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RESUMO ABSTRACT - Uma Introducão Bibliográfica à Economia da Informação :: Brapci ::

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RESUMO

ABSTRACT

ALDO DE ALBUQUERQUE BARRETO Chefe da Divisão de Acompanhamento

do Departamento de Relações Interinstitucionais - IBICT UMA INTRODUÇÃO BIBLIOGRÁFICA

ÀECONOMIA DA INFORMAÇÃO

A survey of the literature on the economics of information was made. stressing the evaluations of the distribution of studies indexed in ARIST (Annual Review of Information and Technology) and in similar publications. Some aspects of the treatments of costs in the economic evaluation process were emphasized; evaluation of information systems by the user; long and short term evaluations in terms of costs and budget control; the analysis of cost-benefit and cost-effectiveness. bcsides the difficulty in determining the value of the information, pointing out the lack of a theoretical basis for the subject, for information systems managers to be able to make decisions.

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- - - ---_._--".-

-39

20 11 7

5

7

14 7 4 19 100 Percentagem

(650·100) -Distribuição por assunto

O aumento de documentos na economia da informação e assuntos afins de 1969 a 1970 parece indicar o começo do clima econômico mais frio da década de 1970, onde parcos recursos ti-Assuntos

A distribuição destes trabalhos por ano é apresentada logo a seguir e na Fig. I, como um gráfico semi-logarítmico (N.D. A taxa inicial de duplicação de um ano, muito rápida, seguida por um ou-tro períododecrescimento exponencial com uma taxa de duplicação de cinco anos, ainda rápida. A suspeita de que a diminuição neste índice por causa de mudanças na alocação de verbas foi pouco aparente ao final do período).

1. Preço de cu sto 2. custo-efetividade 3. custo·benef ício 4. orçamento

5. Economia da informação

6. Informação quanto a análise económica, teoria económica, economia política

7. Pesqu isa de operações 8. Análise e projeto de sistema 9. Estatística (coleta de dados) 10. Miscelânea

Os trabalhos sobre economia da informação abordam estudos em alocação de recursos, previsão de demanda, valor da informa-ção e aspectos económicos de todo o sistema, ou uma de suas par-tes. Na categoria "miscelânea" foram colocados os trabalhos que tratam de gerenciamento, marketing. preços, alocação de recursos, aspectos sobre patentes e direitos autorais, equipamento de escritó-rio etc ...

colocados em uma classificação que foi tratada com mais detalhe. Esta literatura está distribuída por áreas de assuntos, da seguinte for-ma:

INTRODUçAo

A literatura sobre a economia da informação aparece em revisões da literatura sob os títulos de "custo", "custo-efetivida-de" e' "análise custo-benefício". A literatura da economia da infor-maçlo (Price 1974), quanto aos documentos sobre custo, não tem sido, até este momento, caracterizada pela racionalidade ou utili-dade.

A literatura sobre custo e economia da informação teve o seu primeiro capítulo especial (Wilson 1972). Antes de 1972, os tra-balhos sobre custo apareciam na ARIST (Annual Review of Informa-tion Science and Technology) nas seções sobre "projeto de sistemas" e "avaliação". Os termos "custo" ou "preço de custo" nem mesmo aparecem nos índices dos dois primeiros volumes da ARIST que co-brem 1965 e 1966. Os três primeiros trabalhos sobre preço e custo foram apresentados no ARlST (Wilson 1972, Cooper 1973, Spence 1974, HindIer 1976 e Mick 1979).

A literatura da economia da informação começa a ser revista em 1972, quando a ARIST publica sua primeira seção dedicada ao preço de custo, àeconomia e a outros estudos afins dos sistemas e serviços de informação. Quase todos os importantes trabalhos na li· teratura da economia da informação foram apresentados nas revisões da AR1ST (Dourne 1966, Thorne 1955, Taube 1956 e Montague 1965); contudo, os primeiros trabalhos sobre preço de custos parece que foram escritos há cerca de quarenta e cinco anos (Rider 1936, Miller 1937). Nestes cinco volumes, cerca de 730 referências são reportadas, as quais - após se descontar a sobreposição (justaposi-ção), os trabalhos não publicados e as citações entre as cinco revisões indicadas - ficam reduzidas a cerca de 650.

