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INFLUÊNCIA DO TRATAMENTO QUÍMICO NA POPULAÇÃO DE FUNGOS, NA GERMINAÇÃO E NO VIGOR DE SEMENTES DE MILHO 1

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INFLUÊNCIA DO TRATAMENTO QUÍMICO NA POPULAÇÃO DE FUNGOS, NA GERMINAÇÃO E NO VIGOR DE SEMENTES DE MILHO 1

JULIANA ALTAFIN GALLI

2

, SIMONE APARECIDA FESSEL

2,3

, RUBENS SADER

4

, RITA DE CÁSSIA PANIZZI

5

E PAULO RAMIRO RODRIGUES COSTA

6

RESUMO - Sementes de dois lotes de milho híbrido comercial da Dinamilho (Carol D657 e D769) foram avaliadas pelos testes de sanidade, teor de água, germinação e vigor (frio, envelhecimento acelerado e condutividade elétrica), com os objetivos de verificar o efeito do tratamento químico das sementes (Captan-56g i.a./100kg de sementes) na população de fungos e na qualidade fisiológica das mesmas. Para a avaliação da sanidade foi utilizado o método de papel de filtro com congelamento. Observou-se que o produto utilizado no tratamento de sementes diminuiu a incidência dos fungos Fusarium sp. e Penicillium sp., não controlando Cephalosporium sp. Quanto ao teor de água, as sementes tratadas apresentaram maior teor de água inicial. Verificou- se que as sementes do lote que mostrou maior vigor (D769) apresentaram menor taxa de infecção por Cephalosporium sp., Fusarium sp. e Penicillium sp. do que as sementes do lote D657. A germinação de sementes com e sem tratamento químico não diferiram significativamente.

Termos para indexação: Zea mays, patologia de sementes, fungicidas.

CHEMICAL TREATMENT INFLUENCE IN THE FUNGI POPULATION, GERMINATION AND VIGOR ON CORN SEEDS

ABSTRACT - Two commercial seed lots of corn (Carol D657 and D769) were evaluated by the seed health tests, tenor of water, germination and vigor (cold test, accelerated aging and electric conductivity), with the objectives of verifying the effect of the chemical treatment of the seeds (captan-56g i.a./100 kg of seeds) in the fungi population and the physiologic quality of the seeds.

The seed health quality was evaluated by blotter test with freezing. It was observed that the product used in the treatment of seeds reduced the incidence of the fungi Fusarium sp. and Penicillium sp., not controlling Cephalosporium sp. With relationship to the tenor of water, the treated seeds presented larger tenor of initial water. It was verified that the seeds of the lot that showed larger vigor (D769) presented smaller infection rate for Cephalosporium sp., Fusarium sp. and Penicillium sp. than the seeds of the lot D657. The germination of seeds with and without chemical treatment didn’t differ significantly.

Index terms: Zea mays, seed pathology, fungicides.

1

Aceito para publicação em 31.12.2000; trabalho apresentado pelo primeiro autor no XXIII Congresso Nacional de Milho e Sorgo, Uberlândia-MG, maio 2000.

2

Eng

as

Agr

as

, Mestrandas do Curso de Pós-Graduação em Produção e Tecnologia de Sementes na FCAV/UNESP, Via de acesso Prof. Paulo D.

Castellane, s/nº, 14884-900, Jaboticabal-SP; bolsista CNPq; e-mail:

julianagalli@zipmail.com.br; sifessel@fcav.unesp.br

3

Bolsista FAPESP.

4

Prof. Titular do Depto. de Produção Vegetal, FCAV/UNESP; e-mail:

rsader@fcav.unesp.br

5

Profª Depto. de Fitossanidade, FCAV/UNESP.

6

Aluno de graduação em Agronomia na FCAV/UNESP.

INTRODUÇÃO

O milho é uma das culturas mais difundidas em nosso país, sendo cultivado em diferentes regiões, com característi- cas ambientais próprias. Dessa maneira, o grau de incidência e importância econômica de determinado patógeno é bastan- te variável (Lucca-Filho, 1987).

Dentre os microrganismos encontrados em sementes de

milho, Fusarium moniliforme, Aspergillus spp. e Penicillium

sp. são tidos como os de maior freqüência (Pereira, 1986). O

primeiro deles sobrevive no interior das sementes causando

podridões das mesmas e morte das plântulas, refletindo dire-

(2)

tamente na população inicial de plantas e, por conseqüência, na produção a ser obtida.

