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Jornal do Consumidor de 09/07/2018 na TV Urbana canal 11 da NET P. Alegre e 55.1 na TV aberta

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Domingo, 08 de Julho de 2018

Segmento: PUCRS

08/07/2018 | Consumidor RS | consumidorrs.com.br | Geral

Jornal do Consumidor de 09/07/2018 na TV Urbana canal 11 da NET P. Alegre e 55.1 na TV aberta

http://www.consumidorrs.com.br/2013/inicial3.php?idnot=52390

UNICRED realiza a feira UNICRED Inova, no CriaLab, laboratório de criatividade do TECNOPUC em Porto Alegre, é o destaque dessa edição!

O Jornal do Consumidor desta segunda-feira 09 de julho de 2018, às 22h30, com reapresentações durante a semana (veja grade de programação abaixo), transmitido pela TV Urbana Canal 11 da Net Porto Alegre e 55.1 na TV aberta, 355.1 na Sky e 348 na Vivo TV e pelo aplicativo www.tvuplay.tv.br em tempo real para o mundo todo, com apresentação e reportagens de Fernanda Appel apresenta:

- UNICRED promove feira de inovação. Com o objetivo de promover a inovação nos negócios, a UNICRED realizou dia 28/06/2018, a feira UNICRED Inova, no CriaLab, laboratório de criatividade do TECNOPUC, em Porto Alegre

"Vivemos dias cada vez mais acelerados, nos quais as transformações digitais se traduzem em novos modelos de negócios e novas formas de relacionamento. Esse movimento abre espaço para um mundo mais cooperativo e colaborativo, em que o compartilhamento de conhecimentos constrói a sociedade que almejamos", declarou Fernando Fagundes, Diretor Executivo da UNICRED.

A programação do evento contou com palestras sobre inovação e sua amplitude e direito digital com foco em inovação, além de um painel que debaterá o tema o que é inovação para o Sistema UNICRED.

O Jornal do Consumidor

O programa de TV Jornal do Consumidor, há 19 (dezenove) anos no ar, pode ser assistido pelo Canal 11 da NET Porto Alegre e 55.1 na TV aberta, 355.1 na Sky e 348 na Vivo TV e pelo aplicativo www.tvuplay.tv.br em tempo real para o mundo todo e também, em tempo real, no mesmo horário, no portal do Consumidor RS/BR, ou no Facebook da TVU (https://www.facebook.com/tvuplay/), incluindo os sistemas android e ios no link www.tvuplay.tv.br.

No link TV, acesse a todos os programas Jornal do Consumidor e assista às matérias online onde e quando quiser!

Os nossos Programas podem ser baixados através do link http://www.consumidorrs.com.br/2013/videos.php Grade de Programação do Jornal do Consumidor

DIAS DA SEMANA

A área de abrangência da TVU, no Rio Grande do Sul, compreende: Alto Feliz, Alvorada, Cachoeirinha, Campo Bom, Canoas, Eldorado do Sul, Estância Velha, Esteio, Gravataí, Guaíba, Igrejinha, Monte Negro, Novo Hamburgo, Portão, Porto Alegre, Santo Antônio da Patrulha, São Leopoldo, Sapiranga, Sapucaia do Sul e Viamão, atingindo uma população de quase 4 milhões de pessoas.

HORÁRIO Segundas-Feiras

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JORNAL DO CONSUMIDOR 03h30

Segundas-Feiras

JORNAL DO CONSUMIDOR (inédito) 22h30

Terças-Feiras

JORNAL DO CONSUMIDOR 14h00

Quartas-Feiras

JORNAL DO CONSUMIDOR 12h00

Quartas-Feiras

JORNAL DO CONSUMIDOR 22h00

Quintas-Feiras

JORNAL DO CONSUMIDOR 14h00

Sextas-Feiras

JORNAL DO CONSUMIDOR 12h00

Sextas-Feiras

JORNAL DO CONSUMIDOR 22h00

08/07/2018 | Correio de Gravataí | correiogravatai.com.br | Geral

Desembargador que concedeu liberdade a Lula foi indicado por

Dilma e era filiado ao PT

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https://www.correiogravatai.com.br/_conteudo/2018/07/noticias/pais/2289333-desembargador-que-concedeu-liberdade-a-lula-foi-indicado-por-dilma-e- era-filiado-ao-pt.html

Divulgação/TRF4

Desembargador Rogério Favreto é gaúcho de Tapejara

O desembargador Rogério Favreto, responsável por conceder a liberdade ao ex-presidente Lula, chegou ao cargo por escolha da ex-presidente Dilma Rousseff, em 2011. Antes disso, o magistrado foi filiado ao PT por 19 anos e trabalhou na Presidência durante o segundo mandato de Lula.

Rogério Favreto nasceu em Tapejara, cidade do Planalto Médio gaúcho, no ano de 1966. Se formou em Direito na Universidade de Passo Fundo (UPF) e fez mestrado na área na Pontifícia Universidade Católica do RS (PUCRS).

O desembargador assumiu o cargo por indicação da Ordem dos Advogados do Brasil, em 2011. Na ocasião, a OAB enviou uma lista tríplice e Favreto, o mais votado, foi o indicado pela então presidente Dilma Rousseff.

Quando tomou posse no cargo do Tribunal Regional Federal da 4ª Região (TRF4), citou o ex-ministro Tarso Genro como amigo.

Ao todo, Favreto também ocupou quatro cargos diferentes no governo Lula, em quatro ministérios diferentes. De março a dezembro de 2005, foi assessor jurídico da subchefia para Assuntos Jurídicos da Casa Civil da Presidência entre março e dezembro de 2005.

Deixou o cargo para assumir a chefia da Consultoria Jurídica do Ministério do Desenvolvimento Social, posição que ocupou até junho de 2006, quando passou a ser chefe da assessoria jurídica especial da Secretaria de Relações Institucionais. Por fim, foi o secretário nacional da Reforma do Judiciário do Ministério da Justiça, entre abril de 2007 e junho de 2010.

No TRF4, o desembargador marcou posição contra Sérgio Moro em um processo que se discutia a conduta do juiz de primeira instância de tornar públicas as gravações de telefonemas de Lula com Dilma. Ele foi o único do TRF4 a votar pela abertura de processo disciplinar contra Moro.

No mesmo tribunal, outro caso de maior repercussão em que Favreto atuou foi no caso dos beach clubs de Jurerê, em Florianópolis, em que o Ministério Público Federal (MPF) determinou a demolição de parte das estruturas que estivessem em desacordo com um Termo de Ajustamento de Conduta (TAC) assinado em 2005. Em julgamento em Porto Alegre, em 24 de outubro de 2017, Favreto acompanhou o voto da relatora, que decidiu manter estruturas construídas até 2005 e demolir aquelas construídas após aquele ano. Entretanto, durante o processo, o desembargador chegou a derrubar efeito suspensivo que impedia a demolição dos imóveis à beira-mar.

Moro diz que plantonista do TRF-4 não pode mandar soltar Lula

Após despacho de Moro, desembargador do TRF-4 volta a determinar soltura de Lula MPF pede que desembargador reconsidere decisão de soltar Lula

Em novo revés, desembargador do caso mantém prisão de Lula

08/07/2018 | Diário de Canoas | diariodecanoas.com.br | Geral

Desembargador que concedeu liberdade foi indicado por Dilma

http://www.diariodecanoas.com.br/_conteudo/2018/07/noticias/pais/2289331-desembargador-que-concedeu-liberdade-a-lula-foi-indicado-por-dilma-e- era-filiado-ao-pt.html

Divulgação/TRF4

Desembargador Rogério Favreto é gaúcho de Tapejara

O desembargador Rogério Favreto, responsável por conceder a liberdade ao ex-presidente Lula, chegou ao cargo por escolha da

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ex-presidente Dilma Rousseff, em 2011. Antes disso, o magistrado foi filiado ao PT por 19 anos e trabalhou na Presidência durante o segundo mandato de Lula.

Rogério Favreto nasceu em Tapejara, cidade do Planalto Médio gaúcho, no ano de 1966. Se formou em Direito na Universidade de Passo Fundo (UPF) e fez mestrado na área na Pontifícia Universidade Católica do RS (PUCRS).

O desembargador assumiu o cargo por indicação da Ordem dos Advogados do Brasil, em 2011. Na ocasião, a OAB enviou uma lista tríplice e Favreto, o mais votado, foi o indicado pela então presidente Dilma Rousseff.

Quando tomou posse no cargo do Tribunal Regional Federal da 4ª Região (TRF4), citou o ex-ministro Tarso Genro como amigo.

Ao todo, Favreto também ocupou quatro cargos diferentes no governo Lula, em quatro ministérios diferentes. De março a dezembro de 2005, foi assessor jurídico da subchefia para Assuntos Jurídicos da Casa Civil da Presidência entre março e dezembro de 2005.

Deixou o cargo para assumir a chefia da Consultoria Jurídica do Ministério do Desenvolvimento Social, posição que ocupou até junho de 2006, quando passou a ser chefe da assessoria jurídica especial da Secretaria de Relações Institucionais. Por fim, foi o secretário nacional da Reforma do Judiciário do Ministério da Justiça, entre abril de 2007 e junho de 2010.

No TRF4, o desembargador marcou posição contra Sérgio Moro em um processo que se discutia a conduta do juiz de primeira instância de tornar públicas as gravações de telefonemas de Lula com Dilma. Ele foi o único do TRF4 a votar pela abertura de processo disciplinar contra Moro.

