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Conheça a organização em que você trabalha

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Academic year: 2022

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Conheça a organização em que voCê trabalha Para desenvolver uma visão sistêmica da sua instituição é preciso conhecê-la. Isso quer dizer que você precisa entender o funcionamento da organização da qual faz parte, seus principais processos, seu plano estratégico e os desdobramentos dele, seu sistema de governança institucional, conhecer os departamentos, suas funções e responsabilidades, bem como os profissionais que atuam nas diversas áreas da organização. Então, vamos conhecer o TRE-PA?

visão geral da organização

O Tribunal Regional Eleitoral do Pará (TRE-PA) integra a estrutura do Poder Judiciário Federal e possui como finalidade a jurisdição especializada sobre a matéria eleitoral no Estado do Pará e a realização das eleições.

A Justiça Eleitoral no Brasil foi criada oficialmente em maio de 1932, culminando na criação do Tribunal Superior Eleitoral (TSE). No mesmo ano, o TRE-PA iniciou suas atividades. No entanto, em 1937, as atividades foram suspensas com a implantação do Estado Novo.

A suspensão vigorou até 28 maio de 1945, quando o Decreto nº 7.586 restabeleceu a Justiça Eleitoral e o TSE determinou o alistamento eleitoral em todo o país, o que resultou na reinstalação da Justiça Eleitoral do Pará, efetivada em 6 de junho de 1945.

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Para conhecer mais sobre a história do tribunal regional eleitoral do Pará acesse o arquivo

“ConheCendo a história do tre-Pa”.

O TRE-PA foi criado para garantir a legitimidade do processo eleitoral e o livre exercício do direito de votar e ser votado, a fim de fortalecer a democracia. Para tal, prima por valores como:

» Ética

» Responsabilidade

» Transparência

» Segurança

» Celeridade

» Efetividade

No intuito de atender sua atividade fim, o Tribunal direciona suas di- versas atividades ao cumprimento de sua missão e visão institucionais, alinhadas, também, às diretrizes estabelecidas pelo Tribunal Superior Eleitoral e pelo Conselho Nacional de Justiça. Assim, ilustramos abaixo o referencial estratégico do TRE-PA:

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É o propósito básico para o qual se direcionam as atividades de uma organização. Revela a vocação, a postura da

empresa. É atemporal – não tem data de validade.

A declaração da missão do TRE-PA é: Garantir a legitimidade do processo eleitoral visando ao fortalecimento da democracia.

Traduz a situação futura desejada para a instituição.

É a imagem que a organização tem a respeito de si e do seu futuro. Representa o seu sonho de realidade futura, o qual lhe serve de guia.

A declaração da visão do TRE-PA é: Consolidar a credibilidade da Justiça Eleitoral, especialmente quanto à efetividade, transparência e segurança.

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Para entender melhor a estratégia da instituição e conhecer seus objetivos e metas, consulte o Planejamento estratégiCo do tre-Pa.

Abaixo, ilustramos o mapa estratégico do TRE-PA:

MAPA ESTRATÉGICO

PEJEPA 16-21

Tribunal Regional Eleitoral do Pará

VALORES Ética

Responsabilidade Transparência

Segurança Celeridade Efetividade

APERFEIÇOAMENTO AGP

DA GESTÃO DE PESSOAS

APERFEIÇOAMENTO AGI

DA GESTÃO ORÇAMENTÁRIA

APERFEIÇOAMENTO AGO

DA GOVERNANÇA INSTITUCIONAL

MELHORIA DA MIGT

INFRAESTRUTURA E GOVERNANÇA DE TIC RECURSOS

Figura 4. Mapa Estratégico do TRE-PA.

MISSÃO:

Garantir a legitimidade do processo eleitoral visando ao fortalecimento da democracia

VISÃO:

Consolidar a credibilidade da Justiça Eleitoral, especialmente quanto à efetividade, transparência e

segurança.

