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Implantação de Prontuário Eletrônico do Paciente em Unidades de Terapia Intensiva

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Implantação de Prontuário Eletrônico do Paciente em Unidades de Terapia Intensiva

Aleksander da Silva Bernardo1, Ricardo Terra2

1. Bacharel em Ciência da Computação. Centro Universitário Central Paulista – UNICEP, São Carlos (SP), Brasil.

2. Professor Doutor. Universidade Federal de Lavras - UFLA, Lavras (MG), Brasil.

RESUMO

Esta pesquisa tem por objetivo estudar e analisar os impactos da implantação do prontuário eletrônico do paciente em Unidades de Terapia Intensiva (UTIs). Trata-se de um estudo de caráter exploratório descritivo em pesquisa bibliográfica, analisando publicações entre 2010 e 2015. Os estudos apontam a importância da participação da equipe de enfermagem na implantação do prontuário eletrônico, bem como o planejamento para que haja uma infraestrutura física adequada a esse processo, diminuindo a resistência dos usuários. Ressalta-se pontos importantes como melhora no atendimento, busca de dados e exames do paciente, e melhor administração do tempo. A equipe de enfermagem precisa participar do processo de implantação do PEP para um avanço sem resistência e ganho em tempo para a enfermagem no cuidado do paciente.

Descritores: Prontuário Eletrônico do Paciente; Registro Eletrônico; Unidade de Terapia Intensiva.

INTRODUÇÃO

Segundo Molina e Lunardelli(1), os primeiros registros informatizados em sistemas hospitalares, os quais eram utilizados para a comunicação interna em hospitais, começaram na década de 60. Posteriormente, no Congresso National Center for Health Services Researchand Development e no National Center for Health Statistics dos Estados Unidos em 1972, estabeleceu-se uma estrutura para registros médicos, surgindo desta forma os primeiros sistemas PEP.

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Atualmente, tem-se uma série de avanços da tecnologia, e novas funcionalidades e aperfeiçoamentos que foram agregados ao PEP, como a possibilidade de anexar imagens e exames complementares(2).

O PEP como um instrumento de informação que contêm todos os dados relativos ao cuidado do paciente na instituição, bem como todo seu histórico clínico, informações pessoais, exames realizados, medicamentos administrados, cura e também medidas paliativas, pode auxiliar toda a equipe multiprofissional no atendimento e acompanhamento clínico de maneira eficiente e satisfatória, levando assim a um grau de excelência e modernização tecnológica em um hospital(1,3).

A equipe de enfermagem tem um papel fundamental e primordial que é o lançamento desses de dados no sistema, sabendo da importância do auxílio em todo o processo de cuidado do paciente. Tem também a consciência que a busca por conhecimento em informática na área de enfermagem pode trazer menos problemas de adaptação e resistência ao sistema(4).

Em uma Unidade de Terapia Intensiva (UTI), os pacientes em tratamento são monitorados constantemente e necessitam de um cuidado que vá muito além da assistência bem prestada e tempo desprendido. Os pacientes precisam de segurança, eficiência nas decisões tomadas e apoio da equipe de enfermagem que presta o cuidado direto e coordena processos envolvidos(4). Dessa forma, a implantação do PEP em uma UTI visa sobremaneira trazer benefícios para os pacientes.

Entretanto, observa-se que o envolvimento da equipe de enfermagem vai além de simplesmente alimentar o sistema, devendo participar do processo de implantação. Alguns pontos negativos e positivos justificam mudanças na relação da gestão do sistema e o relacionamento dos profissionais envolvidos.

Este estudo, portanto, analisa através de revisão da literatura os impactos da implantação do prontuário eletrônico do paciente em unidades de terapia intensiva, demonstrando não somente seu lado positivo, mas também, o lado negativo.

MÉTODOS

O protocolo estabelecido para a condução da Revisão Sistemática da Literatura (RSL) é descrito nos nove seguintes itens:

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i. Objetivo: Estudar e analisar os impactos da implantação de PEP em UTIs;

ii. Questão de Pesquisa: Quais os impactos da implantação do prontuário eletrônico do paciente em uma UTI?;

iii. Palavras-Chave: Prontuário Eletrônico de Paciente, Registro Eletrônico e Unidade de Terapia Intensiva;

iv. Strings de Busca: (implantação prontuário eletrônico) or (informatização de UTI) or (sistema de informação em UTI);

v. Método de Busca de Fontes: Busca em repositórios eletrônicos utilizando a biblioteca virtual de saúde;

vi. Listagem de Fontes: A busca será realizada nas bases de dados:

LILACS, BDENF e SciELO;

vii. Tipos de Artigos: Estudo de caráter exploratório descritivo em pesquisa bibliográfica, analisando estudos com o objetivo de investigar os impactos da implantação de PEP em UTIs;

viii. Idioma dos Artigos: Português; e

ix. Critérios de Inclusão e Exclusão dos Artigos: Foram incluídos artigos publicados entre 2010 e 2015.