No mesmo tribunal, outro caso de maior repercussão em que Favreto atuou foi no caso dos beach clubs de Jurerê, em Florianópolis, em que o Ministério Público Federal (MPF) determinou a demolição de parte das estruturas que estivessem em desacordo com um Termo de Ajustamento de Conduta (TAC) assinado em 2005. Em julgamento em Porto Alegre, em 24 de outubro de 2017, Favreto acompanhou o voto da relatora, que decidiu manter estruturas construídas até 2005 e demolir aquelas construídas após aquele ano. Entretanto, durante o processo, o desembargador chegou a derrubar efeito suspensivo que impedia a demolição dos imóveis à beira-mar.

08/07/2018 | Folha Max | folhamax.com.br | Geral

Juristas de todo o país assinam manifesto em defesa do HC de Lula

http://www.folhamax.com/mundo/juristas-de-todo-o-pais-assinam-manifesto-em-defesa-do-hc-de-lula/170931

Mais de cem juristas de todo o país assinaram, neste domingo (8), um manifesto defendendo o habeas corpus do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. A nota é divulgada no dia em que o desembargador federal Rogério Favreto, do TRF-4, decidiu conceder liberdade a Lula, preso desde 7 de abril. Logo em seguida, sua decisão foi revogada pelo relator da Lava Jato no TRF4, Gebran Neto. O juiz federal Sérgio Moro também se manifestou contra a soltura.

Veja o manifesto:

NOTA EM DEFESA DA LIBERDADE E DA ORDEM JURÍDICA DEMOCRÁTICA

Atendendo ao pedido de habeas corpus nº 5025614-40-2018.4.04.000/PR, impetrado pelos Deputados Wadih Damous, Paulo Teixeira e Paulo Pimenta em face de ato coator praticado pelo Juízo Federal da 13ª Vara de Curitiba, o excelentíssimo senhor Desembargador Federal de Plantão do TRF4, Rogério Favretto, decidiu conceder a ordem para determinar a imediata soltura do paciente, o ex-presidente Luís Inácio Lula da Silva. De conformidade com a decisão concessiva do habeas corpus, o fato apresentado pelos impetrantes se referia, basicamente, a dois fundamentos, ainda não apreciados por qualquer outro juízo ou tribunal: a pré-candidatura do paciente ao cargo de Presidente da República, de conhecimento notório e, portanto, dispensável de qualquer comprovação, nos termos do art. 374, I, do CPC, e ainda a falta de fundamentação do despacho que determinara a execução provisória da pena, em desacordo com a exigência contida no art. 283 do CPP. Expedido o respectivo Alvará de Soltura, destinado expressamente à Superintendência da Polícia Federal em Curitiba, deve ser cumprido imediatamente. Não pode a autoridade coatora, no caso, o Juiz Federal Sergio Moro, obstar ao seu cumprimento, sob pena de cometer o delito de prevaricação, previsto no art. 319,

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do Código Penal, aplicável na hipótese de desobediência a ordem judicial praticada por funcionário público no exercício de suas funções. Por outro lado, é inadmissível que outro desembargador avoque os autos, que não lhe foram ainda submetidos mediante distribuição regular. Esses instrumentos autoritários de avocação, permitidos no regime militar, são incompatíveis com os preceitos de qualquer ordem jurídica democrática. Por outro lado, a insistente atuação do juiz Sérgio Moro, da 13ª Vara Federal de Curitiba e do Desembargador João Pedro Gebran Neto, Relator originário da Ação Penal no TRF4, no sentido do descumprimento da ordem de habeas corpus, e ainda fora dos autos, revela indisfarçável interesse na causa, o que os torna suspeitos de continuarem a exercer jurisdição em qualquer ação relativa ao ex-presidente e ora paciente, nos termos do art. 185, IV, do CPC.

A Associação Brasileira de Juristas pela Democracia e todos os juristas democráticos, constituídos por professoras e professores, advogadas e advogados, acadêmicas e acadêmicos e demais pessoas vinculadas à área jurídica, abaixo-assinados, vêm a público defender as instituições democráticas e a ordem jurídica, que se pauta pelas garantias e direitos fundamentais dos cidadãos. Uma vez apreciado o pedido e concedida a ordem de habeas corpus, no âmbito da estrita competência do desembargador de plantão, sua execução imediata corresponde ao legítimo direito subjetivo do paciente à liberdade.

1. Aderson Bussinger Carvalho, Advogado 2. Adriana Ancona de Faria

3. Adriana Cecilio Marco dos Santos, advogada, professora de direito constitucional, OAB-SP 395.197 4. Alessandra Camarano Martins

5. Alexandre Bernardino Costa Professor da Faculdade de Direito da UnB 6. Alexandre Pacheco Martins -advogado criminalista

7. Alvaro de Azevedo Gonzaga 8. Ana Evangelista

9. Ana Lucia Marchiori advogada 10. Anderson Bezerra Lopes

11. André Karam Trindade - Professor e Advogado

12. Angelita da Rosa - OAB/RS 63.318 - Procuradora Geral de São Leopoldo 13. Anne Divina Alves . CPF. 000.653.481-33

14. Antonio Alberto da Costa Pimentel OAB-PA 20.873 15. Antonio José de Sousa Gomes, OAB/CE: 23.968;

16. Armando Costa Jr - OAB/CE 11069 17. Arméli Brennand -Naral-RN 18. Beatriz Vargas

19. Bernardo Andrade Alcantara

20. Bruno Sales Ribeiro- advogado criminalista

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21. Carol Proner - advogada e professora 22. Carolina Lobo, advogada eleitoralista 23. Celso Amorim

24. Cesar Rodrigues Pimentel

25. Danilo Augusto Sá Barreto de Miranda - OAB-PE 38.827

26. Dayse Maria Andrade AlencarCPF: 013.771.638-90 OAB/MG 62.856b 27. Ecila Moreira de Meneses - Professora de Direito da Estácio Ceará, advogada.

28. Eder Bomfim Rodrigues

29. Edna Teixeira OABCE 22.678.

30. Elisangela do Amaral Andrade Landim, OAB/CE21914 31. Eloisa Aquino

32. Emilleny Lázaro, advogada 33. Estela Aranha OAB/RJ 202221 34. Eugênio Aragão

35. Fabiano Silva dos Santos 36. Fernando Mundim Veloso 37. Flavio Crocce Caetano

38. Francisca Jane Eire Calixto De Almeida Morais OAB-CE 6295 39. Francisca Martír da Silva, professora, advogada - OAB-CE 9.888 40. Francisco Cesário Alvim

41. Gabriel Sampaio

42. Gabriela Araujo, Advogada e professora de Direito constitucional

43. Gisele Cittadino, Professora do Programa de Pós-graduação em direito da PUC-Rio 44. Gisele Ricobom - UNILA-UFRJ

45. Giselle Flügel Mathias Barreto 14 300 OAB/DF

46. Guilherme da Hora Pereira - advogado trabalhista e sindical

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47. Gustavo Ferreira Santos, Professor de Direito Constitucional da Universidade Católica de Pernambuco e da Universidade Federal de PernambucoLISTA NOTA APOIO

48. Humberto Marcial Fonseca, advogado, OAB/MG 55.867.

49. Imar Eduardo Rodrigues

50. Inocêncio Rodrigues Uchôa, Juiz aposentado e advogado, OAB/CE: 3.274 51. Isabel Cecilia de Oliveira Bezerra, OABCE 15.068-B;

52. Izabella Hernandez Borges, advogada 53. Jarbas Antunes Cabral

54. Jefferson Valença, OAB/PE 20.742 55. Jessica Ailanda Dias da Silva

56. Joana D'arc de Sales Fernandes Jordão - OAB-PE 28.839 57. João Paulo Oliveira 47.152 OAB - PE

58. João Ricardo W. Dornelles, Professor do Programa de Pós-graduação em Direito da PUC-Rio 59. Jonnas Vasconcelos OAB/BA 55.922

60. José Carlos Moreira da Silva Filho - Professor de Direito na PUCRS.

61. Jose Francisco Siqueira Neto 62. José Luiz Quadros de Magalhães

63. José Maria dos Santos Vieira Junior advogado conselheiro seccional da OAB Pará oabpa 8762 64. José Sávio Leite de Almeida Júnior OAB/MG 121820

65. Juarez Tavares - advogado, professor titular de direito penal UERJ 66. Juliana Neuenschwander Magalhães - professora titular UFRJ 67. Laio Morais

68. Lênio Streck. Professor e advogado.

69. Leonardo Costa de Paula. Doutor em Direito do Estado Vice-presidente do Observatório da Mentalidade Inquisitória, professor de Processo Penal na CNEC Rio de Janeiro e advogado

70. Leonardo Isaac Yarochewsky 71. Lúcia Ribeiro - Advogada OAB/AC 72. Luciane Toss - advogada

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73. Luís Carlos Moro

74. Luiz Fernando Pacheco - advogado 75. Luiz José Bueno de Aguiar

76. Magda Biavaschi, desembargadora aposentada do TRT 4, pesquisadora no CESIT/UNICAMP 77. Marcela Fleming Soares Ortiz, advogada

78. Marcelo Neves

79. Marcelo Nobre - advogado

80. Marcelo Ribeiro Uchôa, OAB/CE: 11.299

81. Marcia Cadore Procuradora do Estado OAB 29266 82. Marcia Cadore Procuradora do Estado OAB 29266 83. Márcio Augusto paixão

84. Márcio Tenenbaum, advogado 85. Marco Aurelio Carvalho - advogado 86. Marcus Giraldes

87. Margarida Lacombe 88. Maria Coraci Diniz

89. Maria das Graças Serafim Costa - Juíza de Direito TJPE 90. Michel Saliba- advogado

91. Mônica Resende, OAB PE 12.381 92. Nasser Ahmad Allan

93. Neilianny Oliveira - Advogada - OAB/CE 31.164;

94. Nelson Pelegrino - advogado

95. Newton de Menezes Albuquerque - Professor de Direito da Universidade Federal do Ceará ( UFC) e da Universidade de Fortaleza ( UNIFOR), advogado.

