DOCUMENTO DE HOMOLOGAÇÃO
Homologação de novos materiais e processos de construção
PAVIMENTOS FLOORS PLANCHERS
CDU 692.5
ISSN 0870-2063
OUTUBRO DE 2007
PAVIMIR– Belmiro & Barreira, Lda Sede e Fábrica:
Vila Nova das Patas 5370-087 Carvalhais Mirandela tel.: (+351) 27 825 73 80 fax: (+351) 27 825 73 81 e-e: pavimir@mail.telepac.pt www.pavimir.pt
PAVIMIR
PAVIMENTOS ALIGEIRADOS DE VIGOTAS PREFABRICADAS DE BETÃO PRÉ-ESFORÇADO
DECISÃO DE HOMOLOGAÇÃO
O presente Documento de Homologação, elaborado no âmbito das atribuições do LNEC estabelecidas na alínea d) do nº 2 do artigo 3º do Decreto-Lei 304/2007, de 24 de Agosto, e dando cumprimento ao n.º 1.3 do artigo 1º do Regulamento de Estruturas de Betão Armado e Pré-esforçado, Decreto-Lei n.º 349-C/83, de 30 de Julho, define as características e estabelece as condições de execução e de utilização do sistema de construção dos pavimentos PAVIMIR, constituído por vigotas prefabricadas de betão pré-esforçado, blocos de cofragem e betão complementar moldado em obra, do qual é detentora a empresa PAVIMIR - Belmiro
& Barreira, Lda.
O uso dos pavimentos fica também condicionado pelas disposições aplicáveis da regulamentação e da documentação normativa em vigor.
O LNEC emite um parecer técnico favorável relativamente a este sistema de construção, sem prejuízo do cumprimento de quaisquer disposições legais que possam vigorar durante o período de validade deste DH.
Nestas condições, o presente DH é válido até 31 de Outubro de 2010, podendo ser revisto mediante solicitação atempada ao LNEC.
O LNEC reserva-se o direito de proceder à suspensão ou ao cancelamento deste DH caso ocorram situações que o justifiquem, nomeadamente perante qualquer facto que ponha em dúvida a constância da qualidade dos pavimentos ou dos seus elementos constituintes.
Lisboa e Laboratório Nacional de Engenharia Civil, em Outubro de 2007.
LNEC Departamento de Edifícios Av. Brasil, 101, 1700-066 LISBOA PORTUGAL fax: (+ 351) 21 844 30 28
lnec@lnec.pt www.lnec.pt
O CONSELHO DIRECTIVO
Carlos Matias Ramos Presidente
O presente documento anula e substitui o DH 405, de Dezembro de 1994.
A situação de validade do DH pode ser verificada no portal do LNEC (www.lnec.pt).
1 DESCRIÇÃO DOS PAVIMENTOS
1.1 Descrição geral
Os pavimentos PAVIMIR são constituídos por vigotas de betão pré-esforçado e blocos de cofragem, recebendo em obra uma camada de betão armado (betão complementar) com função resistente e de solidarização do conjunto.
O seu funcionamento estrutural é comparável ao de uma laje com armadura resistente unidireccional, sendo indispensável, para que tal semelhança tenha validade, que se assegure e mantenha a necessária aderência entre o betão complementar e as vigotas.
1.2 Características dos elementos constituintes
1.2.1 Vigotas
As vigotas são prefabricadas, de betão pré-esforçado, com armadura constituída por fios de aço aderentes. No Anexo I são representados em corte transversal os diferentes tipos de vigotas com indicação dos valores relativos às suas dimensões e à posição dos fios de aço.
O betão é de cimento Portland EN197-1 – CEM II/A - L 42,5 R, com as características da classe C35/45.
Os fios de aço, certificados pela Associação para a Certificação de Produtos (CERTIF), satisfazem às características mecânicas estabelecidas na Especificação LNEC E452-2006, a que correspondem os valores apresentados no Quadro I:
QUADRO I Características dos fios de aço d
(mm) A
(mm
2) R
m(MPa) F
m(kN) F
p0,1(kN) A
gt(%) E
(GPa) 4,0 12,57
1770 22,3 19,6
3,5 205 ± 10
5,0 19,63 34,8 30,5
em que:
d – diâmetro (valor nominal)
A – área da secção transversal (valor nominal) R
m– tensão de rotura à tracção (valor nominal)
F
m– força de rotura (valor característico mínimo referente ao quantilho de 95%)
F
p0,1– força limite convencional de proporcionalidade a 0,1% (valor característico mínimo referente ao quantilho de 95%)
A
gt– extensão total na força máxima (valor mínimo) E – módulo de elasticidade
A relaxação dos fios de aço, às 1000 horas, em ensaios realizados nas condições definidas na secção 10.5 da referida Especificação, não deverá exceder 2,5%.
1.2.2 Blocos de cofragem
Os blocos de cofragem utilizados são de betão de agregados de argila expandida e de betão de agregados correntes. Todos os blocos são furados e têm formas de extradorso poligonais e ressaltos laterais para apoio nos banzos das vigotas.
A geometria e as massas nominais dos blocos são apresentadas no Anexo II.
1.2.3 Betão complementar
O betão complementar é aplicado em camada contínua de espessura variável, mas nunca inferior a 30 mm, e incorpora uma armadura de distribuição.
Este betão é de cimento Portland EN 197-1, com a dosagem mínima de 300 kg de cimento por metro cúbico e as características da classe C20/25. A dimensão máxima dos agregados deve permitir o preenchimento fácil e completo dos espaços entre as vigotas e os blocos de cofragem.
Nos quadros de Elementos de Medição do Anexo IV são fornecidos os valores da secção da armadura de distribuição a incorporar na camada de betão complementar.
2 CAMPO DE APLICAÇÃO
Tal como para outros pavimentos com a mesma constituição e o mesmo sistema estrutural, o campo de aplicação para os diversos tipos considerados dos pavimentos PAVIMIR abrange apenas o seu emprego em edifícios de habitação ou com ocupação e utilização semelhantes.
Não se consideram abrangidas as situações em que seja previsível a actuação predominante de acções resultantes de cargas concentradas ou de cargas dinâmicas, de choque e vibração, por mais elevada que seja a capacidade resistente dos pavimentos.
Por este motivo, a utilização dos pavimentos nestes últimos casos cai fora do âmbito desta homologação e carece de prévio estudo específico, eventualmente por verificação experimental.
A utilização dos pavimentos com vãos superiores a oito metros fica igualmente fora do âmbito da presente homologação, devendo ser objecto de estudo adequado em cada caso de aplicação.