GARANTIA DOS DIREITOS DE CIDADANIAGDC

SOCIEDADE

CCIAI

COMBATE A CORRUPÇÃO, IMPROBIDADE ADMINISTRATIVA, E ILÍCITOS

ELEITORAIS

FORTALECIMENTO DA FSPE

SEGURANÇA DO PROCESSO ELEITORAL

CELERIDADE E CPPJ

PRODUTIVIDADE NA PRESTAÇÃO JURISDICIONAL PROCESSOS

INTERNOS

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Desdobramento da estratégia e alinhamento dos planos táticos e operacionais

O termo estratégia é um conceito militar bastante antigo, definido pela aplicação de forças contra determinado inimigo. O termo origina- se da palavra grega strategos com o significado “a arte do general”, ou ainda, “a ciência dos movimentos guerreiros fora do campo de visão do general”.

Em termos organizacionais, trata-se de mobilizar recursos para atingir objetivos, mediante utilização, pela alta administração, de um plano, uma direção ou um curso de ação para o futuro. De forma mais simples, a estratégia pode ser vista como um conjunto de escolhas – objetivos e caminhos de evolução – sobre questões fundamentais para o sucesso da organização. Ao optar por caminhos, a organização busca posicionar-se no seu ramo de atuação e convergir esforços para a direção estabelecida.

Para as organizações centradas em resultados, além de se definir bem a estratégia, a fase de execução do que fora planejado é um dos prin- cipais diferenciais das empresas de alta performance. A atuação da li- derança torna-se essencial nesse processo, em que o desempenho das metas deve ser monitorado periodicamente como forma de garantir o rápido ajuste às constantes mudanças no ambiente competitivo, tão logo eles ocorram ou até mesmo antes de ocorrerem.

Muitas vezes as falhas de execução da estratégia no setor público acontecem justamente porque essa fase não é levada tão a sério pelas instituições e órgãos públicos como é pelas empresas privadas.

Geralmente os gestores públicos não se dedicam como deveriam ao

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desdobramento da estratégia e ao alinhamento de seus processos, projetos e atividades aos objetivos de longo prazo da instituição, pois priorizam as iniciativas de alto impacto ou atuam somente quando são demandados pelas atividades cotidianas ou pelo setor de planejamento, de forma reativa.

A execução da estratégia requer uma estrutura lógica e sistemática de acompanhamento, um plano de ação simples e objetivo que deve fazer parte do processo de gestão de toda organização. Geralmente, as dire- trizes estratégicas de uma organização são distantes da dimensão das operações, o que demanda torná-las mais claras e acessíveis a todos os níveis organizacionais. Essa tarefa exige que se criem instrumentos que traduzam a estratégia em planos táticos/operacionais com uma lingua- gem comum a todos os colaboradores, possibilitando, ainda, a sua ges- tão e acompanhamento.

No TRE-PA, a Resolução nº 5.640/2020 instituiu o Modelo de Gestão Estratégica do Tribunal. Através do referido normativo são definidos como se dará a formulação, a comunicação, o desdobramento e o mo- nitoramento da estratégia.

O monitoramento da execução do plano estratégico é feito pela unidade de planejamento do órgão, por meio do sistema Scopi, onde são inseridos os objetivos, iniciativas, indicadores e metas, e das Reuniões de Análise da Estratégia - RAE, que são realizadas com a alta administração para analisar a performance e o andamento das ações e projetos estratégicos do Tribunal. As atas das RAE’s são disponibilizadas na intranet para consulta e conhecimento de todos os seus servidores e colaboradores.

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Além do plano estratégico, a cada biênio é elaborado o Plano de Gestão, em que os Presidentes eleitos pela Corte Eleitoral apresentam seus planos de ação para o período de dois anos, firmando, assim, compromisso com a sociedade a respeito de projetos e iniciativas que serão executados durante seus respectivos mandatos.

