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Normas regulamentadoras de 10 a 14

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Academic year: 2021

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Aula

Normas regulamentadoras de 10 a 14

Objetivos de aprendizagem

Ao término desta aula, vocês serão capazes de:

reconhecer padrões em instalações elétricas, máquinas e equipamentos e instalação de caldeiras;

identificar perigos e riscos em instalações elétricas;

verificar as condições de perigo e riscos em máquinas e equipamentos.

Prezados(as) estudantes, em nossa segunda aula, veremos as normas regulamentadoras de 10 a 14, que tratam sobre riscos, perigos e medidas de controle em trabalhos com eletricidade. Também iremos estudar na NR-12 a segurança das máquinas e equipamentos, na NR-13 controles e padrões de segurança em caldeiras e vasos de pressão e por fim, na NR-14, estudaremos os padrões seguros de Fornos industriais.

Bons estudos!

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1.

Seções de estudo

NR-10 Instalações e Serviço de Eletricidade 2. NR-11 Transporte, Movimentação, Armazenagem e

Manuseio de Materiais

3. NR-12 Máquinas e equipamentos 4. NR-13 Caldeiras e vasos de pressão 5. NR-14 Fornos

1 - NR 10 – Instalações e Serviços de Eletricidade

Visa estabelecer condições mínimas para garantir a segurança daqueles que trabalham em instalações elétricas, em suas diversas etapas, incluindo projeto, execução, operação, manutenção, reforma e ampliação. Cobrir em nível preventivo usuários e terceiros.

Essa norma está ligada diretamente com a NR-6 (EPI), onde os profissionais da área de elétrica terão que utilizar roupas específicas (antichama) para o desenvolvimento de suas atividades, onde por vezes estão expostos à energia elétrica.

Documentos exigidos pela norma NR 10 são:

1. Procedimentos de trabalho;

2. Ordens de serviço;

3. Permissão para o trabalho;

4. Registros de testes e ensaios;

5. Relatórios de inspeção;

6. Comprovação de habilitação, capacitação e autorização;

7. Comprovação de treinamentos;

8. Esquemas unifilares;

9. Memorial descritivo;

10. Projetos de instalações elétricas;

11. Análise de Risco;

12. Projeto de Combate a Incêndio;

13. Prontuário de Instalações Elétricas;

A figura abaixo ilustra as documentações exigidas em cada área crítica de acidente de trabalho, e os itens das normas onde se tem essa exigência. (Disponível em: www.souzamattos.

com.br/palestra-e.../41/Normas-Regulamentadoras-NR10-.

html). Acesso em 12/04/2019.

Imagem 1. NR-10. Disponível em: ambientesst.com.br. Acesso em: 28 de fev de 2019.

Sem dúvida, quando trabalhos são realizados de forma errada podem causar acidentes de trabalho. Assim, a empresa deve determinar como a atividade deve ser realizada e registrar em documentos como:

• Procedimentos;

• Ordens de serviço e

• Permissão para o trabalho.

Imagem 1. NR-10. Disponível em: ambientesst.com.br. Acesso em: 28 de fev de 2019.

Outro fator de risco de acidente de trabalho é a mão de obra. Para garantir que as atividades sejam realizadas de forma segura é preciso assegurar que os trabalhadores estão com conhecimento da atividade. Desta forma, a norma NR 10 fala de Habilitação, capacitação e autorização de funcionários para executarem atividades em instalações elétricas. Desta maneira, a empresa precisa comprovar a capacidade técnica do empregado para atividade, além de sempre informar os riscos do ambiente de trabalho.

Os documentos necessários são:

Imagem . NR-10. Disponível em: ambientesst.com.br. Acesso em: 28 de fev de 2019.

As máquinas são potenciais causadores de acidentes.

Disponibilizar informações de segurança detalhadas e de fácil assimilação é de suma importância para os trabalhadores que a operam.

Abaixo seguem algumas exigências da norma NR10 que busca diminuir o risco de acidentes com máquinas.

São documentos:

Imagem 21. NR-10. Disponível em: ambientesst.com.br. Acesso em: 28 de fev de 2019.

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As medições e inspeções devem ser registradas para se comprovar que os equipamentos são adequados às finalidades que se destina, e caso aconteça um acidente, a empresa consiga comprovar que as inspeções foram feitas de forma recomendada pelos fabricantes e regulamentações.

Os registros de medições e inspeções são documentos comprobatórios.

Imagem 22. NR-10. Disponível em:ambientesst.com.br. Acesso em: 28 de fev de 2019.

Os fatores de meio ambiente, próximos às atividades também são fatores de riscos para acidente de trabalho. Desta forma, a norma prevê que seja feita Análise de Risco para atividades, sobretudo àquelas que tenham riscos adicionais.

