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Governo do Estado de São Paulo Secretaria da Educação JAYME DE BARROS CAMARA DOM Expediente de atendimento SEDUC-EXP-2021/529634

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Data de Produção 16/12/2021

Interessado E.E. DOM JAYME DE BARROS CÂMARA Assunto PPP 2021/2022

Número de

Referência 066/2021

MARIZA FERREIRA DOS SANTOS Agente de Organização Escolar JAYME DE BARROS CAMARA DOM

SEDUCEXP2021529634A

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PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO

PPP

Sumaré/2021-2022

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SSUMÁSUMÁRIO

APRESENTAÇÃO... p.02 Capítulo 1 - IDENTIFICAÇÃO... p.04 1.1-Identificação do Estabelecimento... p.04 1.2-Aspectos Históricos... p.05 Capítulo 2 - VISÃO, MISSÃO ... p.08 2.1- Visão... p.08 2.2 – Missão... p.08 2.3 – Valores... p.08 Capítulo 3- ORGANIZAÇÃO ESCOLAR... p.10 Capítulo 4- ESTRUTURA ORGANIZACIONAL... p.11 Capítulo 5- ESTRUTURA FÍSICA... p.40 Capítulo 6- JUSTIFICATIVA... p.41 Capítulo 7 - OBJETIVOS E METAS... p.43 7.1 – Objetivos... p.43 7.1.1 - Objetivo/s institucional/is... p.43 7.1.2 - Objetivos Educacionais... p.44 7.2 – Metas... p.44 Capítulo 8 -PRINCÍPIOS EDUCATIVOS... p.49 Capítulo 9 - PRESSUPOSTOS EDUCACIONAIS... p.52 9.1 -Educação inclusiva... p.53 Capítulo 10 - CURRÍCULO ... p.54 Capítulo 11- PLANO DE AÇÃO... p.59 Capítulo 12 - IMPLEMENTAÇÃO E AVALIAÇÃO... p.65 Capítulo 13 - CONSIDERAÇÕES FINAIS... p.70 REFERÊNCIAS... p.71

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APRESENTAÇÃO

A melhoria da qualidade do ensino e da aprendizagem dos alunos tem sido o foco central das ações e dos programas implantados nos últimos anos pela Secretaria da Educação do Estado de São Paulo (SEE-SP). Em razão disso, são várias e significativas as iniciativas da SEDUC para instituir modelos de gestão escolar voltados para a melhoria dos resultados educacionais, como, por exemplo, a implantação e expansão do currículo para todas as etapas da escolaridade com materiais de apoio para professores e alunos; o estabelecimento do Sistema de Avaliação Da Educação Básico (SAEB) com o índice do IDEB e o Rendimento Escolar do Estado de São Paulo (Saresp) e do Índice de Desenvolvimento da Educação do Estado de São Paulo (Idesp); a criação e o aperfeiçoamento da carreira do quadro do magistério e o investimento em tecnologia educacional, entre outras. Da mesma forma, contemplou-se o aprimoramento da atuação dos profissionais das Diretorias de Ensino e unidades escolares por meio de iniciativas que procuram disseminar uma nova cultura de gestão participativa e orientada para o alcance de melhorias significativas na aprendizagem dos alunos como gestão integrada.

Na direção do aperfeiçoamento da política pública que vem sendo implementada em São Paulo, a SEDUC estruturou, em 2011, suas ações e prioridades no Programa Educação – Compromisso de São Paulo, que tem como principais finalidades promover a educação de qualidade na Rede pública estadual de ensino e a valorização de seus profissionais. Para isso, as ações desse Programa estão estruturadas em cinco pilares:

• Pilar 1 – Valorizar e investir no desenvolvimento do Capital Humano da SEDUC .

• Pilar 2 – Aprimorar as ações e a gestão pedagógica da Rede com foco na aprendizagem dos alunos.

• Pilar 3 – Expandir e aperfeiçoar a política de Educação Integral.

• Pilar 4 – Viabilizar mecanismos de gestão organizacional e financeira para operacionalizar o Programa.

• Pilar 5 – Mobilizar e engajar a Rede, os alunos e a sociedade em torno do processo de ensino-aprendizagem.

Sob essa perspectiva foi implantado o Programa Ensino Integral, instituído pela Lei Complementar nº 1.164, de 4 de janeiro de 2012, alterada pela Lei Complementar nº 1.191, de 28 de dezembro de 2012. O Programa Ensino Integral passa a ser uma alternativa para

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que estudantes ingressem em uma escola que, ao lado da formação necessária para o pleno desenvolvimento de suas potencialidades, a partir da elaboração de seu Projeto de Vida e com base na excelência acadêmica, amplie suas perspectivas de autorrealização e o exercício de uma cidadania autônoma, solidária e competente.

Esse Programa estratégico, inserido no Pilar 3 do Programa Educação – Compromisso de São Paulo, implanta um novo Modelo Pedagógico, que demanda inovações no Modelo de Gestão escolar e na atuação de gestores e professores, sob Regime de Dedicação Plena e Integral (RDPI).

O Programa Educação – Compromisso de São Paulo foi instituído pelo Decreto nº 57.571, de 2 de dezembro de 2011.

O Projeto Político-Pedagógico (PPP) da Escola Estadual Dom Jayme de Barros Câmara, além de ser uma exigência legal, expressa na Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996, permite a revelação da identidade da Instituição, de suas concepções e de seus sonhos. Além disso, define a natureza e o papel socioeducativo, cultural, político e ambiental da Escola, bem como sua organização e gestão curricular para subsidiar o seu Regimento Escolar e sua Proposta Pedagógica, documentos que são os balizadores das ações educativas.

A importância do PPP da Escola Estadual Dom Jayme de Barros Câmara leva em conta a trajetória da sua comunidade escolar, a sua história e cultura, não só para garantir um percurso formativo de sucesso para as crianças e os estudantes, como também para cumprir o seu compromisso com a sociedade.

A Escola Estadual Dom Jayme de Barros Câmara vem trabalhando, sistematicamente e com afinco, em defesa de uma educação onde se busca elevação da qualidade formal e política.

A escola quer ser vista pela sociedade como uma instituição que preza pela qualidade de ensino, pelo ensino, pela aprendizagem colaborativa, pela excelência acadêmica, por uma educação interdimensional e libertária que contribua para uma sociedade transformadora e justa, capaz de transformar vidas, auxiliando os alunos a realizarem seus Projetos de Vida.

Para a construção deste documento, contamos com a participação de vários segmentos da comunidade escolar: pais, alunos, professores, funcionários e gestores.

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Capítulo 1 IDENTIFICAÇÃO

1.1 - Identificação do Estabelecimento

Escola Estadual Dom Jayme de Barros Câmara Ato de criação: Decreto nº 3.801 de 05/02/57 CNPJ: / Código CIE: 017036 / Código UA:

Endereço:Avenida José Mancini, nº 501 Bairro: Jardim São Carlos

Município: Sumaré

Telefones: (19) 3873-1472 / (19) 3828-4607 E-mail: e017036a@educacao.sp.gov.br

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1.2 - Aspectos Históricos

Histórico da unidade escolar 1) Histórico de criação:

GINÁSIO ESTADUAL DE SUMARÉ : Lei nº 3.801/57

COLÉGIO ESTADUAL DE SUMARÉ : Decreto nº 52.582/70

COLÉGIO ESTADUAL DOM JAYME DE BARROS CÂMARA : Decreto de 11/03/1971

E.E.P.S.G. DOM JAYME DE BARRROS CÂMARA

E.E. DOM JAYME DE BARROS CÂMARA

E.E.E.M.I. DOM JAYME DE BARROS CÂMARA: Lei Complementar nº 1.164, de 4 de janeiro de 2012, alterada pela Lei Complementar nº 1.191, de 28 de dezembro de 2012.