3 FABRICO 3.1 Vigotas
As vigotas são fabricadas nas instalações localizadas em Vila Nova das Patas, Mirandela, por sistema mecanizado, sendo a sua moldagem feita, sem moldes fixos, sobre uma plataforma de betão, ao longo da qual se desloca um dispositivo mecânico de distribuição, moldagem lateral e compactação do betão por vibração.
A fim de evitar a aderência da base das vigotas à superfície da plataforma, esta é previamente humedecida com um produto líquido apropriado.
O pré-esforço é aplicado individualmente em cada fio utilizando macaco hidráulico accionado electricamente e no qual se pode medir o alongamento dos fios e controlar, por manómetro, a força a aplicar de harmonia com a tensão de pré-esforço na origem indicada no Anexo I.
Terminada a betonagem, as vigotas são conservadas no local de fabrico em condições ambientes naturais e rega frequente até à data em que o respectivo betão atinja o valor da resistência à compressão indicado no Anexo I.
Quando tais resistências são atingidas, o que normalmente se pode verificar entre 2 e 5 dias após a moldagem das vigotas, é feita a transmissão gradual e simultânea do pré-esforço dos fios às vigotas, por meio de sistema hidráulico.
Após esta operação, as vigotas são cortadas nos comprimentos
desejados e retiradas do local de fabrico para depósito, com os
cuidados de transporte necessários.
As instalações de fabrico são constituídas por 21 plataformas para moldagem simultânea de 12 linhas de vigotas por plataforma, a que correspondem cerca de 33 260 m de linhas de fabrico.
3.2 Blocos de cofragem
Os blocos de cofragem de betão de agregados de argila expandida e de betão de agregados correntes são fabricados pela própria empresa produtora dos pavimentos nas instalações localizadas em Vila Nova das Patas, Mirandela, em máquina vibradora e compactadora de instalação fixa, na qual são incorporados os moldes dos blocos. Após a moldagem, os blocos de cofragem são colocados em estufas de cura até adquirirem a resistência necessária para o seu manuseamento, sendo de seguida transportados para o local de armazenamento.
4 IDENTIFICAÇÃO
As vigotas devem ser marcadas, de forma clara e indelével, com registo do nome da marca do pavimento, do tipo de vigota e da data do seu fabrico.
Quando tal não aconteça, cada fornecimento de vigotas deve ser acompanhado da informação acima indicada.
5 APRECIAÇÃO DOS PAVIMENTOS 5.1 Características mecânicas
A determinação dos valores que representam as características mecânicas dos pavimentos foi efectuada através de cálculo automático em computador. O cálculo teve por base os valores das características mecânicas dos materiais constituintes dos pavimentos registados em 1.2 e o valor de pré-esforço na origem indicado no Anexo I.
Ao valor do pré-esforço na origem referido correspondem os valores de pré-esforço, ao fim de determinados intervalos de tempo, também indicados no Anexo I para as diferentes vigotas produzidas.
A determinação dos esforços resistentes de cálculo dos pavimentos teve em conta as disposições definidas na regulamentação em vigor aplicável, com as adaptações necessárias a este tipo de pavimentos.
Foram ainda determinados para os diferentes pavimentos os valores do factor de rigidez, EI, a utilizar na verificação do estado limite de deformação.
Nos quadros de Elementos de Cálculo do Anexo III são fornecidos os valores, respeitantes às características mecânicas, necessários para a verificação da segurança em relação aos diferentes estados limites.
5.2 Comportamento em caso de incêndio
Os materiais constituintes dos pavimentos – quer os dos seus componentes prefabricados quer o betão complementar – são da classe de reacção ao fogo M0 (não-combustíveis).
No que se refere à resistência ao fogo estes pavimentos poderão ser classificados, no mínimo, nas seguintes classes:
• CF30 desde que apresentem um revestimento na face inferior com uma espessura mínima de 15 mm de argamassa de cimento e areia ou de cimento, cal e areia;
• CF60 desde que apresentem um revestimento na face inferior com uma espessura mínima de 15 mm de argamassa de cimento e agregados leves (vermiculite, perlite ou fibras minerais).
Estas classes de resistência ao fogo poderão ser adoptadas desde que nos apoios se garanta um momento resistente negativo não inferior a 15% do momento resistente último de cálculo fornecido nas tabelas.
No caso de edifícios de habitação as exigências a satisfazer são as que constam no Regulamento de Segurança contra Incêndio em Edifícios de Habitação. Os pavimentos poderão satisfazer às exigências deste regulamento mediante uma criteriosa escolha do revestimento de tecto.
5.3 Isolamento sonoro
O índice de isolamento sonoro a sons aéreos, R
w, dos pavimentos acabados, incluindo os revestimentos de piso e de tecto rigidamente ligados à laje, depende da sua massa, o que permite que os valores do R
wpossam, de um modo aproximado, ser estimados através da “lei da massa”, embora esta “lei” se aplique a elementos homogéneos.
No caso destes pavimentos, a existência dos blocos de aligeiramento conduz a ligeiras reduções dos valores do R
wque serão tanto maiores quanto maior for o aligeiramento produzido, no pavimento, pelos blocos.
Nos casos em que o isolamento proporcionado pelo pavimento é superior a 35 dB e inferior a 45 dB deve também prever-se a contribuição da transmissão marginal, que se traduz, em termos médios, numa redução de 3 dB nos valores de R
w. Para valores de R
wsuperiores a 45 dB é aconselhável recorrer à verificação do comportamento em obra, pois as previsões podem revelar-se bastante falíveis.
Se não se considerarem as reduções anteriormente referidas, para um pavimento com uma massa de 260 kg/m
2estima-se um valor de R
wpróximo de 48 dB.
O índice de isolamento sonoro a sons de percussão, L
n,w, para além de depender da constituição da laje é função do tipo de revestimento de piso a adoptar. É possível estimar-se esse índice recorrendo à aplicação do invariante R
w+ L
n,w, desde que se conheça a massa por unidade de superfície do pavimento, admitindo a aplicabilidade da “lei da massa” para a determinação de R
w.
No caso de lajes aligeiradas de vigotas, não revestidas, é recomendada a adopção do valor 120 para o invariante R
w+ L
n,wreferido [L
n,w, em dB/(oit./3)], o que, conhecido o valor de R
w, permite a determinação de L
n,w.
Analogamente ao referido para os sons aéreos, deve admitir-se a ocorrência de uma transmissão marginal dos sons de percussão, que se traduz em média num acréscimo dos valores do L
n,w, inicialmente estimados, em cerca de 2 dB.
As exigências de isolamento sonoro a satisfazer são as que constam do Regulamento dos Requisitos Acústicos dos Edifícios.