Estas 650 referências tratam não apenas do preço de custo e da economia da informaçlo, mas também de assuntos afins.

Os assuntos abordados nestas revisões estão apresentados abai-xo, divididos em 10 áreas, com indicação percentual do número de documentos em cada área.

Certos trabalhos sobrepuseram-se em mais de uma área e foram

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nham de ser divididos entre instituições as quais tinham. agora. mais do que nunca, a necessidade de explicar à alta administra çA'o os custos dos serviços que estavam oferecendo e os ~enefícios

para a comunidade de usuários destes serviços.

"Pesquisa na economia da infom1ação.

Esta área, embora extremamente importante, tem falhado consistentemente em dar bom valor aos esforços da equipe. É possível garantir bons estudos de custo; contudo, a OECD e o EEC tem colocado uma quantida-de substancial quantida-de recursos nestes estudos, e têm, quantida-de certo modo, restringido o âmbito para os estudos nacio-nais. Os estudos de custo-efetividade e custo-benefldo comprOl'aram ser difíceis de serem projetados, sendo que diversas tentativas com a finalidade de persuadir os economistas a lidar com eles falharam até o momento, embora ocasionalmente os economistas tenham dado

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Em 1975, o Departamen to de Pesquisa e Desenvolvimento da British Library apoiava intensamente a pesquisa no campo da economia da informação (Economic studies ... 1975). Todavia, este apoio foi retirado, conforme indicação contida nas Prioridades de Pesquisa da BLR & DD para 1979-1981 (Researches priorities ... 1979):

R _ d o 5 _

75 76 77 78 79 80

A~1tçJo o. ,ano

40

17 18 11170 71 72 7 3 7 .

....

169 285

67

"2

F.... '

'"

360

3012 157 651

122 1183

52lI

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uma ajuda valiosa a projetos específicos, como, por exemplo, na automação de bibliotecas.

No momento, o Departamento acredita que o melhor curso de ação é de aproveitar qualquer oportuni-dade de apoiar um projeto válido, porém não dedicar muito tempo da equipe para identificar possíveis proje-tos e procurar possíveis lares para os mesmos".

Neste ponto, é válido considerar as cinco Revisões da ARIST que lida especificamente com o custo e com a economia da informa-ção.

A revisão de 1972, de autoria de Wilson Junior foi chamada "orçamento de custo e economia do processamento da informação" (Boulding 1971) e apresenta 180 referências. A revisão afirma, na sua introdução, que "não estamos preocupados com custo marginal. O custo que os especialistas da informação estão preocupados são custos de trabalho-custo total, custo unitário, custo médio e custo de uma determinada operação. Esses são os custos usados para se controlar as operações e orçamentos". De fato, mais da metade das referências apresentadas nesta revista lidam com o relato e contabili-dade de custo e orçamento. É dito que a finalidade da revista é "in-troduzir algumas abordagens atuais sobre custos para aqueles que não tiveram que lidar muito com os mesmos e de atualizar aqueles que são mais familiarizados com as perspectivas de custo e suas con-trovérsias ... ficaremos preocupados mais com as técnicas de custo e quais os custo que a análise econômica pode nos ensinar do que com os custos comparativos".

A revisão divide-se em cinco seções: relato e contabilidade de custo; análise de custo-efetividade; programa de planejamento e sistemas orçamentários; o valor da informação; a economia da in-formação.

Na seção "custo" alguns importantes estudos são relatados no levantamento de Boume (1970) e Price (1971). Todavia, sob a mes-ma' classificação de referências são relacionados à pesquisa opera-cional (palmer 1968 e Kozumplick 1967). Na seção de custo-efetivi-dade, é dito que o custo é "o critério determinador do desempenho do sistema". Parece que uma pequena confusão está associada com as palavras "efetividade" e "eficiência", que Lancaster tentou es-clarecer (Lancaster 1971). O tratamento de custo, destinado aos sistemas de transferência de documento, alcançou o livro didático

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(Marschak 1971), e a aplicaçao de computadores para aperfeiçoar o c.usto-efetividadeé analisado por Fasana(I967).