2) Histórico do patrono:

Dom Jayme de Barros Câmara (São José, 3 de julho de 1894 – Aparecida, 18 de fevereiro de 1971) foi um cardeal brasileiro de ascendência açoriana e madeirense.

Era filho legítimo do segundo matrimônio do Escrivão de Órfãos Joaquim Xavier de Oliveira Câmara, nascido em 1856 em São José (SC), com Anna de Carvalho Barros, nascida em 1864 em Salvador (BA). Era descendente direto por linha paterna de João Gonçalves Zarco, desbravador da Ilha da Madeira.

Fez seus estudos eclesiásticos no Seminário de São Leopoldo, Rio Grande do Sul.

Foi ordenado sacerdote no dia 1º de janeiro de 1920, em Florianópolis, pelas mãos de Dom Joaquim Domingues de Oliveira. Atuou na Arquidiocese de Florianópolis, Santa Catarina no período de 1920 a 1930. Foi reitor do Seminário Nossa Senhora de Lourdes Azambuja-Brusque e do Santuário de Nossa Senhora do Caravaggio de Azambuja de 1927 a 1936. No dia 18 de abril de 1935 foi nomeado camareiro secreto de Sua Santidade, pelo Papa Pio XI, passando usar o título de Monsenhor.

No dia 19 de dezembro de 1935 Monsenhor Jayme de Barros Câmara foi nomeado pelo Papa Pio XI 1º bispo da Diocese de Mossoró, Rio Grande do Norte, criada no dia 28 de julho de 1934. Sua ordenação episcopal foi em Florianópolis, no dia 2 de fevereiro de 1936, pelas mãos do Dom Joaquim Domingues de Oliveira, Dom Pio de Freitas Silveira, CM, Dom Daniel Henrique Hostin, OFM.

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6 No dia 15 de setembro de 1941, o Papa Pio XII nomeia Dom Jayme Arcebispo de Belém do Pará. A posse do novo arcebispo aconteceu no dia 1 de janeiro de 1942. Durante seu governo na Arquidiocese de Belém do Pará promoveu a reforma dos estudos do Seminário, adquiriu o Colégio Progresso Paraense (atual colégio Santa Maria de Belém), a sede do Círculo Operário e o Seminário Ferial (atual Centro de Treinamento Tabor, em Icoaraci).

Dom Jayme foi designado pelo Para Pio XII para a Arquidiocese de São Sebastião do Rio de Janeiro no dia 3 de julho de 1943, tomou posse no dia 15 de setembro deste mesmo ano. Deu grande apoio ao estabelecimento de igrejas orientais no Brasil, por exemplo,ao erigir paróquia a Igreja de São Basílio, Greco-católica melquita, que ele mesmo definiu como “joia rara”.

No Consistório do dia 18 de fevereiro de 1946, presidido pelo Papa Pio XII, Dom Jayme de Barros Câmara foi criado cardeal com o título dos Santos Bonifácio e Aleixo, do qual tomou posse solenemente no dia 22 de fevereiro do mesmo ano. Neste consistório foi também criado cardeal o brasileiro Carlos Carmelo Cardeal de Vasconcelos Motta.

Foi o legado papal no Congresso Eucarístico Nacional, realizado em Porto Alegre, Rio Grande do Sul, em outubro de 1948; no Congresso Interamericano da Confederação da Educação Católica, no Rio de Janeiro em 1951; no Congresso Eucarístico Nacional, em Curitiba, Paraná, em março de 1960.

Dom Jayme foi nomeado ordinário militar no dia 6 de novembro de 1950, permanecendo na função até 9 de novembro de 1963.

O cardeal Barros Câmara foi designado ordinário para os fiéis de rito oriental no dia 14 de novembro de 1951. Participou da Primeira Conferência Gerald do Episcopado Latino-Americano, realizada no Rio de Janeiro, em 1955. Foi presidente da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) , no período de 1958 a 1963.

Participou do conclave de 1958 que elegeu a Papa João XXII e do conclave de 1963 que elegeu o Papa Paulo VI. Participou de todas as sessões do Concílio Vaticano II.

Dom Jayme de Barros Câmara foi o primeiro bispo de Mossoró, teve como sucessor a Dom Antonio de Almeida Lustosa, SDB, e teve como sucessor Dom Mário de Miranda Vilas-Boas.

Sua Eminência foi o quarto Arcebispo de São Sebastião do Rio de Janeiro, sucedeu a Dom Sebastião Leme Cardeal da Silveira Cintra e foi sucedido por Dom Eugênio Cardeal de Araújo Sales. Faleceu em Aparecida, São Paulo, dia 18 de fevereiro de 1971, aos 76 anos de idade. Foi sepultado na nova Catedral do Rio de Janeiro.

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Menos de um mês depois da sua morte, o Diário Oficial do Estado publicava, no dia 12 de março de 1971, o decreto que dizia:“Passa a denominar-se colégio Estadual Dom Jayme de Barros Câmara” o

“Colégio do Município de Sumaré”.

3)Histórico de relação e de inserção da escola na comunidade (análise situacional):

A Escola Estadual de Ensino Médio Integral Dom Jayme de Barros Câmara é uma escola tradicional situada na região central de Sumaré. Atende a população desde 1958, sendo inaugurada neste endereço em 13 de março de 1971. Aderiu ao Programa Ensino Integral em 2013, com grande aceitação da comunidade e número de interessados maior que o número de vagas ofertadas. A procura por vagas tem sido intensificada devido a relatos, por parte de pais e alunos dos anos anteriores, pela boa qualidade de ensino e ampla formação do cidadão. A escola tem apresentado uma mudança significativa em relação a sua clientela e envolvimento da comunidade.

Nesta escola, a aprendizagem discorre de maneira significativa, otimizada pela apropriação dos princípios e premissas do programa, pelos alunos e pela equipe escolar, com práticas protagonistas voltadas à excelência acadêmica. Os professores e gestores acreditam no projeto, demonstram grande empenho e frequentemente são bem avaliados na “Avaliação 360º”.

Neste ano, temos 09 turmas: 3 classes de 1ª séries, 3 de 2ª séries e 3 de 3ª séries, totalizando 332 alunos, que demonstram estar se apropriando do Protagonismo Juvenil gradativamente, elaborando e executando seus Projetos de Vida.

Em junho de 2002, de acordo com a Resolução SE nº 93, foi instalado o Centro de Estudos de Línguas – CEL – nesta Unidade Escolar. Atualmente, o CEL conta com 546 alunos matriculados no curso de Língua Espanhola, seguindo a Resolução SE 44, de 13-8-2014, que dispõe sobre a organização e o funcionamento dos Centros de Estudos de Línguas - CELs, e dá providências correlatas.

Em 2004, considerando o quadro de demanda para o atendimento dos alunos com necessidades especiais de natureza visual, houve a transferência da Sala de Recursos da E.E. Prof. Liomar de Freitas Câmara para a E.E. Dom Jayme de Barros Câmara. Atualmente, a sala atende 07 alunos, nos períodos manhã e tarde, oriundos de escolas estaduais.

4) Participação em projetos

A escola participa de Mostras Científicas, internas e externas, Aplicação de Simulados, Projeto Laboratório de Humanidades, Projeto Cultural, Projeto Afro.

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Capítulo 2 VISÃO, MISSÃO

2.1 - VISÃO

A visão do Programa Ensino Integral está alinhada aos objetivos do Programa Educação – Compromisso de São Paulo: ser, em 2030, reconhecida internacionalmente como uma Rede pública de ensino integral de excelência, posicionada entre as 25 primeiras do mundo. A visão da escola, acrescenta à visão do Programa Ensino Integral, ser reconhecida como uma escola de excelência pela sociedade, por proporcionar um ensino de qualidade e pelas ações transformadoras da realidade social.

