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Transferência de Tecnologia e Nacionalização no PROSUB Benefícios para o Brasil

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(1)

Assunto:

Transferência de Tecnologia e Nacionalização no PROSUB

Benefícios para o Brasil

Local: Comissão de Relações Exteriores e Defesa Nacional da Câmara de Deputados

Data: 06 de agosto de 2014

Palestrante: Almirante-de-Esquadra (RM1) Gilberto MAX R. Hirschfeld

Marinha do Brasil Ministério da Defesa

DIRETORIA-GERAL DO MATERIAL DA MARINHA

COORDENADORIA-GERAL DO PROGRAMA DE DESENVOLVIMENTO DE SUBMARINO COM PROPULSÃO NUCLEAR

(2)

PROPÓSITO

Apresentar o processo e a situação atual da

Transferência de Tecnologia e Nacionalização

no

Programa de Desenvolvimento de Submarino com

Propulsão Nuclear ( PROSUB )

(3)

INTRODUÇÃO / FILMETE INSTITUCIONAL TRANSFERÊNCIA DE TECNOLOGIA NACIONALIZAÇÃO CONCLUSÃO

SUMÁRIO

C O G E S N

(4)
(5)

“Não é independente quem não

tem o domínio das tecnologias

sensíveis, tanto para a defesa

quanto para o desenvolvimento”

INTRODUÇÃO

(6)

CONTRATOS COMERCIAIS

Contrato 1 – Submarinos Convencionais (SBR) – fornecimento de materiais e

equipamentos (1A) e construção de 4 submarinos (1B), customizados para os requisitos técnicos da Marinha do Brasil. O anexo H deste contrato refere-se a nacionalização de sistemas e equipamentos, tendo substituído o contrato 7;

Contrato 2 – Submarino de Propulsão Nuclear (SNBR) – projeto,

fornecimento de materiais e equipamentos (2A) e construção do submarino (2B), exceto a parte nuclear;

Contrato 3 – Fornecimento de Torpedos F21 e Despistadores de Torpedo (CANTO);

Contrato 4 – Projeto e Construção de um Estaleiro e Base Naval (EBN) e uma Unidade de Fabricação de Estruturas Metálicas (UFEM);

Contrato 5 – Administração, Planejamento e Coordenação do Objeto Precípuo;

Contrato 6 – Transferência de Tecnologia (ToT) – para a construção de

submarinos (6.1) para o projeto de submarinos (6.2), para o projeto e a construção do EBN e Base Naval (6.3); e

Contrato 8 – trata de OFFSET

(7)

ENGENHARIA SIMULTÂNEA

17

As técnicas da Engenharia Simultânea no Prosub visam otimizar o

ciclo de desenvolvimento do programa com a construção simultânea

do estaleiro e de algumas etapas do submarino, garantindo assim a

continuidade dos projetos e seus custos com o cumprimento do

cronograma.

INFRAESTRUTURA INDUSTRIAL CONSTRUÇÃO DE 4 SUBMARINOS CONVENCIONAIS PROJETO DE CONSTRUÇÃO DO SUBMARINO C/ PROPULSÃO NUCLEAR

COMPLEXIDADE DO PROSUB

(8)

COMPLEXIDADE TECNOLÓGICA

(9)

COMPLEXIDADE DO PROSUB

CAPACIDADES DESENVOLVIDAS PARA EXECUTAR REPAROS,

PROJETO E CONSTRUÇÃO DE SUBMARINOS NA MB

Capacitação para manutenção e reparo de submarinos adquiridos no exterior (EUA e Inglaterra).

•CONSOLIDADA no período de 1960 - 20000

Construção na Alemanha de um submarino convencional, de projeto da empresa HDW, com transferência de tecnologia de construção para a MB.

•CONSOLIDADA 1980

Construção no Brasil, por técnicos e engenheiros brasileiros, de submarinos convencionais de projeto alemão.

•CONSOLIDADA no período de 1990 - 2005

Obtenção da tecnologia para a construção de submarinos convencionais (S-BR) e, principalmente, para o projeto de submarino de propulsão nuclear (SN-BR) (exceto a Área Nuclear) e sua construção no País.

(10)

INTRODUÇÃO TRANSFERÊNCIA DE TECNOLOGIA NACIONALIZAÇÃO CONCLUSÃO

SUMÁRIO

C O G E S N

(11)

TRANSFERÊNCIA DE TECNOLOGIA - ToT

TRANSFERÊNCIA DE TECNOLOGIA

“Processo por meio do qual um

conjunto de conhecimentos,

habilidades e procedimentos

aplicáveis aos problemas da

produção são transferidos, por

transação de caráter

econômico, de uma

organização a outra,

ampliando

a capacidade de inovação

da

organização receptora.”

