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Boletim. Materiais de Construção. É preciso mudar o chip!

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(1)

APCMC Internacionalização . 2015

Visitas de Prospeção

Marrocos - junho Moçambique - junho Colômbia - maio França - junho

www.apcmc.pt

Agora que os negócios estão paulatina- mente a melhorar, as maiores preocupa- ções deixarão, muito em breve, de se resumir à dimensão da procura que é diri- gida ao setor, para se estenderem ao que fazer perante uma nova concorrência e às diferentes necessidades e comportamen- tos dos consumidores.

Como alguém disse no passado, “situa- ções diferentes, exigem respostas dife- rentes”. É disso que se trata quando usamos a linguagem da tecnologia que, aliás, está cada vez mais presente, para ilustrar a mudança radical, não só do mer- cado, mas sobretudo da forma como as empresas e quem as dirige terão de lidar com essa nova realidade.

Ao contrário do que às vezes parece, este

desafio está longe de ser fácil.

Os problemas de mentalidade não se re- solvem com dinheiro, ou só com dinheiro!

Por isso não basta investir em máquinas, instalações, tecnologias ou até em pes- soas altamente qualificadas para mudar o rumo das organizações.

É necessário criar uma visão distinta do negócio e integrar essa visão na empresa e nos colaboradores, de forma a trans- formá-la em processos e em serviços com valor para os clientes.

Visão, liderança, cooperação e formação são os ingredientes essenciais de uma nova cultura organizacional e competitiva, ajustada aos novos tempos.

Boletim

Materiais de Construção

g

N OTA DE A BERTURA É preciso mudar o “chip!

gLEGISLAÇÃO

Marcação CE - lista atualizada de Produtos de construção

Fundo de Garantia Salarial Novo regime

Código do Trabalho alterado pela 8ª vez

Embalagens e seus resíduos Alterações ao regime

gFISCALIDADE

Rendimentos Prediais recibos de rendas eletrónicos

Código Fiscal ao Investimento Regulamentação

Depreciações e Amortizações

ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DOS COMERCIANTES DE MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO 309, 30.ABRIL.2015

(2)

AJ 26 g

F

UNDO DE

G

ARANTIA

S

ALARIAL

- N

OVO REGIME

Foi aprovado pelo Decreto- Lei 59/2015, de 21 de abril, o novo regime do Fundo de Garantia Salarial (FGS), previsto no artigo 336º do Código do Trabalho, em vigor a partir do próximo dia 4 de maio.

Até agora o FGS regia-se pelo disposto nos artºs 316º a 326º da Lei 35/2004, de 29 de julho, que regulamentou o Código do Trabalho de 2003, e no Regulamento anexo ao Decreto- Lei 139/2004, de 24 de abril.

O «novo» FGS assegura ao trabalhador os créditos emer- gentes do contrato de trabalho e da sua violação ou cessação não pagos pelo seu empregador quando este é declarado IN-

SOLVENTE, como já assim era, bem como:

- após despacho do juiz a designar o administrador ju- dicial provisório, no caso de PER, PROCESSO ESPECIAL DE REVITALIZAÇÃO(novidade);

- após despacho de aceitação do IAPMEI do requeri- mento de procedimento extrajudicial de recuperação de empresas (SIREVE).

O FGS ASSEGURA, como antes, ATÉ AO LIMITE MÁXIMO6 X3 SA-

LÁRIOS MÍNIMOS NACIONAIS(atualmente €9.090,00), OS CRÉDI-

TOS SALARIAIS QUE SE TENHAM VENCIDOS NOS6 MESES ANTERIORES À PROPOSITURA DO PROCESSO DE INSOLVÊNCIA, DOPER OU DOSI- REVE, ou, caso não existam créditos nesse período ou o seu montante seja inferior ao limite máximo, os créditos vencidos após tal período.

O pagamento apenas é assegurado pelo FGS se os créditos lhe forem reclamados até 1 ano (antes, 9 meses) a contar do dia seguinte ao da cessação do contrato de trabalho.

O FGS dispõe de 30 dias para decidir o requerimento do tra- balhador, podendo recusar o pagamento caso verifique a existência de abuso, nomeadamente por conluio ou simula- ção, ou reduzir o seu valor caso verifique desconformidade entre os valores requeridos e a média dos constantes das de- clarações de remunerações dos 12 meses anteriores à data do requerimento (…).

