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"8", "D" g "E" a nível de.01, não sendo, no entanto, significativas,

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RETENçÃO OU "ADES|VIDADE" DO ACRÉSC|MO DE MTSTURAS DE ZNO|EUGENOL AO MATERIAL .IÁ EruOURECIDO, NAS MOLDAGENS

DE PRÓTESES TOTAIS

Prof. Lh Werner Suffen*

Prof . Ennio Pessóa *"

SUFFERT, Léo werner & PESSôA, Ennio. Retenção ou "adesividade" do acréscimo de misturas de ZnOleugenol ao material já endurecido, nas molda- gens de próteses totais. Revista da Faculdade de Odontotogia, Porto Ale- 9Í€, 21 -22-23-24 : 7 585, 1979 I {2.

DCSCT|IOTCS: PASTAS DE ÓXIOO DEZINCO EUGENOL, ADESIVIDADE

MATE R IAIS ODONTO LÓG ICOS, MO LDAGEM RESUMO

Sendo procedimento comum, nas técnicas de moldagens de próteses to- tais, bem como nas moldagens de partes muco-suportadas de próteses parciais, o acrâcimo ou correção, através de novas misturas de ZnOlÊu-

çnol, a moldaçns já feitas, preocu- pou-nos o aspecto de uma eventual

maior ou menor retenção ou "ade- sâo" entre o material já endurecido e o acrescentado.

Procurouse a obtenção desta in- formação por meio de ensaios de re- sistência à traçâo em que uma série de corpos de prova continha apenas

o material como se fora a moldaçm inicial. Na outra série de corpos de prova, simulando as condições bucais

de uso, acrescentavam-se novas mis- tur'as, às já endurecidas.

Este acréscimo, pelo método de elaboração de corpos de prova por nós idealizado, permanecia, invaria- velmente, no centro geométrico dos C.P's.

Cinco marcas de pastas de ZnO/

Eugenol, comumente encontradas

em nosso mercado de artigos odon- tológicos, foram utilizadas nesta in- vestigação.

Os resultados, apresentados na

forma de Gráficos e Tabelas, foram submetidos à análise estatística.

Muito embora o acréscimo do ma- terial adicional em cada uma das cin-

co pastas ocasionase uma redução em sua resistência à tração, tal redu- ção era significativa na pasta " A", à nível de .05; era significativa nas pas-

tas "8", "D" g "E" a nível de .01, não sendo, no entanto, significativas, na pasta "C".

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1. TNTRODUçÃO

Em outra publicaçâo6, através de extensa revisão bibliográfica, verifica-

mos eu€, em relação às pastas de óxido de zinco / eugenol, encontramos apenas duas pesquisas3,4 que procu- raram verificar a propriedade de resis- tência à traçâo destes materiais.

lsto ocorre, nãó obstante a Norma Australiana haja estipulado que estes

materiais devam ser submetidos ao ensaio de tração e apresentar um mí- nimo de resistência à tração, corres- pondente ao valor de 3.000 glcm2.

TamhÉm, no que se relaciona ao ensaio de resistência â compressão, enoontramos apenas os resultados apresentados por Asgar e Peytonl ,

que no6 permitem, mais adiante, co- tejarmos estas duas propriedades me- cánicas.

Utilizadas na moldagem para pró- teses totais, bem como na moldaçm das partes muco-suportadas de pró' teses parciais, as pastas de óxido de zinco/eugenol apresentam2 uma rea'

ção de endurecimento que envolve processos químicos e físicos. Tra' ta-se de um composto Zinco'Euge- nolato l0lg Ht t Ozlz Zn, ocorren'

do a forma$o ZnO embebido nu' ma matriz de cristais longos de zin' co€ugenolato, sendo o excesso de

eugenol absoivido tanto pelos cris' tais de zinco-eugenolato como pelos de ZnO.

Os dados obtidos através de absor' çâo infra-vermelha2, sugerem que o zinco-eugenolato é um composto de quelaçâo!

Esta é, possivelmente, a razão pela qual torna-se possível aos protesistas

efetuarem "acréscimos" de novas

misturas de óxido de zinco/eugenol, a moldaçns feitas, complementan- do-as, po!' conseguinte, efetuando

"correções", enfim.

Sendo este tipo de procedimento (acréscimo ou correção de molda' geml bastante comum nas técnicas

de moldaçm, principalmente em próteses totais, preocupou-nos o se-

guinte aspecto: qual seria o grau de adesividade ou "retençâo" destes

"acrâcimos" às pastas endureci-

das?