(12)

A participação da indústria brasileira no PROSUB

- duas formas:

Itens cuja tecnologia é existente no país - usados na

construção da infraestrutura industrial (UFEM e

EBN), onde a utilização expressiva de materiais,

sistemas, equipamentos, máquinas e insumos

nacionais é o objetivo principal;

Itens onde há necessidade de transferência de

tecnologia de empresas estrangeiras para as

nacionais - a nacionalização de sistemas e

equipamentos dos submarinos convencionais (S-BR)

e do submarino com propulsão nuclear (SN-BR).

EX

ISTE

NTE

À OBTE

R

(13)

ToT NO PROSUB

TRANSFERÊNCIA DE TECNOLOGIA - ToT

Obrigações contratuais da DCNS para a ToT:

 prestar serviços de assistência técnica

 ensinar como fazer

 transferir informações

 transferir conhecimento

(14)

ToT NO PROSUB

TRANSFERÊNCIA DE TECNOLOGIA - ToT

As ToT são operacionalizadas mediante

:

– Transferência direta

– Cursos

(15)

CHERBOURG ToT Construção Submarino e ToT Detalhamento SOPHIA-ANTIPOLIS ToT Sonar TOULON ToT Sist. Combate

238

MB, NUCLEP e ICN

6 oficiais

8 EZUTE

2 oficiais

LORIENT ToT Projeto Submarino

31 oficiais

PARIS ET-PROSUB RUELLE

ToT Construção dos Tubos Lançadores deTP

(Transferência de Tecnologia

Não nuclear

)

QUALIFICAÇÃO DE PESSOAL CIVIL E MILITAR

1 oficial

1 Técnico

SAINT TROPEZ ToT no ILS Torpedo F-21

2 oficiais

(16)

ToT NO PROSUB

TRANSFERÊNCIA DE TECNOLOGIA - ToT

Ao final do processo de TOT, o Brasil terá as seguintes capacitações:  projeto de submarinos (convencionais e nucleares)

 construção de submarinos

Ao final das construções, o corpo técnico da ICN (brasileiros) estará apto a construir submarinos

 Projeto e construção de bases e estaleiros navais

 Projeto e manutenção evolutiva de sistemas de combate (empresas nacionais)

 Manutenção do sistema SONAR (treinamento de pessoal com entrega

de documentação)

(17)

EMPREENDIMENTOS MODULARES DA COGESN

4 Contrato 1 A Material Contrato 6.1 ToT de Construção Contrato 3 Torpedos Contrato 8 Offsets (parte) Marinha do

Brasil Contrato 2 A Material Contrato 2 B Constr. SNBR Contrato 4 UFEM, Estaleiro e Base Naval Contrato 6.3 ToT de Instalações 3 2 Contrato 1 B Construção SBR EBN SN-BR Contrato 8 Offsets (parte) 29 Contrato 6.2 ToT de Projeto Empreendimento Modular 20 SBR Empreendimento Modular 18 UFEM e EBN Empreendimento Modular 19 SNBR SBR

ToT NO PROSUB

(18)

GEM-20 CONSTRU ÇÃ O DE 4 S UB M A RINOS CONVE NC IO NA IS

(19)

TRANSFERÊNCIA DE TECNOLOGIA - ToT

Contrato 1A (Pacotes de Materiais para o S-BR)

 Meta Contratual

- Manutenção independente e integral (corretiva, adaptativa e evolutiva) do Sistema de Combate e do Sistema Sonar dos S-BR

 Treinamentos Realizados

- Sistema de Combate – fase I do Gerenciamento do Sistema de Combate e fase I da Engenharia e Integração do Sistema de Combate (quatro Oficiais Engenheiros)

- Sistema Sonar – fase I e fase II do Sistema Sonar (Engenharia e Integração), dois Oficiais Engenheiros.

