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GOVERNO DO ESTADO DO PARÁ SECRETARIA ESPECIAL DE ESTADO DE GESTÃO SECRETARIA EXECUTIVA DA FAZENDA CECOMT DE PORTOS E AEROPORTOS

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GOVERNO DO ESTADO DO PARÁ

SECRETARIA ESPECIAL DE ESTADO DE GESTÃO SECRETARIA EXECUTIVA DA FAZENDA

CECOMT DE PORTOS E AEROPORTOS

DIEF Comércio Exterior

1 - Comércio Exterior – ICMS Importação 1.1 - Impostos sobre a Importação 1.2 – Instrução Normativa 020/05 2 - Fluxo Operacional

3 - Como usar o DIEF Comércio Exterior on line. 3.1 – Tela Importador

3.2 – Tela DI/DSI 3.3 – Tela Adições 3.4 – Tela de Documento 3.5 – Reiniciar

4 - Dúvidas, Sugestões e Reclamações

1 – Comércio Exterior - ICMS Importação

É o Imposto sobre Operações Relativas à Circulação de Mercadorias e sobre Prestações de Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação, ainda que as operações e prestações se iniciem no exterior. Lei nº 5.530, de 13 de janeiro de 1989.

Fica aprovado o Regulamento do Imposto sobre Operações Relativas à Circulação de Mercadorias e sobre Prestações de Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação - ICMS. Decreto nº 4676, de 18 de Junho de 2001 - Regulamento do ICMS Lei nº 6.307/2001.

1.1 - Impostos sobre a Importação

LEI Nº 5.172, DE 25 DE OUTUBRO DE 1966.

Art. 19. O imposto, de competência da União, sobre a importação de produtos estrangeiros tem como fato gerador a entrada destes no território Nacional. Art. 20. A base de cálculo do imposto é:

I - quando a alíquota seja específica, a unidade de medida adotada pela lei tributária; II - quando a alíquota seja ad valorem, o preço normal que o produto, ou seu similar, alcançaria, ao tempo da importação, em uma venda em condições de livre concorrência, para entrega no porto ou lugar de entrada do produto no País; III - quando se trate de produto apreendido ou abandonado, levado a leilão, o preço da arrematação.

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Art. 21. O Poder Executivo pode, nas condições e nos limites estabelecidos em lei, alterar as alíquotas ou as bases de cálculo do imposto, a fim de ajustá-lo aos objetivos da política cambial e do comércio exterior.

Art. 22. Contribuinte do imposto é:

I - o importador ou quem a lei a ele equiparar;

II - o arrematante de produtos apreendidos ou abandonados. 1.2 – Instrução Normativa 020/05

Dispõe sobre a apresentação da Declaração de Informações Econômico-Fiscais - DIEF relativa à importação de mercadorias provenientes do exterior, denominada de DIEF - Comércio Exterior. Art. 1º Na operação de importação de mercadorias ou bens provenientes do exterior com destinação física a contribuinte deste Estado deverá ser apresentada, antes do desembaraço aduaneiro, a Declaração de Informações Econômico-Fiscais - DIEF, de uso específico, o qual passa a denominar-se DIEF - Comércio Exterior, ressalvado o disposto no § 2º.

§ 1º A apresentação, por meio eletrônico, da declaração de que trata o caput far-se-á por evento, conforme as operações de importação, inclusive as beneficiadas com isenção, diferimento, suspensão, tratamento tributário especial ou qualquer outra circunstância de não incidência do Imposto sobre Operações Relativas à Circulação de Mercadorias e sobre Prestações de Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação - ICMS.

§ 2º Nas operações de importação de mercadorias ou bens provenientes do exterior com destinação física a contribuinte localizado neste Estado e com desembaraço aduaneiro em outra unidade federada, a apresentação da DIEF - Comércio Exterior deverá ser efetuada até o 10º (décimo) dia subsequente à entrada no estabelecimento ou no domicílio do contribuinte importador.

Art. 2º Ficam obrigadas à observância do disposto nesta Instrução Normativa:

I - a pessoa natural ou jurídica que, mesmo sem habitualidade, realize a importação de mercadoria ou bem proveniente do exterior, qualquer que seja a sua finalidade;

II - o despachante aduaneiro com registro no órgão competente ou quaisquer outras entidades ou pessoas, que representem o contribuinte importador.

2- Fluxo Operacional

3 - Como usar o DIEF Comércio Exterior on line.

Para usar o DIEF Comércio Exterior online, você deve proceder da seguinte forma: 1. Acessar a Home Page da SEFA em: http://www.sefa.pa.gov.br;

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3. Clicar na opção "DIEF Comércio Exterior" no menu Serviços Públicos;

4. Ter em mãos os documentos fornecendo o número da inscrição estadual/CNPJ, CPF do despachante, número da declaração de importação (DI/DSI) e número da classificação tributária (NBM-SH), bem como preencher todos os campos de forma correta.

3.1 – Tela Importador

O importador é pessoa Física ou Jurídica que está importando o produto.

Para preencher o quadro de importador basta colocar o número da inscrição estadual ou CNPJ ou CPF (sem pontos, barras ou ifem) e clicar na tecla Tab. O sistema automaticamente exibirá os dados da empresa. Em seguida deve-se preencher o CPF do representante legal ou procurador (sem pontos ou hífen) e teclar Tab. O sistema mostrará os dados do representante legal ou procurador caso o mesmo já esteja cadastrado, caso contrário, será necessário cadastrá-lo na SEFA. Em seguida, clicar no botão AVANÇAR.