A obtenção desta informação se

constitue, precisamente, no objetivo principal do presente trabalho, ou se-

ia: wrificar, atrav& do ensio de resistência à trafio, a "adqividade"

ou retentividade dos acr&cimos aci- ma mencionados às pttas jd endure- cidas, comparando estes rnlores com os wlores de resistência à tra$o das rnstas em si, ou reja, ffim os acr&ci- mos.

2. MATERIAIS E MÉTODOS

2,1 Ìúateriais utilizadc e sua mani-

puhfro

Foram utilizadas nesta pesquisa 5 marcas de pastas zincoenólicas, co- mumente encontradas em nosso mer- cado de artigos odontológicos, cujos nomes, fabricantes bem como série e nQ de partida, se encontram na Tabe- la de NQ 1.

As proporções ZnOlEugenol eram as indicadas pelos respectivos fabri- cantes. Como a indicaçâo de pro- porÉo mencionava comqrimentos iguais de ambas as pas'tas, após en- saios piloto, obtinhamos as propor- ções de cada uma das pastas, por pe-

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sagens, para o que utilizamos uma ba- lança Metler P-l200 com sensibilida- de de 0,001 g.

As proporções das pastas, bem

como o tempo de espatulação e o

tempo de permanência na Estufa â

37oC e U.R.1OO%, antes da elabora-

ção do ensaio propriamente dito,

@nstam da Tabela de NQ 2.

Procedia-se à espatulaçâo, através

de espátula de aço inoxidável semi- flexÍvel, sobre uma lage de vidro.

O tempo de permanência na estu-

fa correspondia ao tempo indicado

pelo fabricante, durante o qual o material deveria permanecer, imóvel, na boca do paciente, antes de sua re-

moçâo. Deste modo procuramos si- mular as condições bucais, quando da utilização destes materiais.

2.2 Mhtriz para elabon$o dos cor- por de proYa

O conjunto para a elaboração dos corpos de prova e subseqüente reali- zação do ensaìo ì de traçâo, pode ser observado na F igura de NQ 3,

montado na máquina de ensaio. A máquina em questâo era uma Máqui- na de Ensaio Universal com capacida- de para 250 Kp de marca VEB Thü- ringer lndustriewerk Rãuenstein, tipo

l, com escalas para 50, 100 e 250 Kp. Sua movimentaçâo era por rota-

t'o manual, sistema biela, uma adap- tação por nós elaborada, que permi-

tia aumento mais lento e uniforme de carga, dando, conseqüentemente maior sensibilidade ao sistema. Detar lhes do que constituiam as "moldei- ras" para elaboração dos corpos de prova, podem ser vistos nas Figuras de N9 1 e2.

2.3 Elaboração dos corpc de prova Espatulado o material, colocava-se

o mesmo, em ligeiro excesso, em ca-

da uma das metades da "moldeira"

(Fig. 1) adaptando em uma delas o cilindro de cartolina (Fig.2).

Com uma leve pressão compri- miase as metades de cada uma das

"moldeiras" ocasião em que o exces- de material extravasava através das pequenas perfurações (F ig. 2) .

FlG. 1 - Meade da "moldein" gue se pode ob*rmr il Fig. 3.

Á - Cilindro de papel cartolina I - Moldeira de latão C - Su-

porte da moldeira

c

FlG.2 - Dealhe do dllndro & anolina.

Á - Cilindro de cartolina I - Es.

paço para o "mstorial adidonal"

(3 mm) C - Perfuraçõer de 1,5 mm de diârnetro para escape do exoorso do rnaterial adicional.

(4)

Ff G.3 - @njunto monado pan o ensaio de trafio.

Á - Suporte da ndquina de en-

saio I - Suporte da moldeira C- Moldeira O - Cilindro de

cartolina E - ltlaterial nas rnol- deiras F - Íüaterial adicional.

Ao mesmo tempo em que se exer-

cia esta leve pressâo, controlava-se,

por intermédio de um calibrador, a

distáncia entre as "bases" da moldei- ra (C - F ig. 3), o que ocasionava uni- formidade de comprimentos de todos

os corpos de prova. A altura dos C.P's era, invariávelmente de 17 mm.

Ouando havia material adicional, a espessura dcte último era de 3 mm.