É preciso, também, ter o projeto de sistema de combate a incêndio regularizado junto ao corpo de bombeiros.

Documentos necessários:

Imagem 23. NR-10. Disponível em: ambientesst.com.br. Acesso em: 28 de fev de 2019.

Manter documentações de gestão atualizada e de fácil acesso são importantes para manter a as atividades seguras.

O Prontuário de Instalação Elétrica é um documento que oferece vários elementos de gestão de riscos elétricos fundamentais para o controle de atividades em instalações elétricas. Engloba vários aspectos das sete áreas acima explicadas.

Imagem 24. NR-10. Disponível em: ambientesst.com.br. Acesso em: 28 de fev de 2019.

É possível verificar que a norma NR 10 exige a elaboração de alguns documentos que evidenciam e comprovam a

proatividade da empresa quanto aos controles dos riscos de atividades em instalações elétricas que assegurem a segurança dos trabalhadores. Essas documentações serão úteis para eventuais acidentes de trabalho que ocorram, uma vez que mostrarão que a empresa não foi negligente nos cuidados da segurança e saúde de seus trabalhadores.

Normalmente, as pessoas cometem muitos erros quanto às instalações elétricas, bem como na execução de atividades com eletricidade, onde muitos pagam um preço alto, sofrendo graves acidentes e por vezes vindo a óbito.

Um procedimento muito utilizado pelas empresas como forma de evitar acidentes com eletricidade, que em muitos casos são fatais, é a realização de trancamento e sinalização ou chamado também de “lockout/tagout”. Trata- se do conceito de quando alguém tiver que intervir em uma instalação ou equipamento onde haja energia, o mesmo deve ser desenergizado, trancado e sinalizado, onde o controle pela energização é de responsabilidade de quem estiver à frente da tarefa, ou seja, do executante a qual está diretamente exposto ao possível risco caso haver uma reenergização. (Disponível em: ambientesst.com.br). Acesso em 14/03/2019.

Imagem 25. NR-10. Disponível em: internationalpaper.com. Acesso em: 28 de fev de 2019.

Essa prática é utilizada para qualquer tipo de energia em que a instalação ou equipamentos possa apresentar, como energia elétrica, hidráulica, mecânica, pneumática, térmica ou química.

Imagem 26. NR-10. Disponível em: internationalpaper.com. Acesso em: 28 de fev de 2019.

Grande parte desses erros é devido ao desconhecimento do risco ou até mesmo pelo excesso de autoconfiança.

Vejamos algumas dicas para evitar acidentes mais comuns relacionados às instalações elétricas.

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Imagem 27. Dicas de proteção. Disponível em: www.google.com.br. Acesso em: 20 de fev de 2019.

2 - NR 11 – Transporte, Movimentação, Armazenagem e Manuseio de Materiais

Estabelece medidas de prevenção a Operação de Elevadores, Guindastes, Transportadores Industriais e Máquinas Transportadoras.

Trata da padronização dos procedimentos operacionais e busca garantir a segurança de todos os envolvidos na atividade.

Ela surgiu em função do alto número de acidentes em operações de içamento e carregamento de materiais.

Imagem 28. NR-11. Disponível em: www.google.com.br. Acesso em: 20 de fev de 2019.

A primeira parte da NR 11 versa sobre as normas de segurança para operação de elevadores, guindastes, transportadores industriais e máquinas transportadoras.

Em diversos tipos de atividade as máquinas elevadoras ou transportadoras são indispensáveis à atividade, seja pelo volume de material que podem carregar, seja pelo deslocamento vertical ou horizontal a ser vencido.

A norma chama de Equipamento de Elevação de Carga todo equipamento que faça o trabalho de levantar, movimentar e abaixar cargas, incluindo seus acessórios.

A necessidade de trazer para as Normas Regulamentadoras esse assunto está no fato de que cerca de 22% das lesões na indústria ocorrem na movimentação de

materiais. Normalmente, essas lesões são graves ou até fatais, como por exemplo, prensagens, mutilações e fraturas.

Os elevadores são os equipamentos exclusivamente utilizados para elevação ou descida de materiais e pessoas.

Especificamente na inspeção e manutenção desses equipamentos, deve ser dada especial atenção aos cabos de aço, cordas, correntes, roldanas e ganchos, os quais devem ser inspecionados, permanentemente, realizando substituições sempre que for necessário.

Os poços de elevadores e monta-cargas devem ser cercados em toda a sua altura, exceto nas portas para entrada e saída dos pavimentos.

Como essa NR trata dos transportes de carga motorizados?

