a abertura Assessor do Departamento de Micro Empresas, solicita que sejam feitas as apresentações dos presentes e passa a palavra a Coordenadora Governo Márcia Pontes.

Marcia Pontes dá boas vindas aos participantes e agradece a participação de todos. informa que Marcos Vinicius não pode comparecer, mas comparecerá ainda durante a tarde. Inicia a fala destacando as atividades do Comitê previstas para 2013 e as atividades para a Agenda Nacional, inserida na Politica Nacional de Empreendedorismo. Destaca a importância da união de forças, fala das dificuldades e aponta a necessidade de realizarmos ações para a efetivamente chegue inovação a Micro empresa. Sugere a aprovação da ata da 16 RO e posteriormente ao Fabio para falar sobre as ações da Agenda Nacional.

Consultor Renato Castelo coloca em votação e aprova a ata da 16ª RO e destaca importância de participação de todos na Agenda Nacional nos Estados e solicita o envolvimento de todos no Fórum Permanente e passa a palavra ao Sr. Fabio Medeiros para apresentação.

Apresentação das ações da Agenda (Fabio e Debora)

Fabio de Medeiros fala sobre a importância da agenda de trabalho do Fórum, desde a Agenda Estratégica de

2010 e o avanço do Planejamento de Estratégico de politicas publicas de apoio a MPE, atrelar esta

planejamento com a agenda de atuação do Governo Federal e propiciar os recursos necessários para

implementar esta agenda – de fato fazer o trabalho que é atribuição do Fórum Permanente, que é de atuar

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como órgão consultivo da presidência da republica para os fins de proposição para construção de uma Agenda nacional de desenvolvimento. Destaca que o trabalho está sendo executado pelo Fórum Permanente, sob a coordenação do MDIC, como presidente do Fórum e com a contração do CDT UnB como apoio técnico e operacional e de suporte a pesquisa, hoje representada pela consultora do tema tecnologia e inovação, a Sr. Debora Chagas.

Fabio de Medeiros faz a apresentação de slides:

Recorda os pontos da PNEN, onde possuem 35 Diretrizes, o Plano Plurianual, o Plano Brasil Maior. Fala que é uma Agenda de Longo Prazo para o desenvolvimento da competitividade dos pequenos negócios, de acordo com a PNEN, afirma que é pensada como um Plano de instrumentos para implementação da PNEN.

Continua falando que por se tratar de uma trabalho do Fórum, envolvimento dos representantes do Governo, Empresariado, academia e sociedade civil, com foco nos 6 eixos de atuação, que resultarão em 6 termos de referencia para um dos temas. Afirma que o trabalho de coleta e discussão de troca de informações e de planejamento deve gerar no final do ano: ações a serem implementadas 2013 a 2022, as etapas deste processo, os prazos e os respectivos responsáveis por sua implementação. Fabio fala que para conformidade legal desta agenda, faz parte da proposta a construção de um anteprojeto de Lei Complementar que introduzirá as alterações o ordenamento para os conteúdos de Lei pertinentes. Fala que a Consultora Debora fará a apresentação da agenda de trabalho do ano e resume que o trabalho será para definir ações de longo prazo queremos, quem serão os responsáveis, como fazer as ações sejam politicas publicas por meio deste anteprojeto de Lei, já acordado com a Frente Parlamentar de Micro Empresa do Congresso, com o deputado Pedro Eugenio.

Fala que nas Diretrizes Estruturantes para promoção do Empreendedorismo em Inovador e de pequenos Negócios, então a agenda será o plano de implementação destas diretrizes e passa a palavra a Consultora Debora.

Consultora Débora fala sobre a contratação do CDT em novembro de 2012. Fala sobre a V Oficina Regional dos Fóruns Regionais no Simbracs e deste novembro são realizadas reuniões entre os participantes (MDIC, CDT, Sebrae e Fórum). No Eixo Tecnologia e Inovação são reuniões semanais. Fala sobre a elaboração de termos de referencia, cenários, indicadores e metas e afirma que junto com a Secretaria de Assuntos Estratégicos, fala sobre os eventos de sensibilização já realizados e afirma que estiveram presentes 400 participantes. Afirma que foi positivo e pode-se perceber o comprometimento para a construção da Agenda.