Outro plano institucional do TRE-PA que merece destaque é o Planejamento Integrado de Eleições – PIE, que contempla todas as diretrizes, iniciativas, processos e atividades que envolvem o planejamento e a execução das eleições no âmbito do Estado do Pará, o qual deve ser de conhecimento de todos os seus servidores e colaboradores, pois é nosso principal processo finalístico.

governança institucional

Da mesma forma que conhecer a estratégica da instituição e seus mecanismos de desdobramento, alinhamento, acompanhamento e controle, é importante para o desenvolvimento da competência visão sistêmica conhecer sobre a política e os planos de Governança Institucional.

Mas você sabe o que é Governança? Qual sua importância e quais mecanismos utilizados para a sua implantação no TRE-PA? É o que vamos ver nesse tópico.

Segundo o “Referencial Básico de Governança” do Tribunal de Contas da União - TCU, a origem da governança está associada ao momento em que organizações deixaram de ser geridas diretamente por seus

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proprietários (donos do capital) e passaram à administração de terceiros, a quem foi delegada autoridade e poder para administrar recursos pertencentes àqueles. Em muitos casos, há divergência de interesses entre proprietários e administradores, o que, em decorrência do desequilíbrio de informação, poder e autoridade, leva a um potencial conflito de interesses entre eles, na medida em que ambos tentam maximizar seus próprios benefícios. Para melhorar o desempenho organizacional, reduzir conflitos, alinhar ações e trazer mais segurança para os proprietários, foram realizados estudos e desenvolvidas múltiplas estruturas de governança.

Especificamente no que se refere ao setor público, a crise fiscal da dé- cada de 80 exigiu um novo arranjo econômico e político internacio- nal, com a intenção de tornar o Estado mais eficiente. Esse contexto propiciou discutir a governança na esfera pública e resultou no esta- belecimento dos princípios básicos que norteiam as boas práticas de governança nas organizações públicas: transparência, integridade e prestação de contas.

Sabemos que o exercício da governança no setor público não é algo simples, pelo contrário, envolve um complexo sistema no qual agentes políticos e administrativos, públicos e privados, interagem de modo a produzir resultados que, espera-se, estejam alinhados aos interesses sociais.

No âmbito do TRE-PA, a governança foi regulamentada pela Resolução nº 5.415/2017. Segundo essa norma, governança é definida como o conjunto de mecanismos (de liderança, estratégia e controle) postos em prática para avaliar, direcionar e monitorar a atuação da gestão, a fim de atender às necessidades e expectativas dos cidadãos e demais partes interessadas.

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As funções da governança no Tribunal estão especificadas no Art 3º da Resolução nº 5.415/2017:

Art. 3º São funções da governança da Justiça Eleitoral do Pará:

I. manter o equilíbrio de interesses em prol da Administração Pública;

II. definir o direcionamento estratégico;

III. supervisionar a gestão;

IV. envolver as partes interessadas;

V. gerenciar riscos estratégicos;

VI. gerenciar conflitos internos;

VII. avaliar o sistema de gestão; e

VIII. promover a accountability (prestação de contas e responsabilidade) e a transparência.

Nos dias atuais, a sociedade tem demandado dos governantes racionalização do gasto público, equilíbrio fiscal, estabilidade monetária e investimentos em infraestrutura, saúde, educação, mobilidade urbana, habitação e segurança, e a boa governança de organizações públicas contribui para a superação desses desafios. Na figura a seguir, é ilustrado o funcionamento do sistema de governança do Tribunal Regional Eleitoral do Pará:

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Sistema de Governança e Gestão do Tribunal Regional Eleitoral do Pará

Candidatos Partidos Políticos

Eleitores Advogados

SOCIEDADE

Instâncias Externas de Governança

Congresso Nacional Tribunal de Contas da União - TCU Conselho Nacional de Justiça - CNJ Ministério Público Eleitoral - MPE Ordem dos Advogados do Brasil - OAB