5.4 Isolamento térmico
Os parâmetros que caracterizam o isolamento térmico – resistência térmica, R, ou coeficiente de transmissão térmica, U – podem ser determinados recorrendo a métodos convencionais.
Estes parâmetros devem ser determinados nas situações em que os pavimentos têm de satisfazer exigências de isolamento térmico, como é o caso de lajes de esteira ou de cobertura e de pavimentos sobre espaços exteriores ou locais não aquecidos.
Estes pavimentos, por si sós, não garantem a satisfação das
exigências aplicáveis, que constam do Regulamento das
Características de Comportamento Térmico dos Edifícios, pelo
que se torna necessário, naquelas situações, prever soluções de
isolamento térmico complementar.
6 EXECUÇÃO DOS PAVIMENTOS
A execução dos pavimentos em obra deve basear-se em projecto específico a elaborar para cada obra.
Nos casos correntes, aquela execução e o respectivo projecto devem satisfazer às condições expressas no relatório do LNEC
“Pavimentos aligeirados de vigotas prefabricadas de betão pré- -esforçado – Condições a satisfazer no projecto e na execução”, de Maio de 1998.
7 ANÁLISE EXPERIMENTAL
Os ensaios realizados no âmbito da presente homologação incidiram sobre os componentes prefabricados dos pavimentos – vigotas e blocos de cofragem – e sobre os materiais constituintes das vigotas.
Os ensaios de vigotas, efectuados de acordo com as Especificações LNEC E 437-1995, E 438-1995 e E 440-1995, constaram de:
• verificação das dimensões da secção das vigotas e do posicionamento da armadura;
• determinação do valor da tensão de pré-esforço nas armaduras das vigotas.
Os ensaios de blocos de cofragem consistiram na verificação das suas dimensões, massa e capacidade resistente e foram efectuados de acordo com as Especificações LNEC E 442-1995, E 443-1995 e E 444-1995.
Sobre o betão constituinte das vigotas foi realizado o seguinte ensaio:
• verificação da resistência à compressão.
Os resultados dos ensaios foram globalmente satisfatórios, permitindo comprovar que os componentes prefabricados dos pavimentos ensaiados possuem as características definidas em 1.2 e satisfazem às exigências constantes das Especificações LNEC E 435-1995 e E 436-1995, aplicáveis respectivamente a vigotas e a blocos de cofragem.
8 VERIFICAÇÃO DA QUALIDADE 8.1 Constância da qualidade
A entidade produtora deve garantir condições de fabrico que assegurem a constância das características dos elementos constituintes dos pavimentos definidas no presente Documento de Homologação, devendo as instalações de fabrico dos produtos
ser dirigidas por técnico de engenharia, devidamente habilitado e responsável pela qualidade do material produzido.
Perante qualquer facto que faça pôr em dúvida a condição essencial da constância da qualidade do material produzido, o Laboratório Nacional de Engenharia Civil reserva-se o direito de exigir a realização de ensaios de verificação das características dos produtos prefabricados, por conta da empresa produtora dos pavimentos e em condições a definir.
8.2 Ensaios de recepção
A concessão da presente homologação não constitui garantia da constância da qualidade do material empregado nos pavimentos PAVIMIR pelo que deverá a fiscalização decidir, quando necessário, as verificações e a realização de ensaios de recepção os quais se justificam em especial no caso de fornecimento de grandeza significativa.
Os ensaios a efectuar, por amostragem, sobre vigotas constarão de:
• verificação das dimensões das vigotas e do posicionamento dos fios, os quais devem satisfazer aos valores respectivos indicados no Anexo I dentro das tolerâncias indicadas na Especificação LNEC E 435-1995;
• verificação da tensão de pré-esforço instalada nos fios (num mínimo de duas vigotas), a qual deve satisfazer aos valores indicados no Anexo I;
• verificação das características mecânicas do aço empregado, as quais devem satisfazer aos valores característicos mínimos indicados em 1.2.1 (esta verificação pode ser substituída por certificado de fabrico do aço empregado).
Os ensaios a efectuar, por amostragem, sobre blocos de cofragem constarão de:
• verificação das dimensões e da massa dos blocos, as quais devem satisfazer aos valores indicados no Anexo II, dentro das tolerâncias indicadas na Especificação LNEC E 436-1995;
a diferença entre as larguras efectivas dos blocos de um mesmo tipo, num mesmo fornecimento, não deve ultrapassar 10 mm;
• verificação da capacidade resistente dos blocos, a qual
deve satisfazer à condição indicada na Especificação LNEC
E 436-1995 (este ensaio pode, em geral, ser dispensado
desde que o bloco satisfaça às condições de geometria e
de massa exigidas).
PAVIMIR ANEXO I.1 - CARACTERÍSTICAS DAS VIGOTAS GEOMETRIA TRANSVERSAL
V3 V4
V5 V6
ARMADURAS
PRÉ-ESFORÇO MPa (1) VIGOTA MASSA
kg/m NÍVEL DIÂMETRO
mm na origem 28 dias 2 meses 1 ano tempo infinito
f
ckjMPa (2)
Superior 1 4 1250 1060 1030 970 920
V3 18,6
Inferior 3 4 1250 1010 970 900 850
20
Superior 1 4 1250 1030 990 930 880
Médio 1 4 1250 990 950 880 830
V4 18,7
Inferior 3 4 1250 980 940 860 810
20
Superior 1 4 1250 1030 1000 930 880
Médio 1 4 1250 960 920 830 790
V5 18,8
Inferior 4 4 1250 930 880 790 750
26
Superior 1 4 1250 1040 1000 940 890
Médio 1 4 1250 890 840 750 700
V6 18,9
Inferior 4 5 1250 830 780 670 620
40
(1) Valores médios do pré-esforço nas armaduras das vigotas ao fim dos intervalos de tempo indicados. Estes intervalos são definidos a partir da data de moldagem e correspondem ao pré-esforço na origem acima indicado.
(2) fckj - valor característico da tensão de rotura à compressão do betão das vigotas quando da transmissão do pré-esforço às vigotas, a verificar em ensaios sobre provetes cúbicos de 15 cm de aresta.