96. Nuredin Allan - advogado

97. Olbe Martins Filho - OAB/MG 120,939 98. Otávio Pinto e Silva

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99. Paula Ravanelli Losada- OAB/SP 128.758 procuradora municipal de Cubatão- SP 100. Pauline Queiros Caula. Advogada. Oab15.867 -Ce

101. Paulo Freire, OAB/DF 50.755 102. Paulo Petri - advogado

103. Paulo Roberto Mariano Pires - OAB/CE 30.078-B. membro da comissão de direitos humanos da OAB/CE e vice-presidente do comitê de prevenção e combate a tortura do estado do Ceará

104. Paulo Weyl Professor Ufpa Advogado, OAB PA 6146 b 105. Pedro Paulo Polastri de Castro e Almeida OABMG 124974 106. Pedro Viana Martinez

107. Pietro Alarcon 108. Rafael Faria

109. Reinaldo Santos- advogado Criminalista 110. Renata Tavares da Costa

111. Renato Afonso Gonçalves - Advogado e Professor 112. Ricardo Lodi

113. Ricardo Lodi Ribeiro, OAB RJ 1.268-B

114. Roberto Chateaubriand Domingues Advogado OABMG/108983 115. Roberto Tardelli

116. Sérgio Graziano

117. Silvia Burneister Advogada OAB RS 29353 118. Tarso Genro

119. Uirá Menezes de Azevêdo, professor do curso de direito Universidade do Estado da Bahia (UNEB).

120. Verena Fadul Arruda , advogada

121. Vinícius Neves Bomfim advogado trabalhista e sindical 122. Vitor Marques

123. Wilson Ramos Filho - professor 124. Yanne Teles, OAB PE 30.816

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125. José Eduardo Cardozo, ex Ministro da Justiça

08/07/2018 | GZH | gauchazh.clicrbs.com.br | Geral

Desembargador de plantão pode soltar Lula? Especialistas opinam sobre o impasse judicial

https://gauchazh.clicrbs.com.br/politica/noticia/2018/07/desembargador-de-plantao-pode-soltar-lula-especialistas-opinam-sobre-o-impasse-judicial-cjjd dalkv0ovm01qon2bbhkj0.html

As reviravoltas em torno do pedido de liberdade de Lula suscitaram inúmeras dúvidas

As reviravoltas em torno do pedido de liberdade ao ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) suscitaram inúmeras dúvidas sobre atribuições e hierarquia na tomada de decisões no processo do petista.

Confira as opiniões de dois especialistas, o professor de direito constitucional da PUCRS Marcelo Peruchin e o ministro aposentado do Superior Tribunal de Justiça (STJ) Gilson Dipp.

Desembargador Rogério Favreto poderia ter tomado a decisão de soltar Lula?

Marcelo Peruchin

Em tese, não, por ser um desembargador plantonista. Assim, não poderia decidir monocratimente, não teria condição de afastar uma decisão tomada em colegiado, no caso a 8ª Turma do TRF4.

Gilson Dipp

Pode, porque era desembargador de plantão designado pelo tribunal para os casos mais urgentes.

O caso do triplex já não havia encerrado sua tramitação no TRF4?

Marcelo Peruchin

Sim. Mas a justificativa é que o habeas corpus foi impetrado contra a juíza da execução penal, Carolina Lebbos. Contudo, a decisão de Favreto ofende decisão do próprio TRF4, que determinou a execução provisória da pena, inclusive já assegurada pelo Supremo Tribunal Federal quando negou por 6 a 5 habeas corpus a Lula.

Gilson Dipp

Sim. Tanto que deu certo. Nada impede que ele fosse examinado aqui.

Sergio Moro, juiz de primeira instância, poderia ter desrespeitado o desembargador ao determinar a PF que não solte Lula?

Marcelo Peruchin

Na verdade, o juiz do caso não seria Sergio Moro, mas sim Carolina Lebbos, que cuida da execução penal. No entanto, por entender que Favreto não teria competência para tomar tal decisão, justificou o descumprimento da medida.

Gilson Dipp

Não. Não pode um juiz fazer juízo de valor sobre decisão de um desembargador que está na plenitude de sua competência.

Moro pode despachar mesmo de férias?

Marcelo Peruchin

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A princípio, não. Como está em férias, Moro está sem jurisdição. A 13ª Vara Federal inclusive tem juiz substituto. Para proferir decisão, Moro teria de cancelar as férias para recuperar a jurisdição.

Gilson Dipp

É uma questão controvertida. Como ele era juiz natural, veio responder.

Moro pode pedir a manifestação de um desembargador no tribunal?

Marcelo Peruchin

Sim. Por ser o juiz natural da causa e por entender que a decisão do TRF4 de ordenar a prisão de Lula foi descumprida, Moro pode pedir uma manifestação de Gebran, relator do processo no colegiado.

Gilson Dipp

Tudo é embrulhado neste caso. Na verdade, o que cabe de uma decisão supostamente errada é um recurso feito por uma parte. Em tese, só poderia se manifestar o Ministério Público. E ele pede a revogação da liminar ao plantonista.

João Pedro Gebran Neto pode anular decisão de um colega do mesmo nível hierárquico?

Marcelo Peruchin

Sim. Se não fosse em regime de plantão, o pedido de habeas iria naturalmente para apreciação de Gebran, por ser o relator do caso no TRF4.

Gilson Dipp

Não. O fato de ser relator não lhe dá poderes maiores que um desembargador de igual hierarquia e que está de plantão, portanto apto a decidir.

Quem de fato pode soltar Lula?

Marcelo Peruchin

Como se trata de pedido de liminar em habeas, só o Superior Tribunal de Justiça (STJ), já que a prisão havia sido determinada pelo TRF4.

Gilson Dipp

Os órgãos hierárquicos competentes. O TRF4, o STJ ou o STF.

Favreto poderia cassar a decisão de Gebran?

Marcelo Peruchin

Não. Como já havia posição do relator do processo chamando para si a decisão, o desembargador plantonista não tem mais jurisdição no caso.

Gilson Dipp

Sim, porque como desembargador plantonista seria desmoralizado caso sua decisão fosse descumprida.

08/07/2018 | Jornal de Gramado | jornaldegramado.com.br | Geral

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Desembargador que concedeu liberdade a Lula foi indicado por Dilma e era filiado ao PT

https://www.jornaldegramado.com.br/_conteudo/2018/07/noticias/pais/2289332-desembargador-que-concedeu-liberdade-a-lula-foi-indicado-por-dilma- e-era-filiado-ao-pt.html

Divulgação/TRF4

Desembargador Rogério Favreto é gaúcho de Tapejara

O desembargador Rogério Favreto, responsável por conceder a liberdade ao ex-presidente Lula, chegou ao cargo por escolha da ex-presidente Dilma Rousseff, em 2011. Antes disso, o magistrado foi filiado ao PT por 19 anos e trabalhou na Presidência durante o segundo mandato de Lula.

Rogério Favreto nasceu em Tapejara, cidade do Planalto Médio gaúcho, no ano de 1966. Se formou em Direito na Universidade de Passo Fundo (UPF) e fez mestrado na área na Pontifícia Universidade Católica do RS (PUCRS).

O desembargador assumiu o cargo por indicação da Ordem dos Advogados do Brasil, em 2011. Na ocasião, a OAB enviou uma lista tríplice e Favreto, o mais votado, foi o indicado pela então presidente Dilma Rousseff.

Quando tomou posse no cargo do Tribunal Regional Federal da 4ª Região (TRF4), citou o ex-ministro Tarso Genro como amigo.

Ao todo, Favreto também ocupou quatro cargos diferentes no governo Lula, em quatro ministérios diferentes. De março a dezembro de 2005, foi assessor jurídico da subchefia para Assuntos Jurídicos da Casa Civil da Presidência entre março e dezembro de 2005.

Deixou o cargo para assumir a chefia da Consultoria Jurídica do Ministério do Desenvolvimento Social, posição que ocupou até junho de 2006, quando passou a ser chefe da assessoria jurídica especial da Secretaria de Relações Institucionais. Por fim, foi o secretário nacional da Reforma do Judiciário do Ministério da Justiça, entre abril de 2007 e junho de 2010.

No TRF4, o desembargador marcou posição contra Sérgio Moro em um processo que se discutia a conduta do juiz de primeira instância de tornar públicas as gravações de telefonemas de Lula com Dilma. Ele foi o único do TRF4 a votar pela abertura de processo disciplinar contra Moro.