Grande quantidade de referências são apresentadas sob a seção "orçamento';, a qual lida principalmente com os Sistemas de Planeja-mento e Programação Orçamentária "PPBS". A revisão afirma que "o projeto de orçamento PPBS deve ser útil para conduzir medições significativas do total do custo monetário de realização do objetivo definido". Stitleman (Stitleman 1968) relaciona diversas caracterís-ticas que distinguem o PPBS das caracteríscaracterís-ticas orçamentárias tradi-cionais. A seção sobre o valor da informação trata com os documen-tos que tentam estabelecer um preço para informação (Swanson 1971) e são apresentadas análises de custo-benefício, onde os docu-mentos são escritos em pura teoria econômica (Pigou 1960). É apresentada a difícil tarefa de medir os benefícios na ciência da in-formação, e são indicados muitos artigos lidando com este problema, sendo um dos mais importantes o Projeto da Universidade de Durham. A revisão trata mais da teoria da análise de custo benefício do que de estudos de casos. Édito que a seção "economia da infor-mação" n[o é "diretamente pertinenteà revis[o", e que "o primeiro livro dedicado à economia da informação, que até o presente é o . único. é o entitulado "A produção e distribuição dos conhecimentos

nos Estados Unidos" (Machlup 1962).

Em 1973, a ARIST apresentou, no seu volume 8, um artigo de autoria de Cooper, "A Economia da Informação", com 144 re-ferências. (Cooper1973).

Este artigo concentra-se na descrição de várias instituições que produzem e disseminam informação, os recursos e as barreiras que afetam o processo de produção e distribuição e os instrumentos e as metodologias viáveis para as decisões de alocações de recursos Entre os instrumentos que foram revistos para este pr6posito s[o: a economia do bem-estar, análise de custo-benefício, análise de de-manda, pesquisa de marketing, análise de custo, análise de custo-efe-tividade e análise de pesquisa operacional.

Uma visão da economia de informação é apresentada por

Lam-berton (Lam Lam-berton 1971) "O processo pelo qual a informaçfo e conhecimento é produzido, difundido, armazenado e usado." Dois artigos de Marschak (1971 a, b) analisam a tomada de decisão racio-nal por um indivíduo em termos de informação que o indivíduo necessita para tomar uma decisão. Ele, matematicamente, formula o

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problema em termos de custos e atrasos envolvidos na obtençloda infonnaçllo necessária. Omodelo empregado tenta analisar os custos e benefícios da infonnaçllo e do valor da informaçã'o.

Algumas fontes estatísticas para os Estados Unidos do apre-sentadas nesta revido para mostrar a maneira pela qual a informaçã'o

é criada. Na parte da indústria de comunicação está muito preocu-pada com as estatísticas dos Estados Unidos. .

Na seçA'o de serviços de informaçA'o de Machlup (1962) existe indicação de que o mesmo considera a economia da ciência de infor-maçA'o como parte da indústria da educaçã'o.

A revisllo apresenta entA'o uma seçA'o sobre recursos e barreiras dos serviços de infonnação e considera "um conjunto limitado de re-cursos e barreiras, tais como, disponibilidade de verbas, políticas fiscais e estrutura legal". A literatura apresentada é muito mais rela-cionada aos Estados Unidos e não apresenta nenhum artigo original sobre a economia da irifonnação. A próxima seçã'o trata de alocaçã'o de recursos e revisa alguns dos instrumentos viáveis que ajudam na alocaçã'o de recursos, decisões etc ...

Esta seção trata principalmente de modelos econômicos (Marschak. 1971b, Stigler 1971, Fisher 1971 e Winch 1971).

Sob a classificação de custo-benefício e análise de custo-efeti-vidade são apresentados alguns artigos, porém, novamente, relaciona-dos a esturelaciona-dos de caso da experiência americana (Estarelaciona-dos Unirelaciona-dos. University of California 1970 e Hayamy & PetersOn 1972). A seção de custo revisa os artigos relacionados a "análise de custos em biblio-tecas, automação de bibliobiblio-tecas, sistema de computaçlo e armazena-gem mecanizada de informações, sistemas de disseminaçã'o e recupe-raçlo". A literatura analisada está preocupada com "um processo contínuo no qual um sistema de coleta de dados é integrado com ro-tinas de processamento a fun de gerar relatórios periódicos da situa-çlo financeira de uma organização ou de um processo. Foram apre-sentados alguns dados coletados quanto a tempos padrões de opera-ções de bibliotecas (Willdn et alo 1972). Um modelo matemático quanto à análise comparativa dec:;ü~t!) de sistemas de recuperação de infonnações (Cooper 1972) e da economia gerlil jo~ ~istemas de recuperação (Negus 1971) foram relatados.