2.2 - MISSÃO

O Programa Ensino Integral tem como missão ser um núcleo formador de jovens, primando pela excelência na formação acadêmica, pelo apoio integral aos seus Projetos de Vida, pelo aprimoramento do aluno como pessoa, pela formação ética, pelo desenvolvimento da autonomia intelectual e do pensamento crítico.

2.3 - VALORES

Da mesma maneira, os valores do Programa Educação – Compromisso de São Paulo são os fundamentos que orientam as ações desenvolvidas no Programa Ensino Integral para atender aos seus objetivos:

• Valorização da educação pública pela oferta de um ensino de qualidade.

• Valorização dos educadores.

• Gestão escolar democrática e responsável.

• Espírito de equipe e cooperação.

• Mobilização, engajamento e responsabilização da Rede, alunos e sociedade em torno do processo de ensino-aprendizagem: espírito público e cidadania.

• Escola como centro irradiador da inovação.

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Na implantação desse modelo, são adotadas as seguintes premissas:

Protagonismo: segundo o qual o adolescente e o jovem são vistos como sujeitos de todas as ações da escola e construtores dos seus Projetos de Vida. No que se refere à equipe escolar, há o Protagonismo Sênior, que se manifesta na atuação dos profissionais da escola.

Formação Continuada: é o processo permanente de aperfeiçoamento profissional, comprometido com o autodesenvolvimento na carreira e com o papel de educador.

Segundo essa premissa, a formação do educador é abordada sob duas perspectivas: a primeira busca o aperfeiçoamento da formação do educador nas bases, nos conceitos e nas práticas do Programa Ensino Integral; a segunda dedica-se à formação do educador no âmbito do Currículo. Portanto, trata-se de fortalecer a formação docente no que se refere aos conteúdos do Currículo (Base Nacional Comum e Parte Diversificada) trabalhados na sua prática profissional.

Corresponsabilidade: é a terceira premissa do Programa e opera no sentido de garantir que todos os envolvidos no cotidiano escolar se responsabilizem pela aprendizagem dos alunos.

O envolvimento e o comprometimento de todos os agentes para a melhoria dos resultados são mais alguns fatores do sucesso escolar.

Excelência em Gestão: a gestão da escola é voltada para o alcance efetivo dos objetivos, metas e resultados previstos no Plano de Ação da escola.

Replicabilidade: visa à transferência das metodologias comprovadamente válidas e passíveis de replicação entre as escolas do Programa Ensino Integral, assim como entre as demais escolas da Rede pública. Dessa maneira, essa premissa proporciona trocas de experiências que permitem às equipes escolares aprender umas com as outras, aprimorando a sua prática pedagógica a serviço de uma educação de qualidade. Enfim, essa premissa revela o compromisso da equipe escolar, dos estudantes e das famílias para com o aperfeiçoamento da educação pública.

Esta Escola tem por missão garantir o acesso e a permanência de todos, com princípios de igualdade e equidade, oferecendo ensino de excelência à comunidade, com condições de aprendizagem significativa, atualizada e eficaz, com vistas à formação integral de jovens protagonistas, críticos, competentes, autônomos, éticos e solidários.

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Capítulo 3

ORGANIZAÇÃO ESCOLAR

Os valores, princípios e premissas sustentam as ações da escola, cujo ponto central é o desenvolvimento do Projeto de Vida dos alunos. Nesse modelo de escola, é necessário que a gestão pedagógica, estruturada no Modelo Pedagógico do Programa, esteja intimamente articulada à sua estrutura de gestão, definida pelo Modelo de Gestão. Essa articulação entre o Modelo Pedagógico e o de Gestão visa garantir o sucesso dos alunos mediante o compromisso de todos os educadores com o processo de ensino-aprendizagem em todas as suas dimensões, o que resulta em um novo jeito de ver, sentir e cuidar dos estudantes.

Dessa maneira, as mudanças nas práticas pedagógicas e de gestão devem concorrer para que o aluno seja compreendido como:

• Fonte de iniciativa: porque é estimulado a atuar de maneira autônoma e consequente, não sendo mero espectador.

• Fonte de liberdade: porque tem oportunidades de avaliar, decidir e escolher.

• Fonte de compromisso: porque aprende a ser e é responsável por suas decisões, constituindo-se protagonista de suas próprias ações.

Para tanto, a escola deve assegurar:

• Formação acadêmica de excelência: por meio de práticas eficazes de ensino e de processos de aprendizagem mensuráveis.

• Formação para a vida: por meio de uma sólida base de valores e princípios.

• Formação de competências para o século XXI: por meio de processos formativos e informativos e possibilidades de atuação no mundo produtivo.

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Capítulo 4

ESTRUTURA ORGANIZACIONAL

Quadro de gestores da escola

Nome RG Cargo

MARCIO ALEXANDRE DE OLIVEIRA 23.149.288-1 Diretor

ANA CLAUDIA RALLO 41.149.961-0 Vice Diretora

VERA APARECIDA RODRIGUES 24.607.704-9 Prof. Coord. Geral

Prof. Coord. Área de Linguagens

FABRICIO RIBEIRO DA SILVA 25.780.559-x

Prof. Coord. Área de Ciências Humanas

SÉRGIO GIUSTO KORNISKI 17.159.381-9

Prof. Coord. Área de Ciências da Natureza e Matemática LUCIMEIRE VIEIRA SANTANA FERREIRA 34.122.363-3 Professor Coordenadora C.E.L.

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Quadro de docentes da escola e suas habilitações

NOME RG Cargo/Função Disciplina

CÁSSIO HENRIQUE DE SOUZA MARCULINO 47.654.189-X PEB I FÍSICA

MARCELO GONÇALVES 27.015.734-7 PEB II ARTE

EDSON ROBERTO NOGUEIRA 10.367.967-4 PEB II ED. FÍSICA

EUNICE TENORIO LUMA RUIZ 24.100.054-3 PEB II MATEMÁTICA

GRAZIELA DE FREITAS 43.497.336-1 PEB I HISTÓRIA

JOSÉ FERNANDO MONTÓIA 26.616.468-7 PEB II BIOLOGIA

JULIO CESAR GONZAGA DOS SANTOS 20.671.790-8 PEB II PROF. SALA LEITURA

LUIS CARLOS SANTIAGO 26.649.292-7 PEB II PORTUGUÊS

MARIA INÊS PEREIRA ANDRADE MARINI 18.265.155-1 PEB II PORTUGUÊS MARTA MARCILENE GONÇALVES RAMOS 32.224.577-1 PEB II MATEMÁTICA LUDENILDA ALVES DA SILVA SIQUEIRA 36.811.793-5 PEB I INGLÊS

SHEILA FERREIRA DE SOUSA 50.897.447-1 PEB II GEOGRAFIA

SILVIA APARECIDA DA SILVA GRANCIERI 18.673.938-2 PEB II FILOSOFIA

WAGNER WILIAN GUARATO 17.926.000-5 PEB II MATEMÁTICA

Quadro Docentes Sala de Recursos para Deficientes Visuais

Nome RG Cargo /Função Disciplina

Luzia Helena Cardoso 30.814.268 PEB II Titular de Cargo Educação Especial

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Quadro Docentes do Centro de Estudos de Línguas

Nome RG Cargo /Função Disciplina

Karina Fernanda Mazzer 29.199.569 – X Efetiva Licenciatura Letras Port./Espanhol Mercedes Martinez Garcia 32.616.079 – 6 F Licenciatura Letras Port./Espanhol

Patrícia da Silva 43.200.590-0PEB II Letras – Licenciatura Plena Psicopedagogia- Espec. Latu Sensu Paloma de Lima Albuquerque 48.793.981 – 5 PEB II ContratadoLicenciatura Letras Port./Espanhol