37 18
20
37 18
4 Ø 4 48
40105 19541 40
110
85
37 18
20 85
37 18
5 Ø 4
40
48
40105 19541 40
110
25
20
6 Ø 4
40
18 12 12 25 18
48
40105 19541 40
110
85
25 17.5
20
12.5
4 Ø 5
12.5
25 17.5
40
2 Ø 4 48
40105 19541 40
110
85
ANEXO II.1 - CARACTERÍSTICAS DOS BLOCOS DE COFRAGEM PAVIMIR
GEOMETRIA TRANSVERSAL
BL40x12x25 BL40x15x25 BL40x20x25
440 400 250
338
200
massa = 7,0 kg massa = 7,5 kg massa = 8,5 kg
BL33x30x25 BN45x12x20 BN40x12x20
370 330 250
274
300
massa = 10,0 kg massa = 9,5 kg massa = 8,5 kg
BN40x15x20 BN33x15x20 BN45x20x20
490 450 200
394
200
massa = 10,0 kg massa = 7,5 kg massa = 12,0 kg
BN40x20x20 BN33x20x20 BN23x20x20
440 400 200
338
200
370 330 200
274
200
270 230 200
188
200
massa = 11,0 kg massa = 8,5 kg massa = 7,5 kg
250
342
120
440 400
440 400
250 340
150
490 450 200
444
120
440 400 200
342
120
440 400 200
340
150
370 330 200
306
150
PAVIMIR ANEXO II.2 - CARACTERÍSTICAS DOS BLOCOS DE COFRAGEM GEOMETRIA TRANSVERSAL
BN40x25x20 BN33x25x20 BN23x25x20
440 400 200
352
250
370 330 200
282
250
270 230 200
182
250
massa = 13,5 kg massa = 12,5 kg massa = 8,5 kg
ANEXO III.1 - ELEMENTOS DE CÁLCULO PAVIMIR ESPESSURA
mm ESTADOS LIMITES
ÚLTIMOS DE UTILIZAÇÃO
TIPO DE PAVIMENTO
CORTE TRANSVERSAL TOTAL ACIMA
BLOCO DO VIGOTA
PESO PRÓPRIO
kN/m
2M
RdkNm/m V
RdkN/m M
fctkkNm/m EI kNm
2/m
V3/V6-BL40x12-15/17 150 30 V3 1,93 14,5 14,2 7,9 3573
160 40 V3 2,17 15,8 15,3 8,8 4378
170 50 V3 2,41 17,2 16,4 9,7 5256
150 30 V4 1,94 17,8 14,2 9,1 3588
160 40 V4 2,18 19,4 15,3 10,1 4397
170 50 V4 2,42 21,1 16,4 11,1 5279
150 30 V5 1,94 21,6 14,2 11,0 3613
160 40 V5 2,18 23,6 15,3 12,2 4428
170 50 V5 2,42 25,6 16,4 13,5 5316
150 30 V6 1,95 29,9 14,2 14,3 3670
160 40 V6 2,19 32,7 15,3 15,9 4497
4050 30
120 400 510
160150 170
170 50 V6 2,43 35,4 16,4 17,6 5397
V3/V6-BL40x15-18/20 180 30 V3 2,14 18,5 17,5 10,8 5975
190 40 V3 2,38 19,9 18,6 11,8 7157
200 50 V3 2,62 21,2 19,7 12,7 8401
180 30 V4 2,15 22,8 17,5 12,4 6000
190 40 V4 2,39 24,4 18,6 13,5 7188
200 50 V4 2,63 26,1 19,7 14,6 8438
180 30 V5 2,15 27,6 17,5 15,0 6039
190 40 V5 2,39 29,7 18,6 16,4 7234
200 50 V5 2,63 31,7 19,7 17,7 8491
180 30 V6 2,16 38,2 17,5 19,5 6125
190 40 V6 2,40 41,0 18,6 21,3 7338
4050 30
150 400 510
190180 200
200 50 V6 2,64 43,7 19,7 23,1 8611
V3/V6-BL40x20-23/25 230 30 V3 2,50 25,2 22,9 16,0 11817
240 40 V3 2,74 26,6 24,0 17,0 13818
250 50 V3 2,98 27,9 25,1 18,1 15853
230 30 V4 2,51 31,1 22,9 18,3 11865
240 40 V4 2,75 32,8 24,0 19,6 13875
250 50 V4 2,99 34,5 25,1 20,8 15919
230 30 V5 2,51 37,7 22,9 22,2 11932
240 40 V5 2,75 39,7 24,0 23,7 13953
250 50 V5 2,99 41,7 25,1 25,2 16007
230 30 V6 2,52 52,1 22,9 28,9 12082
240 40 V6 2,76 54,8 24,0 30,9 14128
4050 30
200
400 510
240230 250
250 50 V6 3,00 57,5 25,1 32,7 16205
PAVIMIR ANEXO III.2 - ELEMENTOS DE CÁLCULO ESPESSURA
mm ESTADOS LIMITES
ÚLTIMOS DE UTILIZAÇÃO
TIPO DE PAVIMENTO
CORTE TRANSVERSAL TOTAL ACIMA
BLOCO DO VIGOTA
PESO PRÓPRIO
kN/m
2M
RdkNm/m V
RdkN/m M
fctkkNm/m EI kNm
2/m
V3/V6-BL33x30-33/35 330 30 V3 3,54 44,7 18,7 30,9 34996
340 40 V3 3,78 46,2 19,3 32,3 39742
350 50 V3 4,02 47,8 19,9 33,6 44460
330 30 V4 3,55 55,4 18,7 35,4 35123
340 40 V4 3,79 57,3 19,3 37,1 39886
350 50 V4 4,03 59,2 19,9 38,6 44621
330 30 V5 3,55 66,8 18,7 42,9 35282
340 40 V5 3,79 69,0 19,3 45,0 40065
350 50 V5 4,03 71,3 19,9 46,8 44819
330 30 V6 3,57 92,0 18,7 55,8 35639
340 40 V6 3,81 95,0 19,3 58,4 40465
330 440 4050 30
300 340330
350
350 50 V6 4,05 98,1 19,9 60,8 45262
2V3/2V6-BL40x12-15/17 150 30 V3 2,24 23,1 28,0 12,1 4913
160 40 V3 2,48 25,3 30,1 13,5 6056
170 50 V3 2,72 27,5 32,3 15,0 7304
150 30 V4 2,25 28,0 28,0 13,9 4929
160 40 V4 2,49 30,8 30,1 15,5 6078
170 50 V4 2,73 33,5 32,3 17,2 7331
150 30 V5 2,26 33,5 28,0 16,8 4961