Instâncias Internas de Governança

Plenário do Tribunal Regional Eleitoral do Pará Conselho de Governança Comitê Gestor Estratégico Comitê de Governança de TI Comitê Gestor Local de Gestão de

Pessoas

Comitê de Apoio à Gestão Orçamentária e de Aquisições Comitê Gestor de Atenção Prioritária

ao 1º Grau

Instâncias Internas de Apoio à Governança

Secretaria de Auditoria Interna Corregedoria Regional Eleitoral

Ouvidoria Judicial Eleitoral Comissão Gestora do Plano de Logística

Sustentável Comissão de Ética Comissão Multidisciplinar de

Acessibilidade

Planos Institucionais

Planejamento Estratégico Plano Integrado de Eleições

Plano Estratégico de TI

Plano Estratégico de Gestão de Pessoas Plano Anual de Auditoria de Longo

Prazo

Plano Anual de Auditoria interna

TRIbUNAL SUPERIOR ELEITORAL

(Órgão Superior)

ALTA ADMINISTRAÇÃO

Presidente Vice-Presidente

Diretor-Geral

GESTÃO TÁTICA

Secretários Juízes Eleitorais

GESTÃO OPERACIONAL

Coordenadores Chefes de Cartório

Chefes de Seção

Instâncias Externas de Apoio à Governança

Rede de Governança Colaborativa do Poder Judiciário

Rede de Governança Colaborativa da Justiça Eleitoral

GOVERNANÇA

GESTÃO

Figura 5. Sistema de Governança e Gestão do Tribunal Regional Eleitoral do Pará.

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O sistema de governança do TRE-PA é materializado através de diversos documentos e planos institucionais de nível estratégico e tático. Os principais deles estão descritos abaixo:

I NíVEL ESTRATéGICO

a. Planejamento Estratégico da Justiça Eleitoral do Pará - PEJEPA;

b. Plano Estratégico de Tecnologia da Informação e Comunicação - PETIC;

c. Plano Estratégico de Gestão de Pessoas - PEGP; e d. Plano de Auditoria de Longo Prazo - PALP.

II NíVEL TÁTICO:

a. Plano Integrado de Eleições - PIE;

b. Plano de Logística Sustentável - PLS; e c. Plano Anual de Auditoria - PAA.

Para saber um Pouco mais sobre governança no setor Público, consulte o documento “10 Passos Para uma boa governança”, elaborado Pelo tCU.

Para consultar os Planos e conhecer mais sobre o sistema de governança do tre-Pa, ConsUlte a nossa Página na internet Por meio do link governança institUCional.

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estrutura organizacional

Vamos agora, conhecer um pouco sobre a estrutura organizacional da nossa instituição?

Atualmente, integram a estrutura do TRE-PA: o Tribunal Pleno, com- posto por sete membros efetivos, sendo dois desembargadores, um juiz federal, dois juízes de direito e dois juristas (indicados pela OAB), que atuam na Sede Administrativa, situada na capital do Estado; e as Zonas Eleitorais, composta por um juiz de direito, que atua nos Cartó- rios Eleitorais e nas Centrais de Atendimento ao Eleitor, localizadas nos municípios de Belém, região metropolitana e interior do Estado.

Ao todo, o TRE-PA conta com 100 Zonas eleitorais, sendo 10 na capital e 90 na região metropolitana e interior do Estado, além de 5 Centrais de Atendimento ao Eleitor (Belém, Ananindeua, Santarém, Marabá e Parauapebas) e 10 postos de atendimento. No total, as 100 Zonas Eleitorais contam com 497 servidores.

A seguir, a Figura 6 apresenta o mapa de distribuição das zonas eleitorais de Belém

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A estrutura organizacional da Sede, representada no organograma a se- guir, conta atualmente com 277 servidores efetivos, 88 colaboradores terceirizados e 102 estagiários, distribuídos em 74 unidades organiza- cionais.

A seguir, descreveremos de forma sucinta as principais atribuições das unidades do Tribunal, segundo descrição de seus gestores, feita em en- trevista na ocasião de preparação do material dessa competência.