RESULTADOS

A Tabela 1 reporta os cinco artigos mais relacionados à questão de pesquisa desta RSL. Por restrições de tempo, a discussão dos demais artigos não é abordada neste estudo, embora seja indicada como trabalho futuro.

Tabela 1 – Artigos localizados nas bases de dados LILACS (2012-2014), BDENF (2011-2012) e SciELO (2014), sobre a utilização de prontuário eletrônico.

Título do

Artigo/Referência Objetivo Resultados

Vantagens e

desvantagens do prontuário eletrônico para instituição de saúde(3) (LILACS)

Verificar e avaliar a contribuição da implantação de prontuário eletrônico do paciente (PEP), identificando

suas vantagens e

desvantagens para a instituição de saúde.

Na discussão entre vantagens e desvantagens da implantação do PEP pelas instituições de saúde, espera-se que o valor e a funcionalidade do PEP evoluam e acompanhem tanto as exigências em constante modificação das instituições de saúde quanto a evolução tecnológica das plataformas sobre as quais o sistema é construído.

(4)

Avaliação da informatização de UTI por enfermeiros em relação aos cuidados de enfermagem(4) (LILACS)

Avaliar os benefícios da informatização na assistência de enfermagem em Unidade de Terapia Intensiva.

Um percentual de 67,7% acredita que a informatização diminui o tempo gasto com atividades burocráticas; 94,2% acham que melhora a qualidade e rapidez das informações facilitando as atividades administrativas; 67,4%

acreditam que aumenta a rapidez nas tomadas de decisões; e 64,7% disseram que facilita o acesso das informações relacionadas aos pacientes pela equipe multiprofissional.

A equipe da UTI está satisfeita com o prontuário eletrônico do paciente? Um estudo transversal(5) (SciELO)

Avaliar a satisfação da equipe da unidade de terapia intensiva com o prontuário eletrônico do paciente e comparar a relevância do conceito de registro eletrônico de ordens médicas entre os profissionais de saúde da unidade de terapia intensiva.

As pessoas que responderam ao questionário (n=250) eram, em sua maioria, do gênero feminino (66%) com idades entre 30 e 35 anos (69%). O grau geral de satisfação com o prontuário eletrônico do paciente foi de 5,74±2,14 pontos. O grau de satisfação foi mais baixo entre os médicos (n=42) do que entre enfermeiros, técnicos de enfermagem, terapeutas respiratórios, farmacêuticos clínicos e nutricionistas (4,62±1,79 em comparação com 5,97±2,14; p<0,001); o grau de satisfação decresceu com a idade (p<0,001). Os médicos tiveram níveis mais baixos de satisfação com relação ao potencial do sistema de registro eletrônico de ordens médicas de melhorar a segurança do paciente (5,45±2,20 em comparação com 8,09±2,21; p<0,001) e facilidade de uso do sistema de registro eletrônico de ordens médicas (3,83±1,88 em comparação com 6,44±2,31; p<0,001). As características com associação independente com satisfação foram sistema amigável ao usuário, precisão, capacidade de fornecer informação clara e tempo de resposta rápido.

Fatores dificultadores na utilização de um sistema de informação em unidades de terapia intensiva(6) (BDENF)

Identificar o s f a t o r e s dificultadores na utilização de um Sistema de Informação em Unidades de Terapia Intensiva (UTI ).

A partir da análise das entrevistas verificou-se, como resultado, o surgimento das seguintes categorias empíricas de análise que descrevem os fatores dificultadores da utilização do sistema de informação em foco:

1) aspectos técnicos relacionados ao próprio Sistema;

2) Infraestrutura da instituição e

3) posturas e atitudes dos profissionais frente ao uso do sistema de informação e falta de capacitação. Essas categorias constituem os

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resultados desse estudo, bem como as sugestões de possibilidade de intervenção, visando à ampliação da utilização do sistema de informação em foco.

Construção e avaliação da aplicabilidade de um software com o processo de enfermagem em uma unidade de terapia intensiva de adultos(7) (LILACS, BDENF)

Analisar se um software especialmente projetado para uma Unidade de Terapia Intensiva de adultos, contendo as etapas do Processo de Enfermagem, fundamentado em uma Teoria de Enfermagem, auxilia os enfermeiros na execução desse método cientifico e

identificação das

necessidades

biopsicossociais e espirituais apresentadas pelos pacientes.