No mesmo tribunal, outro caso de maior repercussão em que Favreto atuou foi no caso dos beach clubs de Jurerê, em Florianópolis, em que o Ministério Público Federal (MPF) determinou a demolição de parte das estruturas que estivessem em desacordo com um Termo de Ajustamento de Conduta (TAC) assinado em 2005. Em julgamento em Porto Alegre, em 24 de outubro de 2017, Favreto acompanhou o voto da relatora, que decidiu manter estruturas construídas até 2005 e demolir aquelas construídas após aquele ano. Entretanto, durante o processo, o desembargador chegou a derrubar efeito suspensivo que impedia a demolição dos imóveis à beira-mar.

Moro diz que plantonista do TRF-4 não pode mandar soltar Lula

Após despacho de Moro, desembargador do TRF-4 volta a determinar soltura de Lula MPF pede que desembargador reconsidere decisão de soltar Lula

Em novo revés, desembargador do caso mantém prisão de Lula

08/07/2018 | Jornal do Brasil | jb.com.br | Geral

Jornal do Brasil País Juristas de todo o país assinam manifesto em defesa do HC de Lula

http://www.jb.com.br/pais/noticias/2018/07/08/juristas-de-todo-o-pais-assinam-manifesto-em-defesa-do-hc-de-lula/

Mais de cem juristas de todo o país assinaram um manifesto defendendo o habeas corpus do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva.

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Veja o manifesto:

NOTA EM DEFESA DA LIBERDADE E DA ORDEM JURÍDICA DEMOCRÁTICA

Atendendo ao pedido de habeas corpus nº 5025614-40-2018.4.04.000/PR, impetrado pelos Deputados Wadih Damous, Paulo Teixeira e Paulo Pimenta em face de ato coator praticado pelo Juízo Federal da 13ª Vara de Curitiba, o excelentíssimo senhor Desembargador Federal de Plantão do TRF4, Rogério Favretto, decidiu conceder a ordem para determinar a imediata soltura do paciente, o ex-presidente Luís Inácio Lula da Silva. De conformidade com a decisão concessiva do habeas corpus, o fato apresentado pelos impetrantes se referia, basicamente, a dois fundamentos, ainda não apreciados por qualquer outro juízo ou tribunal: a pré-candidatura do paciente ao cargo de Presidente da República, de conhecimento notório e, portanto, dispensável de qualquer comprovação, nos termos do art. 374, I, do CPC, e ainda a falta de fundamentação do despacho que determinara a execução provisória da pena, em desacordo com a exigência contida no art. 283 do CPP. Expedido o respectivo Alvará de Soltura, destinado expressamente à Superintendência da Polícia Federal em Curitiba, deve ser cumprido imediatamente. Não pode a autoridade coatora, no caso, o Juiz Federal Sergio Moro, obstar ao seu cumprimento, sob pena de cometer o delito de prevaricação, previsto no art. 319, do Código Penal, aplicável na hipótese de desobediência a ordem judicial praticada por funcionário público no exercício de suas funções. Por outro lado, é inadmissível que outro desembargador avoque os autos, que não lhe foram ainda submetidos mediante distribuição regular. Esses instrumentos autoritários de avocação, permitidos no regime militar, são incompatíveis com os preceitos de qualquer ordem jurídica democrática. Por outro lado, a insistente atuação do juiz Sérgio Moro, da 13ª Vara Federal de Curitiba e do Desembargador João Pedro Gebran Neto, Relator originário da Ação Penal no TRF4, no sentido do descumprimento da ordem de habeas corpus, e ainda fora dos autos, revela indisfarçável interesse na causa, o que os torna suspeitos de continuarem a exercer jurisdição em qualquer ação relativa ao ex-presidente e ora paciente, nos termos do art. 185, IV, do CPC.

A Associação Brasileira de Juristas pela Democracia e todos os juristas democráticos, constituídos por professoras e professores, advogadas e advogados, acadêmicas e acadêmicos e demais pessoas vinculadas à área jurídica, abaixo-assinados, vêm a público defender as instituições democráticas e a ordem jurídica, que se pauta pelas garantias e direitos fundamentais dos cidadãos. Uma vez apreciado o pedido e concedida a ordem de habeas corpus, no âmbito da estrita competência do desembargador de plantão, sua execução imediata corresponde ao legítimo direito subjetivo do paciente à liberdade.

1. Aderson Bussinger Carvalho, Advogado 2. Adriana Ancona de Faria

3. Adriana Cecilio Marco dos Santos, advogada, professora de direito constitucional, OAB-SP 395.197 4. Alessandra Camarano Martins

5. Alexandre Bernardino Costa Professor da Faculdade de Direito da UnB 6. Alexandre Pacheco Martins -advogado criminalista

7. Alvaro de Azevedo Gonzaga 8. Ana Evangelista

9. Ana Lucia Marchiori advogada 10. Anderson Bezerra Lopes

11. André Karam Trindade - Professor e Advogado

12. Angelita da Rosa - OAB/RS 63.318 - Procuradora Geral de São Leopoldo

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13. Anne Divina Alves . CPF. 000.653.481-33

14. Antonio Alberto da Costa Pimentel OAB-PA 20.873 15. Antonio José de Sousa Gomes, OAB/CE: 23.968;

16. Armando Costa Jr - OAB/CE 11069 17. Arméli Brennand -Naral-RN 18. Beatriz Vargas

19. Bernardo Andrade Alcantara

20. Bruno Sales Ribeiro- advogado criminalista 21. Carol Proner - advogada e professora 22. Carolina Lobo, advogada eleitoralista 23. Celso Amorim

24. Cesar Rodrigues Pimentel

25. Danilo Augusto Sá Barreto de Miranda - OAB-PE 38.827

26. Dayse Maria Andrade AlencarCPF: 013.771.638-90 OAB/MG 62.856b 27. Ecila Moreira de Meneses - Professora de Direito da Estácio Ceará, advogada.

28. Eder Bomfim Rodrigues

29. Edna Teixeira OABCE 22.678.

30. Elisangela do Amaral Andrade Landim, OAB/CE21914 31. Eloisa Aquino

32. Emilleny Lázaro, advogada 33. Estela Aranha OAB/RJ 202221 34. Eugênio Aragão

35. Fabiano Silva dos Santos 36. Fernando Mundim Veloso 37. Flavio Crocce Caetano

38. Francisca Jane Eire Calixto De Almeida Morais OAB-CE 6295

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39. Francisca Martír da Silva, professora, advogada - OAB-CE 9.888 40. Francisco Cesário Alvim

41. Gabriel Sampaio

42. Gabriela Araujo, Advogada e professora de Direito constitucional

43. Gisele Cittadino, Professora do Programa de Pós-graduação em direito da PUC-Rio 44. Gisele Ricobom - UNILA-UFRJ

45. Giselle Flügel Mathias Barreto 14 300 OAB/DF

46. Guilherme da Hora Pereira - advogado trabalhista e sindical

47. Gustavo Ferreira Santos, Professor de Direito Constitucional da Universidade Católica de Pernambuco e da Universidade Federal de PernambucoLISTA NOTA APOIO

48. Humberto Marcial Fonseca, advogado, OAB/MG 55.867.

49. Imar Eduardo Rodrigues

50. Inocêncio Rodrigues Uchôa, Juiz aposentado e advogado, OAB/CE: 3.274 51. Isabel Cecilia de Oliveira Bezerra, OABCE 15.068-B;

52. Izabella Hernandez Borges, advogada 53. Jarbas Antunes Cabral

54. Jefferson Valença, OAB/PE 20.742 55. Jessica Ailanda Dias da Silva

56. Joana D'arc de Sales Fernandes Jordão - OAB-PE 28.839 57. João Paulo Oliveira 47.152 OAB - PE

58. João Ricardo W. Dornelles, Professor do Programa de Pós-graduação em Direito da PUC-Rio 59. Jonnas Vasconcelos OAB/BA 55.922

60. José Carlos Moreira da Silva Filho - Professor de Direito na PUCRS.

61. Jose Francisco Siqueira Neto 62. José Luiz Quadros de Magalhães

63. José Maria dos Santos Vieira Junior advogado conselheiro seccional da OAB Pará oabpa 8762 64. José Sávio Leite de Almeida Júnior OAB/MG 121820

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65. Juarez Tavares - advogado, professor titular de direito penal UERJ 66. Juliana Neuenschwander Magalhães - professora titular UFRJ 67. Laio Morais

68. Lênio Streck. Professor e advogado.

69. Leonardo Costa de Paula. Doutor em Direito do Estado Vice-presidente do Observatório da Mentalidade Inquisitória, professor de Processo Penal na CNEC Rio de Janeiro e advogado

70. Leonardo Isaac Yarochewsky 71. Lúcia Ribeiro - Advogada OAB/AC 72. Luciane Toss - advogada

73. Luís Carlos Moro

74. Luiz Fernando Pacheco - advogado 75. Luiz José Bueno de Aguiar

76. Magda Biavaschi, desembargadora aposentada do TRT 4, pesquisadora no CESIT/UNICAMP 77. Marcela Fleming Soares Ortiz, advogada

78. Marcelo Neves

79. Marcelo Nobre - advogado

80. Marcelo Ribeiro Uchôa, OAB/CE: 11.299

81. Marcia Cadore Procuradora do Estado OAB 29266 82. Marcia Cadore Procuradora do Estado OAB 29266 83. Márcio Augusto paixão

84. Márcio Tenenbaum, advogado 85. Marco Aurelio Carvalho - advogado 86. Marcus Giraldes

87. Margarida Lacombe 88. Maria Coraci Diniz

89. Maria das Graças Serafim Costa - Juíza de Direito TJPE 90. Michel Saliba- advogado

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91. Mônica Resende, OAB PE 12.381 92. Nasser Ahmad Allan

93. Neilianny Oliveira - Advogada - OAB/CE 31.164;

94. Nelson Pelegrino - advogado

95. Newton de Menezes Albuquerque - Professor de Direito da Universidade Federal do Ceará ( UFC) e da Universidade de Fortaleza ( UNIFOR), advogado.