Quadro funcionários

Funcionário RG Cargo

ELIANA PEREIRA DOS SANTOS TEIXEIRA 32.056.428-9 AG. Org. Escolar MARIA DA CONCEIÇÃO OLIVEIRA DA SILVA 37.236.617-X AG. Org. Escolar

MARIZA FERREIRA DOS SANTOS 20.125.894-8 Gerente Org. Escolar

NEYRE BARBOSA TONHELA MG3.535.616 AG. Org. Escolar

SANDRA AUGUSTA DOS SANTOS BRITO 20.643.326-8 AG. Org. Escolar

SUELI DE OLIVEIRA 18.831.837-9 AG. SERV. Escolar

SONIA RACHEL DE LIMA PAULA 22.783.489-6 AG. Org. Escolar

De acordo com a Lei Complementar nº 1.164, de 04/01/2012, e Lei Complementar nº 1.191, de 28/12/2012, que instituem o Regime de dedicação plena e integra l – RDPI e a Gratificação de dedicação plena e integral - GDPI aos integrantes do quadro do Magistério em exercício nas escolas estaduais de ensino médio de período integral, podem integrar, por designação, nas Escolas Estaduais do Programa Ensino Integral, as seguintes funções e respectivos postos de trabalho:

1 - Diretor de Escola;

2 - Vice-Diretor de Escola;

3 - Professor Coordenador Geral;

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14 4 - Professor Coordenador por área de conhecimento;

5 – Professores portadores de licenciatura plena.

São atribuições específicas dos Diretores das Escolas Estaduais de Ensino Médio de Período Integral, além daquelas inerentes ao respectivo cargo:

I - planejar, implantar e articular todas as atividades destinadas a desenvolver o conteúdo pedagógico, método didático e gestão escolar;

II - coordenar a elaboração do plano de ação, articulando-o com os programas de ação dos docentes e os projetos de vida dos alunos;

III - gerir os recursos humanos e materiais para a realização da parte diversificada do currículo e das atividades de tutoria aos alunos, considerados o contexto social da respectivo Escola e os projetos de vida dos alunos;

IV - estabelecer, em conjunto com os Professores Coordenadores, as estratégias necessárias ao desenvolvimento do protagonismo juvenil, entre outras atividades escolares, inclusive por meio de parcerias, submetendo-as aos órgãos competentes;

V - acompanhar e orientar todas as atividades do pessoal docente, técnico e administrativo da respectiva Escola;

VI - zelar pelo cumprimento do regime de trabalho do corpo docente de que trata esta lei complementar;

VII - organizar, entre os membros do corpo docente da respectiva Escola, a realização das substituições dos professores, em áreas afins, nos seus impedimentos legais e temporários; (NR) VIII - planejar e promover ações voltadas ao esclarecimento do modelo pedagógico da Escola junto aos pais e responsáveis, com especial atenção ao projeto de vida;

IX - acompanhar e avaliar a produção didático-pedagógica dos professores da respectiva Escola;

X - sistematizar e documentar as experiências e as práticas educacionais e de gestão específicas da respectiva Escola;

XI - atuar como agente difusor e multiplicador do modelo pedagógico da Escola, de suas práticas educacionais e de gestão, conforme os parâmetros fixados pelos órgãos centrais da Secretaria da Educação;

XII - decidir, no âmbito de sua competência, sobre casos omissos.

Parágrafo único - O Diretor poderá delegar atribuições ao Vice-Diretor.

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São atribuições específicas dos Vice-Diretores das Escolas Estaduais de Ensino Médio de Período Integral, além daquelas inerentes ao ocupante do respectivo posto de trabalho:

I - auxiliar o Diretor na coordenação da elaboração do plano de ação;

II - acompanhar e sistematizar o desenvolvimento dos projetos de vida;

III - mediar conflitos no ambiente escolar;

IV - orientar, quando necessário, o aluno, a família ou os responsáveis, quanto à procura de serviços de proteção social;

V - assumir a direção da Escola nos períodos em que o Diretor estiver atuando como agente difusor e multiplicador do modelo pedagógico da Escola.

VI - elaborar o seu programa de ação com os objetivos, metas e resultados de aprendizagem a serem atingidos.

São atribuições específicas do Professor Coordenador Geral das Escolas Estaduais do Programa Ensino Integral, além daquelas inerentes ao ocupante do respectivo posto de trabalho:

I - executar a proposta pedagógica de acordo com o currículo, os programas de ação e os guias de aprendizagem;

II - orientar as atividades dos professores em horas de trabalho pedagógico coletivo e individual;

III - elaborar o seu programa de ação com os objetivos, metas e resultados de aprendizagem a serem atingidos;

IV - organizar as atividades de natureza interdisciplinar e multidisciplinar de acordo com o plano de ação;

V - substituir, preferencialmente na própria área de conhecimento, em caráter excepcional, os professores em suas ausências e nos impedimentos legais de curta duração;

VI - coordenar as atividades dos Professores Coordenadores de Área de Conhecimento;

VII - avaliar e sistematizar a produção didático-pedagógica no âmbito da respectiva Escola;

VIII - apoiar o Diretor nas atividades de difusão e multiplicação do modelo pedagógico da respectiva Escola, em suas práticas educacionais e de gestão pedagógica, conforme os parâmetros fixados pelos órgãos centrais da Secretaria da Educação;

IX - responder pela direção da respectiva Escola, em caráter excepcional e somente em termos operacionais, em ocasional ausência do Vice-Diretor, nos períodos em que o Diretor estiver atuando como agente difusor e multiplicador do modelo pedagógico da respectiva Escola.

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16 São atribuições específicas dos Professores Coordenadores de Área de Conhecimento das Escolas Estaduais do Programa Ensino Integral, além daquelas inerentes ao ocupante do respectivo posto de trabalho:

I - elaborar o seu Programa de Ação com os objetivos, metas e resultados de aprendizagem a serem atingidos;

II - orientar os professores nas atividades de trabalho pedagógico coletivas e individuais, em sua respectiva área de conhecimento;

III - coordenar e orientar os professores na elaboração dos Planos Bimestrais e dos Guias de Aprendizagem, em sua respectiva área de conhecimento;

IV - atuar em atividades de tutoria aos alunos;

V - organizar as atividades de natureza interdisciplinar e multidisciplinar, em sua respectiva área de conhecimento, de acordo com o Plano de Ação;

VI - substituir, preferencialmente na própria área de conhecimento, sempre que necessário, os professores da Escola em suas ausências e nos impedimentos legais de curta duração;

VII - participar da produção didático-pedagógica, em conjunto com os professores da Escola;

VIII - avaliar e sistematizar a produção didático-pedagógica no âmbito da Escola, em sua respectiva área de conhecimento.

São atribuições específicas dos Professores das Escolas Estaduais de Ensino Médio de Período Integral, além daquelas inerentes ao respectivo cargo ou função-atividade:

I - elaborar o seu programa de ação com os objetivos, metas e resultados de aprendizagem a serem atingidos;

II - organizar, planejar e executar sua tarefa institucional de forma colaborativa e cooperativa visando ao cumprimento do plano de ação das Escolas;

III - planejar, desenvolver e atuar na parte diversificada do currículo e nas atividades complementares;

IV - incentivar e apoiar as atividades de protagonismo juvenil, na forma da lei;

V - realizar, obrigatoriamente, a totalidade das atividades de trabalho pedagógico coletivas e individuais no recinto da respectiva escola;

VI - atuar em atividades de tutoria aos alunos;

VII - participar das orientações técnico-pedagógicas relativas à sua atuação na Escola e de cursos de formação continuada;

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VIII - auxiliar, a critério do Diretor e conforme as diretrizes dos órgãos centrais, nas atividades de orientação técnico-pedagógicas desenvolvidas nas Escolas;

IX - elaborar Plano Bimestral e Guias de Aprendizagem, sob a orientação do Professor Coordenador de Área;

X - produzir material didático-pedagógico em sua área de atuação e na conformidade do modelo pedagógico próprio da Escola;

XI - substituir, na própria área de conhecimento, sempre que necessário, os professores da Escola em suas ausências e impedimentos legais.