Em 1974, o volume 9 da ARIST apresentou um artigo: "a vi· do da informação de um economista" (Spence (1974).

Este artigo tenta relatar informações para o comportamento

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do mercado (confonne definido em economia). O autor enfatiza que:

Em geral, o trabalho recentemente relatado aqui, demonstra que os problemas informaciónais ocasionam falhas no mercado de várias espécies. O objetivo deste autor tem sido descrever os tipos de falhas que são observadas e de explicar como são relacionadas com a informação" - conclui o autor.

"Como resultado de um recente trabalho, a infor-mação adquiriu um lugar seguro na análise económica

(... )"em um típico mercado consumidor de bens, a informação tem por base vendedores, propaganda, pre-ço, marcas, conversas, grupos de ação de consumidores e a própria experiência do consumidor. Tudo isto são as-pectosdaestrutura informacional de muitos mercados':

As 66 referências apresentadas são relacionadas à economia de mercado e à análise econômica, e nenhuma ao problema dos sis-temas documentários de informação.

Em 1976, a ARIST publicou outro artigo de Hindle & Raper (1976) intitulado "A Economia de Informação", com 165 referên-cias.

O artigo fornece uma ampla definição da economia da informa-çã'o, abrangendo toda e qualquer tomada de decisão humana. Os au-tores indicam que a literatura, no período, tinha estudos concentra-dos em quatro áreas: serviços especializaconcentra-dos de informação, sistemas de bibliotecas, a biblioteca como um sistema e a coleção e o controle dentro das bibliotecas.

O presente artigo foi dividido nas seguintes classificações: meio-ambiente econômico; medidas de custos e benefícios; e mode-los de sistemas. Declara-se, neste trabalho, que: "a literatura, mesmo quando pretende estudar as conseqüências econômicas dos planos, muito freqüentemente surge com uma análise superficial". O autor faz críticas a alguns artigos por não descreverem apropriadamente o meio-ambiente econômico (Dammers 1974, 1975 e Martin 1975).

A biblioteca como um sistema é considerada por Hamburg et aI. (1976) como um sistema notável. Nos aspectos metodológi-cos, o estudo de Flowerden& Whitehead (1974) apresenta métodos econômicos para os estudos de informação.

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por.aimportincia em estudos de custos. Sl'o os de Schimpa(1975) Adams & Werdel (1975) e o de Vickers(1959).Acredita-se que a maioria das bibliotecas tenham realizado algumas tentativas para determinar os custos de suas operações; todavia, nlo está ainda dis-ponível um guia compreensivo dos custos das bibliotecas.

Um resumo franco de métodos de custo é fornecido por Ford (s.d.), e Magzon (1973) apresenta uma visl'o geral dos estudos de custo benefício em bibliotecas universitárias.

Os autores acreditam que o modelo de sistemas seja uma fonte de dificuldade na comunicaçlo entre o bibliotecário e o analista (Bommer1975).A parte final do artigo é dedicada ao mode-los matemáticos (Marchant& Buckland 1975).

Avaliando-se todo o artigo, nã'o parece justificar seu título, "A Economia da Informaçã'o".

Com o título de, "Análise de Custo de Sistemas e Serviços de Informaçl'o", de Mick(1979), a ARIST apresenta seu quinto artigo sobre o assunto em 1979.O artigo apresenta 184 referências. Acre-dita-se que cubra a literatura de 1975 a 1979. Todavia, a maioria dos artigos apresentados sã'o de 1976 a 1978,e com apenas seis ar. tigos de 1979.Existe uma grande quantidade de justaposiçã'o com os artigos anteriores apresentados na ARIST.

Foi utilizada uma estrutura conceituai de quatro níveis a flm de abordar a literatura:

1.A funçã'o ou serviço - uma operaçã"o dentro de uma orga· nizaçl'o de informação;

2. A própria organizaçã'o de informaçã'o;

3. A estrutura dentro da qual a organízaçã'o está localizada; 4. O nível agregado, o qual estuda tipos de organizações

simi-lares.