 Treinamentos em Andamento

- Sistema de Combate – fase II do Gerenciamento do Sistema de Combate e fase II da Engenharia e Integração do Sistema de Combate (cinco Oficiais Engenheiros)

(20)

ToT NO PROSUB

TRANSFERÊNCIA DE TECNOLOGIA - ToT

Contrato 6.1

- ToT para construção de submarinos e projeto detalhado

de submarinos

 França:

 Construção da seção da proa do S-BR 1 por técnicos da MB e da DNCS

 Brasil:

 Todas as demais seções do S-BR 1  Todas as seções dos demais SB-R

(21)

CARACTERÍSTICAS DO S-BR

66.4m/1717 t

Extensão “Middle Section” Aumento:

• Paiol de mantimentos • Tanques de OC

• Acomodações

71.62 m /1870 t

TRANSFERÊNCIA DE TECNOLOGIA - ToT

(22)

 CHERBOURG:

 ToT para construção de submarinos: para integrantes da MB, da NUCLEP e da Itaguaí Construções Navais (ICN), totalizando 238 engenheiros e técnicos

 Objetivos:

 Acompanhar e participar do processo de construção da seção de vante (S3, S4 e Cradle) do S-BR1, nas instalações da DCNS para obter o domínio da tecnologia de construção de submarinos convencionais (S-BR), preparando-se para a construção do S-NBR no Brasil.

ToT NO PROSUB

(23)

CONSTRUÇÃO DO SB CONVENCIONAL - SBR

Transferência de Tecnologia

 Treinamento de Construção até ABR/2014

 19.341 homens x dias realizados na Fase França,

correspondendo a 46% do total previsto para as Fases

França e Brasil

 238 profissionais brasileiros participaram dos quais:

 41% da MB

 27% da NUCLEP

 32% da ICN

 8 soldadores de casco resistente da ICN treinados na Escola de

Solda de Cherbourg

(24)

GEM-19 P ROJ E T O E CONS TRU ÇÃ O DO S UB M A RINO C/ P ROP ULSÃ O NU CLEA R

(25)

 Projeto e Construção:

 Brasil:

Todo o submarino (projeto e construção), incluindo as

partes nucleares.

(26)

O GRANDE DESAFIO

(Complexidade tecnológica e logística)

(NSRP ASE – National Shipbuilding Research Program - Advanced Shipbuilding Enterprise) SNBR

(27)

 “Fase de Concepção” concluída em Julho/13

“Fase Preliminar” iniciada em Agosto/13

 “Fase de Construção” será iniciada em 2017, no Estaleiro do complexo EBN

PROGRAMA DE CONSTRUÇÃO - SNBR

FASE A (AI+AII)

Exequibilidade/Concepção

FASE B

Básico / Contratos

FASE C

Detalhamento

FASE D

Construção

06JUL2012... ...FEV2013 AGO2013... ...OUT2015 ...MAI2016

(28)

Áreas e assuntos relativos à ToT para a concepção de submarinos:

Concepção geral: arranjos gerais, compartimentagem, casco resistente ... propulsão ... choques, ruído e vibração

Ferramentas de concepção: cálculo de pesos, estabilidade … índice de vulnerabilidade, compatibilidade eletromagnética, assinaturas

Interfaces entre instalações

Hidrodinâmica, incluindo a realização de ensaios

Concepção do casco resistente

Concepção das instalações mecânicas e elétricas

Concepção da propulsão, excluindo-se a instalação nuclear

Sistema de Combate: sistemas de detecção e sistemas de armas

Apoio Logístico Integrado: confiabilidade e disponibilidade

PROCESSO DE TRANSFERÊNCIA DE TECNOLOGIA DO

PROSUB PARA O SN-BR

(29)

Áreas e assuntos relativos à ToT para a construção de submarinos:

Planejamento, gerenciamento e coordenação da construção

Estratégia de construção

Requisitos necessários para as oficinas de construção

Elaboração do projeto e dos desenhos de fabricação

Exigências de qualificação de recursos humanos

Construção do casco resistente

Gerenciamento da qualidade

Qualificação do pessoal e dos processos

Programas de computador: interfaces entre os programas utilizados pela indústria francesa e aquele utilizado pela Marinha do Brasil.