AJ 027 g

8

ª ALTERAÇÃO AO

C

ÓDIGO DO

T

RABALHO

A Lei 28/2015, de 14 de abril, consagrou a identidade de gé- nero no âmbito do direito à igualdade no acesso a emprego e no trabalho, procedendo em conformidade à 8ª alteração ao Código do Trabalho, concretamente ao seu artigo 24º, nº 1, em vigor a partir de 1 de maio de 2015.

g

L EGISLAÇÃO

ARTIGO24º

(DIREITO À IGUALDADE NO ACESSO A EMPREGO E NO TRABALHO)

REDAÇÃO DALEI28/2015

1 — O trabalhador ou candidato a emprego tem direito a igualdade de oportunidades e de tratamento no que se refere ao acesso ao emprego, à formação e pro- moção ou carreira profissionais e às condições de tra- balho, não podendo ser privilegiado, beneficiado, prejudicado, privado de qualquer direito ou isento de qualquer dever em razão, nomeadamente, de ascen- dência, idade, sexo, orientação sexual, identidade de género, estado civil, situação familiar, situação econó- mica, instrução, origem ou condição social, património genético, capacidade de trabalho reduzida, deficiên- cia, doença crónica, nacionalidade, origem étnica ou raça, território de origem, língua, religião, convicções políticas ou ideológicas e filiação sindical, devendo o Estado promover a igualdade de acesso a tais direi- tos.

2 — (…) 3 — (…) 4 — (…) 5 — (…)

REDAÇÃO ANTERIOR

1 — O trabalhador ou candidato a emprego tem direito a igualdade de oportunidades e de tratamento no que se refere ao acesso ao emprego, à formação e promoção ou carreira profissionais e às condições de tra- balho, não podendo ser privilegiado, beneficiado, prejudicado, privado de qualquer direito ou isento de qualquer dever em razão, nomeadamente, de ascendência, idade, sexo, orientação sexual, estado civil, situação familiar, situação económica, instrução, origem ou condição social, pa- trimónio genético, capacidade de trabalho reduzida, deficiência, doença crónica, nacionalidade, origem étnica ou raça, território de origem, lín- gua, religião, convicções políticas ou ideológicas e filiação sindical, de- vendo o Estado promover a igualdade de acesso a tais direitos.

2 — O direito referido no número anterior respeita, designadamente:

a) A critérios de seleção e a condições de contratação, em qualquer sector de actividade e a todos os níveis hierárquicos;

b) A acesso a todos os tipos de orientação, formação e reconversão profissionais de qualquer nível, incluindo a aquisição de experiência prá- tica;

c) A retribuição e outras prestações patrimoniais, promoção a todos os níveis hierárquicos e critérios para seleção de trabalhadores a des- pedir;

d) A filiação ou participação em estruturas de representação coletiva, ou em qualquer outra organização cujos membros exercem uma deter- minada profissão, incluindo os benefícios por elas atribuídos.

3 — O disposto nos números anteriores não prejudica a aplicação:

a) De disposições legais relativas ao exercício de uma actividade pro- fissional por estrangeiro ou apátrida;

b) De disposições relativas à especial protecção de património ge- nético, gravidez, parentalidade, adoção e outras situações respeitantes à conciliação da actividade profissional com a vida familiar.

4 — O empregador deve afixar na empresa, em local apropriado, a in- formação relativa aos direitos e deveres do trabalhador em matéria de igualdade e não discriminação.

5 — Constitui contraordenação muito grave a violação do disposto no n.º 1 e constitui contraordenação leve a violação do disposto no n.º 4.

(3)

AJ 028 g

C

ERTIFICAÇÃO ENERGÉTICA DOS EDIFÍCIOS

(SCE)

A Portaria 115/2015, de 24 de abril, alterou a Portaria 349- A/2013, de 29 de novembro, que regulamentou o regime aprovado pelo Decreto-Lei 118/2013, de 20 de agosto, no que respeita às competências da entidade gestora do Sistema de Certificação Energética dos Edifícios (SCE), atividades dos técnicos do SCE, categorias de edifícios para efeitos de cer- tificação energética, tipos de pré-certificados e certificados SCE e responsabilidade pela sua emissão e taxas de registo no referido sistema, entre outros.

As alterações visam melhorar a ges- tão operacional, nomeadamente no que respeita à interação entre a en- tidade gestora do SCE e os peritos qualificados, ao acesso à plataforma informática do SCE por parte destes e à publicação e divulgação dos es- clarecimentos eventualmente tidos por necessários sobre a aplicação e ou interpretação do SCE,

REDUZINDO IGUALMENTE AS TAXASpara obtenção de pré-certifi- cados e certificados emitidos no âmbito de uma grande inter- venção quando se trate de edifícios de habitação destinados a habitação social que sejam propriedade de entidades da administração pública ou de instituições particulares de soli- dariedade social.

AJ 029 g

G

RANDES SUPERFÍCIES COMERCIAIS E

CONJUNTOS COMERCIAIS

Foi publicada a PORTARIA104-A/2015, de 10 de abril, que de- fine os elementos que devem acompanhar o pedido de auto- rização conjunta para a instalação ou alteração significativa das grandes superfícies comerciais, não inseridas em con- juntos comerciais, e dos conjuntos comerciais.