PROCESSO JudICIAl ElETRônICO - TRE-PA

Presidência

diretoria-geral

juízes-membros corregedoria

Zonas eleitorais

jmgab

i jmgab

ii

ceje sefePi

asouv

nPgi nPge nest

gabsa gabsgP

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ngd gabsj nPje gabsti

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gabdg gsi

coag sac sag gabsaudi

ccje

ouvidoria judicial eleitoral

secretaria de gestão de

Pessoas

secretaria judiciária

secretaria de tecnologia da

informação

secretaria de orçamento, finanças

e contabilidade secretaria

de auditoria interna jmgab

iii jmgab

iv jmgab

v ascom

gabPre asPre nsa

soc sPj Postos de

atendimento centrais de atendimento cartórios

eleitorais gabcre ascre

gabsofc secretaria de

administração

gPeg

Figura 7. Processo Judicial Eletrônico do TRE-PA.

escola judiciária eleitoral

coPjc

seProc ii seProc i scad

sedaP sceP

seo sPco sasPar

sediP sejub seljc

secon secom seade

setra sePex sagd

sbd sds scdw

coaudi saudici

saiPe

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Planejar, executar e elaborar relatório de auditoria interna (gestão de TI, pessoas, orçamento, finanças, contabilidade).

Elaborar o planejamento das atividades;

monitorar a execução dos planos; planejar, executar e monitorar o funcionamento dos itens de comprimento das resoluções do CNJ.

Fazer o gerenciamento do orçamento geral do Tribunal, do orçamento das eleições, de pessoal, de custeio, de investimento; realizar pagamentos; fazer prestação de contas; fazer proposta orçamentária; emitir empenho, realizar controle interno das contas; gerenciar suprimento de fundos; gerenciar restos a pagar e demais questões financeiras e orçamentárias.

Realizar a gestão de todos os processos internos de administração do capital humano do tribunal, que envolve o ingresso do servidor, por meio da aprovação no concurso público; planejamento de treinamentos e desenvolvimento para o novo cargo;

gerenciamento de estagiários; desenvolvimento de carreira; políticas de saúde e qualidade de vida. Além disso a Secretaria de Gestão de Pessoas funciona como unidade de parceria estratégica SECRETARIA

DE

AUDITORIA INTERNA

SECRETARIA DE ORÇAMENTO, FINANÇAS E CONTAbILIDADE

SECRETARIA DE GESTÃO DE PESSOAS

PrinciPais atividades unidades

do tre-Pa

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Infraestrutura

tal área é responsável por manter e sustentar os serviços de TI aos clientes, buscando sempre oferecer serviços de suporte de qualidade, equipamentos modernos e atuais, softwares que atendam a necessidade dos usuários, bem como promover serviços de rede e conectividade adequados à necessidade da Unidade demandante, seja ela localizada no âmbito do 2º Grau (Sede), ou ainda dos Cartórios Eleitorais e Unidades de Atendimento aos Eleitores/Jurisdicionais.

Desenvolvimento

unidade responsável por desenvolver e implantar novos sistemas a partir das demandas dos usuários e conforme pauta de sistemas, administrar o banco de dados do tribunal, bem como gerenciar e proveras páginas da internet e intranet orientando devidamente os gestores de conteúdo em como fomentar cada área.

Logística de Eleições

cabe a Unidade supervisionar e gerir os sistemas eleitorais, avaliar pedidos de realização de eleições comunitárias, administrar o parque de urnas eletrônicas, administrar o cadastro de eleitores, planejar a logística de transmissão de dados, bem como de transporte de urnas, materiais e pessoas nas eleições, em uma gestão orçamentária que ultrapassa os 80% dos recursos destinados a um pleito eleitoral;

Governança de TIC, Gerenciamento de Nível de Serviços e Segurança da Informação

área administrativa com o foco na gestão da qualidade dos serviços prestados aos clientes internos e externos, na transparência pública, na gestão eficiente de recursos e na garantia da segurança da informação do órgão.