O sistema irá adicionar os dados e automaticamente e abrirá aba "DI/DSI. A figura abaixo demonstra a tela importador.

3.2 – Tela de DI/DSI

Para preencher a Declaração de Importação ou Declaração Substitutiva de Importação, é necessário informar o número da DI/DSI (sem pontos, barras ou ifem), assim como os demais dados solicitados.

OBS1: caso seja a primeira vez que esteja colocando o nº da DI/DSI, é necessário fazer o cadastramento preenchendo todos os campos correspondentes.

OBS2: caso ja tenha cadastrado a DI/DSI, basta fornecer o número da DI/DSI e teclar Tab que o sistema mostrará na tela todas as informações, as quais poderão ser alteradas em caso de necessidade.

O campo "Qtd Adições" guarda o número de adições da importação. É importante digitar a quantidade exata de adições, já que esse será o número máximo de adições permitidas quando você estiver na próxima sessão de "Adições". O campo "DrawBack/Adm.Temp" refere-se ao regime aduaneiro aplicado, sendo que na modalidade de DrawBack a mercadoria importada é para beneficiamento no país e posterior exportação. Já o regime de Admissão Temporária é o que permite a importação de bens que devam permanecer no País durante um prazo fixado, com suspensão total do pagamento de tributos, ou com suspensão parcial, no caso de utilização econômica. Caso o tipo de regime aduaneiro escolhido seja o de DrawBack, o campo "Número" será modificado para "Nº do Ato", o qual se refere ao número do ato concessório da declaração, porém, se o regime escolhido for de Admissão Temporária, o campo será modificado para "Nº do Requerimento", como referência ao número do requerimento da declaração. Os campos "Data de Emissão" e "Data de Validade", referem-se as datas de emissão e de validade do regime (DrawBack/Adm. Temp.), respectivamente, sendo que a data

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do registro (no campo "Dt Registro") deve estar em um intervalo de tempo que seja maior ou igual a data de emissão e menor ou igual a data de validade. OBS3: Os campos "DrawBack/Adm.Temp", "Número", "Data Emissão" e "Data Validade" são relacionados entre si, logo se o regime aduaneiro for omitido os campos do número, da data de emissão e da data de validade também devem permanecer vazios.

O campo "Recinto" contém os recintos alfandegários do estado do Pará e deve ser informado caso o desembaraço ocorra dentro do estado. Se for desembaraçado em outro estado, este campo não deve ser preenchido. Os campos "UF" e "Cidade" referem-se respectivamente ao estado e cidade do desembaraço.

Terminada a inserção das informações, basta clicar no botão AVANÇAR para completar a transação. Abaixo segue a tela que demostra a operação.

3.3 – Tela de Adição

É a adição do NCM-SH e valores que constam na declaração de importação da Receita Federal. Para fazer uma adição primeiramente é necessário informar o Tratamento Tributário e teclar tab. O campo "ato legal" será carregado conforme o tratamento tributário escolhido. Após o tratamento tributário ter sido escolhido, o NCM-SH deve ser informado (sem pontos, barras ou ifem) no campo correspondente, e em seguida teclar tab. O próximo passo será escolher o ato legal. O campo <Nova Legislacao> só deverá ser preenchido se o Ato Legal não estiver cadastrado entre os atos disponíveis. A seguir deverá ser informado o Número da L.I. (se tiver), assim como os campos com os valores solicitados (digitando apenas os números sem vírgulas ou pontos), moeda e taxa (com a vírgula).

Para confirmar a operação clicar no botão ADICIONAR.

OBS1: O campo "Redução", só será habilitado caso o tratamento tributário escolhido for o "tributado com redução de base de cálculo".

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Finalizada uma adição será exibida a tela abaixo, a qual mostra um resumo da operação realizada. Caso deseje fazer uma nova adição clicar no botão NOVA ADIÇÃO, para concluir a declaração clique na próxima aba "Documento".

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3.4 – Tela de Documentos

Na tela "Documento" poderá vir selecionado dois tipos de documentos a serem impressos: GMLE (em caso de isenção) ou DAE/GNRE (em caso de pagamento). O sistema escolhe o(s) tipo(s) de documento(s) e libera o(s) botão(ões) para impressão de acordo com a(s) adição(ões) que foi(ram) realizada(s). Por exemplo,se foi realizada uma (ou mais de uma) adição apenas de isenção, será liberado somente o botão IMPRIMIR GLME. O mesmo ocorrerá se foi feita uma (ou mais de uma) adição tributada, o sistema libera somente o botão IMPRIMIR DAE. Nesse caso deverá ser informado também a Data de Vencimento e a Data de Pagamento do DAE antes de solicitar a impressão. Para concluir o procedimento, deve-se imprimir o recibo de entrega e guardá-lo como comprovante.

3.5 - Reiniciar

Para inserir uma nova declaração ou alterar a mesma basta clicar na aba "Reiniciar" e a sessão será finalizada como mostra a figura abaixo, redirecionando para a tela Importador.

4 - Dúvidas, Sugestões e Reclamações

Caso tenha alguma Dúvida, Sugestão ou Reclamação entre em contato com a nossa Central de Atendimento pelos telefones:

218-4288/218-4266/218-4330/218-4331 ou pelo email: centralcinf@sefa.pa.gov.br

Referências

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