Casa et al. (1998) avaliando incidência de fungos em sementes de milho produzidas nas regiões Sul e Sudeste do Brasil, constataram que os fungos Fusarium moniliforme, Penicillium sp. e Cephalosporium sp. foram os mais encon- trados.

Goulart & Fialho (1998) verificaram que a presença de F. moniliforme, em altas incidências, nas sementes de milho pode provocar redução do poder germinativo, bem como pro- duzir toxinas para mamíferos e aves. Cubby & Wallen (1965) verificaram que sementes de milho com 62% de incidência de F. moniliforme tiveram sua germinação reduzida em 66%

em relação as sementes sadias. Tanaka & Balmer (1980) cons- tataram a ocorrência acentuada de tombamento de plântulas de milho provocado por F. moniliforme em condições sub- ótimas para germinação (10ºC a 20ºC).

Contrariando estes resultados, Bedendo (1978) e Pinto (1992) não verificaram relação entre a presença do patógeno e redução da germinação das sementes. Von Pinho et al. (1995) também verificaram que o fungo F. moniliforme não afetou a germinação das sementes de milho, na emergência de plântulas em campo e no teste de frio. Esses autores também concluí- ram que sementes de milho com alto vigor apresentaram pe- quenas respostas ao tratamento com fungicidas.

Pereira (1986) cita o princípio ativo captan como o mais amplamente utilizado no tratamento de sementes de milho pelas empresas produtoras, apresentando boa proteção con- tra microrganismos presentes na semente e no solo (Takahashi

& Cícero, 1986).

Von Pinho et al. (1995) observaram eficiente controle de Fusarium moniliforme utilizando-se os produtos HALT 50, captan, metalaxyl + thiabendazole e TCMTB. Verificaram também que os produtos metalaxyl e propamocarb foram os que apresentaram menor controle para este fungo. Resulta- dos contrários foram obtidos por Pinto (1992), onde Captan não reduziu a incidência do patógeno.

O trabalho objetivou avaliar a incidência de patógenos nas sementes com e sem tratamento químico e os efeitos dos patógenos e do tratamento químico na qualidade fisiológica das sementes de milho.

MATERIAL E MÉTODOS

O experimento foi realizado no Laboratório de Análise de Sementes do Departamento de Produção Vegetal e no La- boratório de Patologia de Sementes do Departamento de

Fitossanidade, da Faculdade de Ciências Agrárias e Veteri- nárias da UNESP, em Jaboticabal (SP).

As sementes híbridas utilizadas neste experimento fo- ram D 657 e D 769 (Dinamilho Carol Ltda, safra 98/99), não tratadas ou tratadas com o fungicida Captan (56g i.a./100kg de sementes). O trabalho foi iniciado logo que as sementes chegaram ao laboratório.

O teste de sanidade utilizado foi o do papel de filtro com congelamento. Foram semeadas dez sementes por placa, totalizando 100 sementes por tratamento, colocadas sobre três folhas de papel de filtro previamente umedecidas com água destilada. A incubação foi na temperatura de 20+2

o

C, regime luminoso de 12 horas de luz branca e 12 horas de escuro, se- guindo-se um período de 24 horas a -20

o

C e posterior retorno às condições iniciais de incubação, por um período de cinco dias.

Após o período de incubação, as sementes foram examinadas, uma a uma, em microscópio estereoscópico, sendo a identifica- ção dos fungos feita através de características morfológicas de seu crescimento sobre as sementes e, também, pelo mi- croscópio óptico, através de lâminas feitas do material conti- do nas sementes. Os resultados foram expressos em porcen- tagem de sementes com crescimento dos diferentes fungos.

Foi determinado o teor de água das sementes pelo mé- todo da estufa (105+3

o

C por 24 horas) conforme as recomen- dações das Regras para Análise de Sementes (Brasil, 1992).

O teste de germinação foi realizado conforme prescrito em Brasil (1992), sendo utilizado o rolo de papel umedecido com um volume de água equivalente a 2,5 vezes o seu peso, com quatro subamostras de 50 sementes, temperatura 25

o

C e a avaliação efetuada sete dias após a semeadura.