Destaca que as Oficinas Regionais acontecerão a partir de 7 de março e alguns Estados realizarão Oficinas Estaduais com datas quase definidas.

Fabio de Medeiros comenta que é importante que por ser uma agenda do Fórum Permanente, é de fundamental importância que os senhores mobilizem suas representações nos Estados, seus empresários, solicita a produção de ideias e conhecimento para que estas Oficinas Regionais e Estaduais utilizem este material como insumo para a Agenda. Afirma que precisa refletir os interesses da MPE e isto só ocorrerá na medida que os empresários participarem. Convida todos a participarem das Oficinas, pede que sejam convidados o maior numero de pessoas especialistas sobres os temas. Destaca que o envolvimento da Secretaria de Assuntos Estratégicos da presidência, Frente Parlamentar da Micro empresa que são interlocutores para que, além de outros Ministérios estejam envolvidos. Afirma que o Ministro Fernando Pimentel para implementação desta agenda. Reitera que a agenda é o grande produto do Fórum para este ano porque contempla o planejamento da politica publica a longo prazo.

Consultor Renato Castelo: Questiona aos participantes se os participantes do fórum receberam os convites

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para os eventos de sensibilização, explica que a quer saber se o canal de comunicação está funcionando.

Afirma ainda que este momento é o melhor para coleta de informação sobre as questões de inovação e tecnologia, em vários estados e a contraparte dos participantes é levar os empresários, sociedade e governo além do sistema de ciência e tecnologia implantado no estado.

Zildo Costa Fecomércio Paraná, reforça uma observação que já fez no dia 24 de janeiro e afirma que é importante nas Oficinas regionais que motivar as Sindicatos Patronais, associações, federações de todas as regionais que tragam as problemas existentes na aplicação da Lei. Afirma que é uma grande oportunidade para coletar as informações no dia 07 de maio.

Consultor Renato afirma que se trata de um exercício que fazemos aqui, porque é difícil parar para elaborar uma politica nacional e fazer as visitas em todos os Estados. Trata-se de um esforço muito grande para não ser aproveitado.

Consultora Debora continua apresentado as oficinas especificas: Frente parlamentar e Sebrae, Internacional e a Governamental. Apresenta que há participação da Secretaria de Inovação e do MCTI neste eixo e fala sobre a construção dos 6 documentos. Lembra que no dia 30 de agosto iniciará a consulta pública com o documento finalizado e afirma que a entrega do anteprojeto será dia 28 de novembro. Apresenta os modelos dos Temas levados para as oficinas de sensibilização.

Consultor Renato Castelo afirma que as ações levantadas estão alinhadas com o plano de trabalho do Comitê Temático e fala do receio de não contemplar algum tema necessário para os empresários.

Fabio de Medeiros comenta que a participação da PNEN a expectativa é produzir um plano de ações e estratégias, houve uma preocupação com o método a ser utilizado para saber como fazer com os insumos das oficinas sejam transformados em ações efetivas e um plano de ações que contribua para a competitividade e a questão metodológica é muito importante. Continua que será utilizado Word Café para as oficinas regionais com momentos de proposição e plenárias.

Consultora Debora apresenta alguns indicadores e informações pertinentes a Tecnologia e Inovação e demais eixos e informações com apresentação de casos de sucesso de micro empresas. Se coloca a disposição para qualquer esclarecimento.

Consultor Renato Castelo agradece a participação, reafirma a importância da participação de todos e passa a palavra.

Jose Omir – Fecemp e conselho deliberativo do Sebrae, destaca que os conselheiros do Sebrae precisam prestar contas das atividades do realizadas. Solicita as informações para que sejam encaminhas ao Conselho do Sebrae.

Consultor Renato Castelo afirma que as informações podem ser repassadas em forma de convite e detalhamento. Fabio de Medeiros afirma que todas estas informações estão no site do MDIC. O Consultor repassa a pauta e fala sobre a necessidade de solicitar representações de membros do Fórum para participar do CTTI, a exemplo da FINEP e CNPQ e complementa a necessidade da participação destes atores.