Ao docente designado para o exercício das atribuições de Professor Coordenador do CEL caberá:

I - responsabilizar-se pelo cumprimento da proposta pedagógica e normas de funcionamento e organização do CEL;

II - assessorar o Diretor de Escola da unidade vinculadora quanto às decisões referentes ao CEL, tais como as que tratarem de matrículas, agrupamentos de alunos, organização curricular, utilização de recursos didáticos, horário de aulas e calendário escolar;

III - assessorar a direção da unidade vinculadora na coordenação das atividades de planejamento e avaliação dos cursos de língua estrangeira, assim como na elaboração dos respectivos planos de curso, zelando pelo seu cumprimento;

IV - desenvolver atividades, em conjunto com o professor coordenador da escola vinculadora, que favoreçam a melhoria do processo de ensino e aprendizagem de língua estrangeira;

V - garantir a orientação pedagógica nas diversas etapas do curso, coordenando as atividades de aperfeiçoamento e atualização dos professores;

VI - estabelecer, em conjunto com os professores, os procedimentos de controle e avaliação do processo de ensino e aprendizagem continuada;

VII - buscar a colaboração e parcerias com órgãos governamentais e não governamentais para o enriquecimento, tanto da capacitação de professores, quanto da aprendizagem dos alunos;

VIII - informar e orientar a comunidade escolar e local acerca do funcionamento do CEL, de modo que haja maior colaboração e participação de todos no processo educativo;

IX - elaborar relatório semestral das atividades do CEL;

X - realizar reuniões com professores, pais e alunos.

SEDUCCAP20211235638A

(20)

18 São atribuições do professor da Sala de Recursos:

O professor especializado, que atue em Sala de Recursos responsabilizar-se-á por:

I – atender o aluno, público-alvo da Educação Especial, na conformidade do que estabelece esta resolução;

II – participar da elaboração da proposta pedagógica da escola;

III – realizar a avaliação pedagógica inicial dos alunos, público-alvo da Educação Especial, que dimensionará a natureza e o tipo de atendimento indicado, além do tempo necessário à sua viabilização;

IV – elaborar relatório descritivo da avaliação pedagógica inicial;

V – elaborar e desenvolver o Plano de Atendimento Individualizado;

VI – integrar os Conselhos de Classe/Ciclo/Ano/Série/Termo; VII – oferecer apoio técnico-pedagógico ao professor da classe/aulas do ensino regular, indicando os recursos pedagógicos e de

acessibilidade, bem como estratégias metodológicas;

VIII – participar de ações de formação continuada;

IX – manter atualizados os registros de todos os atendimentos efetuados, conforme instruções estabelecidas para cada área;

X – orientar os pais/responsáveis pelos alunos, bem como a comunidade, quanto aos procedimentos e encaminhamentos sociais, culturais, laborais e de saúde;

XI – participar das demais atividades pedagógicas programadas pela escola.

Atribuições GOE

Resolução SE 11, de 17-2-2017 – Altera a Resolução SE 52, de 9-8-2011, que dispõe sobre as atribuições dos integrantes das classes do Quadro de Apoio Escolar – QAE da Secretaria da Educação.

O Secretário da Educação, à vista do que lhe representou a Coordenadoria de Gestão de Recursos Humanos – CGRH, resolve:

Artigo 1º – O artigo 7º da Resolução SE 52, de 9-8-2011, passa a vigorar com a seguinte redação:

“Artigo 7º – Ao servidor designado para o exercício da função de Gerente de Organização Escolar – GOE caberá gerir as atividades previstas nos artigos 3º, 4º, 5º e 6º desta resolução,

responsabilizando-se pelo acompanhamento e controle de sua execução, com vistas ao pleno desenvolvimento dos trabalhos, a fim de garantir o cumprimento das atividades e o atendimento às necessidades da escola.

SEDUCCAP20211235638A

(21)

Parágrafo único – Para cumprimento do disposto no caput deste artigo, o Gerente de Organização Escolar – GOE deverá:

I – em relação à Gestão Geral:

a) participar do planejamento, organização, coordenação, avaliação e integração de todas as atividades desenvolvidas no âmbito da unidade escolar;

b) assistir os órgãos da administração, o corpo docente, e os servidores da unidade escolar, encaminhando demandas e monitorando sua execução;

c) elaborar a programação das atividades da secretaria, mantendo-a articulada com as demais programações da escola;

d) cumprir e fazer cumprir a legislação, os prazos para desenvolvimento dos trabalhos e as ordens das autoridades superiores;

e) zelar pela regularidade dos serviços prestados, garantindo ambiente propício ao seu desenvolvimento;

f) orientar e manter atualizados os seus substitutos, indicados na Escala de Substituição, sobre as atividades a serem executadas em seus impedimentos legais e temporários;

g) providenciar a instrução de processos e expedientes que devam ser submetidos à consideração do Diretor de Escola, manifestando-se quando necessário;

h) zelar pela guarda, sigilo, publicação e correto encaminhamento de documentos da unidade escolar, bem como fiscalizar a atualização dos arquivos;

i) elaborar e assinar relatórios circunstanciados sobre o desempenho de atribuições dos servidores do Quadro de Apoio Escolar, conforme orientação superior;

j) acompanhar o recebimento e a distribuição de expedientes e ofícios, elaborando parecer

substanciado e conclusivo com fundamento na legislação pertinente, quando for o caso, dando- -lhes o devido encaminhamento;

k) manter-se atualizado em relação a leis, decretos, regulamentos, resoluções, portarias e

comunicados de interesse da escola, acompanhando as publicações no Diário Oficial do Estado, bem como responsabilizar-se pela organização do acervo legal;

l) estimular, conjuntamente com o Diretor de Escola, o desenvolvimento profissional dos Agentes de Organização Escolar, Agentes de Serviços Escolares, Secretários de Escola e Assistentes de

Administração Escolar, proporcionando oportunidades de aprimoramento;

m) informar sobre o andamento das atividades da Unidade Escolar ao Diretor de Escola, bem como sobre irregularidades administrativas e providências adotadas;

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(22)

20 n) executar outras tarefas, relacionadas à sua área de atuação, que lhe forem determinadas pelo superior imediato previstas em legislação específica.