O diâmetro dos C.P's era de 1,57 cm, dando, em conseqüência, uma área de 1,936 cm2.

Ouando da elaboração dos C.P's

"COM material adicional" a operação era feita em duas etapas:

19 - Preenchiase cada uma das moldeiras (Fig. 1) sem cartolina. Re-

movia*e o excesso alisando os bor- dos por intermédio de uma espátula

e, imediatamente levavam-se ambas as moldeiras para a estuÍa;

2q - Decorrido o tempo de per-

manência na estufa, re,moyiam€e as

moldeiras, efetuava-se nova propor-

ção e nova mistura (do material

"adicional"l, mistura que era adicio-

nada a uma das moldeiras. Adapta- va-se em seguida o cilindro de cartoli- na e pressionava-se com a outra mol- deira, ficando o conjunto conforme se pode observar na Fig. 3. Este con-

junto era inpdiatamente colocado na estufa, onde permanecia conforme os tempos constantes da Tabela de NQ 2.

Terminada a elaboração dos cor- pos de prova, respectivamente COM

e SEM material adicional, eram os mesmos levados à máquina de ensaio, mensuradas as suas cargas de rupturas e calculadas as suas resistências à tra- Éo.

3. RESULTADOS OBTIDOS: SUA INTERPRETAçÃO

Os resultados obtidos podem ser observados, através do Gráfico de NQ

1 bem como através das Tabelas de

N93e4.

3.1 A observação do Gráfico de NQ 1 nos permite afirmar que o acrés- cimo do material adicional em cada uma das cinco pastas ocasionou uma

redufo em sua resistência â tração!

Os percentuais destas reduções, bem oomo a sua significáncia (Testes de

ttF", "ttt g "DMSt'}, podem sgr observados na Tabela de NQ 3. Os valores módios, desvios paflrões e va- riâncias, por sua vez, podem ser ob- servados na Tabela de NQ 4.

3.1.1 A análise estatística, no en- tanto, nos informa que a reduÉo na resistência à tra$o ocasionada pelo

acréscimo de material adicional, NÃO é significativa na pasta "C". Ê,

significativa a nível de .05 na pasta

"A". É significativa a nÍvel de .01

nas pastas "8". "D" e "8".

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3.1.2 Em conseqüência poderia se

inferir que, a ser utilizada a técnica

do acréscimo de material adicional, no sentido de efetuar correções de moldagens com pastas de ZnO-Eu- genol, dever-se-ia dar preferência à pasta "C".

3.2 SEM MATERIAL ADICIO.

NAL. C,omparando os valores mérJios

de resistência â tração entre as dife- rentes pastas, verificamos que, para um DMS .05 = 1,2OY e um DMS .01

- 1,9958 existem diferenças estatisti- camente significativas a nível de .05 nas interações: A-B; A-C; e C-E. Nas demais não existem diferenças signifi- cativas. {A-D; A-E; B-C; B-D; B-E;

C-D; t D-El.

3.3 COM MATERIAL ADICIO.

NAL. C,omparando os valores médios de resistência à tração entre as dife- rentes pastas COM material adicional, verificamos que, para um DMS .05

- 0,536 e um DMS .01 = 0,779, exis-

te diferença estatisticamente signi-

ficativa a nível de .05 na interação

A-D. As diferenças são estatistica- mente signiÍicativasa nível de .01 nas interações: A-C; B-C; C-D; e D-E. Nas demais não existem diferenças signifi- cativas. (A-B; A-E; B-O; B-E; e C-El.

3.4 Comparando-se os resultados

de Donnison3 e Hempton4 @m os

de Asgarl , (Tabela NQ 5) verifica-se que os valores de resistência à com- pressão apresentam* 10 vezes maio- res que os de tração. A mesma com- paração com relação aos resultados de nosa investigação informa que os valores de resistência â compressão encontrados por Asgrl , são 13 ve- zes maiores gue os valores de resis-

tência â tração quê nós enco.ntra- mos.

coNcLUsÕes

O acréscimo de material adicional

em cada uma das cinco pastas de

óxido de zincoeuçnol por nós pes- quisada ocasionou uma redução em sua resistência à tração. Em outras palavras, a retenção ou "adesão" en- tre o material iá endurecido e o acres- centado ficou reduzida.

Tal redução, no entanto, não era significativa na pasta Equalizing, sen-

do significativa a nível de .05 na pas-

ta S.S.White e altamente significativa

nível de .011 nas pastas Luralite, Lysanda e Horus.

