• Nenhum resultado encontrado

REGIÃO AUTÓNOMA DOS AÇORES PROCONVERGENCIA PROGRAMA OPERACIONAL DOS AÇORES PARA A CONVERGÊNCIA AVISO DE ABERTURA DE CANDIDATURAS EIXO PRIORITÁRIO III

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2021

Share "REGIÃO AUTÓNOMA DOS AÇORES PROCONVERGENCIA PROGRAMA OPERACIONAL DOS AÇORES PARA A CONVERGÊNCIA AVISO DE ABERTURA DE CANDIDATURAS EIXO PRIORITÁRIO III"

Copied!
18
0
0

Texto

(1)

PROCONVERGENCIA

PROGRAMA OPERACIONAL DOS AÇORES PARA A CONVERGÊNCIA

AVISO DE ABERTURA DE CANDIDATURAS

EIXO PRIORITÁRIO III

MELHORAR AS REDES REGIONAIS DE INFRA-ESTRUTURAS DE ACESSIBILIDADES

(2)

1- Introdução

Este documento é complementar ao Regulamento do PROCONVERGENCIA e tem como principal função apoiar os beneficiários finais no acesso ao programa.

A Estrutura da programação do PROCONVERGENCIA compreende os eixos prioritários, os respectivos objectivos específicos e a correspondente tipologia de projectos que proporcionará a consecução destes objectivos.

Deste modo, de forma a proporcionar um maior e mais profundo conhecimento das propostas do programa e as possibilidades de aceder ao co-financiamento comunitário, a seguir serão apresentados elementos adicionais de esclarecimento sobre o conteúdo de cada eixo prioritário, a enumeração dos beneficiários finais e ainda uma especificação e detalhe da tipologia de projectos e dos critérios de selecção associados a cada um dos objectivos.

(3)

EIXO PRIORITÁRIO III -

Melhorar as Redes Regionais de Infra-estruturas de

Acessibilidades

1- Apresentação

Este eixo prioritário de intervenção integra os meios financeiros necessários para, no âmbito do PROCONVERGENCIA, se promover a conectividade da Região, em termos de infra-estruturas de base que permitam uma circulação eficiente de pessoas e bens, quer no espaço intra-regional, quer nos fluxos com o exterior.

No quadro das infra-estruturas rodoviárias, detectou-se a necessidade de um conjunto de obras de construção e de reabilitação da rede viária, ao nível das estradas regionais e municipais.

Na consolidação e modernização dos transportes marítimos, o leque de medidas de investimento público, em articulação com as administrações dos portos regionais, orienta-se naturalmente para a modernização e equipamento das infra-estruturas portuárias, incluindo não só a valência comercial como, em algumas situações, algumas funções de recreio marítimo e/ou de pesca. Será igualmente estimulado o desenvolvimento de acções para dinamizar o tráfego inter-ilhas de pessoas e bens, bem como a elaboração de estudos e de outros instrumentos de planeamento sectorial para uma melhor eficiência da gestão e do ordenamento do sector.

No âmbito das possibilidades de intervenção das autoridades públicas regionais no sector das telecomunicações, será proposto o aumento da fiabilidade e da melhoria da relação preço/qualidade do sistema de telecomunicações na Região.

São dois os objectivos específicos incluídos no PROCONVERGENCIA no âmbito da prossecução desta prioridade estratégica:

(4)

2- Objectivos Específicos

Categoria de Beneficiários/Tipologia de Projectos/Indicadores

OE 3.1 - Requalificar a rede regional de infra-estruturas rodoviárias e marítimas

No âmbito dos transportes terrestres está previsto um conjunto de intervenções na rede viária, com a finalidade de se obter uma maior eficiência e segurança das pessoas e bens.

No domínio dos transportes marítimos, as intervenções incidem em duas áreas: a modernização das infra-estruturas portuárias, podendo englobar a sua requalificação, com a finalidade de alargar o âmbito às actividades turísticas (recreio náutico, gares marítimas, terminais de cruzeiros); a modernização das infra-estruturas portuárias que integram a rede básica de portos de pesca. Para uma melhor eficiência da organização e gestão dos sistemas de transportes e do ordenamento dos sectores, prevê-se o desenvolvimento de estudos e a criação e actualização de instrumentos de planeamento sectorial.

Categorias de beneficiários finais

1. São beneficiárias deste objectivo específico as seguintes entidades: a) Governo Regional;

b) Municípios e Associações de Municípios; c) Empresas Municipais;

d) Organismos da Administração Regional em parceria com Municípios; e) Administrações Portuárias (APSM, APTO, APTG);

f) Empresas de Capitais maioritariamente Públicos e Concessionárias do Estado;

g) Outras entidades que prossigam fins públicos, devidamente articuladas com os organismos públicos envolvidos.

Tipologias de projectos

1. Neste objectivo específico serão apoiadas as seguintes tipologias de intervenções: a) Construção de novas estradas regionais e municipais;

(5)

c) Obras de arte, túneis, nós de acesso, viadutos, rotundas, passeios, iluminação pública e ciclovias;

d) Alargamento das faixas de rodagem, repavimentação, correcção de traçados, eliminação de curvas, inclinações máximas, novos pavimentos, muros de suporte;

e) Circulares e variantes aos centros urbanos;

f) Áreas de estacionamento, parques de estacionamento periféricos e centros intermodais ou outras infra-estruturas e equipamentos de interface de passageiros ou mercadorias; g) Projectos de redução do impacto acústico e ambiental;

h) Modernização dos portos, ou requalificação e expansão da respectiva infra-estrutura; i) Construção e/ou modernização de instalações portuárias, designadamente gares

marítimas e centros de despacho de navios;

j) Intervenção em molhes, cais, parques e terminais portuários; k) Edifícios de apoio e serviços complementares em terra;

l) Reordenamento, expansão e renovação de infra-estruturas portuárias de pesca, incluindo as obras exteriores de abrigo, acessos e terraplenos envolventes;

m) Rede viária no interior das áreas portuárias.