Passa para a apresentação do 5W2H, propõe a continuidade das ações para o ano de 2013. Reforça que há

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interesse em dar continuidade nas ações propostas no ano passado, destaca que foi feita uma manutenção nos prazos das ações. Afirma que são cinco ações que passam por boas práticas, capital de risco para mpe, marco regulatório de Tecnologia e Inovação, com acompanhamento de propostas em tramitação na câmara ou no senado, o código de ciência e tecnologia, alguns Projetos de Lei. Continua falando sobre ações: ajuste no financiamento, a propriedade intelectual pela relevância pelo comitê temático e a ultima que trata especialmente da Agenda de Desenvolvimento e Competitividade.

Consultor apresenta cada uma das ações:

Propor melhores práticas de políticas setoriais para incentivo e apoio coletivo a Tecnologia e Inovação para ME e EPP, relembra que as ações são entregas propositivas, com documentos específicos seja ele um Projeto de Lei ou no documento adequado; responde que o 5w2h é uma metodologia de Projetos para facilitar e acompanhar as atividades. Continua falando sobre a situação do projeto com o acompanhamento das entregas do Brasil Maior e a interação com o portal do APL, prazo até o final do ano.

Apresenta a segunda ação, ajustar linhas de financiamento para Tecnologia e Inovação para ME e EPP, relembra a PNEN que apresentou uma grande quantidade de linhas de financiamento especificas para o Micro Empresa.

Marcos Oliveira Fórum regional de Pernambuco pergunta se as linhas de financiamento contemplam as linhas de subvenção econômica. Consultor responde que principalmente as de subvenção e o Comitê possuem ações transversais com o comitê de investimento e financiamento e estes comitês tem que andar juntos, mas para o comitê é foco: FINEP, FAPs e BNDES. Marcos completa a informação sobre o Porto Digital de seu Estado com muitas empresas de TI e Biotecnologia. Há queixa frequente dos empresários sobre o prazo e o processo para obtenção deste recurso que é muito longo. A exemplo de Pernambuco, ele manifesta que há uma chamada do PAPPE via Fundação de apoio com recurso da Finep para a abertura do edital em março e liberação em agosto, em se tratando de empreendimentos em inovação, muitas vezes afirma que o prazo é longo. Consultor afirma que por isto pretende chamar a FINEP para participar do Fórum e afirma que houve mudanças nos procedimentos de chamadas via Fundações de Apoio. Marcos continua considerando que no Estado há dificuldades por possuir equipes muitos reduzidas e muitas empresas, mesmo tradicional podem participar das chamadas da FINEP, para aumentar o numero de propostas para desenvolvimento tecnológico. Comenta que geralmente as FAPs quando começam a entender como funcionam os mecanismos de apoio, muda governo, e começa tudo novamente. Completa informando que as políticas precisam perpassar estes entraves e o recurso chegue à MPE.

Consultor continua apresentando os resultados de integração com o Comitê de Investimento e Financiamento e complementa que a coordenação tem atuado no aumento dos serviços e fornecedores do cartão BNDES. Comenta que apesar do BNDES não ter acento direto no Comitê, há uma interlocução muito forte da coordenação com o BNDES.

Consultor Renato agradece a participação da Softex na pessoa do Jorge Elder, cumprimenta e solicita que a participação continue com opiniões e sugestões. Comenta que a ação de Financiamento de Certificação de TI para Exportação, trabalho junto com o BNDES.

Apresenta a terceira ação: Proposição de alterações no Marco Legal de inovação contemplando ME e EPP, e comenta que a situação atual, com o levantamento de informações sobre as Leis de inovação Estaduais e Municipais, junto com o Consect, que possui uma ligação forte com o MCTI e há grande parte possui a lei, porem não funcionam. Abre a palavra aos participantes.

Marcos Oliveira: retorno a ação anterior sobre a capacitação de consultores... Comenta que na

reunião anterior houve uma manifestação de interesse para capacitação de Federações e Associações para

prestar serviços a seus associados. Fala que nos estados do Sul o associativismo é mais desenvolvido que nos

estados do Norte. Sugere que incluam na formação de consultores, agentes das associações para se

tornarem atrativos para estas entidades e criem um espirito associativo e estas instituições tenham mais

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representatividade. Consultor comenta que o trabalho da Agenda é um exercício de coleta de necessidades dos empresários por meio das instituições aqui sentadas. Passa a palavra.