Constatou-se que o software é adequado, acurado, inteligível, eficiente e que permite a interação dos dados, a apreensibilidade e a operacionalidade. No entanto, o software precisa ser aperfeiçoado, sobretudo para se tornar mais maduro, favorecer a recuperabilidade dos dados de forma mais rápida e evitar que pessoas autorizadas fiquem impedidas de acessar o sistema.

Em estudo realizado, Fumis et al.(5) reportam que o grau de satisfação pela utilização do prontuário eletrônico foi maior entre enfermeiros, técnicos de enfermagem, terapeutas respiratórios, farmacêuticos clínicos e nutricionistas que entre médicos, tanto em níveis de facilidades do uso do sistema quanto em segurança do paciente. O médico, por ter o papel mais importante em relação ao lançamento dos dados do paciente no prontuário eletrônico, logicamente foi mais criterioso e resistente a mudanças. Tanto a dificuldade em relação às novas tecnologias quanto às mudanças em sua rotina de trabalho justificam a insatisfação com o prontuário eletrônico.

O destaque mais importante entre todos e com relevância para o presente estudo, foi que, o PEP oferece informações claras, retorno ágil e respostas precisas, agilizando o trabalho na UTI e reduzindo a carga de trabalho da enfermagem trazendo mais tempo para se dedicar ao paciente, além de gerar confiança e menos erros. Além disso, a dispensa de medicamentos pela farmácia com a utilização do código de barras, evitou entendimento incorreto da letra do médico, diminuindo o risco de medicação ou dose errada administrada.

Martins e Lima(3) observam que, em relação a utilização do prontuário eletrônico, houve mais vantagens que desvantagens para a instituição de saúde,

(6)

como a busca de informações de atendimentos anteriores, economia de materiais de escritório, agilidade no atendimento e menos riscos de repetições de exames.

Quanto à importância do envolvimento da equipe multiprofissional para o sucesso do prontuário eletrônico, Correia e Diogo(4) reportam que a equipe de enfermagem tem consciência da importância da tecnologia e que, com a rapidez e qualidade das informações nas intervenções, sua tarefa assistencial foi mais produtiva com o cuidado do paciente e o emocional da família.

Os autores coletaram a opinião dos participantes em relação à utilização do sistema informatizado e observaram que 67,7% dos enfermeiros reportam que, utilizando o sistema, o tempo gasto com atividades burocráticas diminui, podendo assim, se dedicar à assistência direta ao paciente. Eles apontam como pontos negativos a falta de uma infraestrutura adequada relacionada ao espaço físico e à distribuição dos computadores.

Cavalcante et al.(6) apontam que os profissionais envolvidos com o sistema destacaram aspectos técnicos quanto a: buscas, onde há a geração de dados duplicados e informações imprecisas que podem ser conseguidas de vários modos e com resultados diferentes da realidade, gerando assim, falta de confiança;

sobrecarga, que gera lentidão e impede o uso adequado do sistema travando o processo ao abrir uma imagem; backup, fora de hora e telas pouco elaboradas que não abriam com outras já abertas; e por último, espaço físico inadequado e falta de computadores que é justificado pelo alto custo da implantação e falha de planejamento.

Outro ponto importante salientado é que o sistema deve ser desenvolvido “sob a perspectiva dos testes de usabilidade” e que, se o usuário estiver fora do processo de avaliação do sistema, gera-se reflexos negativos como um certo grau de dificuldade dos envolvidos, justificado pela falta de treinamento e capacitação, trazendo medo e resistência ao PEP.

Tannure(7), em uma avaliação de um sistema de software desenvolvido e

aplicado com o processo de enfermagem, afirma que a implantação de um sistema informatizado em UTI tem necessidade de uma educação permanente com enfermeiros envolvidos que podem auxiliar nos módulos do sistema dando sugestões de usabilidade. Como vantagens no processo de enfermagem, o sistema se mostrou preciso nas etapas executadas, facilitou a compreensão, evitou erros por

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possuir recursos auxiliares e conceitos uniformizados, além de proporcionar dados de exames realizados mais detalhados.

Percebe-se que, de maneira geral ocorrem aspectos técnicos relacionados ao sistema, aspectos estruturais físicos e de hardware, e aspectos humanos com relação aos profissionais, que impactam o bom desempenho do prontuário eletrônico.

DISCUSSÃO

Alguns aspectos negativos observados pelos autores justificam a necessidade de ajustes e acompanhamentos tanto na implantação quanto na utilização pós informatização de uma UTI.