Para a operação de transporte de cargas em veículos motorizados é necessário um treinamento específico, dado pela empresa ao trabalhador que irá operar essa máquina, para o habilitar nessa função. (Disponível em: https://areasst.com ) Acesso em 12/02/2019.

Os operadores desse tipo de equipamento deverão ser habilitados, conforme previsto na legislação nacional de trânsito, e só poderão dirigir se durante o horário de trabalho portarem um cartão de identificação, com o nome e fotografia, em lugar visível.

Algumas empresas solicitam que os operadores portem esse documento juntamente com o crachá, compondo o padrão de identificação dos trabalhadores da empresa;

outras preferem manter a identificação afixada no veículo, considerando que fora da empilhadeira o operador é um trabalhador comum, ficando essa identificação sem efeito.

É uma forma de interpretação da norma, que pode ser utilizada com sucesso em locais onde as empilhadeiras são exclusivas de um determinado operador.

Esse cartão ao qual a NR 11 se refere tem validade de um ano, e só será renovado após a realização e consequente aprovação de exames médicos completos, apropriados à função, sempre bancados pelo empregador.

Um outro ponto abordado pela NR 11 no tópico transporte motorizado é com relação à emissão de gases.

Encontramos no mercado opções de empilhadeiras, paleteiras ou transpaleteiras que se utilizam de motor a combustão, normalmente movidas a GLP (gás liquefeito de petróleo).

Esse tipo de motorização gera emissões de gases que, em ambientes fechados, podem colocar em risco a saúde e a integridade física do trabalhador.

A norma estabelece que em locais fechados ou pouco ventilados, a emissão de gases tóxicos deverá ser controlada, com o intuito de evitar concentrações acima dos limites permissíveis dentro do ambiente de trabalho.

Também é proibida a utilização de máquinas transportadoras movidas a motores de combustão interna em ambientes fechados e sem ventilação, salvo se providas de dispositivos neutralizadores adequados.

Vale lembrar que há, como opção no mercado às empilhadeiras a gás, equipamentos similares movidos a bateria, recarregada na rede elétrica do local de trabalho.

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Nesse caso, devem ser observados os dispositivos de segurança relacionados à eletricidade. (Disponível em:

https://areasst.com) Acesso em: 12/02/2019.

3 - NR 12 – Máquinas e Equipamentos

Determina, dentre outras coisas, as instalações e áreas de trabalho, distâncias mínimas entre as máquinas. Os equipamentos; dispositivos de acionamento, partida e parada das máquinas e equipamentos.

Em seus vários anexos, os equipamentos são mostrados de forma bem detalhada, sempre busca a padronização das medidas de prevenção a serem adotadas, a fim de obtermos um trabalho mais seguro em todas as operações com o maquinário. Disponível em: (https://adequarseguranca.com.

br/curso-de-nr-12-maquinas-e-equipamentos/). Acesso em 10/03/2019.

Imagem 29. NR-12. Disponível em: www.google.com.br. Acesso em: 20 de fev de 2019.

Como operação, entende-se o manuseio propriamente dito do aparelho, mas também seu posicionamento dentro do layout do ambiente produtivo, tratado dentro da NR como arranjo físico, seus meios de acesso caso seja necessário, por exemplo, subir na máquina, as instalações elétricas, entre outros.

Especial atenção é dada também aos meios de acionamento, principalmente em máquinas que exercem atividade de corte, dobra ou prensagem que ofereça riscos ao operador ou outros trabalhadores.

Outra novidade em relação à sua versão anterior é a atenção de dedicada ao projeto da máquina, pois não é possível atender aos requisitos de segurança da NR 12 sem elaborar um projeto que contenha uma análise de riscos e avaliação de possíveis falhas que possam vir a ocorrer.

A norma utiliza o conceito de falha segura, que significa que caso haja uma falha de qualquer tipo durante a operação da máquina, ela será reduzida a um nível de segurança tolerável que não ofereça riscos elevados aos trabalhadores.

É o chamado intertravamento. (Disponível em: https://

adequarseguranca.com.br/curso-de-nr-12-maquinas-e- equipamentos/). Acesso em: 10/03/2019.

Imagem 30. NR-12. Disponível em: www.google.com.br. Acesso em: 20 de fev de 2019.

Em muitos casos, essa ação de prevenção consiste no não funcionamento da máquina sem que todos os itens de segurança estejam acionados e operantes, ou ainda na interrupção de seu funcionamento (ou parte dele) se algo não estiver conforme.

Um exemplo de sistema de intertravamento são as chaves de segurança com bloqueio intertravadas instaladas em algumas máquinas.