Hugo da Femicro ES – fala sobre uma dificuldade na Fundação de Apoio, lançou um edital especifico para MPE. O problema é que não houve adesão, sem projetos escritos porque implicava em se ter um professor pesquisador e um CNPJ da MPE, não houve dificuldade do CNPJ, mas dificuldade do professor pesquisador. Relata que precisa existir um modelo para incentivar este professor pesquisador para o desenvolvimento de pesquisas para MPE, pois ainda é um problema para captar o recurso. Consultor comenta que houve uma situação aqui no DF, onde conseguimos colocar na mesma sala pesquisadores e empresas que tinham projetos. Foram reunidos entre necessidades de MPE e pesquisadores e conseguiram apresentar 3 projetos. Continua dando exemplo do Estado de Goiás que aumentou significativamente o numero de propostas de subvenção dando resultado para a micro e pequena empresa e abre a palavra:

Luciano Michelon de Fórum de Santa Catarina destaca que acaba de sair o resultado do TECNOVA da Finep e em cada estado da federação, uma entidade foi aprovada neste edital, os valores vão de 120 a 400 mil para empresas inovarem, com a contrapartida de 5%, pede que repassem as suas empresas e entidades, pede atenção. Consultor complementa que esta chamada faz parte da politica operacional da FINEP de descentralização. Comenta que antes havia chamadas nacionais, com percentuais de valores para regiões e este modelo foi finalizado e agora descentralizado para estas instituições em cada Estado. Lembra que se isto não estiver acontecendo, é importante cobrar, manifestar para que o recurso chegue na MPE.

Consultor continua com a ação 4 fala sobre Melhoria do ambiente para o investimento de capital de Risco para as ME e EPP, explica que está junto com o comitê de Investimento e Financiamento e queremos contemplar a parte de tecnologia e inovação, dando foco nos empreendimentos como Startups, empresas para investimentos de capital de risco, tornar procedimentos interessantes para facilitar a operacionalização de investimentos privados, com a entrega de uma proposta para facilitar o amparo legal para recebimento de um investimento externo.

A Secretaria de Inovação lançou no ano passado para contratação de empresas para desenvolvimento de capacitação para micro empresa no universo de capital de risco e a integração desta ação com o comitê de investimento e financiamento, mesmo porque o comitê possui uma ação correspondente, e explica que o CTTI quer apenas garantir que a Inovação Tecnologia esteja garantido nos pleitos. Consultor passa a palavra a Marcia Pontes, que lidera o projeto no MDIC.

Marcia Pontes, fala sobre a pretensão da secretaria em oferecer uma capacitação para empreendedores com negócios de alta tecnologia e base tecnológica. Complementa que é um funil de capacitação com inicio na EAD e posteriormente mentora e capacitação de diretores de empresas que vão monitorar e capacitando para que ao final o empresário esteja pronto para negociar e captar investimentos externos e aos demais serão encaminhados para outras ferramentas de desenvolvimento para aprimorar estes novos negócios. Comenta que após um ciclo piloto para posteriormente seja escalonado para todo o pais, com previsão de final do ano a apresentação de todo planejamento. Tem um lançamento previsto para Março em um evento de empreendedorismo do convenio. Fala que a plataforma deve estar pronta em Maio para inicio das inscrições. Comenta que conta com a participação de todos para o sucesso do projeto.

Consultor continua a apresentação com a ação de Sensibilizar a ME e EPP sobre a Propriedade

Industrial - INPI, afirma que é a ação sobre os temas de Propriedade Intelectual e sensibilizar a MPE sobre o

assunto. Destaca que o comercio da propriedade tem que servir de estimulo e feito de forma assistida pela

INPI. Relembra que aconteceu em Vitoria no ano passado um curso deste Acordo de Cooperação, fala que

houve uma ótima avaliação. Pede aos interessados pelo tema que manifestem o interesse para a realização

destes eventos nos Estados. Solicita que encaminhe um e-mail com a manifestação de interesse e a

contrapartida necessária é apenas o espaço e o chamamento dos empresários. Relata que no ano passado foi

feito a divulgação na Semana de Ciência e Tecnologia, com inscrição previa e a realização aconteceu em

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novembro e solicita a manifestação das instituições para realização dos cursos ,em 2013.