160 40 V5 2,50 37,0 30,1 18,8 6117
170 50 V5 2,74 40,4 32,3 20,9 7378
150 30 V6 2,28 43,6 28,0 21,9 5032
160 40 V6 2,52 49,1 30,1 24,5 6205
400 620 4050 30
120 160150
170
170 50 V6 2,76 53,9 32,3 27,2 7483
2V3/2V6-BL40x15-18/20 180 30 V3 2,55 29,7 34,4 16,6 8238
190 40 V3 2,79 32,0 36,6 18,2 9913
200 50 V3 3,03 34,2 38,7 19,8 11691
180 30 V4 2,55 36,3 34,4 19,0 8267
190 40 V4 2,79 39,1 36,6 20,9 9950
200 50 V4 3,03 41,8 38,7 22,7 11736
180 30 V5 2,56 43,8 34,4 23,1 8316
190 40 V5 2,80 47,0 36,6 25,4 10009
200 50 V5 3,04 50,4 38,7 27,6 11805
180 30 V6 2,58 57,3 34,4 30,0 8426
190 40 V6 2,82 63,3 36,6 33,0 10141
400 620 4050 30
150 190180
200
200 50 V6 3,06 68,2 38,7 35,9 11959
ANEXO III.3 - ELEMENTOS DE CÁLCULO PAVIMIR ESPESSURA
mm ESTADOS LIMITES
ÚLTIMOS DE UTILIZAÇÃO
TIPO DE PAVIMENTO
CORTE TRANSVERSAL TOTAL ACIMA
BLOCO DO VIGOTA
PESO PRÓPRIO
kN/m
2M
RdkNm/m V
RdkN/m M
fctkkNm/m EI kNm
2/m
2V3/2V6-BL40x20-23/25 230 30 V3 3,06 40,8 44,8 24,8 16424
240 40 V3 3,30 43,0 47,0 26,6 19225
250 50 V3 3,54 45,2 49,1 28,4 22122
230 30 V4 3,06 50,2 44,8 28,4 16482
240 40 V4 3,30 52,9 47,0 30,6 19295
250 50 V4 3,54 55,6 49,1 32,6 22203
230 30 V5 3,07 60,4 44,8 34,5 16569
240 40 V5 3,31 63,7 47,0 37,0 19395
250 50 V5 3,55 67,0 49,1 39,5 22317
230 30 V6 3,09 80,7 44,8 44,8 16761
240 40 V6 3,33 86,9 47,0 48,1 19619
400 620 4050 30
200 240230
250
250 50 V6 3,57 91,4 49,1 51,3 22572
2V3/2V6-BL33x30-33/35 330 30 V3 4,44 70,7 52,6 47,1 48737
340 40 V3 4,68 73,1 54,3 49,5 55007
350 50 V3 4,92 75,6 56,0 51,7 61387
330 30 V4 4,44 87,4 52,6 54,1 48896
340 40 V4 4,68 90,3 54,3 56,8 55186
350 50 V4 4,92 93,4 56,0 59,4 61587
330 30 V5 4,45 105,0 52,6 65,6 49102
340 40 V5 4,69 108,6 54,3 68,9 55416
350 50 V5 4,93 112,2 56,0 72,0 61840
330 30 V6 4,47 141,9 52,6 85,1 49563
340 40 V6 4,71 148,2 54,3 89,4 55929
330 550 4050 30
300 340330
350
350 50 V6 4,95 153,4 56,0 93,4 62406
V3/V6-BN45x12-15/17 150 30 V3 2,08 13,3 12,9 7,3 3323
160 40 V3 2,32 14,5 13,9 8,1 4059
170 50 V3 2,56 15,7 14,9 8,9 4854
150 30 V4 2,08 16,3 12,9 8,3 3337
160 40 V4 2,32 17,8 13,9 9,3 4077
170 50 V4 2,56 19,3 14,9 10,3 4876
150 30 V5 2,08 19,8 12,9 10,1 3362
160 40 V5 2,32 21,6 13,9 11,3 4107
170 50 V5 2,56 23,5 14,9 12,4 4911
150 30 V6 2,09 27,5 12,9 13,2 3416
160 40 V6 2,33 30,0 13,9 14,7 4174
450 560 4050 30
120 160150
170
170 50 V6 2,57 32,5 14,9 16,2 4990
PAVIMIR ANEXO III.4 - ELEMENTOS DE CÁLCULO ESPESSURA
mm ESTADOS LIMITES
ÚLTIMOS DE UTILIZAÇÃO
TIPO DE PAVIMENTO
CORTE TRANSVERSAL TOTAL ACIMA
BLOCO DO VIGOTA
PESO PRÓPRIO
kN/m
2M
RdkNm/m V
RdkN/m M
fctkkNm/m EI kNm
2/m
V3/V6-BN40x12-15/17 150 30 V3 2,20 14,5 14,2 7,9 3573
160 40 V3 2,44 15,8 15,3 8,8 4378
170 50 V3 2,68 17,2 16,4 9,7 5256
150 30 V4 2,21 17,8 14,2 9,1 3588
160 40 V4 2,45 19,4 15,3 10,1 4397
170 50 V4 2,69 21,1 16,4 11,1 5279
150 30 V5 2,21 21,6 14,2 11,0 3613
160 40 V5 2,45 23,6 15,3 12,2 4428
170 50 V5 2,69 25,6 16,4 13,5 5316
150 30 V6 2,22 29,9 14,2 14,3 3670
160 40 V6 2,46 32,7 15,3 15,9 4497
400 510 4050 30
120 160150
170
170 50 V6 2,70 35,4 16,4 17,6 5397
V3/V6-BN40x15-18/20 180 30 V3 2,52 18,5 17,5 10,8 5975
190 40 V3 2,76 19,9 18,6 11,8 7157
200 50 V3 3,00 21,2 19,7 12,7 8401
180 30 V4 2,53 22,8 17,5 12,4 6000
190 40 V4 2,77 24,4 18,6 13,5 7188
200 50 V4 3,01 26,1 19,7 14,6 8438
180 30 V5 2,53 27,6 17,5 15,0 6039
190 40 V5 2,77 29,7 18,6 16,4 7234
200 50 V5 3,01 31,7 19,7 17,7 8491
180 30 V6 2,54 38,2 17,5 19,5 6125
190 40 V6 2,78 41,0 18,6 21,3 7338
400 510 4050 30
150 190180
200
200 50 V6 3,02 43,7 19,7 23,1 8611
V3/V6-BN33x15-18/20 180 30 V3 2,43 21,3 20,2 12,3 6490
190 40 V3 2,67 22,9 21,5 13,4 7789
200 50 V3 2,91 24,4 22,8 14,5 9144
180 30 V4 2,44 26,2 20,2 14,1 6516