Ela tem a função de atuar no momento em que ocorrer uma anormalidade no funcionamento do equipamento, como por exemplo, a abertura de uma das portas que dão acesso às partes móveis e perigosas, quando as mesmas entram em emergência automaticamente.

Em uma nova aquisição de maquinário o empregador deve solicitar que as novas máquinas atendam essa NR, onde o engenheiro tem papel protagonista nos requisitos de escolha dessa nova aquisição. (Disponível em: https://

adequarseguranca.com.br/curso-de-nr-12-maquinas-e- equipamentos/). Acesso em 10/03/2019.

Imagem 31. NR-12. Disponível em: www.google.com.br. Acesso em: 20 de fev de 2019.

Também é importante ao empregador promover ações de prevenção, tais como manutenção preventiva e corretiva, treinamentos (de operação e de segurança) e gerenciamento de recursos pessoais e materiais, considerando que tanto a máquina quanto a equipe de trabalho têm um limite de produtividade que deve ser respeitado.

Por outro lado, os trabalhadores devem sempre respeitar as normas de operação e segurança que os empregadores estabelecerem. (Disponível em: https://adequarseguranca.

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com.br/curso-de-nr-12-maquinas-e-equipamentos/). Acesso em: 10/03/2019.

3 passos para fazer uma Análise de Risco e atender a NR12

Para evitar um acidente, a coisa mais importante a se fazer é analisar os riscos envolvidos, usando as habilidades de um profissional, usando critérios normatizados e incluindo na análise possibilidades reais.

Se você já se deparou com a pergunta: Apreciação, Avaliação ou Análise de Risco? Acredito que esta explicação vai ajudar a entender a diferença.

Geralmente é utilizado Análise para uma Apreciação, e vice-e-versa, e se você buscar no dicionário as palavras são sinônimas, mas para efeito de Segurança em máquinas podemos utilizar as definições dada pela NBR ISO 12100 em seu glossário. (Disponível em: https://www.nr12semsegredos.

com.br/passos-analise-de-risco-atender-nr12/). Acesso em 10/03/2019.

Análise de Risco: Combinação da especificação dos limites da máquina, identificação dos perigos e estimativa dos riscos

Avaliação de Risco: Julgamento com base na análise de risco, do quanto os objetivos de redução de risco foram atingidos

Apreciação do risco: Processo completo que compreende a análise de risco e avaliação de risco

A diferença é sutil, mas pode ser utilizado como referência o gráfico abaixo, dependendo do estágio que se está realizando o trabalho de adequação à NR12. (Disponível em: https://www.nr12semsegredos.com.br/passos-analise- de-risco-ate nder-nr12/). Acesso em: 10/02/2019.

Imagem 32. NR-12. Disponível em: https://www.nr12semsegredos.com.br. Acesso em: 20 de fev de 2019.

Os três passos que o engenheiro deve saber para fazer uma Análise de Risco:

1 - Determinação dos Limites da Máquina:

Para a determinação dos limites da máquina deve- se levar em consideração de todas as fases do ciclo de vida da máquina (projeto, construção, transporte, montagem, instalação, operação, limpeza, setup, manutenção, desativação, desmontagem, descarte).

O limite é basicamente a utilização principal da máquina, e para efeito de concepção da máquina e análise de risco deve ser considerado a utilização normal e os maus usos razoavelmente previsíveis. Então para facilitar segue uma lista

de itens que compõem a determinação do limite da máquina:

Limite de uso

– Diferentes modos de operação;

– Manutenção da máquina (desgaste e mau uso);

– Tipo de utilização se é industrial ou residencial;

– Identificação do operador como gênero, idade, mão de uso dominante, e se possível utilização por pessoas com habilidades reduzidas (visual, auditiva, tamanho, força e outras);

– Nível de treinamento, habilidade e experiência necessário para utilização e manutenção;

– Exposição de outras pessoas aos perigos relacionadas à máquina que sejam razoavelmente previsíveis.

Limite de espaço

– Movimentos da máquina e cursos dos movimentos;

– Espaços de uso do operador e manutenção;

– Qual tipo de interação do operador à máquina;

– Conexões de energia (elétrica, hidráulica, mecânica, gravitacional e outras).

Limites de tempo

– Vida útil da máquina considerando o uso normal ou mau uso razoavelmente previsível;

– Intervalos de manutenção recomentado;

Outros limites

– Tipos de materiais e matéria-prima processados;

– Limpeza e manutenção diária do equipamento;

– Organização do trabalho;

– Ambiente (umidade, particulados, altitude, agentes químicos e outros);

(Disponível em: https://www.nr12semsegredos.com.

br/passos-analise-de-risco-atender-nr12/). Acesso em 10/02/2019.