SUMMARY

ln the techniques for obtaining impressions of edentulous mouths with zinc oxide - eugenol impression materials it is common procedure to add newly mixed material to the al- ready hardened impression in order

to improve or "correct" the impres- sion.

It was our purpose to find out about the retentive or "adhesive"

qualities of the above mentioned

"additions" to the hardened mate- rial.

To obtain this information we used a tensile strenght test in which the "added" material remained in the çometrical center of the test sam- ples. As a oomparison, test samples were also used, without added mate- rial.

Five of the most widely used zinc- oxide/eugenol impression materlals

in Brazil were utilized throughout the experiments.

(6)

The results, presented through Graphs and Tables, were statistically analysed.

The addition of newly mixed ma.

terial to already hardened material caused a reduction in tensile strenght values in all Íive impression pastes.

This reduction, however, was not sig-

nificant in paste "C"; il was signifi- cant (.05) in pasle "Af' and highly significant (.01) in pastes,"B", "9"

and "E'1.

5. RE FERÊruCIRS BIBLIOGRÁT ICES

1. ASGAR, K" & PEYTON, F.A. Physical properties of corrective impression

pa stes. J.Pros. D ent., 4 l4l : 555-567, Jul 1 954.

2. COPELAND, H.l. et alii. Setting reaction of zinc oxide andeugenol.J.Res.

of NBS,55(31:133-138, Set. 1955.

3. DONNISON, J.A. Zinc oxide eugenol impression pastes. Austr.DJ.,5(5):

262-263,Oct. 1960.

4. HEMPTON, J.B. & BEVAN, E.M. Proportioning zinc oxide - eugenol im-

pression paste. Austr.DJ., 9:l 86-190, Jun. I 964.

5. SKINNER, E.W.; COOPER, E.N. & ZIEHM, H.W. Some physical properties

of zinc.oxide - eugenol ímpression pastes. JADA,4ll4l:4É.9455, Oct.

1 950.

6. SUFFERT, L.W. & PESSÔA, E. Alterações dimensionais em pastas de óxido de zinco/eugenol: um novo método para sua mensuraçâo, Rev.Fac.Odont.

U F R GS, 1 8-19-20 :39-55, 197 6n8.

I

R. Fac. Odont. P.A. 21 -22-23-242 75-85, 1979182

(7)

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2,75 1,75 1,50 2,75 2,35

5 3,30 3,30 3 5 45

30 90 45 45 TABELA N9 2

MATER IAL

PROFORçÃO eU PESO TEMPO DE

ESPATULAçÃO

(sgundos)

TEMFO.DE PERMANÊNCIA DO C.P. NA ESTUFA A 37OC E

lWo DE U.R.

(minutosl

óxroo oE 2r wco

(gramas)

EUG ENO L (gramas) A

B

c

D E

(9)

í,o

CLo

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Na N(t NI

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TABELA N9 3

REsrsrÊNctA À TRAçÃo (g/cÍn3l

Legenda Sem Material Adicional Com lúaterial Adicional Diferença % Pqda Significância A

B

c

D E

2.281 3.89r 4.ãr1 3.r85 2.9t6

2.035 1.736 3.781

1312 2221

26

2.155 42Ú r.873

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TABELA N9 4

REstsTÊNcr@

(Média - Dovio Padrão - Variáncial

LEGENDA SEM MATERIAL ADICIONAL

s2

2.281 3.891 4.201 3.185 2.875

105 284 439 303 181

19920 80.881 192.946 91.576 32.797

@M.MATERIAL ADICIONAL

2.035 1.736 3.781 1.312 2.z'21

10í 149 738 r85 25'3

10.187 22.179 545.169

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ENSAIOS DE TRAçÃO e COMPRESSÃO: COMpARAçÃO DE RESULTADOS, @M OS DE OUTROS

rnaçÃo - DoNNrsom3 rnaçÃo - suF FE RT/PEssôe

-x - 4.329 glcm2

s - 1.556

s2 z.4zl.ug

7 pastas

COMPRESSÃO _ ASGAR1

i - 43.450 glcm2

s - 19.192

s2 3ô8.347.233

*, - 3.287 glcm2

773 598.099 5 pastas INVESTIGADORES.

TRAçÃo - HEMPToN4 i - 4.100 s/cm2 s -1.711

s2 2.926.66r 9 pastas

Referências

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