96. Nuredin Allan - advogado

97. Olbe Martins Filho - OAB/MG 120,939 98. Otávio Pinto e Silva

99. Paula Ravanelli Losada- OAB/SP 128.758 procuradora municipal de Cubatão- SP 100. Pauline Queiros Caula. Advogada. Oab15.867 -Ce

101. Paulo Freire, OAB/DF 50.755 102. Paulo Petri - advogado

103. Paulo Roberto Mariano Pires - OAB/CE 30.078-B. membro da comissão de direitos humanos da OAB/CE e vice-presidente do comitê de prevenção e combate a tortura do estado do Ceará

104. Paulo Weyl Professor Ufpa Advogado, OAB PA 6146 b 105. Pedro Paulo Polastri de Castro e Almeida OABMG 124974 106. Pedro Viana Martinez

107. Pietro Alarcon 108. Rafael Faria

109. Reinaldo Santos- advogado Criminalista 110. Renata Tavares da Costa

111. Renato Afonso Gonçalves - Advogado e Professor 112. Ricardo Lodi

113. Ricardo Lodi Ribeiro, OAB RJ 1.268-B

114. Roberto Chateaubriand Domingues Advogado OABMG/108983 115. Roberto Tardelli

116. Sérgio Graziano

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117. Silvia Burneister Advogada OAB RS 29353 118. Tarso Genro

119. Uirá Menezes de Azevêdo, professor do curso de direito Universidade do Estado da Bahia (UNEB).

120. Verena Fadul Arruda , advogada

121. Vinícius Neves Bomfim advogado trabalhista e sindical 122. Vitor Marques

123. Wilson Ramos Filho - professor 124. Yanne Teles, OAB PE 30.816

125. José Eduardo Cardozo, ex Ministro da Justiça

08/07/2018 | Jornal NH | jornalnh.com.br | Geral

Desembargador que concedeu liberdade a Lula foi indicado por Dilma e era filiado ao PT

https://www.jornalnh.com.br/_conteudo/2018/07/noticias/pais/2289329-desembargador-que-concedeu-liberdade-a-lula-foi-indicado-por-dilma-e-era-fili ado-ao-pt.html

Divulgação/TRF4

Desembargador Rogério Favreto é gaúcho de Tapejara

O desembargador Rogério Favreto, responsável por conceder a liberdade ao ex-presidente Lula, chegou ao cargo por escolha da ex-presidente Dilma Rousseff, em 2011. Antes disso, o magistrado foi filiado ao PT por 19 anos e trabalhou na Presidência durante o segundo mandato de Lula.

Rogério Favreto nasceu em Tapejara, cidade do Planalto Médio gaúcho, no ano de 1966. Se formou em Direito na Universidade de Passo Fundo (UPF) e fez mestrado na área na Pontifícia Universidade Católica do RS (PUCRS).

O desembargador assumiu o cargo por indicação da Ordem dos Advogados do Brasil, em 2011. Na ocasião, a OAB enviou uma lista tríplice e Favreto, o mais votado, foi o indicado pela então presidente Dilma Rousseff.

Quando tomou posse no cargo do Tribunal Regional Federal da 4ª Região (TRF4), citou o ex-ministro Tarso Genro como amigo.

Ao todo, Favreto também ocupou quatro cargos diferentes no governo Lula, em quatro ministérios diferentes. De março a dezembro de 2005, foi assessor jurídico da subchefia para Assuntos Jurídicos da Casa Civil da Presidência entre março e dezembro de 2005.

Deixou o cargo para assumir a chefia da Consultoria Jurídica do Ministério do Desenvolvimento Social, posição que ocupou até junho de 2006, quando passou a ser chefe da assessoria jurídica especial da Secretaria de Relações Institucionais. Por fim, foi o secretário nacional da Reforma do Judiciário do Ministério da Justiça, entre abril de 2007 e junho de 2010.

No TRF4, o desembargador marcou posição contra Sérgio Moro em um processo que se discutia a conduta do juiz de primeira instância de tornar públicas as gravações de telefonemas de Lula com Dilma. Ele foi o único do TRF4 a votar pela abertura de

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processo disciplinar contra Moro.

No mesmo tribunal, outro caso de maior repercussão em que Favreto atuou foi no caso dos beach clubs de Jurerê, em Florianópolis, em que o Ministério Público Federal (MPF) determinou a demolição de parte das estruturas que estivessem em desacordo com um Termo de Ajustamento de Conduta (TAC) assinado em 2005. Em julgamento em Porto Alegre, em 24 de outubro de 2017, Favreto acompanhou o voto da relatora, que decidiu manter estruturas construídas até 2005 e demolir aquelas construídas após aquele ano. Entretanto, durante o processo, o desembargador chegou a derrubar efeito suspensivo que impedia a demolição dos imóveis à beira-mar.

Moro diz que plantonista do TRF-4 não pode mandar soltar Lula

Após despacho de Moro, desembargador do TRF-4 volta a determinar soltura de Lula MPF pede que desembargador reconsidere decisão de soltar Lula

Em novo revés, desembargador do caso mantém prisão de Lula

Segmento: Outras Universidades

08/07/2018 | BBC Brasil | bbc.com/portuguese | Geral

Favreto, Gebran, Thompson: quem são os juízes que protagonizaram o imbróglio sobre a soltura de Lula

http://www.bbc.co.uk/portuguese/brasil-44760578

Compartilhe este post com Email Facebook Messenger Messenger Twitter Google+ WhatsApp LinkedIn Copiar este link Estes são links externos e abrirão numa nova janela Enquanto o juiz Sérgio Moro já é bem conhecido pela maioria dos brasileiros, os nomes dos desembargadores Rogerio Favreto, João Pedro Gebran Neto e Carlos Eduardo Thompson Flores, os principais envolvidos no impasse jurídico em torno da decisão de se soltar ou não o ex-presidente Lula neste domingo, são bem menos familiares. O domingo foi marcado por uma série confusa de embates entre determinações de desembargadores, que só foi terminar no início da noite, com a manutenção da prisão de Lula. Por volta das 16h12, pela terceira vez em sete horas, o desembargador plantonista do TRF-4 Rogerio Favreto determinou a soltura do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), que está preso há mais de 3 meses na carceragem da corporação, em Curitiba, condenado a 12 anos e 1 mês de prisão por lavagem de dinheiro e corrupção passiva. As primeiras tentativas de Favreto já haviam sido rebatidas ao longo do dia. Mais cedo, por volta das 14h, o o desembargador João Pedro Gebran Neto, relator da Lava-Jato no TRF-4, havia contrariado um dos despachos de Favreto e determinado que o petista continuasse preso. Sergio Moro também havia rebatido Favreto em resposta logo à primeira tentativa, afirmando que Favreto não teria competência para tal e ordenando que a PF não cumprisse a ordem. A cartada final veio de noite: o desembargador Thompson Flores, por volta das 19h30, decidiu que o ex-presidente Lula deveria permanecer na prisão, e que a competência de tomar decisões sobre o caso é de João Pedro Gebran Neto. Saiba mais sobre os juízes que passaram o domingo tentando determinar se Lula seria solto ou seguiria na prisão. Nascido em Tapejara, pequeno município de colonização italiana distante 350 quilômetros de Porto Alegre, o desembargador federal do Tribunal Regional Federal da 4ª Região (TRF-4) Rogerio Favreto trabalhou na lavoura da família desde muito pequeno. "Na época não se falava em trabalho infantil", lembrou o magistrado em seu discurso de posse no TRF-4, em julho de 2011. Na adolescência, se dedicou aos estudos. Formado em Direito em 1989 na Universidade de Passo Fundo, pagou parte das mensalidades com o salário de fiscal que recebia pela prefeitura de Tapejara. Quando, em 1988, o PT conquistou a prefeitura de Porto Alegre pela primeira vez, Favreto trabalhou como assessor da bancada petista na Câmara Municipal. Depois de ocupar cargo em comissão na Procuradoria-Geral do município, foi aprovado em concurso para procurador. Ocupou o cargo de procurador-geral sob três dos quatro prefeitos petistas da capital (Tarso Genro, Raul Pont e João Verle). Durante o governo Lula, Favreto chegou a comandar a Secretaria Nacional de Reforma do Judiciário, função na qual conviveu com os futuros ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) Teori Zavascki e Rosa Weber, ambos com carreira no Judiciário do Rio Grande do Sul. Favreto qualifica essa experiência como decisiva para que buscasse a vaga de desembargador federal do TRF-4. Sua nomeação para o cargo acabaria sendo confirmada pela presidente Dilma Rousseff em 2011, como parte das nomeações do chamado quinto constitucional, reservadas a advogados e representantes do Ministério Público Fontes no TRF-4 confirmaram à BBC News Brasil, sob anonimato, que Favreto foi filiado ao PT até 2010. No momento em que foi nomeado ao tribunal, porém, o desembargador já tinha se desligado do partido, e uma consulta ao site do TSE atesta que ele não tem mais vínculo político. No TRF-4, Favreto notabilizou-se como crítico da Operação Lava-Jato, do juiz da 13ª Vara Federal de Curitiba, Sergio Moro, e até do STF. "Eu acho que há uma grande

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omissão do Supremo Tribunal Federal, infelizmente", afirmou, em vídeo publicado em maio de 2017, acrescentando que o Supremo vinha falhando em seu papel de atuar como "pacificador" na garantia de direitos fundamentais definidos pela Constituição. "A magistratura e os outros setores vão pagar muito caro por esse momento de um protagonismo, de atração de holofotes e por ter medo de ser contramajoritário", afirmou. O ambiente familiar pesou na escolha de João Pedro Gebran Neto, relator da 8ª Turma do Tribunal Regional Federal da 4ª Região (TRF-4), pelo Direito. Descendente de árabes, seu pai, Antonio Gebran, foi advogado em Curitiba. Na faculdade, o jovem João Pedro Gebran representava os estudantes em debates acadêmicos e disputou vaga de orador da turma formada em 1988 (foi o segundo mais votado). Teve passagem pelo Ministério Público, como promotor de Justiça no Paraná.