2 - Identificar os Perigo e Risco:

Depois de determinado os limites da máquina, a identificação dos perigos e riscos existentes, devem ser feitos utilizando os seguintes critérios:

– Uso normal do equipamento;

– Mau uso razoavelmente previsível.

Estes perigos podem estar em qualquer etapa do ciclo de vida da máquina:

(projeto, construção, transporte, montagem, instalação, operação, limpeza, setup, manutenção, desativação, desmontagem, descarte).

(Disponível em: https://www.nr12semsegredos.com.

br/passos-analise-de-risco-atender-nr12/). Acesso em 10/02/2019.

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Imagem 33. NR-12. Disponível em: https://www.nr12semsegredos.com.br. Acesso em: 20 de fev de 2019.

A lista de perigo é o Anexos B da NBR12100, e são separados por tipos, origem, consequências e referenciais para normas internacionais.

Na elaboração desta lista de perigos existente é importante que o profissional se atente às operações possíveis da máquina, incluindo:

• Ajustes;

• Testes;

• Programação / parametrização;

• Trocas de ferramentas/moldes;

• Partida inicial/ colocação em marcha / Startup;

• Partidas/Pausas;

• Modo de operação manual/ automático / ciclo lento;

• Parada de emergência;

• Reinício de operação após bloqueio de emergência;

• Processo de Lockout/Tagout;

• Limpeza e organização;

• Manutenção preventiva/corretiva;

• Manutenção diária;

• Rotinas e procedimentos do processo;

• Alimentação/Descarga da matéria prima;

Deve ser considerado também os comportamentos da máquina em ações não intencionais do operador ou formas de mau uso razoavelmente previstas. (Disponível em: https://

www.nr12semsegredos.com.br/passos-analise-de-risco- atender-nr12/). Acesso em: 10/02/2019.

3 - Estimativa do risco

O risco associado a uma situação perigosa depende de fatores como:

– Consequência ou gravidade do dano no caso de um

acidente;

– Probabilidade de ocorrência (exposição, ocorrência do perigo e possibilidade de evitar).

Imagem 34. NR-12. Disponível em: https://blog.softwareavaliacao.com.br/matriz- de-risco/.Acesso em: 20 de fev de 2019.

Exemplo: Vamos supor que em um canteiro de obras, trabalhadores realizam trabalhos de preparo da massa de concreto com uso da betoneira conforme figura abaixo:

Imagem 35. Dicas do Protegildo. Disponível em: www.google.com.br. Acesso em:

20 de fev de 2019.

Esse preparo de concreto é um posto de trabalho onde se opera a betoneira 4 vezes por dia e 5 dias na semana. Utilizando o conceito da matriz qualitativa de riscos (probabilidade x consequência), com base na NR-12, verifica- se que pela frequência de utilização, o tempo de exposição ao risco é grande, caracterizando uma probabilidade “quase certa”.

Avaliando as condições do equipamento, onde se constata a falta de proteção nas partes motoras (cremalheira), o sistema de transmissão está sem proteção (polias, correias) e partes elétricas (disjuntor) sem restrições físicas de acesso, caracteriza-se uma consequência extrema.

Com a correlação dos dois parâmetros avaliados, pode- se concluir que a condição do exemplo acima se tornou intolerável, onde sua atividade deve ser interrompida de imediato até que as condições de segurança no equipamento permitam sua operação segura.

Ao utilizar essa Análise de Risco, realizará uma importante etapa para o atendimento da NR-12 e o mais importante, terá uma análise crítica onde riscos maiores e menores estarão identificados para atuar com ações que os irão controlar.

O processo de Análise de Risco deve também contar com

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um profissional experiente no processo e no equipamento (operadores sempre terão informações mais detalhadas onde enriquecem muita qualquer análise de risco), para que ele seja capaz de identificar riscos que normalmente não seriam apontados por alguém leigo no processo. Disponível em:

(https://blog.softwareavaliacao.com.br/matriz-de-risco/).

Acesso em: 20/01/2019.

4 - NR 13 – Caldeiras e Vasos de Pressão

Estabelece os procedimentos de segurança que devem ser observados nas atividades referentes ao projeto de construção, acompanhamento de operação e manutenção, a inspeção e supervisão de inspeção de caldeiras e vasos de pressão.

Imagem 36. NR-13. Disponível em: www.google.com.br. Acesso em: 23 de fev de 2019.

Essa norma exige treinamento específico para os seus operadores, contendo várias classificações e categorias devido ao seu elevado grau de risco.

As inspeções realizadas em caldeiras e vasos de pressão, somente poderão ser realizadas por um profissional habilitado, onde tem como premissa a formação em engenharia mecânica.