Consultor Renato fala da ultima ação sobre a participação na Agenda Nacional, destaca a participação da coordenação nos trabalhos da Agenda, com a formulação dos temas e facilite na coleta de informações dos empresários.

Marcos Oliveira Fórum de Pernambuco possui uma proposta de ação para incluir na pauta do CTTI, afirma que na academia existe um projeto para quem é quem formado em Doutor, chamado de “enxoval”, utilizado para aquele recém Doutor oferecido pela reitoria, para que seja possível adquirir mobiliário e computador e começar as atividades acadêmicas. Explica que faz este paralelo pelo fato das discursões no Fórum perpassam pela possibilidade das ações chegarem ao empresário, que pode ser via entidades de representação. E completa que existe o caminho para o acesso a tecnologia e a internet. Fala sobre a possibilidade de um projeto de inclusão digital para micro e pequenas empresas. Destaca ainda a importância de incentivar a utilização de computadores com acesso a internet para divulgar produtos, fazer capacitação e acessar informações. Informa que irá trabalhar na formulação do anexo I para indicação de ações.

Consultor Renato continua a reunião com a pauta da reunião sobre o anexo I do ano passado, explica que o objetivo era introduzir conteúdos de certificação, normatização, Propriedade intelectual fossem introduzidos em conteúdos acadêmicos. Explica que o anexo I está pendente no Comitê e com a mudança de Diretoria no IPEA, há necessidade de uma nova avaliação do Sr. Mauro sobre a condução deste trabalho e informa a impossibilidade de tratar este assunto na RO.

Consultor apresenta o curso a distancia do INPI sobre o tema propriedade intelectual, fala sobre o publico alvo, tem objetivo de visão a proteção das criações intelectuais, alinhado com a necessidade para micro empresa. Explica que é On Line, de forma que o próprio empresário planeja os horários. Fala sobre as datas e horários, tem inicio dia 18 de março até abril, explica que as vagas são limitadas e tem inicio dia 15 de abril até 24 de maio e prova dia 23 e 24. Apela aos participantes para divulgação juntos aos empresários.

Douglas do INPI, reforça a importância do curso para entender a propriedade intelectual e industrial.

Informa que o numero de participantes é limitado ao numero de tutores e acabam as inscrições muito rapidamente.

Edson da Federação das Industrias do DF relata sobre a sua participação nas reuniões do Fórum e solicita a inclusão de novas ações. Explica que percebe o porque as coisas não acontecem, como a falta de projetos a serem apresentados em linhas de fomento. Completa que há falta de cultura do microempresário, e se apresenta tão distante do tema porque não tem contato. Relata que sente falta de algo que promova e faça chegar o tema de forma mais concreta clara para o empresário, relata que extremamente mistificado para o micro empresário o tema: Inovação. Informa que possui um projeto na Federação com uma meta singela de atender 180 empresas no DF e relata que quando se fala de inovação o tema é extremamente distante. Continua relatando que tem atuado no apoio a projetos da FAP e SENAI SESI, mas desabafa que é extremamente complicado! Fala que seria de grande importância uma ação governamental para promover a desmistificação para clarear o que significa para micro empresário. Conclui que quando se fala sobre estes temas, por exemplo, de proteção intelectual, por que ele vai rir por não saber do que se trata. Fala que sente falta deste tipo de ação de promoção.

Consultor explica que existe um formato de encaminhamento de ação por meio do anexo I, sugere

que se preencha com as informações pertinentes encaminhamento para criação do grupo de trabalho para

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inclusão no Plano de trabalho.

Marcia Pontes pede a palavra para falar sobre como fazer o empresário saber da inovação. Explica que se ouve muito que quando se faz um seminário, o empresário não pode ficar o dia inteiro escutando o que é inovação, ainda mais se for micro empresário. Complementa que o governo precisa de idéias sobre qual o instrumento é mais aceito. Por exemplo, o curso on line está disponível. Indaga porque não pode fazer? Fala que o governo precisa deste tipo de ideias. Continua falando sobre o trabalho da agenda que é para buscar ideias sobre o que funcionou, oque funcionou, o que fez com que os empresários participassem.

Afirma que é um pedido.