PROCESSO DE TRANSFERÊNCIA DE TECNOLOGIA DO

PROSUB PARA O SN-BR

PROJETO E CONSTRUÇÃO DO SNBR

Transferência de Tecnologia

(30)

42 GEM-18 INFR A E S TRU TUR A INDU S TRIA L

(31)

UFEM e Estaleiro e Base Naval (EBN)

O processo de Transferência de Tecnologia para o projeto e construção da UFEM, do Estaleiro e da Base Naval inclui:

 apresentação, pela DCNS, de requisitos e informações técnicas  certificação de conformidade de cada etapa cumprida da obra  consultoria técnica durante a construção do empreendimento

Requisitos:

 nivelamento de conhecimento técnico entre as partes

 efetiva disposição de ambos - emissor e receptor - para o repasse

e o recebimento das informações

(32)

ToT NO PROSUB

TRANSFERÊNCIA DE TECNOLOGIA - ToT

Contrato 8 (Offsets)

– Alguns offsets são referentes à ToT, particularmente para

empresas nacionais

(33)

CONSTRUÇÃO DO SB CONVENCIONAL - SBR

OFFSET: é “qualquer prática compensatória estabelecida como condição para o fortalecimento da produção de bens, do desenvolvimento tecnológico ou da prestação de serviços, com a intenção de gerar benefícios de natureza industrial, tecnológica ou comercial, praticado entre outras formas como:

a) co-produção

b) produção licenciada

c) produção subcontratada

d) investimento financeiro em capacitação industrial e tecnológica e) transferência de tecnologia

f) obtenção de materiais e meios auxiliares de instrução g) treinamento de recursos humanos

h) contrapartida comercial ou industrial”

(Decreto 7.546 de 2011)

Regulamenta o disposto nos §§ 5o a 12 do art. 3o da Lei no 8.666, de 21 de junho de 1993, e institui a

Comissão Interministerial de Compras Públicas.

(34)

CONSTRUÇÃO DO SB CONVENCIONAL - SBR

A nacionalização inclui um “OFFSET” no valor de € 400 milhões para capacitação de empresas (transferência de tecnologia – ToT – e “know-how” - KoH), que resultarão em encomendas físicas no parque nacional de €100 milhões em equipamentos, componentes e materiais a serem empregados na construção dos S-BR

Engloba 94 subprojetos, estando 17 em execução, 20 em análise, 01 em elaboração de minuta de contrato, 48 em processo de busca de empresas capacitadas a absorver a ToT e o KoH e 8 não iniciados

OFFSET

(35)

NÃO INICIADOS 2 Offsets EM EXECUÇÃO 17 Offset CONCLUÍDOS 2 Offsets OFFSET

OFFSET 7 – Criação da Sociedade de Propósito Específico (SPE) OFFSET 8 – Treinamento de EMC/EMI

OFFSET 1 – Taxa de Licença Relacionada à Construção dos 4 (quatro) S-BR

OFFSET 2 – Taxa de Licença Relacionada à Construção da Base Naval e do Estaleiro OFFSET 3 – Programa de Nacionalização do S-BR e do SN-BR

OFFSET 4 – Projeto Detalhado da Seção Intermediária do SB-R

OFFSET 5 – Capacitação em Engenharia de Apoio Logístico dos Submarinos OFFSET 6 – Projeto do SN-BR

OFFSET 9 – Treinamento de Manutenção do Sistema de Combate

OFFSET 10 – Engenharia do Sistema de Combate, Integração, Manutenção e Apoio OFFSET 11 – Treinamento de Manutenção do Sonar

OFFSET 12 – Treinamento de Manutenção do IPMS OFFSET 15 – Raia Acústica Móvel

OFFSET 16 – Assistência Técnica para o NAe São Paulo OFFSET 17 – Apoio a Estudos de Hidrodinâmica

OFFSET 18 – Análise do Projeto do Módulo de Propulsão do SN-BR Desenvolvido pela MB OFFSET 19 – AMRJ Modernização

OFFSET 20 – IPMS Desenvolvimento, Integração, Manutenção e Apoio OFFSET 21 – Projeto Preliminar de Laboratório

OFFSET 13 – Treinamento do Quadro Elétrico Principal

OFFSET 14 – Treinamento de Manutenção do Motor Elétrico da Propulsão VALOR TOTAL DE COMPENSAÇÃO

CONSTRUÇÃO DO SB CONVENCIONAL - SBR

Contrato de Offset

(36)

INTRODUÇÃO TRANSFERÊNCIA DE TECNOLOGIA NACIONALIZAÇÃO CONCLUSÃO

SUMÁRIO

C O G E S N

(37)

NACIONALIZAÇÃO NO PROSUB

– Máxima independência e autonomia na fabricação, sem posterior

necessidade de ajuda externa da DCNS, ou de terceiros indicados pela DCNS

– Processo progressivo

– MB pode solicitar a DCNS a inclusão de novos projetos – 94 Projetos Candidatos

– Definido 100 M€ em itens para os 4 S-BR

– Definido pelo menos 100 M€ em itens para o SN-BR

– Prioridades de nacionalização definidas em 2011, em função da importância estratégica, da criticidade para o projeto e do conteúdo tecnológico a ser transferido à Indústria Brasileira