(Disponível em: https://areasst.com/nr-13-caldeiras-e-vasos- de-pressao/). Acesso em: 25/03/2019.

Caldeiras explodem?

Com toda certeza. Por se tratar de equipamento que contém material sob pressão, neste caso vapor, há a considerável possibilidade de uma explosão e em um evento desses, os danos tendem a ser bastante representativos.

Porém, se a caldeira cumprir os requisitos dispostos na NR 13, esse risco se torna limitado, pois as ações de prevenção e manutenção são pensadas para evitar acidentes.

Assim como todas as ações de segurança do trabalho realizadas dentro das empresas, o cumprimento integral da norma regulamentadora NR- 13 previne tanto os trabalhadores quanto a própria empresa, sendo extremamente importante a observação minuciosa de todo o exposto na norma. (Disponível em: https://areasst.com/nr-13-caldeiras- e-vasos-de-pressao/). Acesso em: 25/03/2019.De acordo com os aspectos construtivos e de funcionamento, podemos dividir as caldeiras em dois grandes grupos:

Caldeiras flamotubulares: os gases quentes passam por dentro de tubos, ao redor dos quais está a água a ser aquecida e evaporada. Estes tubos são montados na forma de feixes permutadores de calor. Esse tipo de caldeira tem a construção mais simplificada, quanto à distribuição de tubos, podendo ser classificadas em verticais e horizontais. (Disponível em:

https://areasst.com/nr-13-caldeiras-e-vasos-de-pressao/).

Acesso em: 25/03/2019.

Imagem 37. Caldeira Flamotubular. Disponível em: www.google.com.br. Acesso em: 14 de abr de 2019.

Essas caldeiras normalmente são utilizadas em locais que demandam pequena necessidade energética e baixa pressão, com um vapor mais saturado.Caldeiras aquatubulares: mais empregada comercialmente, tem a circulação da água por dentro dos tubos, enquanto os gases quentes os circundam.

São as mais empregadas em instalações onde é necessária maior pressão de vapor e maior volume do mesmo. (Disponível em:

https://areasst.com/nr-13-caldeiras-e-vasos-de-pressao/).

Acesso em: 25/03/2019.

Também podemos distinguir as caldeiras em função de seu combustível. Temos caldeiras movidas a gás natural, gás liquefeito de petróleo (GLP), carvão (vegetal ou mineral), biomassa, lenha, óleo diesel, entre outros. Nesses casos, a diferença no momento da opção pelo tipo de combustível se dá em função da necessidade de energia, poder calorífico do combustível e emissões atmosféricas causadas pela queima.

Já os vasos de pressão são equipamentos que contêm fluidos sob pressão interna ou externa, diferente da atmosférica (NR 13, item 13.5). Diferentemente das caldeiras, não há chama envolvida no processo, ainda que o fluido dentro do vaso de pressão esteja em temperatura elevada.

(Disponível em: https://areasst.com/nr-13-caldeiras-e-vasos- de-pressao/). Acesso em: 25/03/2019.

Imagem 38. Caldeira Aquatubular. Disponível em: https://www.lenntech.com/

boiler-feed-water.htm. Acesso em: 14 de abr de 2019.

Em função dessas características, o projeto e a construção de vasos de pressão e caldeiras envolvem uma série de cuidados especiais e exige o conhecimento de normas e materiais adequados para cada tipo de aplicação, pois as falhas em vasos de pressão e caldeiras podem acarretar consequências catastróficas até mesmo com perda de vidas, sendo considerados ambos os equipamentos de grande

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periculosidade. (Disponível em: https://areasst.com/nr-13- caldeiras-e-vasos-de-pressao/). Acesso em: 25/03/2019

A Norma Regulamentadora NR 13 estabelece requisitos mínimos para gestão da integridade estrutural de caldeiras a vapor, vasos de pressão e suas tubulações de interligação nos aspectos relacionados à instalação, inspeção, operação e manutenção, visando a segurança e a preservação da saúde dos trabalhadores “NR 13, item 13.1.1”. (Disponível em:

https://areasst.com/nr-13-caldeiras-e-vasos-de-pressao/).

Acesso em: 25/03/2019.

A NR 13 divide as caldeiras em três categorias:

Categoria A: onde a pressão de operação é igual ou superior a 1.960kPa (19,98kgf/cm2);

Categoria B: todas as caldeiras que não se enquadrem nos requisitos indicados para as categorias A e C;

Categoria C: pressão de operação é igual ou inferior a 588kPa (5,99kgf/cm2) e o volume interno é igual ou inferior a 100 l (cem litros).