O ingresso na magistratura federal ocorreu em 1993, dez anos antes de chegar ao TRF-4 como desembargador federal. Nesse período, escreveu livros e artigos e se tornou especialista em judicialização da saúde. O magistrado mantém amizade de décadas com o colega Sergio Moro; a proximidade entre os dois já foi até invocada pela defesa de Lula para sustentar que o desembargador não poderia decidir se o juiz é suspeito ou não para julgar o ex-presidente. Gebran julgou e rejeitou a substituição, argumentando que a amizade é "juridicamente irrelevante". "É inimaginável que Gebran profira uma sentença motivado por razões políticas", opina o ex-colega de faculdade Nivaldo Brunoni, hoje juiz federal da 23ª Vara Federal de Curitiba. No final dos anos 1990, o juiz costumava acordar às quartas-feiras por volta de 4h a fim de participar de mutirões que levavam sopa a moradores de rua, segundo colegas de magistratura. Quando foi presidente da Associação Paranaense dos Juízes Federais, implantou um pecúlio em benefício de familiares de magistrados falecidos. O presidente do Tribunal Regional Federal da 4ª Região (TRF-4), Carlos Eduardo Thompson Flores Lenz, 55 anos, formou-se em 1985 na faculdade de Direito da Universidade do Vale do Rio dos Sinos (Unisinos), com foco em direito processual civil, dando seguimento à longa tradição dos Thompson Flores nas carreiras jurídicas. Gaúcho nascido em Porto Alegre, foi eleito presidente do TRF-4 pelo plenário do tribunal para o biênio 2017-2019. No início da noite deste domingo, Thomson Flores foi o responsável pela decisão final no imbróglio sobre a liberdade de Lula. Tomou decisão monocrática (individual) cujo resultado será, na prática, a manutenção da prisão do ex-presidente Lula: no despacho, Thompson diz que a competência para julgar o pedido de habeas corpus de Lula é do desembargador João Pedro Gebran Neto, e não de Favreto. Autor de diversos trabalhos jurídicos publicados em revistas especializadas, Flores foi agraciado em 2007, durante o governo Lula, pelo próprio presidente, com o título da "Ordem do Mérito Militar", no grau comendador. Onze anos depois, às vésperas da ocasião em que o TRF-4 avaliaria em segunda instância a condenação do ex-presidente no caso do tríplex do Guarujá (SP), Lula chegou a dizer que Thompson Flores era "bisneto do general que invadiu Canudos e matou Antônio Conselheiro", afirmação que, tempos depois, se mostrou incorreta. O militar Thomaz Thompson Flores, antepassado do presidente do TRF-4 não era general, e sim coronel.

Tampouco era bisavô, e sim tio trisavô do desembargador; também não matou Conselheiro, que morreu durante o cerco a Canudos, no dia 22 de setembro de 1897, provavelmente de inanição. Quando o líder do povoado insurreto morreu, o militar citado por Lula já estava morto havia cerca de três meses. Outros antepassados do presidente do TRF-4 destacaram-se pela relevância na carreira jurídica. Carlos Thompson Flores - avô do magistrado - foi juiz de Direito, corregedor-geral de Justiça do Rio Grande do Sul, presidente do Tribunal Regional Eleitoral (TRE) e do Tribunal de Justiça (TJ) do Rio Grande do Sul, além de ministro do Supremo Tribunal Federal (STF). Já o trisavô do magistrado - também Carlos Thompson Flores - foi promotor público, juiz de direito e presidente da Província do Rio Grande do Sul, de acordo com o TRF-4. Em fevereiro de 1900 fundou a Faculdade Livre de Direito de Porto Alegre, a qual dirigiu.

08/07/2018 | Correio de Gravataí | correiogravatai.com.br | Geral

Especialistas debatem sugestões para o novo governador enfrentar a crise

https://www.correiogravatai.com.br/_conteudo/2018/07/noticias/rio_grande_do_sul/2289185-especialistas-debatem-sugestoes-para-o-novo-governado r-enfrentar-a-crise.html

Leandro Osório/Especial Palácio Piratini

Em outubro, gaúchos escolhem novo comandante para governar o Estado no Palácio Piratini Com mais de 5,3 milhões de eleitores, ou 5% do total do Brasil, os gaúchos são tidos como um dos povos mais politizados da Nação. E voltam às urnas em outubro para escolher entre os cargos públicos postos à sabatina do voto quem capitaneará a nau farroupilha no período 2019-2022. E a missão, como se sabe, não é fácil. A barca está bem avariada e, tanto a bombordo quanto a estibordo, os sinais indicam que as tempestades prosseguirão num horizonte de curto e médio prazos. Atracar em um porto seguro, mesmo que não tão alegre, dependerá da rota a ser traçada e escolhida por este novo mandatário.

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E são justamente os desafios e as prováveis brigas que o futuro governador terá que arrumar para oxigenar as contas públicas, manter uma boa oferta de prestação de serviços e mirar na prática e não no discurso na retomada do desenvolvimento econômico e social, que motivaram o ABC Domingo a ouvir lideranças empresariais, economistas e cientistas políticos. O exercício proposto não se deteve na análise das pré-candidaturas até agora colocadas no tabuleiro da eleição. Pelo contrário, apontou gargalos e sugeriu alguns caminhos para que esses pretendentes à cadeira número 1 do Palácio Piratini possam avaliar.

Uma ilustração do drama imposto tem terra firme numa dívida assustadora, de quase R$ 68 bilhões ao final de 2017. Desse tsunami numérico, R$ 60,43 bilhões (89,3%) de dívida interna e R$ 7,23 bilhões (10,7%) de dívida externa, com o mais salgado contrato em vigor, que soma R$ 58,57 bilhões, ou 86,6% do total. Haja velas, motor, remo e braços, mas navegar para resolver ou encaminhar soluções factíveis essa e outras realidades é o desafio.

Parcerias público-privadas

Economista e professor do curso de Administração da Feevale, José Antônio Ribeiro de Moura destaca que o cenário gaúcho para 2019 passa pelo pleito federal de outubro. "Vai depender muito do novo presidente, do seu entendimento sobre equilíbrio, e isso vai impactar todos os Estados, não apenas o nosso", afirma Moura. Entende que o novo mandatário gaúcho precisará ter como mantra e prática a melhoria nos serviços públicos. "Isso é essencial para resgatar a dignidade e confiança da população", diz.

Moura opina que num cenário recessivo caberá ao Estado saber dinamizar a sua economia. "Mesmo com recursos escassos, precisará fazer muito mais do que apenas renegociar a dívida, terá que buscar a eficiência econômica, a simplificação tributária, a diminuição da máquina pública e uma reforma na previdência estadual, criando ainda cooperativas sociais, permitindo que camadas mais baixas da população se desenvolvam", ilustra Moura. A questão crucial, pontua, é o Estado aproveitar a sua capacidade em atrair investimentos. "E acelerar as PPPs, fortalecendo as parcerias internas, que são reais e imediatas. Quanto ao Regime de Recuperação Fiscal, acredito piamente que é preciso assinar. É preciso o ajuste fiscal para o crescimento, mesmo que a medida seja impopular", diz.

Divulgação

Gilberto Petry - presidente da Federação das Indústrias do Rio Grande do Sul (Fiergs)

Hora é de consenso

Num olhar sobre os desafios ao novo mandatário gaúcho, o presidente da Federação das Indústrias do Rio Grande do Sul (Fiergs), Gilberto Petry, adjetiva o próximo governador como um "corajoso". "Pois vai entrar num negócio que está já à meia-boca. O regime de recuperação fiscal que se tenta hoje é como um regime de recuperação judicial de uma empresa", destaca, ilustrando que o déficit orçamentário gaúcho ao final deste ano deve chegar aos R$ 6,9 bilhões. "E somando em cima dos quase R$ 68 bilhões que já deve, tu imagina só. Se esse regime de recuperação for aprovado, vai proporcionar um breve alívio até que um ajuste mais profundo nas contas possa ser efetivado. O déficit poderia cessar por alguns anos, enquanto estivesse andando esse processo de recuperação judicial, pra depois voltar com força total", opina.