190 40 V4 2,68 28,1 21,5 15,4 7822
200 50 V4 2,92 30,1 22,8 16,7 9184
180 30 V5 2,44 31,7 20,2 17,1 6559
190 40 V5 2,68 34,1 21,5 18,7 7872
200 50 V5 2,92 36,4 22,8 20,2 9243
180 30 V6 2,46 43,8 20,2 22,2 6653
190 40 V6 2,70 46,9 21,5 24,3 7986
330 440 4050 30
150 190180
200
200 50 V6 2,94 50,1 22,8 26,3 9375
ANEXO III.5 - ELEMENTOS DE CÁLCULO PAVIMIR ESPESSURA
mm ESTADOS LIMITES
ÚLTIMOS DE UTILIZAÇÃO
TIPO DE PAVIMENTO
CORTE TRANSVERSAL TOTAL ACIMA
BLOCO DO VIGOTA
PESO PRÓPRIO
kN/m
2M
RdkNm/m V
RdkN/m M
fctkkNm/m EI kNm
2/m
V3/V6-BN45x20-23/25 230 30 V3 2,79 23,0 20,9 14,7 11082
240 40 V3 3,03 24,3 21,9 15,7 12960
250 50 V3 3,27 25,5 22,9 16,6 14857
230 30 V4 2,79 28,4 20,9 16,9 11128
240 40 V4 3,03 30,0 21,9 18,0 13014
250 50 V4 3,27 31,5 22,9 19,0 14920
230 30 V5 2,79 34,4 20,9 20,4 11191
240 40 V5 3,03 36,3 21,9 21,8 13088
250 50 V5 3,27 38,1 22,9 23,1 15004
230 30 V6 2,80 47,7 20,9 26,6 11333
240 40 V6 3,04 50,1 21,9 28,3 13253
450 560 4050 30
200 240230
250
250 50 V6 3,28 52,6 22,9 30,0 15192
V3/V6-BN40x20-23/25 230 30 V3 2,91 25,2 22,9 16,0 11817
240 40 V3 3,15 26,6 24,0 17,0 13818
250 50 V3 3,39 27,9 25,1 18,1 15853
230 30 V4 2,92 31,1 22,9 18,3 11865
240 40 V4 3,16 32,8 24,0 19,6 13875
250 50 V4 3,40 34,5 25,1 20,8 15919
230 30 V5 2,92 37,7 22,9 22,2 11932
240 40 V5 3,16 39,7 24,0 23,7 13953
250 50 V5 3,40 41,7 25,1 25,2 16007
230 30 V6 2,93 52,1 22,9 28,9 12082
240 40 V6 3,17 54,8 24,0 30,9 14128
400 510 4050 30
200 240230
250
250 50 V6 3,41 57,5 25,1 32,7 16205
V3/V6-BN33x20-23/25 230 30 V3 2,95 29,1 26,6 18,2 12967
240 40 V3 3,19 30,7 27,8 19,5 15162
250 50 V3 3,43 32,2 29,1 20,7 17404
230 30 V4 2,96 35,9 26,6 20,9 13019
240 40 V4 3,20 37,8 27,8 22,4 15223
250 50 V4 3,44 39,8 29,1 23,8 17475
230 30 V5 2,96 43,4 26,6 25,4 13092
240 40 V5 3,20 45,7 27,8 27,1 15308
250 50 V5 3,44 48,1 29,1 28,8 17571
230 30 V6 2,97 59,9 26,6 33,0 13256
240 40 V6 3,21 62,9 27,8 35,3 15498
330 440 4050 30
200 240230
250
250 50 V6 3,45 66,1 29,1 37,4 17787
PAVIMIR ANEXO III.6 - ELEMENTOS DE CÁLCULO ESPESSURA
mm ESTADOS LIMITES
ÚLTIMOS DE UTILIZAÇÃO
TIPO DE PAVIMENTO
CORTE TRANSVERSAL TOTAL ACIMA
BLOCO DO VIGOTA
PESO PRÓPRIO
kN/m
2M
RdkNm/m V
RdkN/m M
fctkkNm/m EI kNm
2/m
V3/V6-BN23x20-23/25 230 30 V3 3,40 37,3 34,4 22,9 15189
240 40 V3 3,64 39,3 36,0 24,5 17739
250 50 V3 3,88 41,4 37,7 26,1 20366
230 30 V4 3,40 46,0 34,4 26,2 15247
240 40 V4 3,64 48,4 36,0 28,2 17809
250 50 V4 3,88 51,0 37,7 30,0 20447
230 30 V5 3,41 55,5 34,4 31,8 15332
240 40 V5 3,65 58,4 36,0 34,2 17907
250 50 V5 3,89 61,4 37,7 36,4 20559
230 30 V6 3,43 75,3 34,4 41,3 15522
240 40 V6 3,67 79,9 36,0 44,4 18128
230 340 4050 30
200 240230
250
250 50 V6 3,91 84,0 37,7 47,2 20810
V3/V6-BN40x25-28/30 280 30 V3 3,36 31,9 13,5 21,4 20106
290 40 V3 3,60 33,3 14,0 22,6 23170
300 50 V3 3,84 34,6 14,6 23,6 26210
280 30 V4 3,37 39,5 13,5 24,6 20184
290 40 V4 3,61 41,2 14,0 25,9 23261
300 50 V4 3,85 42,9 14,6 27,2 26314
280 30 V5 3,37 47,7 13,5 29,8 20286
290 40 V5 3,61 49,7 14,0 31,4 23378
300 50 V5 3,85 51,7 14,6 32,9 26445
280 30 V6 3,38 66,0 13,5 38,7 20514
290 40 V6 3,62 68,6 14,0 40,8 23640
400 510 4050 30
250 290280
300
300 50 V6 3,86 71,3 14,6 42,8 26740
V3/V6-BN33x25-28/30 280 30 V3 3,68 36,9 15,7 24,5 22159
290 40 V3 3,92 38,4 16,3 25,8 25503
300 50 V3 4,16 40,0 16,9 27,1 28850
280 30 V4 3,69 45,6 15,7 28,1 22244
290 40 V4 3,93 47,6 16,3 29,7 25602
300 50 V4 4,17 49,5 16,9 31,1 28962
280 30 V5 3,69 55,1 15,7 34,1 22356
290 40 V5 3,93 57,4 16,3 36,0 25730
300 50 V5 4,17 59,7 16,9 37,7 29106
280 30 V6 3,71 76,0 15,7 44,2 22606
290 40 V6 3,95 79,0 16,3 46,7 26016
330 440 4050 30
250 290280
300
300 50 V6 4,19 82,1 16,9 49,0 29427