(38)

Premissas:

 Reduzir progressivamente a compra de serviços e de produtos

acabados no exterior

 Buscar, a longo prazo, a nacionalização completa de todas as peças,

componentes, partes, sistemas e serviços

 Obter alta confiabilidade e segurança nos itens nacionalizados

 Envolver a participação de universidades e/ou instituições científicas e

tecnológicas nacionais, a própria MARINHA, além da indústria selecionada, para possibilitar a continuidade do desenvolvimento da tecnologia de interesse

 Englobar, sempre que possível, a tecnologia de projeto, a tecnologia de

fabricação e a tecnologia de manutenção

(39)

SN-BR - Tecnologia a Obter

 A Nacionalização de sistemas e equipamentos do SN-BR terá uma

maior magnitude que a do S-BR, por aproveitar os avanços que estão sendo obtidos na nacionalização de seus equipamentos e sistemas e por ser um projeto em desenvolvimento pela MB

 No SN-BR as empresas nacionais atuarão fornecendo diversos

componentes, incluindo muitos de alta tecnologia, e prestando serviços de engenharia e gerenciamento industrial nas áreas não-nuclear, onde há assistência técnica da DCNS e na área nuclear de responsabilidade somente da MB

PROJETO E CONSTRUÇÃO DO SNBR

Nacionalização

(40)

PROJETO E CONSTRUÇÃO DO SNBR

Nacionalização

Diretrizes Específicas

 Itens considerados críticos, cujo fornecimento corra o risco de ser, a

qualquer tempo, obstaculizado pelo país do detentor da tecnologia, devem prioritariamente ser objeto de nacionalização

 Equipamentos similares aos já nacionalizados ou em processo de

nacionalização para implantação no LABGENE devem ser, sempre que possível, considerados pela equipe do Escritório de Projeto do SN-BR para aplicação no Submarino com Propulsão Nuclear

 O Programa de Nacionalização para o primeiro Submarino de Propulsão

Nuclear (SN-BR) deverá considerar como já nacionalizados todos os itens iguais ou similares àqueles incluídos no programa de nacionalização para os Submarinos Convencionais (S-BR)

 Quando um item já objeto de nacionalização nos S-BR não puder ser

diretamente empregado no SN-BR, a equipe do Escritório de Projeto deverá avaliar, em conjunto com o fornecedor nacional, a possibilidade e condições para implementação das modificações necessárias para possibilitar sua aplicação nos SN-BR

(41)

• A construção da UFEM e do EBN envolve mais de 600 empresas nacionais de diversos tamanhos, para prestação de serviços, aquisição de materiais diversos, equipamentos e insumos, dos quais destacam-se

190 como principais

UFEM e Estaleiro e Base Naval (EBN)

INFRAESTRUTURA INDUSTRIAL- PROSUB

Nacionalização

(42)

Maior

prensa

hidráulica

da

América

Latina,

desenvolvida

especialmente para o dobramento de chapas de aço especiais

destinadas a fabricação de partes específicas dos cascos dos

submarinos

INFRAESTRUTURA INDUSTRIAL- PROSUB

Nacionalização

(43)

Mais de 200 empresas visitadas pela DCNS

Empresas visitadas pela MB:

Adelco, Ar Conditioning and Heating Cooling, Atech, Axima do Brasil, Atmos, Bardella, Braskem, Cecal, CiaDox, Cilgastech, Datapool, Ensival Moret do Brasil, Fundação Ezute, Howden South America, Innovacable, Jaraguá, J&F, JC, Jumbo, Mectron, Micromazza, Omnisys, Pall do Brasil, Prysmian, Qualiferr, Rondopar (EXIDE do Brasil), Sacor, Sauer do Brasil, Schneider do Brasil, Termomecânica, Tupy Fundição, Usiminas, Usilider, Villares, Weg e Zollern

Empresas certificadas pelas MB:

Adelco, Atech, Axima do Brasil (em andamento), Bardella, Cecal, Cilgastech, Datapool, Ensival Moret do Brasil, J&F, Howden, Mectron, Omnisys, Pall do Brasil, Qualiferr, Sacor, Schneider do Brasil, Termomecânica, Usilider, WEG e Zollern

Nacionalização

CONSTRUÇÃO DO SB CONVENCIONAL - SBR

(44)