A falta de continuidade

Na opinião de Gilberto Petry, o Estado chegou ao limite por uma razão simples. "Os gastos sempre cresceram mais do que as receitas e isso é inadmissível", frisa. Sobre as responsabilizações dos diferentes governadores na resolução do problema, pondera que sofrem determinadas pressões e as aceitam porque sabem que quatro anos depois não serão reeleitos. Postura que ainda explica a descontinuidade de políticas públicas.

Modelo de Estado

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À frente da Federação do Comércio de Bens e Serviços do Rio Grande do Sul (Fecomércio), Luiz Carlos Bohn não tem dúvidas em apontar onde o futuro governador deve apostar suas fichas. "Que defina qual modelo de Estado quer. Esse que está aí está velho, ultrapassado e quebrado. Tem que pensar em fazer aquilo que é competência do Estado, que é saúde, segurança e educação. Esses serviços públicos não necessariamente devem ser prestados por agentes públicos", afirma Bohn, defensor das PPPs e, inclusive, da venda do próprio Banrisul.

Austeridade

Na opinião do presidente da Federação das Câmaras de Dirigentes Lojistas do Rio Grande do Sul (FCDL/RS), Vitor Augusto Koch, o próximo governador deve procurar manter uma linha de austeridade que possibilite uma gestão eficaz. Um aspecto importante diz respeito à diminuição da carga tributária. "Especialmente no que se refere ao imposto interestadual, o conhecido Imposto de Fronteira, além de desonerar as micro e pequenas empresas da substituição tributária, algo que as deixa extremamente engessadas", destaca ele.

Débitos do setor privado e estatais Henrique Keske

Professor do curso de Direito da Feevale e cientista político

Keske opina que o grande desafio está numa seara delicada. "Que é cobrar débitos da iniciativa privada. No meu entender, o foco será o modelo de Estado que se quer implantar. Hoje, é deficitário, não arrecada porque faz renúncia fiscal. É preciso cobrar o que é devido e não aumentar tributos", opina. Keske ilustra para os R$ 37 bilhões em precatórios devidos pelo setor privado. Ele ainda afirma que caberá ao novo governo deixar transparente a modelagem estatal que deseja imprimir, se de um Estado mínimo ou equilibrado em suas funções. Keske cita a polêmica do fim das estatais, que havia ganho sobrevida no Tribunal de Contas do Estado (TCE), mas acabou derrubada. "As estatais não são e nunca foram a origem ou o local da crise. É importante ressaltar que o que está em jogo é o modelo de Estado que ser quer, pois a crise das finanças públicas no Rio Grande do Sul é uma crise da renúncia fiscal para que empresas se instalem aqui", ressalta.

Incentivo planejado, não por demanda

Bruno Lima Rocha

Cientista político e professor de Relações Internacionais e Jornalismo da Unisinos

Rocha ilustra que o arranjo brasileiro a partir da distribuição de recursos tributários, capacidade de geração de dívida e emissão de papel, faz com que os Estados tenham pouca margem de manobra desde os anos 90. Entre os bons combates, cita o acesso aos recursos do poder estadual como forma de intermediação de grupos econômicos. "Essa relação é que o novo governo terá que fazer.

Vai gerar isenção fiscal, Fundopen e outros programas por demanda de balcão? Ou vai fazer uma espécie de incentivo por abstenção de receita futura em cima de um plano econômico, por exemplo, de arranjos produtivos locais ou setores que o Estado tem que entrar de qualquer maneira? Quando é só demanda de balcão, parece que os recursos são poucos e quem tem acesso ao Poder Executivo leva mais fácil", argumenta, cutucando ainda o que considera outro gargalo. "O do sigilo fiscal para isenções fiscais. Essa dimensão é absurda e aí o Estado não tem controle", afirma.

Momento de evitar discursos reducionistas

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Benedito Tadeu César

Ex-coordenador do Programa de Pós-Graduação (PPG) em Ciência Política da Universidade Federal do Rio Grande do Sul

César argumenta que equilibrar contas públicas é sempre uma falácia dos governantes. Pondera que o atual governo até pode ser muito bem intencionado, mas concretiza uma política de desmonte do Estado e de resultados pífios. "Qual o impacto do fim das fundações? É 0,69% no orçamento. E isso não é economia nenhuma, mas desestrutura o Estado e elimina a possibilidade de planejamento", garante. Tadeu César afirma ainda que nenhum governo do mundo, muito menos o do Rio Grande do Sul, trabalha com déficit zero e que assumir esse discurso seria apenas uma cortina de fumaça. "Pra justificar outras medidas. E essas medidas ultraliberais nunca ganharam eleição no Brasil. Todo mundo que aplicou políticas liberais não se elegeu com base nisso. Isso sempre foi fraude pós-eleitoral", diz.

Cortar servidores resolve ou não?

Economista e coordenador-adjunto do Mestrado de Desenvolvimento Regional das Faculdades Integradas de Taquara (Faccat), o professor Carlos Aguedo Paiva afirma que o futuro mandatário dos destinos do Estado não poderá enfrentar o quadro estrutural das finanças gaúchas com corte de funcionários em atividade. "É, no mínimo, irresponsabilidade. Até porque isso já foi feito. O decréscimo do número de ativos nos últimos 20 anos é mais do que expressivo, é abusivo. Se tomarmos o conjunto dos serviços públicos básicos (educação, saúde e segurança) veremos que o número de profissionais em atividade caiu 12,91%, enquanto a população cresceu 18,27% nos últimos 19 anos. Nesse quadro, pretender enfrentar a crise fiscal com cortes de pessoal em atividade e, por extensão, com piora da qualidade dos serviços públicos, é puro diversionismo", enfatiza. Paiva observa que o atual governo parece ter se dado conta do equívoco e mudou o foco para o questionamento do acordo da dívida de 1996. "Que comprometeu as finanças estaduais com amortizações pesadas e um sistema de indexação e de juros escorchantes", ressalta.

UNIDADE POLÍTICA

Conforme Paiva, mais do que nunca será preciso ao novo gestor pregar e praticar a unidade política para enfrentar a crise econômico-fiscal. "E essa unidade só pode ser conquistada pelo abandono da ideia simplista e rasteira de que basta "fazer o dever de casa" e cortar salários e postos de trabalho para resolver o problema. Quem afirma e divulga simploriedades como essa presta um enorme desserviço ao povo gaúcho", frisa.

Eleger embates internos

Para o cientista político Bruno Lima Rocha uma boa saída ao novo governo gaúcho é inverter a dinâmica do balcão. Para isso, uma boa hipótese são duas brigas que pedem coerência e coragem. "A primeira contra os oligopólios locais, mas não pra quebrá-los e gerar desemprego. E sim no acesso privilegiado ao poder que eles têm. E o Rio Grande já tem instrumento pra isso, que é o Badesul e o Banrisul, mas sabe-se lá até quando. E aí apostar em arranjos produtivos locais", sugere. O segundo embate é institucional e com o Poder Judiciário. "Atingindo a remuneração extraconstitucional que eles têm e o uso dos depósitos judiciais, que poderiam ser postos à disposição de novo, com novas regras", argumenta.

08/07/2018 | Diário de Canoas | diariodecanoas.com.br | Geral

Especialistas debatem sugestões para o novo governador enfrentar a crise

https://www.diariodecanoas.com.br/_conteudo/2018/07/noticias/rio_grande_do_sul/2289183-especialistas-debatem-sugestoes-para-o-novo-governad or-enfrentar-a-crise.html

Leandro Osório/Especial Palácio Piratini

Em outubro, gaúchos escolhem novo comandante para governar o Estado no Palácio Piratini Com mais de 5,3 milhões de eleitores, ou 5% do total do Brasil, os gaúchos são tidos como um dos povos mais politizados da Nação. E voltam às urnas em outubro para escolher entre os cargos públicos postos à sabatina do voto quem capitaneará a nau farroupilha no período 2019-2022. E a missão,

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como se sabe, não é fácil. A barca está bem avariada e, tanto a bombordo quanto a estibordo, os sinais indicam que as tempestades prosseguirão num horizonte de curto e médio prazos. Atracar em um porto seguro, mesmo que não tão alegre, dependerá da rota a ser traçada e escolhida por este novo mandatário.

E são justamente os desafios e as prováveis brigas que o futuro governador terá que arrumar para oxigenar as contas públicas, manter uma boa oferta de prestação de serviços e mirar na prática e não no discurso na retomada do desenvolvimento econômico e social, que motivaram o ABC Domingo a ouvir lideranças empresariais, economistas e cientistas políticos. O exercício proposto não se deteve na análise das pré-candidaturas até agora colocadas no tabuleiro da eleição. Pelo contrário, apontou gargalos e sugeriu alguns caminhos para que esses pretendentes à cadeira número 1 do Palácio Piratini possam avaliar.

Uma ilustração do drama imposto tem terra firme numa dívida assustadora, de quase R$ 68 bilhões ao final de 2017. Desse tsunami numérico, R$ 60,43 bilhões (89,3%) de dívida interna e R$ 7,23 bilhões (10,7%) de dívida externa, com o mais salgado contrato em vigor, que soma R$ 58,57 bilhões, ou 86,6% do total. Haja velas, motor, remo e braços, mas navegar para resolver ou encaminhar soluções factíveis essa e outras realidades é o desafio.

Parcerias público-privadas

Economista e professor do curso de Administração da Feevale, José Antônio Ribeiro de Moura destaca que o cenário gaúcho para 2019 passa pelo pleito federal de outubro. "Vai depender muito do novo presidente, do seu entendimento sobre equilíbrio, e isso vai impactar todos os Estados, não apenas o nosso", afirma Moura. Entende que o novo mandatário gaúcho precisará ter como mantra e prática a melhoria nos serviços públicos. "Isso é essencial para resgatar a dignidade e confiança da população", diz.