Em execução do regime jurídico de acesso e exercício de ati- vidades de comércio, serviços e restauração (RJACSR), aprovado pelo Decreto-Lei 10/2015, de 16 de janeiro, que es- tabelece, entre outros, um procedimento de autorização con- junta para a instalação ou alteração significativa daquele tipo de estabelecimentos comerciais.

A apresentação dos elementos instrutórios é dispensada quando os mesmos estejam em posse de qualquer autori- dade administrativa pública nacional, devendo apenas o in- teressado dar o seu consentimento para que a entidade responsável o obtenha.

AJ 030 g

R

EGIME DA URBANIZAÇÃO E EDIFICAÇÃO

– E

LEMENTOS INSTRUTÓRIOS

Em execução do Decreto-Lei 136/2014, de 9 de setembro, que alterou o regime jurídico da urbanização e edificação, aprovado pelo Decreto-Lei n.º 555/99, de 16 de dezembro, no objetivo de simplificar procedimentos, a PORTARIA 113/2015, de 22 de abril, estabelece os elementos que devem instruir os processos apresentados no âmbito deste regime e as condições da respetiva apresentação, revogando a Porta- ria 232/2008, de 11 de março.

AJ 031 g

G

ESTÃO DE EMBALAGENS E RESÍDUOS

DE EMBALAGENS

O Decreto-Lei 48/2015, de 10 de abril, alterou e republicou o Decreto-Lei 366-A/2007, de 20 de dezembro, que consagra o regime jurídico relativo à gestão de embalagens e resíduos de embalagens.

As alterações, a apenas três artigos, visam ajustar alguns as- petos ao progresso entretanto registado nas metodologias usadas nas operações de gestão de embalagens e resíduos de embalagens, a fim de que todos os produtos em fim de ciclo de vida sejam vistos como novos recursos (promoção da reutilização e reciclagem), introduzir regras relativas à qua- lificação dos operadores de gestão de resíduos de embala- gens, para salvaguarda da sua independência, imparcialidade e ausência de conflitos de interesses, redefinir o modelo de cálculo das contrapartidas financeiras e regular a instalação de uma rede de recolha própria de resíduos de embalagens.

AJ 032 g

M

ARCAÇÃO

CE

DE PRODUTOS DE CONSTRUÇÃO

No Jornal Oficial da União Europeia de 13 de fevereiro p.p.

(série C, nº 54) foi publicada a Comunicação nº 2015/C 054/02, da Comissão Europeia, que atualiza a lista de nor- mas harmonizadas e de produtos de construção sujeitos a

«marcação CE», no âmbito do «Regulamento Produtos de Construção» - Regulamento (UE) 305/2011, de 9 de março.

As únicas alterações à listagem anterior, de 10/10/2014, pas- sam pela aprovação de novas normas harmonizadas para os produtos abaixo indicados, em vigor desde 13 de fevereiro p.p., decorrendo até 13/02/2016 o período de coexistência (a partir desta data a marcação CE é efetuada apenas com base nas novas normas):

g

L EGISLAÇÃO

Produto

Ardósias e produtos em pedra para coberturas des- contínuas e revestimento exterior de paredes - Parte 1: Especificação para ardósias e ardósias carbonatadas

Painéis compostos de placas de gesso para isola- mento térmico/acústico -Definições, requisitos e métodos de ensaio

Produtos de transformação secundária de placas de gesso - Definições, requisitos e métodos de en-

Norma

EN 12326-1:2014 (revoga a norma EN 12326-1:2004)

EN 13950:2014 (revoga a norma EN 13950:2005) EN 14190:2014 (revoga a norma

Data de entrada em aplicação da norma enquanto norma

harmonizada

13/02/2015

Data final do período de coexistência

13/02/2016

(4)

AF 013 g

D

EPRECIAÇÕES E

A

MORTIZAÇÕES O Decreto Regulamentar 4/2015, de 22 de abril, procedeu à quarta alteração ao Decreto Regulamentar 25/2009, de 14 de setembro, que aprovou o regime das depreciações e amortizações para efei- tos de IRC.

Na sequência das alterações operadas nesta matéria pela Lei 2/2014, de 16 de janeiro, que aprovou a reforma do IRC, e da necessidade de adaptar algumas disposições a alterações entretanto ocorridas em matéria de tributação de sociedades (o método das quotas constantes, por exemplo, passa a de- nominar-se método da linha reta).

O Decreto Regulamentar 25/2009 já foi alterado pelas Leis 64-B/2011, de 30/12, 2/2012, de 16/1, e 82-D/2014, de 31/12.