Já os vasos de pressão são separados primeiramente em função dos fluidos contidos nele, da seguinte forma:

Classe A: fluidos inflamáveis; fluidos combustíveis com temperatura superior ou igual a 200 ºC (duzentos graus Celsius); fluidos tóxicos com limite de tolerância igual ou inferior a 20 (vinte) partes por milhão (ppm); hidrogênio;

acetileno.

Classe B: fluidos combustíveis com temperatura inferior a 200 ºC (duzentos graus Celsius); fluidos tóxicos com limite de tolerância superior a 20 (vinte) partes por milhão (ppm).

Classe C: vapor de água, gases asfixiantes simples ou ar comprimido.

Classe D: outro fluido não enquadrado em nenhuma das outras categorias listadas anteriormente.

De acordo com a NR 13, as empresas que possuírem tubulações devem possuir um programa e um plano de inspeção das mesmas, considerando, no mínimo, os fluidos transportados, pressão de trabalho, a temperatura de trabalho, os mecanismos de danos previsíveis e as consequências para os trabalhadores, instalações e meio ambiente trazidas por possíveis falhas das tubulações. (Disponível em: https://

areasst.com/nr-13-caldeiras-e-vasos-de-pressao). Acesso em:

25/03/2019.

É obrigatória a elaboração e manutenção na instalação de projeto, especificações técnicas, fluxograma de engenharia, PAR (Projetos de Alteração ou Reparo) e relatórios de inspeção.

As tubulações devem estar identificadas conforme disposto na NR 26 (Sinalização de Segurança), e seus equipamentos de medição e controle devem estar com as calibrações atualizadas. (Disponível em: https://areasst.

com/nr-13-caldeiras-e-vasos-de-pressao/). Acesso em:

25/03/2019.

Quais registros devemos ter em relação à NR-13?

A NR 13 estabelece que toda caldeira deve ter afixada em seu corpo, em local de fácil acesso e bem visível, placa de identificação com, no mínimo, as seguintes informações:

• Nome do fabricante;

• Número de ordem dado pelo fabricante da caldeira;

• Ano de fabricação;

• Pressão máxima de trabalho admissível;

• Pressão de teste hidrostático de fabricação;

• Capacidade de produção de vapor;

• Área de superfície de aquecimento;

• Código de projeto e ano de edição.

Em paralelo, também deve ser mantido no local de operação da caldeira os seguintes documentos, descritos em norma, devidamente atualizados:

• Prontuário da caldeira, fornecido por seu fabricante, contendo as seguintes informações:

• Código de projeto e ano de edição;

• Especificação dos materiais;

• Procedimentos utilizados na fabricação, montagem e inspeção final;

• Metodologia para estabelecimento da PMTA (Pressão Máxima de Trabalho Admissível) ou PMTP (Pressão Máxima de Trabalho Permitida);

• Registros da execução do teste hidrostático de fabricação;

• Conjunto de desenhos e demais dados necessários para o monitoramento da vida útil da caldeira;

• Características funcionais;

• Dados dos dispositivos de segurança;

• Ano de fabricação;

• Categoria da caldeira;

• Registro de Segurança;

• Projeto de Instalação;

• Projetos de Alteração e Reparo (PAR);

• Relatórios de inspeção;

• Certificados de calibração dos dispositivos de segurança.(Disponível em: www.guiatrabalhista.

com.br/legislacao/nr/nr13.htm). Acesso em:

23/02/2019.

Todo vaso de pressão deve ter afixado em seu corpo, em local de fácil acesso e bem visível, placa de identificação indelével com, no mínimo, as seguintes informações:

• Fabricante;

• Número de identificação;

• Ano de fabricação;

• Pressão máxima de trabalho admissível;

• Pressão de teste hidrostático de fabricação;

• Código de projeto e ano de edição.

Além da placa de identificação, deve constar, em local visível, a categoria do vaso, conforme a classificação que a própria norma estabelece, e seu número ou código de identificação.

Todo vaso de pressão deve possuir, no estabelecimento onde estiver instalado, a seguinte documentação devidamente atualizada:

Prontuário do vaso de pressão a ser fornecido pelo fabricante, contendo as seguintes informações:

• Código de projeto e ano de edição;

• Especificação dos materiais;

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• Procedimentos utilizados na fabricação, montagem e inspeção final;

• Metodologia para estabelecimento da PMTA;

• Conjunto de desenhos e demais dados necessários para o monitoramento da sua vida útil;

• Pressão máxima de operação;

• Registros documentais do teste hidrostático;

• Características funcionais, atualizadas pelo empregador sempre que os originais forem alteradas;

• Dados dos dispositivos de segurança, atualizados pelo empregador sempre que alterados os originais;

• Ano de fabricação;

• Categoria do vaso, atualizada pelo empregador sempre que alterada a original;

• Registro de Segurança;

• Projeto de Instalação;

• Projeto de alteração ou reparo;

• Relatórios de inspeção;

• Certificados de calibração dos dispositivos de segurança, onde aplicável.