Moura opina que num cenário recessivo caberá ao Estado saber dinamizar a sua economia. "Mesmo com recursos escassos, precisará fazer muito mais do que apenas renegociar a dívida, terá que buscar a eficiência econômica, a simplificação tributária, a diminuição da máquina pública e uma reforma na previdência estadual, criando ainda cooperativas sociais, permitindo que camadas mais baixas da população se desenvolvam", ilustra Moura. A questão crucial, pontua, é o Estado aproveitar a sua capacidade em atrair investimentos. "E acelerar as PPPs, fortalecendo as parcerias internas, que são reais e imediatas. Quanto ao Regime de Recuperação Fiscal, acredito piamente que é preciso assinar. É preciso o ajuste fiscal para o crescimento, mesmo que a medida seja impopular", diz.

Divulgação

Gilberto Petry - presidente da Federação das Indústrias do Rio Grande do Sul (Fiergs)

Hora é de consenso

Num olhar sobre os desafios ao novo mandatário gaúcho, o presidente da Federação das Indústrias do Rio Grande do Sul (Fiergs), Gilberto Petry, adjetiva o próximo governador como um "corajoso". "Pois vai entrar num negócio que está já à meia-boca. O regime de recuperação fiscal que se tenta hoje é como um regime de recuperação judicial de uma empresa", destaca, ilustrando que o déficit orçamentário gaúcho ao final deste ano deve chegar aos R$ 6,9 bilhões. "E somando em cima dos quase R$ 68 bilhões que já deve, tu imagina só. Se esse regime de recuperação for aprovado, vai proporcionar um breve alívio até que um ajuste mais profundo nas contas possa ser efetivado. O déficit poderia cessar por alguns anos, enquanto estivesse andando esse processo de recuperação judicial, pra depois voltar com força total", opina.

A falta de continuidade

Na opinião de Gilberto Petry, o Estado chegou ao limite por uma razão simples. "Os gastos sempre cresceram mais do que as receitas e isso é inadmissível", frisa. Sobre as responsabilizações dos diferentes governadores na resolução do problema, pondera que sofrem determinadas pressões e as aceitam porque sabem que quatro anos depois não serão reeleitos. Postura que ainda explica a

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descontinuidade de políticas públicas.

Modelo de Estado

À frente da Federação do Comércio de Bens e Serviços do Rio Grande do Sul (Fecomércio), Luiz Carlos Bohn não tem dúvidas em apontar onde o futuro governador deve apostar suas fichas. "Que defina qual modelo de Estado quer. Esse que está aí está velho, ultrapassado e quebrado. Tem que pensar em fazer aquilo que é competência do Estado, que é saúde, segurança e educação. Esses serviços públicos não necessariamente devem ser prestados por agentes públicos", afirma Bohn, defensor das PPPs e, inclusive, da venda do próprio Banrisul.

Austeridade

Na opinião do presidente da Federação das Câmaras de Dirigentes Lojistas do Rio Grande do Sul (FCDL/RS), Vitor Augusto Koch, o próximo governador deve procurar manter uma linha de austeridade que possibilite uma gestão eficaz. Um aspecto importante diz respeito à diminuição da carga tributária. "Especialmente no que se refere ao imposto interestadual, o conhecido Imposto de Fronteira, além de desonerar as micro e pequenas empresas da substituição tributária, algo que as deixa extremamente engessadas", destaca ele.

Débitos do setor privado e estatais Henrique Keske

Professor do curso de Direito da Feevale e cientista político

Keske opina que o grande desafio está numa seara delicada. "Que é cobrar débitos da iniciativa privada. No meu entender, o foco será o modelo de Estado que se quer implantar. Hoje, é deficitário, não arrecada porque faz renúncia fiscal. É preciso cobrar o que é devido e não aumentar tributos", opina. Keske ilustra para os R$ 37 bilhões em precatórios devidos pelo setor privado. Ele ainda afirma que caberá ao novo governo deixar transparente a modelagem estatal que deseja imprimir, se de um Estado mínimo ou equilibrado em suas funções. Keske cita a polêmica do fim das estatais, que havia ganho sobrevida no Tribunal de Contas do Estado (TCE), mas acabou derrubada. "As estatais não são e nunca foram a origem ou o local da crise. É importante ressaltar que o que está em jogo é o modelo de Estado que ser quer, pois a crise das finanças públicas no Rio Grande do Sul é uma crise da renúncia fiscal para que empresas se instalem aqui", ressalta.

Incentivo planejado, não por demanda

Bruno Lima Rocha

Cientista político e professor de Relações Internacionais e Jornalismo da Unisinos

Rocha ilustra que o arranjo brasileiro a partir da distribuição de recursos tributários, capacidade de geração de dívida e emissão de papel, faz com que os Estados tenham pouca margem de manobra desde os anos 90. Entre os bons combates, cita o acesso aos recursos do poder estadual como forma de intermediação de grupos econômicos. "Essa relação é que o novo governo terá que fazer.

Vai gerar isenção fiscal, Fundopen e outros programas por demanda de balcão? Ou vai fazer uma espécie de incentivo por abstenção de receita futura em cima de um plano econômico, por exemplo, de arranjos produtivos locais ou setores que o Estado tem que entrar de qualquer maneira? Quando é só demanda de balcão, parece que os recursos são poucos e quem tem acesso ao Poder Executivo leva mais fácil", argumenta, cutucando ainda o que considera outro gargalo. "O do sigilo fiscal para isenções fiscais. Essa dimensão é absurda e aí o Estado não tem controle", afirma.

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Momento de evitar discursos reducionistas Benedito Tadeu César

Ex-coordenador do Programa de Pós-Graduação (PPG) em Ciência Política da Universidade Federal do Rio Grande do Sul

César argumenta que equilibrar contas públicas é sempre uma falácia dos governantes. Pondera que o atual governo até pode ser muito bem intencionado, mas concretiza uma política de desmonte do Estado e de resultados pífios. "Qual o impacto do fim das fundações? É 0,69% no orçamento. E isso não é economia nenhuma, mas desestrutura o Estado e elimina a possibilidade de planejamento", garante. Tadeu César afirma ainda que nenhum governo do mundo, muito menos o do Rio Grande do Sul, trabalha com déficit zero e que assumir esse discurso seria apenas uma cortina de fumaça. "Pra justificar outras medidas. E essas medidas ultraliberais nunca ganharam eleição no Brasil. Todo mundo que aplicou políticas liberais não se elegeu com base nisso. Isso sempre foi fraude pós-eleitoral", diz.

Cortar servidores resolve ou não?

Economista e coordenador-adjunto do Mestrado de Desenvolvimento Regional das Faculdades Integradas de Taquara (Faccat), o professor Carlos Aguedo Paiva afirma que o futuro mandatário dos destinos do Estado não poderá enfrentar o quadro estrutural das finanças gaúchas com corte de funcionários em atividade. "É, no mínimo, irresponsabilidade. Até porque isso já foi feito. O decréscimo do número de ativos nos últimos 20 anos é mais do que expressivo, é abusivo. Se tomarmos o conjunto dos serviços públicos básicos (educação, saúde e segurança) veremos que o número de profissionais em atividade caiu 12,91%, enquanto a população cresceu 18,27% nos últimos 19 anos. Nesse quadro, pretender enfrentar a crise fiscal com cortes de pessoal em atividade e, por extensão, com piora da qualidade dos serviços públicos, é puro diversionismo", enfatiza. Paiva observa que o atual governo parece ter se dado conta do equívoco e mudou o foco para o questionamento do acordo da dívida de 1996. "Que comprometeu as finanças estaduais com amortizações pesadas e um sistema de indexação e de juros escorchantes", ressalta.

UNIDADE POLÍTICA

Conforme Paiva, mais do que nunca será preciso ao novo gestor pregar e praticar a unidade política para enfrentar a crise econômico-fiscal. "E essa unidade só pode ser conquistada pelo abandono da ideia simplista e rasteira de que basta "fazer o dever de casa" e cortar salários e postos de trabalho para resolver o problema. Quem afirma e divulga simploriedades como essa presta um enorme desserviço ao povo gaúcho", frisa.

Eleger embates internos

Para o cientista político Bruno Lima Rocha uma boa saída ao novo governo gaúcho é inverter a dinâmica do balcão. Para isso, uma boa hipótese são duas brigas que pedem coerência e coragem. "A primeira contra os oligopólios locais, mas não pra quebrá-los e gerar desemprego. E sim no acesso privilegiado ao poder que eles têm. E o Rio Grande já tem instrumento pra isso, que é o Badesul e o Banrisul, mas sabe-se lá até quando. E aí apostar em arranjos produtivos locais", sugere. O segundo embate é institucional e com o Poder Judiciário. "Atingindo a remuneração extraconstitucional que eles têm e o uso dos depósitos judiciais, que poderiam ser postos à disposição de novo, com novas regras", argumenta.

08/07/2018 | Felipe Vieira | felipevieira.com.br | Esporte

RS: Instituto Politécnico de Leiria e Universidade Feevale ampliam parceira interinstitucional

http://felipevieira.com.br/site/rs-instituto-politecnico-de-leiria-e-universidade-feevale-ampliam-parceira-interinstitucional/

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