Um ponto quase que unânime entre os estudos foi destacado em relação à participação da equipe multiprofissional que precisa estar envolvida no processo de implantação do prontuário eletrônico para um bom desenvolvimento de sua total capacidade(4,6,7). Para garantir a máxima eficiência e eficácia do sistema, há a necessidade de testes por aqueles que realmente irão usar o sistema para maximizar sua potencialidade(6). Para tanto, é preciso um acompanhamento na implantação e uma avaliação constante para possíveis alterações, passando mais confiança aos profissionais e menos resistência que pode agravar o sistema e levá- lo ao fracasso(6).

A falta de agilidade e infraestrutura do prontuário eletrônico em UTI são citadas também como pontos negativos entre usuários do sistema que justificam a falta de computadores para o lançamento de informações, podendo com isso retardar o tempo em atenção ao paciente, prejudicando o bom desenvolvimento do sistema.

Os estudos realizados nesta RSL concordam que a simples inserção de computadores sem uma análise de infraestrutura, planejamento local antecipado de dispositivos com acesso ao PEP, e de pessoal habilitado e treinado para a inserção dessas informações é primordial para o avanço do sistema(6,4).

Apesar desses pontos levantados, é importante salientar também pontos relevantes ao uso do prontuário eletrônico. É significativa a contribuição do prontuário eletrônico, pois informações de atendimentos anteriores podem ser resgatadas para uma melhor análise do atendimento evitando o risco de repetições de exames(3). A facilidade de compreensão das informações e a agilidade de

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resposta do sistema para práticas burocráticas faz com que a equipe de enfermagem tenha mais tempo de assistência ao paciente e à prática de enfermagem(4,5,7).

Enfim, o desconhecimento tecnológico e a mudança em hábitos adquiridos levam a um grau de desconfiança. Isso se resolverá apenas quando os problemas evitados na implantação e no decorrer do avanço do sistema trouxerem resultados positivos.

CONCLUSÕES

O cuidado do paciente em uma UTI é delicado e exige dedicação da equipe de enfermagem envolvida. Para que isso ocorra e para que a implantação do Prontuário Eletrônico do Paciente seja eficiente para a instituição de saúde, foi observada a necessidade de computadores e espaço físico adequados, além da participação efetiva da equipe de enfermagem em todo o processo de implantação por meio de opiniões sobre os procedimentos envolvidos bem como, e não menos importante, o treinamento adequado para os usuários.

Jenal e Évora(8) destacam essa importância afirmando que para haver sucesso do Prontuário Eletrônico do Paciente na instituição de saúde, os usuários devem estar intimamente ligados e envolvidos no planejamento e nas fases de implantação do sistema. O impacto final nos resultados é o ganho em tempo disponível da equipe de enfermagem em cuidados ao paciente, sem que haja resistência de utilização do prontuário eletrônico em uma UTI. Toda a mudança exige um período de adaptação que será profícuo na medida do envolvimento das pessoas.

REFERÊNCIAS

1. Molina LG, Lunardelli RSA. O Prontuário do paciente e os pressupostos arquivísticos: estreitas e profícuas interlocuções. Informação & Informação 2010;

15(1): 68–84.

2. Patricio CM, Maia MM, Machiavelli JL, Navaes MA. O prontuário eletrônico do paciente no sistema de saúde brasileiro: uma realidade para os médicos? Scientia Medica 2011; 21(3):121-131.

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3. Martins CL, Sania ML. Vantagens e desvantagens do prontuário eletrônico para instituição de saúde. Revista de Administração e Saúde 2014; 16(63):61-66.

4. Correia MJA, Diogo RCS. A avaliação da informatização de UTI por enfermeiros em relação aos cuidados de enfermagem. Journal of Health Informatics 2012; 4 (número especial – SIIENF):195-199.

5. Fumis RRL, Costa ELV, Martins OS, Pizzo V, Souza IA, Schettino GPP. A equipe da UTI está satisfeita com o prontuário eletrônico do paciente? Um estudo transversal. Revista Brasileira de Terapia Intensiva 2014; 26(1):1-6.

6. Cavalcante RB, Bernardes MFVG, Cunha SG, Santos CS. Fatores dificultadores na utilização de um sistema de informação em Unidades de Terapia Intensiva. Revista de Enfermagem do Centro Oeste Mineiro 2011; 1(1):80-93.

7. Tannure MC. Construção e avaliação da aplicabilidade de um software com o processo de enfermagem em uma unidade de terapia intensiva de adultos. Belo Horizonte. Tese (Doutorado em Saúde e Enfermagem) – Universidade Federal de Minas Gerais; 2012.

8. Jenal S, Évora YDM. Revisão de literatura: Implantação de Prontuário Eletrônico do Paciente. Journal of Health Informatics 2012; 4(4):176-181.

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