A literatura, conforme declaração do autor, falhou em não ter contribuído com entusiasmo para esta estrutura. Na realidade, todo o artigo é muito confuso. Quase a metade dos documentos apresen-tados silo relacionados a custo, efetividade e análise de custo--benefício. Todavia, alguns artigos novos e importantes foram apre· sentados por Braunstein (1977),Cooper (1979), Flowerdew et alo (1978),Gold (1975),King(1979),Lancaster(1977),Mason(1978), Pratt (1976), Price (1974), Rowe (1974), Vickers (1976) e Zais (1977).

Resumindo, a abordagemi literatura na economia da informa·

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..

çã'o nos artigos revistos acima foi considerada confusa e desconcer-tante, principalmente por duas razões:

1. foram escritos por pesquisadores da informação, os quais tinham deflciência no conhecimento de economia;

2. foram escritos por economistás

I

ou estatísticos não acos-tumados à tecnologia dos sistemas d'e informação e especificiamen-te dos sisespecificiamen-temas de informação documentária.

Como resultado dois problemas parecem existir:

I. mau uso de conceitos econômicos e da metodologia de aná-lise. Por exemplo chegou-se a considerar a "eflciência econômica" como "a eficiência em se economizar" ou "custos econômicos" com "custos contábeis";

II. a construção de modelos matemáticos muito complexos. Estes modelos diflcultam a compreensão, por parte do gerente de um sistema de informação e nãoéprovável que venham a ser usados em situações da vida real.

Os pontos que foram omitidos nos levantamentos em que se - aplicaram técnicas de avaliação deec~nomia aos sistemas de

informa-ção, estão relacionados abaixo, sob seis categorias:

1. Nenhum ou quase nenhum esforço foi feito para avaliar o sistema geral como um todo e sua relação com o meio ambiente e com seus componentes. O processo de avaliação se ressente da falta de uma flIosofla sistêmica, e, como resultado, a interdependência dos componentes tem sido esquecida; a maior parte da "avaliação econô-mica" tem sido colocada sobre o subsistema de recuperação, e a maior parte da avaliação tem por base o custo, portanto, apenas em termos de uma explicação de gasto orçamentário. O autor acredita que na vida real todos os estágios no processo de transformar e transmitir informações do gerador ao usuário devem ser considerados na avaliação total. Analisando serviços de alerta atuais, Bottle (1965) sugeriu que economizar esforço intelectual num estágio de entrada de um sistema de informação (impresso), por parte do pro-dutor, normalmente exige esforço intelectual extra, a ser gasto no estágio de saída pelo usuário.

A avaliação de custo não oferece bastante informação com a flnalidade de uma ótima alocação de recursos num sistema orienta-do por processo-produto. Uma medida apropriada de produtivida-de dará ao administrador informação para uma alocação racional de recursos em subsistemas diferentes do sistema total. As atuais

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tknicas de avaliação de custo silo incapazes de fornecer informa-çlo sobre a interdependência de custos para o sistema inteiro. Caso tenha sido decidido um aumento na cobertura do sistema, no aspecto custo, isto n!o significará somente um aumento no cus-to do subsistema de cobertura, e sim, também para os susbsistema a codificação, armazenagem e busca e subsistema.

2. O tratamento de custos no processo de avaliaçlo econô-mica.

Pelo que sabe o autor deste trabalho, parece que a maior par-te das chamadas avaliações económicas dependem de custos contá-heis, ao invés de custos económicos. Os custos contábeis refletem o fluxo de verbas que saem de uma organizaçfo, e são essenciais para o equilíbrio do orçamento ao fim de um ano financeiro. O custo eco-nómico (custo de oportunidade) é a medida do valor de recursos que estão sendo usados para uma atividade, valor este que não pode ser ll1ocado para outra atividade. ~ o valor da alternativa anterior. Para a direção administrativa na tomada de decisão dos custos económi· cos são muito mais relevantes. A maior parte da literatura, contudo. aceita os custos contábeis como sendo apropriados à tomada de de cislo. A seguinte citação de Wilson (1972) ilustra este ponto:

"Não estamos preocupados, como na economia clássica, com os custos marginais(. .. ) "o custo com que os especialistas da informação estão preocupados são os custos de serviço-custos totais, custos unitários, custos médios, custos de determinadas operações. Estes são os custos usados em controlar operações e em orçamen· to... "