Para os testes de vigor foram efetuados os testes de: frio

- instalado com quatro subamostras de 50 sementes, seguin-

do-se as recomendações da AOSA (1983) e Cícero & Vieira

(1994), em caixa plástica contendo uma mistura de areia e

solo (2:1) proveniente de área cultivada com milho. A adição

de água foi feita até atingir 70% da capacidade de retenção

do substrato. As caixas foram tampadas e colocadas em câ-

mara fria (10

o

C) por sete dias; posteriormente, destampadas

e mantidas em laboratório (temperatura 25-30

o

C) por sete

dias, quando as plântulas normais foram contadas e os resul-

tados expressos em porcentagem; envelhecimento acelera-

do - conduzido com quatro subamostras de 50 sementes

(Hampton & Tekrony, 1995). As sementes foram envelhecidas

em câmara de envelhecimento tipo jaquetado, em caixa plás-

tica tipo gerbox contendo 40ml de água deionizada, sobre

uma tela, para evitar o contato das sementes com a água, co-

locadas em uma única camada. Depois do período de enve-

(3)

lhecimento de 72 horas a 45

o

C, com umidade relativa próxi- ma a 100%, foi determinado o teor de água das sementes e a germinação; condutividade elétrica - quatro subamostras de 50 sementes foram pesadas com precisão de duas casas deci- mais e colocadas para embeber em copos plásticos contendo 75ml de água deionizada, durante 24 horas a temperatura de 25ºC (AOSA,1983; Loeffler et al., 1988 e Vieira, 1994). Após a embebição, foi realizada a leitura da condutividade elétrica em condutivímetro Digimed CD21 e os resultados finais ex- pressos em µnhos/cm/g.

Na análise estatística utilizou-se o delineamento inteira- mente casualizado (DIC), com quatro repetições por trata- mento e os dados foram submetidos à análise de variância pelo teste F utilizando-se esquema fatorial 2X2 (híbridos x sementes tratadas e não tratadas). As médias dos tratamentos foram comparadas entre si pelo teste de Tukey, ao nível de 5% de probabilidade. Os dados em porcentagem foram trans- formados em arco seno (x/100)

-1

para a realização da análise estatística e nas tabelas encontram-se os dados originais.

RESULTADOS E DISCUSSÃO

A Tabela 1 apresenta os resultados da análise estatística da ocorrência dos fungos mais freqüentes encontrados nas amostras testadas, Cephalosporium sp., Fusarium sp. e Penicillium sp., que são considerados agentes causais impor- tantes de podridões em sementes de milho. Outros fungos foram também encontrados e estão citados na Tabela 2.

Houve diferença significativa na infecção por Cephalosporium sp. entre os híbridos e também entre as se- mentes tratadas e não tratadas quimicamente, constatando que o tratamento químico utilizado não controlou a presença des- se patógeno nas sementes, indicando infestação superficial.

Para os fungos Fusarium sp. e Penicillium sp., houve dife- rença significativa entre os tratamentos nos dois híbridos ana- lisados, mostrando que a dosagem de 56g do i.a. de captan diminuiu a incidência destes patógenos. Para as sementes não tratadas quimicamente a porcentagem de infecção destes três fungos foi maior no híbrido D 657, devido este ser menos

TABELA 1. Resultados médios de sementes de milho infectadas por Cephalosporium sp., Fusarium sp. e Penicillium sp. e o desdobramento da interação entre o híbrido e o tratamento.

Híbrido

D 657 D 769 D 657 D 769 D 657 D 769

Tratamento

Cephalosporium sp. Fusarium sp. Penicillium sp.

... % ... ... % ... ... % ...

Sem fungicida 39,45 Ba 37,10 Bb 41,52Aa 39,77Ab 86,48Aa 81,09Ab

Com fungicida 46,43Aa 38,33Ab 25,09 Ba 17,36 Bb 53,42 Bb 75,27 Ba

Teste F (Híbrido) 7,84 * 10,35 ** 37,11 **

Teste F (Tratamento) 4,84 * 140,08 ** 216,72 **

Teste F (Híbr. x Trat.) 2,38

NS

5,03 * 110,14 **

CV (%) 9,33 13,49 3,54

Médias seguidas pela mesma letra, maiúscula na coluna e minúscula na linha, não diferem entre si, pelo teste de Tukey, a 5%.

*Significativo a 1%; **Significativo a 5%;

NS

Não significativo.

TABELA 2. Porcentagem média de fungos associados a sementes de milho tratadas com Captan e não tratadas.