Marcia fala sobre a iniciativa de inclusão digital e relembra sobre a ação do fórum, liderada pelo Professor Rincon, eram os Telecentros de Informação e Negócios. Relembra que muitos Telecentros que eram inicialmente por microempresários, não estavam sendo utilizados de forma incorreta. Solicita que se for apresentar o ANEXO I para este assunto e pede para sugerir ideias de sucesso, reclama sobre as limitações de acesso aqui em Brasília, imagina no Acre.

Marcos Oliveira complementa que os Telecentros foi inspirada em um movimento de inclusão de mas que não serviu para o empresário. Mas reitera que se refere a inclusão digital da empresa com o computador e internet dentro da empresa e fala o exemplo de Pernambuco a Secretaria de Fazenda está desenvolvendo os sistema de controle da receitas para as empresas com o PAF ECF, ressalta que custa caro para a empresa adquirir e manter isto. O empresário é penalizado porque é obrigado por lei a ter a maquina e a impressora, além do sistema e computador. Fala que quando se fala em inclusão digital fala sobre educação digital.

Comenta que não possui os números exatos, mas as MPE pouco utiliza o computador com internet. afirma que as ações do Fórum em todos os comitês, compras governamentais hoje precisa ser pela internet. afirma que se o empresário não souber não participa de compras. Destaca que o dialogo com os empresários pode ajuda-los a chegar lá.

Diogo Borges do MCTI levanta a questão sobre levar a cultura da inovação ao Micro empresário. Fala o exemplo que o empresário que faz o curso de Propriedade Intelectual e lá terá acesso a patentes, registro de Indicações geográficas e afirma que este é um caminho para se chegar. Complementa que a comunicação com o Microempresário tem que ser muito bem trabalhada a exemplo da importância do registro da marca para exportar. Da o exemplo que alguns meses o Brasil receberá uma série de estrangeiros vão conhecer a cultura, a comida, no norte do Pais vão conhecer o açaí, então existe toso um processo para se trabalhar políticas públicas para o micro empresário. Afirma que não é tão simples se disponibilizar um curso para o micro empresário, reforça a importância do Estado, por meio das Secretarias e Sebrae. Relembra que quando o MCTI estava na coordenação do Comitê, e relembra que o micro empresário não vai fazer inovação sozinho, principalmente de empresas tradicionais. Complementa os programas existentes como o Sebraetec e Sibratec para o extencionismo para a micro empresa. Relata que tem interesse em trazer o SBRT – serviço brasileiro de respostas técnicas em alguma RO, e para mostrar como a inovação chega ao microempresário.

Expõe que o micro empresário faz a inovação na prática, diferente da academia que o embasamento teórico para no momento posterior buscar a prática e a teoria não vai levar a competitividade que a MPE precisa.

Conclui a importância dos atores que fazem parte do sistema para levar e disseminar a cultura da inovação para a micro empresa. relata que em alguns estados já vem trabalhando isso e coisa vem acontecendo.

Hugo Femicro ES – retoma a questão da inclusão digital e fala que temos que parar de achar que é dar

computador e ensinar a utilizar. Complementa que a figura do Telecentros em a sua importância, mas achar

que o empresário vai deixar o seu negócio para acessar é coisa que não existe. Aos empreendedores

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individuais ainda é útil para quem não tem acesso. Tem que se trabalhar mais a utilização das ferramentas com a criação de softwares livre, discutir a imposição de sistemas para o empresário. Afirma que o empresário não pode inovar por imposição por lei, afirma que está errado. Ter obrigação de lei para utilização de um sistema e achar que isso é levar inovação para a MPE. Para isto complementa que há necessidade de capacitação em cima das ferramentas existente e a criação de novas ferramentas, concluir que isto sim é inclusão digital.

Jorge Elder da Softex explica que a Softex é uma organização que existe para promover a excelência do software do Brasil, representa os interesses do brasil no exterior, participando de Feiras inclusive com melhoria dos processo de fabricação de software e certificação. Afirma que durante os anos de vivencia da Softex inexistia um estimulo para os empresários para buscar softwares e fala que uma fronteira a ser conquistada com muita intensidade é justamente a participação da MPE na utilização de Software, então destaca que se transformou em um programa da Softex e relembra que testou metodologias para acessar o micro e pequeno empresário para que ele pudesse incorporar melhorias de gestão empresarial, economia de custos e melhoria de competitividade e fala que a conclusão é que não foi uma coisa tão simples assim, apenas dizendo que existe software no mercado para isto. Completa que foi necessário uma metodologia para que o empresário possa ter facilidade e conforto para fazer escolhas e utilização. Fala que hoje possui uma ferramenta para isto que foi desenvolvida em decorrência de anos de pesquisa e solicita a oportunidade para apresentação ao Fórum ao por meio do Anexo I.