II – em relação às rotinas de Administração de Pessoal:

a) acompanhar a expedição de documentos relativos à frequência do pessoal docente e dos demais servidores da escola;

b) orientar a organização dos assentamentos dos servidores em exercício na escola e sua atualização;

c) conferir e assinar a folha de pagamento de vencimentos e salários do pessoal da escola e expedientes relacionados a ela;

d) acompanhar a elaboração das portarias de contratação, extinção do contrato ou dispensa;

e) acompanhar a inserção, consulta e atualização dos dados nos sistemas informatizados de Controle de Frequência e Cadastro Funcional PAEC/PAPC/PAEF, relacionados à vida funcional dos docentes e dos demais servidores;

f) acompanhar o processo de atribuição de classes e aulas a docentes e monitorar a dinâmica do surgimento de aulas livres e em substituição na unidade escolar;

g) acompanhar e cumprir os prazos estipulados em cronograma para o lançamento da frequência dos servidores classificados na unidade, as alterações de carga horária de docentes, digitação de aulas ministradas eventualmente e reposição de aulas;

h) providenciar a elaboração do livro-ponto dos servidores da unidade escolar, monitorar o fluxo de docentes e acompanhar o cumprimento do horário de aulas;

i) submeter à apreciação do Diretor de Escola a escala de férias anual de cada servidor e, no início de cada mês, verificar a confirmação do Boletim Informativo de Férias – BIF, para pagamento do adicional de 1/3 de férias, bem como acompanhar a digitação da escala e apontamento de férias dos servidores no sistema GDAE – Módulo SIPAF;

j) monitorar as publicações do Diário Oficial referentes a nomeação, afastamentos, licenças médicas, readaptação, admissão, aposentadoria cuidando para que os registros sejam efetuados no sistema de controle de eventos na vida funcional de todos os funcionários e servidores vinculados à unidade escolar, dando ciência ao servidor;

k) acompanhar o agendamento, a publicação, e, se for o caso, a reconsideração e o recurso de perícias médicas dos servidores da unidade escolar, dando ciência ao servidor;

III – em relação às rotinas de Vida Escolar:

a) gerenciar o processo de matrícula escolar acompanhando e controlando as movimentações, incluindo as transferências, se necessário, garantindo o acesso à educação;

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b) acompanhar e controlar, o registro e escrituração da vida escolar, a frequência, e os lançamentos nos prontuários dos alunos, visando garantir sua atualização;

c) expedir, com assinatura conjunta do Diretor da unidade escolar, documentos relativos à vida escolar dos alunos, como histórico escolar, certificados de conclusão e outros;

d) acompanhar a inserção de dados dos alunos nos Sistemas específicos;

e) incluir a Ata de Resultado Final no Sistema Informatizado GDAE – “Módulo Concluintes”;

f) administrar as informações referentes à participação em programas de distribuição de renda, transporte escolar e, quando for o caso, de caracterização de necessidade educacional especial;

g) acompanhar o lançamento de notas e frequência dos alunos, por componente curricular, no Sistema Escolar Digital – SED, ao final de cada bimestre, para a elaboração do Boletim Escolar;

h) assistir e acompanhar o registro do Rendimento Escolar Individualizado, no final do ano letivo, ou a cada semestre no caso da Educação de Jovens e Adultos, no Sistema de Cadastro de Alunos;

IV – em relação às rotinas de Organização Escolar:

a) acompanhar o controle da movimentação de alunos no recinto da escola e em suas imediações, informando à Direção da Escola sobre a conduta deles e comunicando ocorrências;

b) participar do processo de formação de classes, de turmas e salas, bem como da grade horária;

c) acompanhar o registro e informação das aulas ministradas na Unidade Escolar;

d) registrar e acompanhar o cumprimento das propostas da SEE e do Calendário Escolar;

V – em relação às rotinas de Gestão de Recursos:

a) elaborar proposta das necessidades de material permanente e de consumo;

b) acompanhar o preparo dos expedientes relativos a registro, controle, aquisição de materiais e prestação de serviços, bem como adotar medidas administrativas necessárias à manutenção e à conservação de equipamentos e bens patrimoniais de natureza permanente e de consumo;

c) acompanhar o recebimento de materiais didáticos e escolares, mobiliário, computadores e demais suprimentos, verificando a equivalência com a descrição da nota fiscal, e providenciando a baixa de recebimento nos sistemas informatizados, após a devida conferência;

d) providenciar para que todos os materiais destinados aos alunos sejam devidamente entregues, e que quaisquer materiais excedentes sejam informados à Diretoria de Ensino, para o devido remanejamento, se necessário;

e) providenciar, conjuntamente com o Gestor da Unidade Escolar, as aquisições de material de consumo que sejam necessárias, por meio da Rede de Suprimentos, em atendimento às demandas mensais da escola, evitando a falta de materiais, bem como estoque excessivo;

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22 f) zelar pelo correto armazenamento dos materiais recebidos, bem como pela organização do almoxarifado;

g) controlar, conjuntamente com o Gestor da Unidade Escolar, o patrimônio da unidade escolar;

h) assistir o Diretor da Escola, mantendo registro de dados referentes à Associação de Pais e Mestres, ao Conselho de Escola, e a verbas, estoque de merenda escolar, contratos de terceirização, disponibilidade de recursos financeiros, devendo prestar contas dos gastos efetuados na unidade escolar;

i) acompanhar o recebimento de gêneros alimentícios e zelar por seu correto acondicionamento na despensa da escola, de acordo com o modelo de gestão do Programa de Alimentação Escolar de sua região;

j) acompanhar a retirada de alimentos para preparo, de acordo com a data de validade, garantindo que todos os produtos sejam utilizados dentro dos prazos adequados para consumo;

k) apoiar o Gestor da Unidade Escolar, na identificação de reparos necessários nos ambientes escolares e nas providências cabíveis, que compreendam a comunicação ao Núcleo de Obras e Manutenção da Diretoria de Ensino ou a utilização dos recursos financeiros disponibilizados à escola, providenciando conserto imediato;

l) definir, em conjunto com a Equipe de Gestão Escolar, a utilização dos recursos destinados à conservação e reparo do prédio escolar através do Programa Dinheiro Direto na Escola;

m) organizar, em conjunto com o Gestor da Unidade Escolar, processos de prestação de contas de despesas da unidade escolar, efetuadas com recursos da Secretaria e do MEC, providenciando sua publicação e registro no GDAE – Módulo Financeiro;

VI – em relação às rotinas de Integração Escola e Comunidade:

a) assistir e acompanhar o atendimento aos pais/responsáveis, aos alunos e a toda comunidade escolar, de forma presencial ou à distância, com ética e urbanidade, garantindo acesso às informações, respeitada a legislação pertinente, contribuindo para a integração escola-comunidade;

b) organizar, preparar e agendar reuniões e assembleias, bem como elaborar atas e registros;

c) acompanhar o atendimento aos servidores da escola e aos alunos, prestando-lhes esclarecimentos quando necessário.”

Cabe ao Agente de Organização Escolar: desenvolver atividades no âmbito da organização escolar, relacionadas com a execução de ações envolvendo a secretaria escolar e o atendimento a alunos e à

comunidade escolar em geral, de acordo com as necessidades da unidade escolar. SEDUCCAP20211235638A

(25)

Matriz Curricular

Matriz Curricular das 3ºséries para 2022.

MATRIZ 5

ENSINO MÉDIO DIURNO - PEI - 9h*aulas de 45 minutos x 40 semanas

BASE NACIONAL COMUM CURRICULAR

ÁREAS DE CONHECIMENTO COMPONENTES CURRICULARES

AULAS SEMANAIS Total Aulas Anuais

Total Horas

Anuais

LINGUAGENS,CÓDIGOS E SUAS TECNOLOGIAS

LÍNGUA PORTUGUESA

- -

6 640 480

LÍNGUA INGLESA

- - 2 240 180

ARTE - - 2 240 180

EDUCAÇÃO FÍSICA

- - 2 240 180

MATEMÁTICA E SUAS

TECNOLOGIAS MATEMÁTICA - - 6 640 480

CIÊNCIAS DA NATUREZA E SUAS TECNOLOGIAS

QUÍMICA - - 2 280 210

FÍSICA

- - 2 280 210

BIOLOGIA

- - 3 280 210

CIÊNCIAS HUMANAS E SUAS TECNOLOGIAS

HISTÓRIA

- - 2 240 180

GEOGRAFIA

- - 2 240 180

FILOSOFIA

- - 2 240 180

SOCIOLOGIA

- - 2 240 180

TOTAL DA BASE NACIONAL COMUM CURRICULAR - - 33 3800 2850

PARTE DIVERSIFICADA

PROJETO DE VIDA

- - 2 240 180

ELETIVAS

- - 2 240 180

TECNOLOGIA E

INOVAÇÃO - - 1 120 90

PRÁTICAS EXPERIMENTAIS

- - 2 400 300

ORIENTAÇÃO DE

ESTUDOS - - 3 360 270

TOTAL DA PARTE DIVERSIFICADA - - 10 1360 1020

TOTAL GERAL DE AULAS SEMANAIS - - 43 TOTAL GERAL DE AULAS ANUAIS - - 1720 5160

TOTAL GERAL DE HORAS ANUAIS - - 1433 3870

*A matriz 5 corresponde ao Ensino Médio do PEI 9h, em continuidade.