INTRODUÇÃO TRANSFERÊNCIA DE TECNOLOGIA NACIONALIZAÇÃO CONCLUSÃO

SUMÁRIO

C O G E S N

(45)

Expectativa de Geração de Emprego

PROJETO EMP. DIRETOS EMP. INDIRETOS

Construção EBN/UFEM 8.000 32.000

Construção S-BR 2.000 8.000

Projeto SN-BR + PNM 2.150 ASD

Construção SN-BR 1.500 6.000

(46)

UFEM e Estaleiro e Base Naval (EBN)

PARTICIPAÇÃO DA CONSTRUÇÃO DA UFEM/EBN NA ECONOMIA BRASILEIRA

Local Total Geral Informações Adicionais

Área Construída (m²) 140.000

Nº de Edificações 74

Volume de Concreto (m3) 140.000 Equivale ~ 17 mil caminhões Betoneira

Quantidade de Aço

Ca-50 (Kg) 15.000.000

Pavimentação Blocos Intertravados

(m²) 130.000 Equivale ~ 15 campos do estádio do Maracanã

Pedra para Enrocamento (Ton) 3.000.000

Dragagem Areia e Lançamento e

Aterro Hidráulico (m3) 6.500.000 Equivale ~ 610.000 caminhões carregados

Dragagem de Material

Contaminado (m3) 200.000

Equivale ~ 18.000 caminhões carregados Túnel (m)

H=17m x l=15m

703

Mão-de-Obra direta (Homem/Hora ) 75.000.000

Impostos: Municipais/Federais ~ 850 milhões de reais (ISS, PIS/Cofins) Equipamentos Industriais ~ 4.000 Equipamentos

(47)

 Recolhimento de Impostos sobre Serviços para o Município de Itaguaí : mais de R$ 150 Mi até dez 2012

 Emprego da mão de obra local

– Odebrecht com cerca de 4.100 profissionais , trabalhando nas obras da UFEM e EBN: 44% são do Município de Itaguaí

– 35% de outros municípios, com residência em Itaguaí

– Total local = 79% das pessoas consomem bens e produtos da região

 Formação e contratação de mão de obra local:

– 438 pessoas formadas pelo programa Acreditar (MB e CNO), todos do

município de Itaguaí

– 255 pessoas formadas admitidas nas obras de construção do Estaleiro

– Periodicamente pessoas em formação no Programa Acreditar (Qualificação Profissional)

– 72 já foram promovidas de cargo

BENEFÍCIOS RIO DE JANEIRO

(48)

UFEM e Estaleiro e Base Naval (EBN)

Participação da indústria brasileira:

Itens cuja tecnologia é existente no país - usados na construção da infraestrutura industrial (UFEM e EBN), onde a utilização expressiva de

materiais, sistemas, equipamentos, máquinas e insumos nacionais é o objetivo principal

Priorização do emprego de equipamentos, máquinas, operatrizes, guindastes, pontes rolantes e outros fabricados pela indústria brasileira

(49)

Considerações Finais

À medida que o PROSUB avança, seus resultados técnicos e tecnológicos comprovam

que estamos vencendo esse complexo desafio, devido a uma parceria consistente

entre a MB, DCNS, CNO, ICN e CBS, e de ações contínuas de melhoria dos processos

Apesar de os profissionais brasileiros da MB, NUCLEP e ICN terem sido selecionados

entre aqueles mais experientes, há que considerar as dificuldades inerentes a participação de especialistas de diversas áreas, com capacidades diferentes de aprendizado e adaptação, que estão sendo gradativamente resolvidas

A absorção de novas tecnologias, nas áreas de projeto e construção de submarinos e

de nacionalização de sistemas e equipamentos, possibilitará ao Brasil fortalecer sua Indústria de Defesa e outros setores da economia brasileira e alcançar, ao final do programa, uma posição de destaque entre os poucos países que projetam e constroem submarinos

A transferência de tecnologia, a fiscalização contínua, as ações rotineiras de garantia

de qualidade, o atendimento aos prazos planejados e a correta execução dos processos devem ser objetivos a serem perseguidos por todos que participam deste Programa

(50)

PROPÓSITO

Apresentar o processo e a situação atual da

Transferência de Tecnologia e Nacionalização

no

Programa de Desenvolvimento de Submarino com

Propulsão Nuclear ( PROSUB )

(51)

FIM

C O G E S N

PERGUNTAS ?

Referências

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