Por economia clássica, o autor quer dizer que não está consi-derando o custo económico, porém o custo contábil fmanceiro, a flID de explicar uma despesa orçamentária de um período. Os custos contábeis ocupam-se com os custos históricos os quais, embora necessários para a finalidade de orçamento, podem con-duzir ao erro, caso sejam usados para o planejamento estratégico e para a tomada de decisão da alocação de recursos. A hipótese de que "01custos com que os especialistas de informaç!o estIo preocupados do os custos de serviço", é considerada uma hipótese muito forte. Nlo é difícil prever que num mundo de recursos cada vez mais escas-lOSe de preços elevados, o especialista da informaçll"o ficará cada vez

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mais preocupado com os custos de "oportunidade" e as políticas de preços de serviço. Desta forma, o custo contábil não é um substituto para o custo marginal económicoàspolíticas de preço.

Enquanto os pesquisadQres da infonnação estiverem preocupa-dos apenas com os custos contábeis de um serviço ou departamento, os mesmos receberão informações tendt>nciosas à tomada de deci-são.~ válido, pois, dtar o economista BouJding (1971):

"Outra linha de estudo prorcitosa se eflCcntT-7 na

sociologia económica, na análise do modo peio q;wl a estrutura organizacional ateta o fluxo de informação. e conseqüentemente afeta sua imagem do futuro esua decisão, e mesmo, ta?Fez, sua função de valor. Existe muita evidência que quase todas estruturas organiza· cionais tendem a produzir jálsas imagens no tümadc-r de decisão. e que quanto mllior e autoritária for a organiza· ção, melhores serão as oportunidades de que os seus principais tomadures de decisão estarão operando em mundos puramente imaginários. Esta é, talvez, a razão mais fundamental para se supor que existem, no final das contas, retornos menores de escala. No caso mais extremo deste ponto de vista. suponhamos que a estrutura inteira ea rede de comunicação de uma orga-nização determina a entrada de informação para cada ocupante de determinado papel que, não há virtualmen-te nenhuma liberdade de decisão e não importa qual o ocupante de detenninada posição na organização a deci-são será sempre a mesma. A concludeci-são desta teoria é que pessoas med(ocres ocupando alta posição tomarão ames· ma decisão que pessoas de alto gabarito. Apesar disto ser de certa forma reconfortante, hesitamos em acreditar nisto completamente".

3. Avaliação pelo usuário, dos sistemas de informaçll"o.

A maioria das avaliações dos serviços de informação produzi·

da~ por estes sistemas usam apenas a~:ltisfação do usuário, como ob· jetivo final do sistema. A satisfação do usuário é o objetivo real de qU:tlljucr sistema de informação; contudo, as técnicas atuais admitem que o usuário é apenas um avaliador e nunca um consumidor de informação. O efeito principal disto é que a eficiência operacional

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UFPR.8C/SA

BIBLIOTECA

tem sido o alvo principal da avaliaçfo, e a avaliaçlo econômica tem sido esquecida. Enquanto o processo de avaliação tiver apenas por base a satisfaçã"o do usuário, o sistema tentará atingir a eficiên-cia de operaçã"o e desprezando a eficiêneficiên-cia econômica. Infelizmente. a longo prazo, a questã"o final a ser respondida pela direção adminis-trativa será: "O sistema é válido?" . .

4.Análisea curto e a iongo prazo.

A maior parte da atual avaliação tem sido usada no curto pra-zo, em termos de custo e controle de orçamento. Pelo que este au-tor pôde observar, os avaliadores, até este momento, deixaram de informar a direção administrativa das implicações de longo prazo dos sistemas em funcionamento. As implicações de não ter uma me-todologia para a previsão a longo prazo. são de que os gerentes dos sistemas de informação estarão trabalhando no escuro, com respeito a seus horizontes de planejamento para decisões estratégicas.

5.Análisede custo-benefício e custo-efetividade.