AF 014 g

C

ÓDIGO

F

ISCAL AO

I

NVESTIMENTO

- R

EGULAMENTAÇÃO

Foram regulamentados pela Portaria 94/2015, de 27 de março, certos aspetos do regime de benefícios fiscais con- tratuais ao investimento produtivo, previsto no capítulo II do novo Código Fiscal do Investimento, aprovado pelo Decreto- Lei 162/2014, de 31 de outubro, para assegurar a aplicação integral das regras decorrentes da legislação comunitária em matéria de auxílios estatais.

O diploma aprova ainda o formulário destinado à demonstra- ção do efeito de incentivo dos benefícios fiscais, a que se re- fere o artigo 5º do CFI.

AF 015 g

R

ENDIMENTOS PREDIAIS

. D

ECLARAÇÃO DO ARRENDAMENTO E RECIBO DE RENDA Em execução às alterações operadas no Código do Imposto do Selo (CIS) e no Código do IRS pelas Leis 82-B/2014 e 82- E/2014, de 31/12, que aprovaram, respetivamente, o Orça- mento do Estado para 2015 e a reforma do IRS, a Portaria 98-A/2015, de 31 de março, aprovou:

• A DECLARAÇÃO MODELO2 DOIS– Comunicação de con- tratos de arrendamento

• O modelo de RECIBO DE RENDA ELETRÓNICO

• A DECLARAÇÃO MODELO44– Comunicação anual de ren- das recebidas

A declaração MODELO2 DOISdeve ser utilizada pelo senhorio (locador, sublocador, promitente locador) para participação ao fisco do contrato de arrendamento, subarrendamento ou respetivas promessas, suas alterações e cessação nos ter- mos do artigo 60º do CIS, com base na qual é liquidado o competente imposto do selo (atualmente, 10% do valor da renda mensal).

A declaração é entregue através do portal das finanças (www.portaldasfinancas.gov.pt), ou em qualquer serviço de fi- nanças para os senhorios dispensados de emitir o recibo de renda eletrónico, até ao final do mês seguinte ao do início do contrato, das suas alterações, da cessação do contrato ou, em caso de promessa, da disponibilização do locado.

O RECIBO DE RENDA ELETRÓNICO VEM SUBSTITUIR O ATUAL RECIBO DE RENDA EMITIDO EM PAPEL PELOS SUJEITOS PASSIVOS DEIRS TI-

TULARES DE RENDIMENTOS DA CATEGORIAF (PREDIAIS) A PARTIR DE MAIO DE2015. Como acontece com muitos trabalhadores in- dependentes que acedem à sua área reservada do portal das finanças para emitir «faturas-recibo» relativas aos serviços que prestam, também os senhorios, pessoas singulares, su- jeitos passivos de IRS, que não optem pela tributação das rendas no âmbito da categoria B (rendimentos empresariais e profissionais), passam a partir de maio p.f. a emitir no por- tal os recibos das rendas que recebem, ainda que a título de caução ou adiantamento, deixando de o fazer em papel.

As rendas objeto de recibo de renda eletrónico compreendem:

- as importâncias relativas à cedência do uso do prédio ou de parte dele e aos serviços relacionados com aquela cedência - as importâncias relativas ao aluguer de maquinismos e mo-

biliários instalados no imóvel locado

- a diferença, auferida pelo sublocador, entre a renda rece- bida do subarrendatário e a paga ao senhorio

- as importâncias relativas à cedência do uso, total ou parcial, de bens imóveis, para quaisquer fins especiais, designada- mente publicidade

- as importâncias relativas à cedência do uso de partes co- muns de prédios em regime de propriedade horizontal

NÃO TODOS, PORÉM. A portaria dispensa da emissão dos reci- bos de renda eletrónicos os sujeitos passivos (SP):

QUE NÃO POSSUAM, NEM ESTEJAM OBRIGADOS A POSSUIR,

CAIXA POSTAL ELETRÓNICA, nos termos do artigo 19º da Lei Geral Tributária (só estão obrigados a dispor desta caixa postal os SP de IRC com sede no país, os estabeleci- mentos estáveis de sociedades e outras entidades não residentes e os SP do regime normal do IVA);

QUE NÃO TENHAM AUFERIDO NO ANO ANTERIOR OU NÃO PRE-

VEJAM AUFERIR RENDAS EM MONTANTE SUPERIOR A2 XIAS(€

838,44), ou seja, recebam a título de renda mensal valo- res iguais ou inferiores (neste momento) a € 69,87;

COM IDADE IGUAL OU SUPERIOR A65 ANOS EM31 DE DEZEM-

BRO DO ANO ANTERIORàquele a que respeitam as rendas.

g

F ISCALIDADE

subscreva a newsletter da sua Associação www.apcmc.pt | geral@apcmc.pt

IRC

(5)

g

F ISCALIDADE

AS RENDAS DE CONTRATOS DE ARRENDAMENTO RURAL ESTÃO TAM-

BÉM DISPENSADAS DE RECIBO ELETRÓNICO.