Douglas Ramos INPI – fala sobre a divulgação dos cursos de propriedade industrial. Fala que para o empresário é essencialmente registrar a marca por 140 reais por ano. Caso o empresário necessite de outras informações ele pode ir adquirindo novos serviços.

Marcos Oliveira complementa que é sabido que a inclusão digital não é somente dar o computador e dar curso de informática, garante que o problema é mais complexo, relata que possui interesse em trazer o tema para o grupo e gostaria de contar com as criticas e sugestões do Espirito Santo. Fala que Recife possui escritório da Softex, informa que não tinha conhecimento da ferramenta, fala que no comitê anterior já havia manifestado que somente capacitação não resolve e afirma que há necessidade de ferramentas atreladas de gestão. Manifesta o interesse em conhecer o projeto e como ser implementado e disseminado em Pernambuco. Destaca que é realizada das MPE com os programas da Secretaria de Fazenda para os aplicativos fiscais, depois será a escrituração contábil e fala que o empresário não deve fugir destas ações e o trabalho deve ser para melhoria da competividade da MPE e não de forma abrupta.

Jose Omir fala que além da FESEMP, dirige uma entidade do segmento de moda de Fortaleza e relembra que em uma palestra sobre a importância do registro da marca, dá exemplo que foi com uma empresária no INPI, faz o elogio que foi muito bem recebido e relata que é muito simples e não é necessário o escritório de acompanhamento. Relata que chegam duplicatas para pagamento sobre o acompanhamento da marca, que é indevido. Relata que a preocupação é com o micro empresário que recebe um boleto para pagar e não sabe que é indevido.

Douglas do INPI fala que o acompanhamento dos processo por meio das revistas e o sistema push e

fala que quando se solicita marcas e patente, o empresário acabam se expondo a receber que já existe o

registro da marca ou mandam boletos para pagamentos. Relata que o INPI tem trabalhado para punir

escritórios que tem feito estas práticas. Solicita que se faça o registro e a reclamação ao INPI para continuar

combatendo esta prática.

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Diogo reforça a importância como o Sebrae para capacitar e orientar o empresário, reforça que o INPI não possui a capilaridade que o Sebrae tem e quando se apresenta um curso ou outros instrumentos de inovação tecnológica. Fala que é mais uma complicação para o micro empresário e destaca a necessidade de envolver as instituições estaduais e tem que deixar o empresário pensar no negócio e o Estado oferecer a infra necessária.

Consultor Renato relembra da divulgação de oportunidades com o curso do INPI e a chamada da FINEP InovaCred, que habilita instituições financeiras para viabilizar linhas de financiamento nos estados para empresas.

Luciano Michelon fala sobre o edital chamado Cidades Digital para cidades com até 50 mil habitantes, os próprios municípios se cadastram e haverá um curso sobre novas tecnologias e gestão publica e disponibilizar a toda população WIFI para todo o Brasil, no site do Ministério das Comunicações.

Debora Chagas relata a necessidade de se fazer a inscrição para a Agenda Nacional. Solicita que façam as inscrições no eixo temático do Comitê de tecnologia e Inovação.

Memória elaborada por:

Renato Castelo Jr – Consultor Sebrae

Pendências/Encaminhamentos:

Responsável pela Sugestão Ação Responsável Prazo

Jose Omir Encaminhar Documentos da

Agenda Nacional

Consultor

Coordenação Convidar participantes do fórum para indicação de representantes no CTTI

Consultor e Secretaria Técnica

Coordenação Encaminhamento Anexo I IPEA consultor

INPI Divulgar o curso do INPI com inicio

dia 18/03

Secretaria Técnica

Softex Apresentar a Ferramenta PROIMPE

Softex

Consultor SOFTEx

Consultor Divulgar aos participantes do

Forum a Agenda Nacional

Secretaria Técnica

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Referências

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