ANEXO III.7 - ELEMENTOS DE CÁLCULO PAVIMIR ESPESSURA
mm ESTADOS LIMITES
ÚLTIMOS DE UTILIZAÇÃO
TIPO DE PAVIMENTO
CORTE TRANSVERSAL TOTAL ACIMA
BLOCO DO VIGOTA
PESO PRÓPRIO
kN/m
2M
RdkNm/m V
RdkN/m M
fctkkNm/m EI kNm
2/m
V3/V6-BN23x25-28/30 280 30 V3 3,97 47,4 20,3 30,8 26294
290 40 V3 4,21 49,4 21,1 32,6 30120
300 50 V3 4,45 51,4 21,8 34,3 34012
280 30 V4 3,97 58,6 20,3 35,4 26392
290 40 V4 4,21 61,0 21,1 37,4 30234
300 50 V4 4,45 63,5 21,8 39,4 34141
280 30 V5 3,98 70,6 20,3 42,9 26524
290 40 V5 4,22 73,5 21,1 45,4 30383
300 50 V5 4,46 76,5 21,8 47,7 34308
280 30 V6 4,00 96,4 20,3 55,7 26819
290 40 V6 4,24 100,8 21,1 58,9 30718
230 340 4050 30
250 290280
300
300 50 V6 4,48 104,8 21,8 62,0 34682
2V3/2V6-BN45x12-15/17 150 30 V3 2,34 21,5 25,2 11,3 4658
160 40 V3 2,58 23,6 27,1 12,7 5750
170 50 V3 2,82 25,6 29,0 14,0 6929
150 30 V4 2,35 26,1 25,2 13,0 4673
160 40 V4 2,59 28,7 27,1 14,5 5771
170 50 V4 2,83 31,2 29,0 16,1 6956
150 30 V5 2,35 31,5 25,2 15,8 4704
160 40 V5 2,59 34,6 27,1 17,7 5809
170 50 V5 2,83 37,7 29,0 19,5 7001
150 30 V6 2,37 41,1 25,2 20,6 4772
160 40 V6 2,61 46,4 27,1 23,0 5893
450 670 4050 30
120 160150
170
170 50 V6 2,85 50,8 29,0 25,4 7103
2V3/2V6-BN40x12-15/17 150 30 V3 2,47 23,1 28,0 12,1 4913
160 40 V3 2,71 25,3 30,1 13,5 6056
170 50 V3 2,95 27,5 32,3 15,0 7304
150 30 V4 2,48 28,0 28,0 13,9 4929
160 40 V4 2,72 30,8 30,1 15,5 6078
170 50 V4 2,96 33,5 32,3 17,2 7331
150 30 V5 2,48 33,5 28,0 16,8 4961
160 40 V5 2,72 37,0 30,1 18,8 6117
170 50 V5 2,96 40,4 32,3 20,9 7378
150 30 V6 2,50 43,6 28,0 21,9 5032
160 40 V6 2,74 49,1 30,1 24,5 6205
400 620 4050 30
120 160150
170
170 50 V6 2,98 53,9 32,3 27,2 7483
PAVIMIR ANEXO III.8 - ELEMENTOS DE CÁLCULO ESPESSURA
mm ESTADOS LIMITES
ÚLTIMOS DE UTILIZAÇÃO
TIPO DE PAVIMENTO
CORTE TRANSVERSAL TOTAL ACIMA
BLOCO DO VIGOTA
PESO PRÓPRIO
kN/m
2M
RdkNm/m V
RdkN/m M
fctkkNm/m EI kNm
2/m
2V3/2V6-BN40x15-18/20 180 30 V3 2,86 29,7 34,4 16,6 8238
190 40 V3 3,10 32,0 36,6 18,2 9913
200 50 V3 3,34 34,2 38,7 19,8 11691
180 30 V4 2,87 36,3 34,4 19,0 8267
190 40 V4 3,11 39,1 36,6 20,9 9950
200 50 V4 3,35 41,8 38,7 22,7 11736
180 30 V5 2,87 43,8 34,4 23,1 8316
190 40 V5 3,11 47,0 36,6 25,4 10009
200 50 V5 3,35 50,4 38,7 27,6 11805
180 30 V6 2,89 57,3 34,4 30,0 8426
190 40 V6 3,13 63,3 36,6 33,0 10141
400 620 4050 30
150 190180
200
200 50 V6 3,37 68,2 38,7 35,9 11959
2V3/2V6-BN33x15-18/20 180 30 V3 2,83 33,3 37,7 18,3 8784
190 40 V3 3,07 35,7 40,1 20,2 10585
200 50 V3 3,31 38,2 42,5 22,0 12494
180 30 V4 2,84 40,5 37,7 21,0 8814
190 40 V4 3,08 43,6 40,1 23,2 10623
200 50 V4 3,32 46,7 42,5 25,2 12541
180 30 V5 2,85 48,3 37,7 25,5 8866
190 40 V5 3,09 52,4 40,1 28,1 10685
200 50 V5 3,33 56,1 42,5 30,6 12614
180 30 V6 2,87 61,9 37,7 33,2 8982
190 40 V6 3,11 69,2 40,1 36,6 10825
330 550 4050 30
150 190180
200
200 50 V6 3,35 75,0 42,5 39,8 12778
2V3/2V6-BN45x20-23/25 230 30 V3 3,25 37,9 41,1 23,2 15606
240 40 V3 3,49 39,9 43,0 24,9 18300
250 50 V3 3,73 41,9 45,0 26,5 21072
230 30 V4 3,26 46,6 41,1 26,6 15662
240 40 V4 3,50 49,1 43,0 28,6 18368
250 50 V4 3,74 51,7 45,0 30,4 21150
230 30 V5 3,26 56,2 41,1 32,2 15744
240 40 V5 3,50 59,2 43,0 34,6 18464
250 50 V5 3,74 62,3 45,0 36,9 21260
230 30 V6 3,28 76,0 41,1 41,9 15928
240 40 V6 3,52 81,0 43,0 45,0 18678
450 670 4050 30
200 240230
250
250 50 V6 3,76 85,1 45,0 47,9 21504
ANEXO III.9 - ELEMENTOS DE CÁLCULO PAVIMIR ESPESSURA
mm ESTADOS LIMITES
ÚLTIMOS DE UTILIZAÇÃO
TIPO DE PAVIMENTO
CORTE TRANSVERSAL TOTAL ACIMA
BLOCO DO VIGOTA
PESO PRÓPRIO
kN/m
2M
RdkNm/m V
RdkN/m M
fctkkNm/m EI kNm
2/m
2V3/2V6-BN40x20-23/25 230 30 V3 3,39 40,8 44,8 24,8 16424
240 40 V3 3,63 43,0 47,0 26,6 19225
250 50 V3 3,87 45,2 49,1 28,4 22122
230 30 V4 3,40 50,2 44,8 28,4 16482