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(26)

24 Matriz Curricular para as 1ª e 2ª séries em 2022 e 3ªséries 2023.

MATRIZ 7

ENSINO MÉDIO – DIURNO – PEI 9h ÁREAS DE CONHECIMENTO COMPONENTES

CURRICULARES

AULAS SEMANAIS Total Aulas Anuais

Total Horas Anuais

série série série3ª*

FORMAÇÃO GERAL BÁSICA

LINGUAGENS E SUAS TECNOLOGIAS

LÍNGUA PORTUGUESA 5 3 2 400 300

ARTE 2 0 2 160 120

EDUCAÇÃO FÍSICA 2 0 2 160 120

LÍNGUA INGLESA 2 0 2 160 120

MATEMÁTICA E SUAS

TECNOLOGIAS MATEMÁTICA 5 3 2 400 300

CIÊNCIAS DA NATUREZA E SUAS TECNOLOGIAS

BIOLOGIA 2 2 0 160 120

FÍSICA 2 2 0 160 120

QUÍMICA 2 2 0 160 120

CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS APLICADAS

FILOSOFIA 2 2 0 160 120

GEOGRAFIA 2 2 0 160 120

HISTÓRIA 2 2 0 160 120

SOCIOLOGIA 2 2 0 160 120

TOTAL FORMAÇÃO GERAL BÁSICA 30 20 10 2400 1800

ITINERÁRIO FORMATIVO

PROJETO DE VIDA 2 2 2 240 180

ELETIVAS 2 2 2 240 180

TECNOLOGIA E INOVAÇÃO 1 1 1 120 90

PRÁTICAS EXPERIMENTAIS 5 0 0 200 150

ORIENTAÇÃO DE ESTUDOS 3 3 3 360 270

APROFUNDAMENTO

CURRICULAR** 0 15 25 1600 1200

TOTAL ITINERÁRIO FORMATIVO 13 23 33 2760 2070

TOTAL GERAL DE AULAS SEMANAIS 43 43 43

TOTAL GERAL DE AULAS ANUAIS 1720 1720 1720 5160

TOTAL GERAL DE HORAS ANUAIS 1290 1290 1290 3870

*As aulas da 3ª série deverão ser atribuídas a partir de 2023.

**A carga horária de cada componente do Aprofundamento Curricular está descrita nas matrizes dos aprofundamentos.

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(27)

Matriz Curricular

APROFUNDAMENTO CURRICULAR - DIURNO

Áreas de Ciências da Natureza e Matemática (CNTMAT) CNTMAT1 – MEU PAPEL NO DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL

2ª série

UC 1 – ÁGUA E ENERGIA UC 2 – PROJETO CASA SUSTENTÁVEL 3ª série:

UC 3 – CIDADES E COMUNIDADES SUSTENTÁVEIS UC 4 – CONSUMO E PRODUÇÃO RESPONSÁVEIS UC 5 – CLIMATOLOGIA

UC 6 – GEOLOCALIZAÇÃO E MOBILIDADE

MATRIZ 45

APROFUNDAMENTO CURRICULAR – Áreas de Ciências da Natureza e Matemática (CNTMAT) CNTMAT1 - MEU PAPEL NO DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL

UNIDADE CURRICULAR 1 – ÁGUA E ENERGIA COMPONENTES CURRICULARES AULAS

SEMANAIS TOTAL AULAS TOTAL HORAS

Unidade Curricular UC1CNTMAT1 – ÁGUA E ENERGIA

Zoonoses tropicais 2 40 30

Energias limpas 2 40 30

Estatística na saúde pública e meio

ambiente 4 80 60

Água: solvente universal 2 40 30

TOTAL DE AULAS SEMANAIS DA

UNIDADE CURRICULAR 10

TOTAL GERAL DE AULAS SEMESTRAIS 200

TOTAL GERAL DE HORAS SEMESTRAIS 150

OBSERVAÇÃO: As aulas dos componentes que compõem a carga horária da Unidade Curricular devem ser atribuídas preferencialmente aos professores com licenciatura indica como prioritária, senão aos professores com licenciatura/habilitação indicada como alternativa, conforme segue:

COMPONENTE LICENCIATURA PRIORITÁRIA LICENCIATURA/HABILITAÇÃO

ALTERNATIVA

Zoonoses tropicais Biologia Biologia

Energias limpas Física Química

Estatística na saúde pública e meio

ambiente Matemática Física

Água: solvente universal Química Química

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(28)

26 MATRIZ 46

APROFUNDAMENTO CURRICULAR –Áreas de Ciências da Natureza e Matemática (CNTMAT) CNTMAT1 - MEU PAPEL NO DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL

UNIDADE CURRICULAR 2 – PROJETO CASA SUSTENTÁVEL COMPONENTES CURRICULARES AULAS

SEMANAIS TOTAL AULAS TOTAL HORAS

Unidade Curricular UC2CNTMAT1 – PROJETO CA“A

“U“TENTÁVEL

Hábitos sustentáveis 2 40 30

Eficiência Energética 2 40 30

Construção sustentável 4 80 60

Recursos e sustentabilidade 2 40 30

TOTAL DE AULAS SEMANAIS DA

UNIDADE CURRICULAR 10

TOTAL GERAL DE AULAS SEMESTRAIS 200

TOTAL GERAL DE HORAS SEMESTRAIS 150

OBSERVAÇÃO: As aulas dos componentes que compõem a carga horária da Unidade Curricular devem ser atribuídas preferencialmente aos professores com licenciatura indica como prioritária, senão aos professores com licenciatura/habilitação indicada como alternativa, conforme segue:

COMPONENTE LICENCIATURA PRIORITÁRIA LICENCIATURA/HABILITAÇÃO

ALTERNATIVA

Hábitos sustentáveis Biologia Química

Eficiência Energética Física Química

Construção sustentável Matemática Física

Recursos e sustentabilidade Química Química

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MATRIZ 47

APROFUNDAMENTO CURRICULAR – Áreas de Ciências da Natureza e Matemática (CNTMAT) CNTMAT1 - MEU PAPEL NO DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL

UNIDADE CURRICULAR 3 – CIDADES E COMUNIDADES SUSTENTÁVEIS

COMPONENTES CURRICULARES AULAS

SEMANAIS TOTAL AULAS TOTAL HORAS

Unidade Curricular UC3CNTMAT1 – CIDADE“ E COMUNIDADE“ “U“TENTÁVEI“

Biodiversidade e qualidade de vida 3 60 45

Luz e tecnologia 2 40 30

Funções: consumo e preservação do meio

2 40 30

Tecnologia e ambiente 3 60 45

TOTAL DE AULAS SEMANAIS DA UNIDADE

CURRICULAR 10

TOTAL GERAL DE AULAS SEMESTRAIS 200

TOTAL GERAL DE HORAS SEMESTRAIS 150

OBSERVAÇÃO: As aulas dos componentes que compõem a carga horária da Unidade Curricular devem ser atribuídas preferencialmente aos professores com licenciatura indica como prioritária, senão aos professores com licenciatura/habilitação indicada como alternativa, conforme segue:

COMPONENTE LICENCIATURA PRIORITÁRIA LICENCIATURA/HABILITAÇÃO ALTERNATIVA

Biodiversidade e qualidade de vida Biologia Biologia

Luz e tecnologia Física Química

Funções: consumo e preservação do meio Matemática Física

Tecnologia e ambiente Química Física

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MATRIZ 48

APROFUNDAMENTO CURRICULAR – Áreas de Ciências da Natureza e Matemática (CNTMAT) CNTMAT1 - MEU PAPEL NO DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL

UNIDADE CURRICULAR 4 – CONSUMO E PRODUÇÃO RESPONSÁVEIS COMPONENTES CURRICULARES AULAS

SEMANAIS TOTAL AULAS TOTAL HORAS

Unidade Curricular UC4CNTMAT1 – CON“UMO E

PRODUÇÃO RE“PON“ÁVEI“

Mineração e resíduos eletrônicos 2 40 30

Movimento mecânico de máquinas

simples 3 60 45

Cálculo na otimização de resultados 3 60 45

Pegada ecológica 2 40 30

TOTAL DE AULAS SEMANAIS DA

UNIDADE CURRICULAR 10

TOTAL GERAL DE AULAS SEMESTRAIS 200

TOTAL GERAL DE HORAS SEMESTRAIS 150

OBSERVAÇÃO: As aulas dos componentes que compõem a carga horária da Unidade Curricular devem ser atribuídas preferencialmente aos professores com licenciatura indica como prioritária, senão aos professores com licenciatura/habilitação indicada como alternativa, conforme segue:

COMPONENTE LICENCIATURA PRIORITÁRIA LICENCIATURA/HABILITAÇÃO

ALTERNATIVA

Mineração e resíduos eletrônicos Biologia Química

Movimento mecânico de máquinas

simples Física Matemática

Cálculo na otimização de resultados Matemática Física

Pegada ecológica Química Biologia

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MATRIZ 49

APROFUNDAMENTO CURRICULAR –Áreas de Ciências da Natureza e Matemática (CNTMAT) CNTMAT1 - MEU PAPEL NO DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL

UNIDADE CURRICULAR 5 – CLIMATOLOGIA COMPONENTES CURRICULARES AULAS

SEMANAIS TOTAL AULAS TOTAL HORAS

Unidade Curricular UC5CNTMAT1 – CLIMATOLOGIA

Mudanças climáticas x Biodiversidade 3 60 45

Estações Meteorológicas 2 40 30

Probabilidade e meteorologia 2 40 30

Alterações atmosféricas 3 60 45

TOTAL DE AULAS SEMANAIS DA UNIDADE

CURRICULAR 10

TOTAL GERAL DE AULAS SEMESTRAIS 200

TOTAL GERAL DE HORAS SEMESTRAIS 150

OBSERVAÇÃO: As aulas dos componentes que compõem a carga horária da Unidade Curricular devem ser atribuídas preferencialmente aos professores com licenciatura indica como prioritária, senão aos professores com licenciatura/habilitação indicada como alternativa, conforme segue:

COMPONENTE LICENCIATURA PRIORITÁRIA LICENCIATURA/HABILITAÇÃO ALTERNATIVA

Mudanças climáticas x Biodiversidade Biologia Química

Estações Meteorológicas Física Química

Probabilidade e meteorologia Matemática Física

Alterações atmosféricas Química Química

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30

MATRIZ 50

APROFUNDAMENTO CURRICULAR – Áreas de Ciências da Natureza e Matemática (CNTMAT) CNTMAT1 - MEU PAPEL NO DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL

UNIDADE CURRICULAR 6 – GEOLOCALIZAÇÃO E MOBILIDADE COMPONENTES CURRICULARES AULAS

SEMANAIS TOTAL AULAS TOTAL HORAS

Unidade Curricular UC6CNTMAT1 – GEOLOCALIZAÇÃO E MOBILIDADE

Monitoramento de espécies 2 40 30

Movimento geoestacionário 3 60 45

Georreferenciamento: Geometria na

cartografia 3 60 45

Tecnologias sustentáveis 2 40 30

TOTAL DE AULAS SEMANAIS DA

UNIDADE CURRICULAR 10

TOTAL GERAL DE AULAS SEMESTRAIS 200

TOTAL GERAL DE HORAS SEMESTRAIS 150

OBSERVAÇÃO: As aulas dos componentes que compõem a carga horária da Unidade Curricular devem ser atribuídas preferencialmente aos professores com licenciatura indica como prioritária, senão aos professores com licenciatura/habilitação indicada como alternativa, conforme segue:

COMPONENTE LICENCIATURA PRIORITÁRIA LICENCIATURA/HABILITAÇÃO

ALTERNATIVA

Monitoramento de espécies Biologia Biologia

Movimento geoestacionário Física Matemática

Georreferenciamento: Geometria na

cartografia Matemática Física

Tecnologias sustentáveis Química Química

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Matriz Curricular

APROFUNDAMENTO CURRICULAR - DIURNO Áreas de Ciências Humanas e Linguagens (CHSLGG)

CHSLGG1 – CULTURA EM MOVIMENTO: DIFERENTES FORMAS DE NARRAR A EXPERIÊNCIA HUMANA

2ª série:

UC 1 – TRADIÇÕES E HERANÇAS CULTURAIS

UC 2 – A TECNOLOGIA NAS NARRATIVAS DAS RELAÇÕES SOCIAIS

3ª série:

UC 3 –COMPROMISSOS COM O PATRIMÔNIO CULTURAL E AMBIENTAL

UC 4 – REPRESENTAÇÕES DA HUMANIDADE: TEORIAS E PRÁTICAS

UC 5 – PRÁTICAS CORPORAIS: O CORPO EM EVIDÊNCIA

UC 6 – O DIREITO A TER DIREITOS: VELHAS DISPUTAS E NOVOS OLHARES

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(34)

32

MATRIZ 51

APROFUNDAMENTO CURRICULAR – Áreas de Ciências Humanas e Linguagens (CHSLGG) CHSLGG1 – CULTURA EM MOVIMENTO: DIFERENTES FORMAS DE NARRAR A EXPERIÊNCIA HUMANA

UNIDADE CURRICULAR 1 – TRADIÇÕES E HERANÇAS CULTURAIS COMPONENTES CURRICULARES AULAS

SEMANAIS TOTAL AULAS TOTAL HORAS

Unidade Curricular UC1CHSLGG1 – TRADIÇÕES“ E HERANÇA“ CULTURAI“

Tradições culturais 2 40 30

Práticas corporais de lutas: heranças

culturais 2 40 30

Ressignificando a formação do povo

brasileiro 2 40 30

Diálogos com a Literatura: a cultura em

contexto 2 40 30

A cultura e seus sentidos 2 40 30

TOTAL DE AULAS SEMANAIS DA

UNIDADE CURRICULAR 10

TOTAL GERAL DE AULAS SEMESTRAIS 200

TOTAL GERAL DE HORAS SEMESTRAIS 150

OBSERVAÇÃO: As aulas dos componentes que compõem a carga horária da Unidade Curricular devem ser atribuídas preferencialmente aos professores com licenciatura indica como prioritária, senão aos professores com licenciatura/habilitação indicada como alternativa, conforme segue:

COMPONENTE LICENCIATURA PRIORITÁRIA LICENCIATURA/HABILITAÇÃO

ALTERNATIVA

Tradições culturais Arte Língua Portuguesa, Língua Inglesa ou

História Práticas corporais de lutas: heranças

culturais Educação Física não há outra habilitação

Ressignificando a formação do povo

brasileiro História Geografia ou Sociologia

Diálogos com a Literatura: a cultura em

contexto Língua Portuguesa Língua Inglesa, Língua Espanhola ou Arte

A cultura e seus sentidos Filosofia Sociologia ou História

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Referências

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