Existe uma enorme parte da literatura' que usa técnicas econô· micas para as análises de custo-benefício e custo-efetividade. Outra vez esta análise se ressente da falta de uma metodologia econômica adequada, e pode assim ser prejudicial. Há também certa confusão entre os dois conceitos; e alguns dos estudos de custo-benefício são -realmente estudos de custo-efetividade. Nas suas fundações filosófi. cas, a análise de custo-benefício é um instrumento para ajudar as

deci-s~es antes de realizar um projeto ou uma política. Pretende descre-ver e quantificar as vantagens e desvantagens sociais de um projeto ou uma política. em termos de uma unidade monetária comum. Aplicada aos sistemas de informações. a análise de custo-benefício tende a explicar a existência de um serviço ou de um sistema, em vez de ajudar a decidir entre dois serviços ou sistemas. Os benefícios alo tomados para o indivíduo (o usuário), ao invés dos benefícios sociais, e a unidade de medida tende a ser a satisfação do usuário. nã"o quantificada na mesma unidade monetária. na qual os custos slo declarados. Vale apenas citar aqui, Flowerdew & Whitehead (1974), da Escola de Economia de Londres, em seu relatório soo bre análise de custo-efetividade e custo-benefício na ciência da informação.

''A despeito de trabalhos muito interessantes, ne-nhum estudo realmente satisfatório de custo-beneficio foi ainda realizado".

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6. O valor da informação.

Nesta presente literatura há uma falta de base teórica para se tentar determinar o valor (pelo menos em termos de preço) de Uma peça de informação. Isto torna a análise do valor do sistema que

es-táproduzindo informação um asslmto muito difícil, face á natureza da mercadoria e a as dificuldades de se medir a unidade da própria mercadoria.

Alguma pesquisa prática tem sido fcita no campo da informação, perguntandose ao usuário quanto ele ou sua organizaçã'o -se disporia a pagar por certos -serviços de informação específicos. Espera-se que a disposição de pagar em termos monetários seja o valor da informação ao usuário, e a média seja determinada por cer-ta comunidade de usuários.

Esta espécie de análise nos leva a dois problemas: primeiro, é altamente arbitrário e valorizar a informação com uma opi-: nião subjetiva ao usuário que nunca foi um consumidor da-quele produto; o usuário, normalmente, tem utilizado o sistema,'-porém não em uma situação de mercado, como um consumidor eco-nômico. Em segundo lugar, esta espécie de análise tentar medir o serviço como um todo, sem considerar suas partes componentes.

Tudo indica que da análise da literatura e da pesquisa na área. a economia dos sistemas de informação se encontra ainda em sua in-raneia, o resultado é a falta de uma base teórica para que os gerentes dos sistemas de informação possam tomar decisões. A literatura pu-blicada parece, também, indicar que nos próximos anos haverá uma considerável aplicação das técnicas econômicas na avaliação dos sis-temas de informação.

A busca independente à literatura falhou em não localizar outras publicações importantes em complemento àquelas indicadas nas revisões da ARIST. Em vista de sua boa cobertura, a ARIST possue uma estrutura útil para a discussão da literatura em economia da informação apresentada nas páginas anteriores. Pesquisas de tra-balhos usando conceitos de custo marginal e os conceitos da teoria de produção aplicados aos sistemas da infonnação foram consisten-temente negativos. As buscas de citaçã'o, todavia. localizaram várias referências recente àTeoria da Produçã"O Frisch (1965), embora ne· nhuma delas estivesse nem mesmo remotamente preocupada com os

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sistemas de infonnaçfo. Assim, pode-se declarar que ainda não foi feito nenhum trabalho usando o conceito de custo marginal e os con-ceitos da Teoria de Produç[o para a avaliação de sistemas de infor-mação e com finalidade de tomar decisões.

No estudo, bem conhecido, de Flowerdew & Whitehead (1974), recomendou-se uma seleção de projetos a fun de preencher as lacunas das pesquisas disponíveis e válidas:

"... coleta de dados tanto nos custos e usos do ser-viço. Estes dados devem, então, ser analisados, para se obter estimativas de média de longo e curto prazo e cus-to marginal....."A análise inteira deve fornecer evidência capaz de responder:1)existem economias ou desecono-mias de escala na produção de um determinado serviço de biblioteca (isto é. àmedida que a salda do serviço se expande, o custo unitário aumenta ou diminui; 2) qual é a escala ótima de salda para um certo serviço de biblioteca e que nlvel de salda devem ocorrer as mu-danças nos métodos de produção. "

Uma abordagem muito similar foi, contudo, apresentada, in-dependentemente, pelo autor desta tese, em sua proposta de pesqui-sa submetida em meados de 1973, assim como o posterior desenvol-vimento de sua pesquisa.

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