SECRETARIA DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO

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Atuar na gestão da infraestrutura física, de logística e suprimentos de bens e materiais de consumo, nos serviços gerais e de apoio que envolve: transporte, protocolo e expedição de documento; arquivo e gestão documental, administração de edifício, gestão de colaboradores terceirizados, além de atuar na fiscalização de diversos contratos administrativos.

Gerenciar matérias judiciárias e cadastro eleitoral.

Apoiar o 1º grau no desenvolvimento de suas atividades.

Realizar correições, que é a atividade de vistoriar as zonas eleitorais, onde são verificadas as ativida- des cartorárias, a atuação de servidores e juízes e, a partir das constatações feitas “in locu” ou a dis- tância, são expedidas orientações e deliberações, com determinações a serem cumpridas.

SECRETARIA DE ADMINISTRAÇÃO

ASSESSORIA JURíDICA DA CORREGEDORIA

Atender as diversas demandas das zonas eleitorais.

Atender advogados.

Organizar as correições.

Realizar pedidos de diárias, passagens e reserva de hotel para o Corregedor (a) em suas viagens a serviço do Tribunal.

Realizar publicações nos diários de justiça e divulgação das correições.

Atuar nos processos judiciais; atividades extrajudiciais e resolução de projetos, em que são GAbINETE DA

CORREGEDORIA

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Receber todas as demandas que devem ser repassadas ao Presidente do Tribunal.

Sanar dúvidas, instruir processos, realizar consultas, realizar agendamento de reunião com o Presidente.

Atender o público interno e externo, com cordialidade, protocolo e o cerimonial devido, no caso de autoridades públicas.

Planejar, organizar e gerenciar eventos institucio- nais sob a responsabilidade da Presidência.

GAbINETE DA PRESIDêNCIA

Oferecer capacitação interna e externa no que tange, exclusivamente, o direito eleitoral ou algum aspecto do direito público que tenha afinidade com o direito eleitoral.

Conduzir as ações de cidadania através do projeto

“Eleitor do Futuro”: voltado para o público externo, com o objetivo de desenvolver uma consciência política, que permita o exercício da cidadania e a participação no processo democrático.

Publicar semestralmente a Revista do TRE-PA, a qual tem como missão a prestação de contas para com a sociedade e a divulgação dos trabalhos realizados nas unidades do Tribunal.

COORDENADORIA DA ESCOLA

JUDICIÁRIA

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Realizar estudos e análises de processos judiciais e administrativos.

Participar e orientar juridicamente as reuniões do Tribunal.

Dar visibilidade ao tribunal (abastecer a im- prensa de informações do tribunal).

Trabalhar na estruturação do plano de comuni- cação.

Divulgar atividades (ex.: capacitação) para o público interno.

Alinhar as políticas de comunicação do TRE-PA com as políticas de comunicação do TSE.

Se posicionar de forma mais estratégica nas re- des sociais.

Atividades de cerimonial.

Planejar a logística de segurança, tanto quotidianamente quanto no período das eleições.

Elaborar o planejamento de segurança para o funcionamento ordinário e no período eleitoral.

Controle e supervisão de serviço terceirizado de segurança e de sistema de alarme.

ASSESSORIA JURíDICA DA PRESIDêNCIA

ASSESSORIA DE COMUNICAÇÃO

GAbINETE DE SEGURANÇA INSTITUCIONAL

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Assessorar o Diretor Geral nos assuntos de nature- za jurídico-administrativa, por meio de elaboração de pareceres, análise de minutas de editais, análi- se de contratos, análise de pedidos de suprimento de fundos, ou seja, todas as matérias que tenham efeito na despesa passam pela Assessoria Jurídica e pela Diretoria Geral.

Tratar das demandas das secretarias diretamente subordinadas à unidade.

Gerenciar as macrounidades.