A todo o tempo poderão os SP dispensados optar pela emis- são de recibos de renda eletrónicos. Nesse caso, ficam obri- gados a emitir na mesma data da 1ª emissão os recibos eletrónicos relativos às rendas dos meses anteriores do mesmo ano.

O recibo de renda é emitido em duplicado, sendo o original para dar quitação das rendas recebidas do locatário e o du- plicado para o emitente. Durante 4 anos, os recibos estão dis- poníveis para consulta na área reservada do portal das finanças para os emitentes titulares dos rendimentos e para quem pagou a renda

Por último, a DECLARAÇÃO MODELO44é utilizada para comuni- cação anual das rendas recebidas pelos SP dispensados e que não tenham optado pela emissão de recibos de renda eletrónicos, sendo entregue em janeiro, por referência ao ano anterior, em qualquer serviço de finanças ou através do por- tal.

Declaração que deve ser igualmente apresentada, via portal, pelas entidades dispensadas da obrigação de emissão de fa- tura, fatura-recibo ou recibo a que se refere o nº 7 do artigo 78º-E do CIRS, exceto quando emitam e comuniquem fatu- ras.

NO PRÓXIMO MÊS DE MAIO DE2015, OS RECIBOS DE QUITAÇÃO EM PAPEL EMITIDOS NOS MESES DE JANEIRO A ABRIL P.P. DEVEM SER

EMITIDOS ELETRONICAMENTE JUNTAMENTE COM O RECIBO DE RENDA ELETRÓNICO DE MAIO

ÚLTIMA HORA

Sensível desta vez (?!) às dificuldades que novas obrigações sempre acarretam, o Secretário de Estado dos Assuntos Fis- cais, através do Despacho 101/2015-XIX, de 30 de abril, dis- ponível no Portal das Finanças, veio permitir que os senhorios, querendo, continuem a emitir os recibos de renda pela forma habitual até novembro próximo, ficando dispen- sados da aplicação de coima se durante o mês de NOVEMBRO

procederem então à emissão dos recibos de renda eletróni- cos devidos desde janeiro de 2015.

A comunicação eletrónica dos novos contratos de arrenda- mento também pode ser realizada durante o mês de novem- bro p.f., assim como os contratos de fornecimento de água, energia e serviço fixo de telecomunicações, sem qualquer pe- nalização.

(Consulte o Despacho em http://info.portaldasfinancas.gov.pt/

NR/rdonlyres/5A8C514F-A66A-4B0E-A19A-8757F7FC76F5 /0/Despacho_101_2015_XIX_SEAF.pdf)

OF 005 g

P

RINCIPAIS OBRIGAÇÕES FISCAIS MAIO WWW.PORTALDASFINANCAS.GOV.PT WWW.PORTALDASFINANCAS.GOV.PT

SUMÁRIO

ATÉ AO DIA11

- IVA - DECLARAÇÃO PERIÓDICA- PERIODICIDADE MENSAL(MAR.15) - SEGURANÇASOCIAL- REGIME GERAL- ENTREGA DECLARAÇÕES(ABRIL15) - IRS - DECLARAÇÃO MENSAL DE REMUNERAÇÕESAT (ABR.15) ATÉ AO DIA15

- IVA - DECLARAÇÃO PERIÓDICA - PERIODICIDADE TRIMESTRAL (1º

TRIM.2015) ATÉ AO DIA20

- SEGURANÇA SOCIAL - REGIME GERAL- PAGAMENTO(ABR.15) - SEGURANÇA SOCIAL - INDEPENDENTES- PAGAMENTO(ABR.15) - FUNDOS DE COMPENSAÇÃO - PAGAMENTO(ABR.15) - IRC/IRS - RETENÇÕES NA FONTE(ABR.15)

- SELO - PAGAMENTO DO RELATIVO AABR.15

- IVA - DECLARAÇÃO RECAPITULATIVA- REGIMES MENSAL E TRIMESTRAL

- IVA - DECLARAÇÃO PERIÓDICA- PEQUENOS RETALHISTAS(1ºTRIM.2015) ATÉ AO DIA25

- IVA - COMUNICAÇÃO ÀAT DAS FATURAS EMITIDAS EMABR.15 ATÉ AO DIA31

- IUC - PAGAMENTO- VEÍCULOS C/ ANIVERSÁRIO DE MATRÍCULA EMMAI.15 - IRS/2014 - DEC. RENDIMENTOS MOD. 3 VIAINTERNET(CAT. B, E, F…) - IRC/2014 - DECLARAÇÃO MODELO22

gATÉ AO DIA 11

IVA - PERIODICIDADEMENSAL

Os sujeitos passivos enquadrados no regime normal de perio- dicidade mensal devem proceder à entrega, pela Internet, da declaração periódica relativa ao IVA apurado no mês de MARÇO DE2015, acompanhada dos anexos que forem devidos, e efe- tuar, se for caso disso, o competente pagamento.