240 40 V4 3,64 52,9 47,0 30,6 19295
250 50 V4 3,88 55,6 49,1 32,6 22203
230 30 V5 3,41 60,4 44,8 34,5 16569
240 40 V5 3,65 63,7 47,0 37,0 19395
250 50 V5 3,89 67,0 49,1 39,5 22317
230 30 V6 3,42 80,7 44,8 44,8 16761
240 40 V6 3,66 86,9 47,0 48,1 19619
400 620 4050 30
200 240230
250
250 50 V6 3,90 91,4 49,1 51,3 22572
2V3/2V6-BN33x20-23/25 230 30 V3 3,48 45,7 50,0 27,5 17683
240 40 V3 3,72 48,2 52,4 29,5 20656
250 50 V3 3,96 50,7 54,8 31,5 23750
230 30 V4 3,49 56,2 50,0 31,5 17745
240 40 V4 3,73 59,2 52,4 33,9 20730
250 50 V4 3,97 62,3 54,8 36,2 23836
230 30 V5 3,50 67,4 50,0 38,2 17837
240 40 V5 3,74 71,1 52,4 41,1 20837
250 50 V5 3,98 74,8 54,8 43,9 23958
230 30 V6 3,52 88,5 50,0 49,6 18044
240 40 V6 3,76 95,8 52,4 53,4 21076
330 550 4050 30
200 240230
250
250 50 V6 4,00 101,8 54,8 57,0 24230
2V3/2V6-BN23x20-23/25 230 30 V3 3,94 55,3 59,3 32,6 19985
240 40 V3 4,18 58,3 62,2 35,1 23252
250 50 V3 4,42 61,3 65,0 37,6 26680
230 30 V4 3,95 67,5 59,3 37,4 20054
240 40 V4 4,19 71,3 62,2 40,3 23333
250 50 V4 4,43 75,1 65,0 43,1 26775
230 30 V5 3,96 79,9 59,3 45,4 20158
240 40 V5 4,20 85,4 62,2 48,9 23452
250 50 V5 4,44 89,9 65,0 52,3 26910
230 30 V6 3,98 103,1 59,3 58,9 20389
240 40 V6 4,22 111,7 62,2 63,5 23719
230 450 4050 30
200 240230
250
250 50 V6 4,46 119,5 65,0 67,9 27212
PAVIMIR ANEXO III.10 - ELEMENTOS DE CÁLCULO ESPESSURA
mm ESTADOS LIMITES
ÚLTIMOS DE UTILIZAÇÃO
TIPO DE PAVIMENTO
CORTE TRANSVERSAL TOTAL ACIMA
BLOCO DO VIGOTA
PESO PRÓPRIO
kN/m
2M
RdkNm/m V
RdkN/m M
fctkkNm/m EI kNm
2/m
2V3/2V6-BN40x25-28/30 280 30 V3 3,98 51,8 39,1 33,4 28284
290 40 V3 4,22 54,0 40,6 35,4 32537
300 50 V3 4,46 56,2 42,2 37,3 36861
280 30 V4 3,98 64,0 39,1 38,4 28382
290 40 V4 4,22 66,7 40,6 40,7 32650
300 50 V4 4,46 69,4 42,2 42,8 36990
280 30 V5 3,99 77,1 39,1 46,5 28514
290 40 V5 4,23 80,3 40,6 49,3 32801
300 50 V5 4,47 83,5 42,2 51,9 37159
280 30 V6 4,01 104,5 39,1 60,4 28811
290 40 V6 4,25 109,8 40,6 64,1 33139
400 620 4050 30
250 290280
300
300 50 V6 4,49 114,2 42,2 67,4 37538
2V3/2V6-BN33x25-28/30 280 30 V3 4,31 58,2 44,1 37,1 30601
290 40 V3 4,55 60,6 45,8 39,4 35083
300 50 V3 4,79 63,1 47,5 41,5 39675
280 30 V4 4,32 71,8 44,1 42,6 30706
290 40 V4 4,56 74,8 45,8 45,2 35204
300 50 V4 4,80 77,9 47,5 47,7 39813
280 30 V5 4,33 86,2 44,1 51,7 30849
290 40 V5 4,57 89,9 45,8 54,8 35366
300 50 V5 4,81 93,6 47,5 57,8 39994
280 30 V6 4,35 114,9 44,1 67,1 31169
290 40 V6 4,59 122,4 45,8 71,2 35729
330 550 4050 30
250 290280
300
300 50 V6 4,83 127,6 47,5 75,0 40400
2V3/2V6-BN23x25-28/30 280 30 V3 4,66 70,6 53,9 44,3 35005
290 40 V3 4,90 73,5 56,0 47,0 39854
300 50 V3 5,14 76,5 58,1 49,6 44882
280 30 V4 4,67 86,6 53,9 50,8 35123
290 40 V4 4,91 90,4 56,0 53,9 39989
300 50 V4 5,15 94,1 58,1 56,9 45034
280 30 V5 4,68 103,4 53,9 61,6 35287
290 40 V5 4,92 108,4 56,0 65,4 40172
300 50 V5 5,16 112,9 58,1 69,0 45238
280 30 V6 4,71 135,2 53,9 80,0 35653
290 40 V6 4,95 144,2 56,0 84,9 40583
230 450 4050 30
250 290280
300
300 50 V6 5,19 152,4 58,1 89,5 45694
ANEXO III.11 - ELEMENTOS DE CÁLCULO PAVIMIR ESPESSURA
mm ESTADOS LIMITES
ÚLTIMOS DE UTILIZAÇÃO
TIPO DE PAVIMENTO
CORTE TRANSVERSAL TOTAL ACIMA
BLOCO DO VIGOTA
PESO PRÓPRIO
kN/m
2M
RdkNm/m V
RdkN/m M
fctkkNm/m EI kNm
2/m
3V3/3V6-BN23x25-28/30 280 30 V3 5,08 84,1 74,4 52,1 39761
290 40 V3 5,32 87,7 77,2 55,3 45037
300 50 V3 5,56 91,4 80,1 58,3 50559
280 30 V4 5,10 102,6 74,4 59,8 39890
290 40 V4 5,34 107,5 77,2 63,4 45184
300 50 V4 5,58 112,1 80,1 67,0 50724
280 30 V5 5,11 121,3 74,4 72,4 40072
290 40 V5 5,35 128,2 77,2 76,9 45387
300 50 V5 5,59 133,9 80,1 81,2 50948
280 30 V6 5,14 157,0 74,4 94,0 40478
290 40 V6 5,38 167,0 77,2 99,8 45840
230 560 4050 30
250 290280
300