Autorizar as despesas de aquisição de bens e contratações de serviços e demais ordens de pa- gamentos.

Autorização de serviços extraordinários e autori- zação para afastamento de servidores.

ASSESSORIA JURíDICA DO DIRETOR GERAL

GAbINETE DA DIRETORIA GERAL

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Núcleo de Planejamento e Gestão Estratégica:

Elaborar e acompanhar o Planejamento Estratégico.

Auxiliar na formulação das metas do CNJ.

Prestar consultoria, em termos de planejamento, para as demais unidades (para produção de planos de ação etc.).

Coordenar, elaborar, acompanhar e avaliar o planejamento integrado de eleições.

Núcleo de Projetos e Governança Institucional Atuar no gerenciamento de riscos; gestão de projetos;

gestão por processos; acompanhar as entregas dos projetos; gerir, adotar, incentivar práticas de desburocratização e mecanismos de premiação das boas práticas institucionais.

Núcleo de Estatística

Coletar dados e produzir relatórios, a serem repassados mensalmente para o CNJ, sobre os indicadores de desempenho do TRE.

Gerenciar pesquisas.

Identificar e analisar assuntos pertinentes à gestão (gestão processual, metas de sustentabilidade, clima organizacional), produzindo dados estatísticos que auxiliem a gestão.

GAbINETE DE PLANEJAMENTO, ESTRATéGIA E GESTÃO

(Antiga Assessoria de Planejamento, Estratégia e Gestão)

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Atuar na tramitação de processos judiciais do Tribunal;

Realizar a gestão das informações partidárias;

Realizar a gestão do PJE (Área de negócios);

Atender ao público externo.

Analisar as contas eleitorais; emitir parecer de contas;

orientar as zonas eleitorais sobre análise de conta dos candidatos.

SECRETARIA JUDICIÁRIA

Para conhecer melhor sobre a estrutura, atribuições e responsabilidades do tribunal, Zonas eleitorais e suas unidades

administrativas, consulte os documentos abaixo relacionados:

regimento interno do tre-Pa

regimento interno das Zonas eleitorais

regUlamento da seCretaria do tre-Pa

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PrinCiPais serviços PrestaDos:

Agora vamos apresentar os principais serviços e produtos do Tribunal.

O TRE-PA reúne serviços disponibilizados não somente ao eleitor, mas aos advogados, às agremiações partidárias, aos candidatos, dentre outros atores envolvidos no processo eleitoral.

Dentre os serviços oferecidos pelo Tribunal aos eleitores paraenses, destacamos:

» alistamento eleitoral - primeira via do título de eleitor;

» transferência de domicílio eleitoral;

» revisão de dados cadastrais;

» segunda via do título de eleitor;

» pré-atendimento eleitoral (Título Net);

» emissão de certidões;

» quitação eleitoral;

» regularização de título eleitoral suspenso etc.

Para mais informações, consulte a “Carta de serviço ao eleitor”

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O órgão também atua como aplicador das normas e regulamentos afetos ao processo eleitoral brasileiro no Estado do Pará, garantindo o adequado exercício das ações de seus servidores e funcionários, em conjunto com o Ministério Público Eleitoral, como órgão orientador e fiscalizador dos atos praticados por usuários externos, tais como:

partidos políticos e advogados.

Abaixo, seguem os principais serviços judiciais/eleitorais prestados pelo TRE-PA:

» Registro de candidaturas;

» Realização das eleições;

» Auxílio na fiscalização da propaganda eleitoral;

» Julgamento da prestação de contas eleitorais;

» Diplomação dos eleitos;

» Petição eletrônica;

» Julgamento de processos eleitorais etc.

Para mais informações, acesse a Página de serviços jUdiCiais.

Para saber mais a resPeito dos serviços Prestados, bem como dos resUltados alCançados Pelo tre-Pa nos últimos anos, aCesse à Página dos relatórios de gestão do tribUnal.

Referências

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