SEGURANÇA SOCIAL – REGIMEGERAL

– DECLARAÇÕES DEREMUNERAÇÕES

Devem ser entregues as declarações (folhas) de remunerações relativas ao mês de ABRIL DE2015, exclusivamente através da Segurança Social Direta, incluindo o empregador que seja pes- soa singular e com apenas um trabalhador ao seu serviço.

IRS – DECLARAÇÃOMENSAL DEREMUNERAÇÕES(AT)

As entidades que pagaram ou colocaram à disposição de resi- dentes em território português, em abril de 2015, rendimentos do trabalho dependente sujeitos a IRS, ainda que dele isentos ou excluídos de tributação nos termos dos artigos 2º e 12º do CIRS, devem proceder ao envio, pela Internet, da Declaração Mensal de Remunerações (AT) para comunicação de tais ren- dimentos e respetivas retenções de imposto, das deduções efectuadas relativamente a contribuições obrigatórias para re- gimes de proteção social e subsistemas legais de saúde e quo- tizações sindicais.

Estão DISPENSADAS DESTA OBRIGAÇÃOas entidades que não exer- çam atividades empresariais ou profissionais ou, exercendo-as, tais rendimentos não se relacionem exclusivamente com essas actividades, as quais podem optar por declarar tais rendimen- tos na declaração anual modelo 10.

gATÉ AO DIA 15

IVA – PERIODICIDADETRIMESTRAL

Os sujeitos passivos enquadrados no regime normal de perio- dicidade trimestral devem proceder à entrega, via Internet, da declaração periódica relativa ao IVA apurado no 1º TRIMESTRE DE

2015, acompanhada dos anexos que forem devidos, e efetuar, se for caso disso, o competente pagamento.

gATÉ AO DIA 20

SEGURANÇA SOCIAL – REGIMEGERAL- PAGAMENTO

Deve ser efetuado o pagamento das contribuições relativas ao mês de ABRIL DE2015.

(6)

SEGURANÇA SOCIAL – INDEPENDENTES- PAGAMENTO

Deve ser efetuado o pagamento das contribuições relativas ao mês de ABRIL DE2015.

FUNDOS DE COMPENSAÇÃO – PAGAMENTO

Deve ser efetuado o pagamento das entregas devidas ao Fundo de Compensação do Trabalho (FCT) e ao Fundo de Ga- rantia de Compensação do Trabalho (FGCT) relativas a ABRIL DE

2015.

O pagamento é efetuado por multibanco ou homebanking, uti- lizando as referências do documento de pagamento previa- mente emitido, por iniciativa da empresa (a partir do dia 10), em www.fundoscompensacao.pt.

O pagamento corresponde a 1% da retribuição base e diuturni- dades pagas ou devidas aos trabalhadores (só dos admitidos a partir de 1 de outubro de 2013), destinando-se 0,925% ao FCT e 0,075% ao FGCT e sendo realizados 12 pagamentos por ano (excluídos subsídios de férias e de Natal e outras prestações re- tributivas).

IRS/IRC – RETENÇÕES NAFONTE

Deve ser declarado através da Internet e entregue o IRS retido pelas entidades que, possuindo ou devendo possuir contabili- dade organizada, atribuíram no mês de ABRIL DE2015rendi- mentos enquadráveis nas CATEGORIAS B (empresariais e profissionais), E(capitais) e F(prediais).

Também as entidades, com ou sem contabilidade organizada, que tenham pago ou colocado à disposição no mês de ABRIL DE

2015rendimentos enquadráveis nas CATEGORIASA(trabalho de- pendente) e H(pensões), deverão declarar pela mesma via e entregar o IRS retido na fonte.

O mesmo se diga para as importâncias retidas no mês de abril de 2015 sobre rendimentos sujeitos a IRC.

IMPOSTO DO SELO – PAGAMENTO

Deve ser declarado através da Internet e entregue pelas em- presas e outras entidades sobre quem recaia tal obrigação o imposto do selo liquidado no mês de ABRIL DE2015.