Cabe lembrar ainda, que cada item supracitado possui penalidade específica, sendo possível receber múltiplas autuações por descumprimento destas em uma eventual fiscalização.

Além disto, nestes cenários, o equipamento pode – e provavelmente será – interditado. (Disponível em: https://

areasst.com/nr-13-caldeiras-e-vasos-de-pressao/. Acesso em:

20/03/2019.

5 - NR 14 – Fornos

Define os parâmetros e serem observados para a instalação de fornos, cuidados com gases, chamas, líquidos. É importante observar as legislações pertinentes nos níveis federal, estadual e municipal.

Imagem 39. Fornos. Disponível em: www.google.com.br. Acesso em: 10 de abr de 2019.

A Norma Regulamentadora 14 define que os fornos, para qualquer utilização, devem ser constituídos solidamente, revestidos com material refratário, de forma que o calor radiante não ultrapasse os limites de tolerância estabelecidos pela NR 15.

Para podermos entender melhor é importante salientar as funcionalidades. O forno é um aparelho que, por meio do calor, se produzem transformações físicas e químicas em um determinado material. Com exceção dos fornos elétricos, no qual o calor é gerado através da eletricidade. Já

os demais fornos o calor é necessário para as transformações, e é fornecido pela reação oxidante do oxigênio do ar, com o carbono, com o hidrogênio com pequenas quantidades de enxofre do óleo combustível.

Outro fator importante é que os fornos devem conter chaminés específicas que sejam suficientes em seus dimensionamentos para a livre saída dos gases queimados, sendo adotados sistemas de tratamento do ar, para que os filtros possam reter o maior número de material particulado possível e que seja dissipada no ambiente apenas a parcela gasosa dos resíduos, atendendo normas técnicas oficiais sobre poluição do ar, como legislação ambiental brasileira, limites de tolerância, resoluções Conselho Nacional de Meio Ambiente (CONAMA) entre outras legalidades ou normas de qualquer município. Disponível em: www.saude.mt.gov.

br/cosat/arquivo/1863/normas-regulamentadoras. Acesso em: 30/01/2019.

Retomando a aula

&KHJDPRVDVVLPDRȴQDOGDQRVVDDXOD(VSHUDVH TXHDJRUDWHQKDȴFDGRPDLVFODURRHQWHQGLPHQWRGH YRF¬VVREUHDVQRUPDVUHJXODPHQWDGRUDVGHD Vamos, então, recordar:

1 - NR 10 – Instalações e Serviços de Eletricidade Aqui, estudamos as orientações mínimas para realização de serviços com eletricidade de forma segura, bem como os padrões seguros de instalações elétricas. Falamos também dos equipamentos de proteção individual e equipamentos/

dispositivos necessários para garantir a segurança em eletricidade.

2 - NR-11 Transporte, Movimentação, Armazenagem e Manuseio de Materiais

Vimos que essa norma estabelece medidas de prevenção a Operação de Elevadores, Guindastes, Transportadores Industriais e Máquinas Transportadoras.

3 - NR-12 Máquinas e equipamentos

Devido a amplitude dessa NR, nessa seção, vimos técnicas de avaliação, e padrões preventivos quando se refere a Máquinas e Equipamentos.

4 - NR-13 Caldeiras e vasos de pressão

Nessa seção, vimos os tipos de caldeiras e vasos de pressão mais usual, sua utilidade, bem como suas categorias.

Vimos também os cuidados importantes a serem considerados em instalações onde possuem caldeiras e as responsabilidades.

5 - NR-14 Fornos

E por fim, nessa seção, vimos algumas orientações sobre instalação de fornos industriais e alguns cuidados para o

(11)

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atendimento de legislação.

Disponível em: <http://trabalho.gov.br/>.

Disponível em: <http://www.ccsc.usp.br/nr10/

arquivos/apostila_nr10_comentada.pdf>.

Disponível em: <https://www.institutosc.com.br/

web/blog/como-deve-ser-o-armazenamento-de-materiais- na-nr11>.

Disponível em: <https://www.sienge.com.br/blog/o- que-e-nr-12/>.

Disponível em: <http://www.alternativorg.com.br/

wdframe/index.php?&type=arq&id=MTUyMQ>.

Vale a pena acessar

Vale a pena

Operação de Caldeiras: Gerenciamento, Controle e Manutenção. Autor: Hercules Marcello Bifano.

Vale a pena assistir

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Referências

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