Infestação (%) Tratamentos

Aspergillus sp. Epicoccum sp. Helminthosporium sp. Mirotecio sp.

D 657 NT 1,0 0,0 1,0 0,0

D 657 T 4,0 0,0 0,0 18,0

D 769 NT 0,0 1,0 1,0 3,0

D 769 T 3,0 5,0 0,0 9,0

NT - Não tratada quimicamente; T - Tratada quimicamente.

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vigoroso do que o híbrido D 769 (Tabela 3), mostrando que sementes menos vigorosas apresentam maior vulnerabilidade ao ataque dos patógenos.

Os dados do teor de água das sementes, da germinação e dos testes de vigor encontram-se na Tabela 3. Verificou-se diferença significativa entre os tratamentos das sementes e entre os dois híbridos testados apenas quanto ao teor de água inicial antes do envelhecimento acelerado, com as sementes tratadas apresentando maior teor de água inicial devido a imersão destas na suspensão de fungicida. Os testes de frio e condutividade elétrica apresentaram diferenças apenas entre os híbridos, não sendo observadas diferenças entre as semen- tes tratadas e não tratadas com o fungicida testado, mostran- do pouca influência deste princípio ativo sobre estes aspec- tos fisiológicos da semente.

Segundo Bateman et al. (1986), citado por Carvalho &

Nakagawa (2000), um fungicida para ser usado em tratamen- to de sementes deve ser tóxico ao patógeno e não à planta, não explosivo, não corrosivo, de baixo custo, capaz de ser armazenado sem deterioração, não ser afetado por tempera- turas extremas e facilmente obtido. Ainda, uma característica adicional é a capacidade de cobertura e aderência do produto sem causar restrições à fluidez das sementes.

Observa-se, ainda, que as sementes do híbrido D 769 se apresentaram mais vigorosas nos testes de frio e condutividade elétrica, em relação ao híbrido D 657. Em relação ao enve- lhecimento acelerado não observou-se diferenças entre os híbridos e tratamentos.

Quanto à porcentagem de germinação, esta não diferiu estatisticamente entre os híbridos e os tratamentos, indican- do que os fungos encontrados nas sementes não interferiram

TABELA 3. Teor de água (TA) das sementes de milho antes e pós envelhecimento acelerado (EA), germinação (G) e vigor através dos testes envelhecimento acelerado (EA), teste de frio (TF) e condutividade elétrica (CE).

Teor de água Vigor

Tratamentos Antes EA Após EA G

EA TF

... % ... ... % ...

CE (µnhos/cm/g)

D 657 NT 11,80 23,80 92,00 94,00 87,50 B 13,32A

D 657 T 12,77 23,75 95,00 96,50 87,00 B 14,40A

D 769 NT 11,24 23,90 95,00 93,50 92,00A 9,05 B

D 769 T 11,89 24,05 91,00 93,00 95,00A 10,05 B

F (Híbrido) 70,70** 0,32

NS

0,00

NS

1,22

NS

21,02** 55,32**

F (Tratamento) 90,67** 0,16

NS

0,01

NS

0,19

NS

1,43

NS

3,27

NS

F (Híbr. x Trat.) 3,63

NS

0,08

NS

3,17

NS

0,38

NS

2,42

NS

0,01

NS

CV (%) 1,01 2,09 5,93 6,45 3,83 9,88

Médias seguidas pela mesma letra, maiúscula na coluna, não diferem entre si pelo teste de Tukey, a 5%.

NT - Não tratada quimicamente; T - Tratada quimicamente; ** Significativo a 1%;

NS

Não significativo.

CONCLUSÕES

! O produto utilizado diminuiu a incidência dos fungos Fusarium sp. e Penicillium sp., não controlando Cephalosporium sp.;

! os aspectos fisiológicos das sementes não foram alterados pela presença do fungicida;

! os fungos Cephalosporium sp., Fusarium sp. e Penicillium sp. presentes nas sementes não interferiram na germinação das mesmas;

! sementes com maior vigor mostraram menor incidência dos fungos Cephalosporium sp., Fusarium sp. e Penicillium sp.

na capacidade germinativa e que o produto químico utilizado nas sementes tratadas não alterou a germinação (Tabela 3).

Resultados semelhantes foram obtidos por Bedendo (1978), Pinto (1992) e Von Pinho et al. (1995), que não verificaram relação entre a presença de fungos e a redução da germina- ção de sementes de milho.

REFERÊNCIAS

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