IVA – DECLARAÇÃORECAPITULATIVA

- TRANSMISSÕESINTRACOMUNITÁRIAS

Deve ser entregue a Declaração Recapitulativa, via Internet, pelos sujeitos passivos do regime normal de periodicidade men- sal que em ABRIL DE2015efetuaram transmissões intracomuni- tárias de bens e ou prestações de serviços a sujeitos passivos registados noutros Estados Membros, quando tais operações sejam aí localizadas nos termos do artº 6º do CIVA, e para os sujeitos passivos do regime normal trimestral quando o total das transmissões intracomunitárias de bens a incluir na declaração tenha no trimestre em curso (ou em qualquer mês do trimestre) excedido o montante de € 50.000.

Também os sujeitos passivos isentos ao abrigo do artº 53º do CIVA que tenham efetuado prestações de serviços a sujeitos passivos registados noutros Estados Membros, em ABRIL DE

2015quando tais operações sejam aí localizadas nos termos do artº 6º do CIVA, devem proceder à entrega da Declaração Recapitulativa, via Internet.

IVA – PEQUENOSRETALHISTAS

Os sujeitos passivos enquadrados no regime especial dos pe- quenos retalhistas devem proceder ao pagamento, na tesoura- ria de finanças competentes, do IVA apurado no 1º TRIMESTRE DE2015.

Não havendo imposto a pagar, devem apresentar, no mesmo prazo, declaração adequada (mod. 1074).

gATÉ AO DIA 25

IVA – COMUNICAÇÃO DAS FATURAS ÀAT

Os sujeitos passivos de IVA são obrigados a comunicar à AT, por via eletrónica, os elementos das faturas que emitiram em

ABRIL DE2015.

gATÉ AO DIA 31

IMPOSTOÚNICO DECIRCULAÇÃO

Deve ser liquidado e pago o Imposto Único de Circulação (IUC) relativo a 2015 pelos veículos cujo aniversário de matrícula ocorra no mês de MAIO.

Os VEÍCULOS NOVOS ADQUIRIDOS EM2015devem liquidar e pagar o IUC nos 30 dias posteriores ao termo do prazo legal para o re- gisto.

A liquidação do IUC é efetuada pelo próprio sujeito passivo atra- vés da Internet (obrigatório para as pessoas coletivas), podendo também sê-lo em qualquer serviço de finanças, em atendimento ao público (neste caso, até 1 de junho).

IRS – ENTREGA DADECLARAÇÃO DERENDIMENTOS MOD. 3 PELAINTERNET(2ª FASE)

Os sujeitos passivos de IRS que em 2014 auferiram rendimen- tos das categorias B (empresariais e profissionais), E (capitais), F (prediais) e ou G (mais-valias), com ou sem rendimentos das categorias A (trabalho dependente) e ou H (pensões), devem proceder à entrega, pela Internet (www.portaldasfinancas.gov.pt) da Declaração de Rendimentos mod. 3, acompanhada dos Anexos respeitantes aos rendimen- tos das categorias em causa e, se for o caso, dos Anexos H (benefícios fiscais e deduções) e ou J (rendimentos obtidos no estrangeiro).

OS TITULARES DE RENDIMENTOS DA CATEGORIAB SÃO AINDA OBRI-

GADOS A PREENCHER OANEXOSS, se enquadrados no regime de segurança social dos independentes, em cumprimento do ar- tigo 152º do Código Contributivo (que impõe aos trabalhadores independentes a declaração (i) do valor total das vendas reali- zadas, (ii) do valor total da prestação de serviços a pessoas sin- gulares que não tenham atividade empresarial e (iii) do valor total da prestação de serviços por pessoa coletiva e por pes- soa singular com atividade empresarial).

Lembramos que os CONTRIBUINTES TITULARES DE RENDIMENTOS A DECLARAR NOSANEXOSB(rendimentos empresariais e profissio- nais - regime simplificado/ato isolado), C(rend. empresariais e profissionais - regime de contabilidade), D (imputação de ren- dimentos - Categoria B), E(rendimentos de capitais), I(rendi- mentos de herança indivisa) e ou L(residentes não habituais) estão obrigados a apresentar a Declaração Modelo 3 via Inter- net, independentemente do montante a declarar em qualquer desses Anexos.

IRC / 2014 – ENTREGA DADECLARAÇÃOMODELO22

Os sujeitos passivos de IRC deverão entregar, através da In- ternet, a declaração periódica de rendimentos modelo 22 rela- tiva ao exercício fiscal de 2014, acompanhada, se for caso disso, do Anexo A (derrama e regiões autónomas) e do Anexo B (regime simplificado).

Para os sujeitos passivos que tenham adotado período de tri- butação diferente do ano civil, o prazo decorre até ao último dia útil do 5º mês posterior ao seu termo.

Com a apresentação ou envio da declaração ou posteriormente, mas sempre até 31 de maio, deve ser efetuado, se for caso disso, o pagamento do imposto que se mostre devido.

g

F ISCALIDADE

(7)

g

D IVERSOS

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R

EDE RODOVIÁRIA NACIONAL

Foi aprovado pela Lei 34/2015, de 27 de abril, o novo Estatuto das Estradas da Rede Rodoviária Nacional, em vigor a partir de 26 de julho p.f. e que revoga diversa legislação, de 1949 a 2008.

O novo Estatuto estabelece as regras que visam a proteção da es- trada e sua zona envolvente, fixa as condições de segurança e cir- culação dos seus utilizadores e as de exercício das atividades relacionadas com a sua gestão, exploração e conservação, apro- vando também o regime jurídico dos bens que integram o domínio público rodoviário do Estado e o regime sancionatório aplicável aos comportamentos ou atividades lesivos desses bens ou direitos com eles conexos, bem como às situações de incumprimento.

AJ 013 g

E

FICIÊNCIA ENERGÉTICA E COGERAÇÃO

O Decreto-Lei 68-A/2015, de 30 de abril, aprovou disposições em matéria de eficiência energética e cogeração, transpondo para a ordem jurídica nacional a Diretiva 2012/27/UE, de 25 de outubro.

Em consequência, alterou os Decretos-Leis 71/2008, de 15/4, que regula o sistema de gestão dos consumos intensivos de energia, com o objetivo de promover a eficiência energética e monitorizar os con- sumos energéticos de instalações consumidoras intensivas de ener- gia, 23/2010, de 25/3, que aprovou o regime da atividade de cogeração, 141/2010, de 31/12, que estabelece as metas nacionais de energia renovável no consumo de energia final, 39/2013, de 18/3, e 118/2013, de 20/8, que aprova o Sistema de Certificação Energé- tica dos Edifícios, o Regulamento de Desempenho Energético dos Edifícios de Habitação e o Regulamento de Desempenho Energético dos Edifícios de Comércio e Serviços.

g

A

LOJAMENTO LOCAL

O Decreto-Lei 63/2015, de 23 de abril, alterou o regime jurídico de ex- ploração dos estabelecimentos de alojamento local, aprovado pelo Decreto-Lei 128/2014, de 29 de agosto, no objetivo de, ao contrário do inicialmente previsto, e para evitar a dispersão de diplomas sobre o mesmo tema (!), incorporar no texto deste e não deixar para porta- ria a regulamentação («densificação») do regime dos «hostels».

Aproveitando a boleia para, conforme a boa legística portuguesa,

«precisar» outros aspetos do regime jurídico… (ou não tivessem pas- sado já quase 7 meses da sua publicação…!).

«Hostel» é a denominação que pode usar o estabelecimentos de hospedagem cuja unidade de alojamento predominante é o dormitó- rio, considerando-se predominante sempre que o número de utentes em dormitório seja superior ao número de utentes em quarto.

g

G

ESTÃO COLETIVA DE DIREITOS DE AUTOR A Lei 26/2015, de 14 de abril, aprovou o novo regime regulador das entidades de gestão coletiva do direito de autor e dos direitos cone- xos, inclusive quanto ao estabelecimento em território nacional e a livre prestação de serviços das entidades previamente estabelecidas noutro Estado membro da União Europeia ou do Espaço Económico Europeu, revoga a Lei 83/2001, de 3 de agosto.

Compete essencialmente a tais entidades, que só podem constituir- se como associações ou cooperativas sem fins lucrativos e com um mínimo de 10 associados ou cooperantes, devidamente autorizadas e registadas junto da IGAC, Inspeção-Geral das Atividades Culturais, a gestão dos direitos patrimoniais que lhes sejam confiados, no âm- bito da qual devem, designadamente, negociar as adequadas con- trapartidas pecuniárias correspondentes às autorizações solicitadas por terceiros interessados, sejam os próprios utilizadores («pessoas que pratiquem atos sujeitos a autorização, remuneração ou com- pensação dos titulares de direitos»), sejam associações ou outras entidades que os representem.

As entidades de gestão coletiva devem informar os terceiros interes- sados, bem como sobre as condições e preços de utilização de qual- quer obra, prestação ou produto que lhes sejam confiados, designadamente colocando e mantendo atualizada no respetivo sítio na Internet, entre outra informação, os critérios e métodos de forma- ção de preços aplicáveis aos utilizadores e as tarifas aplicáveis.

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M

OINHOS E AZENHAS

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P

RODUÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA

O Decreto-Lei 49/2015, de 10 de abril, aprovou o regime especial aplicável à adaptação de moinhos, azenhas e outras infraestruturas hidráulicas equivalentes para produção de energia hidroelétrica.

Referências

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