Indicadores

Indicador Unidade Fonte Ano refe-rência Situação de partida (referência)

Meta 2010 Meta 2015

INDICADORES DE REALIZAÇÃO

Novas estradas construídas Km 10 20

Estradas reconstruídas ou remodeladas Km 170 400

Portos comerciais intervencionados N.º 3 5

Portos de pesca intervencionados N.º

Sistema de Informação do PROCONVERGENCI

A 2 4

INDICADORES DE RESULTADO

Aumento de pavimentos adequados da rede

viária regional e municipal % Sec. Reg. Habitação e Equipamentos 2006

(1)

70 77 87

Portos comerciais beneficiados/modernizados % Secretaria Regional da Economia 2006 (2)

12 25 42

Embarcações de pesca que beneficiam de

melhores condições de operacionalidade % Séries Estatísticas 1994-2004, SREA 2004

(2)

1 582 5 13

(1) Universo Regional 2 450Km.

(6)

OE 3.2 - Melhorar a eficiência e a segurança dos sistemas

Pretende-se com apoios previstos neste objectivo específico reforçar a eficiência e a segurança dos sistemas rodoviários e portuários.

Para isso, é necessário realizar o apetrechamento em equipamentos ligados às operações a desenvolver nos diversos sistemas de transporte, modernizar as actividades de gestão, criar ou reformular os planos directores e outros instrumentos de planeamento, em ordem a uma maior eficiência na prestação dos serviços.

Categorias de beneficiários finais

1. São beneficiárias deste objectivo específico as seguintes entidades: a) Governo Regional;

b) Municípios e Associações de Municípios; c) Empresas Municipais;

d) Organismos da Administração Regional em parceria com Municípios; e) Administrações Portuárias (APSM, APTO, APTG);

f) Empresas de Capitais maioritariamente Públicos e Concessionárias do Estado;

g) Outras entidades que prossigam fins públicos, devidamente articuladas com os organismos públicos envolvidos.

Tipologias de projectos

1. Neste objectivo específico serão apoiadas as seguintes tipologias de intervenções:

a) Equipamentos ligados às operações a desenvolver nos diversos sistemas de transporte; b) Equipamentos de segurança rodoviária, de sinalização e informação e de introdução de

novas tecnologias na gestão e exploração de redes e sistemas de transporte e circulação; c) Equipamentos para a gestão automática do tráfego rodoviário (semáforos, sinalização

luminosa);

d) Equipamentos para a carga e a descarga de mercadorias (gruas, empilhadores, tractores, guindastes, entre outros);

e) Equipamentos móveis de apoio a operações em mar (lanchas para pilotos e rebocadores);

(7)

g) Planos de mobilidade e de ordenamento de tráfego rodoviário;

h) Elaboração e implementação de planos de circulação, estacionamento e transportes em centros urbanos e de planos intermunicipais de transportes;

i) Planos directores e outros instrumentos de planeamento, com vista a proporcionar uma melhor eficiência da gestão e do reordenamento do sistema portuário;

j) Planos de segurança e planos ambientais dos portos comerciais; k) Campanhas de educação e prevenção rodoviária;

l) Estudos sectoriais no âmbito dos transportes terrestres e marítimos.

Indicadores

Indicador Unidade Fonte refe-Ano rência Situação de partida (referência ) Meta 2010 Meta 2015 INDICADORES DE REALIZAÇÃO

Equipamentos portuários adquiridos Nº 7 15

Equipamento de sinalização e informação

rodoviária adquirido Nº 1 400 3 000 Estudos/diagnósticos/campanhas/planos (1) N.º Sistema de Informação do PROCONVERGENC IA 5 12 INDICADORES DE RESULTADO

Redução do n.º de acidentes rodoviários Nº Séries Estatísticas 1994-2004, SREA 2004 3900 3600 3200 Movimentos/hora na carga e descarga de

navios de contentores Nº Informação obtida junto de autoridade portuária 2006 11 a 12 13 a 14 15 a 16 (1) Em sede de execução este indicador será ventilado por tipologia.

(8)

3- Apresentação de Candidaturas

As candidaturas a este eixo do programa podem ser apresentadas em contínuo, até à data limite de vigência do programa.

O local de recepção das candidaturas é único e tem o seguinte endereço: Direcção Regional de Estudos e Planeamento

Autoridade de Gestão do PROCONVERGENCIA Caminho do Meio, 58, S. Carlos

9700-853 Angra do Heroísmo

Mail: proconvergencia@azores.gov.pt

As candidaturas devem ser apresentadas por via electrónica. Nesta fase inicial em que não está operacional o sistema final de informação de apoio á gestão, o formulário de candidatura deverá ser devidamente assinado, autenticado e remetido também em suporte de papel, no caso dos respectivos beneficiários não dispor ainda de assinatura electrónica As candidaturas que deram entrada na DREPA antes da data deste aviso serão admitidas se preencherem as condições regulamentares.

As condições de admissão, aceitabilidade e elegibilidade das operações e dos beneficiários estão definidas e fixadas no Regulamento Especifico do Programa, estando também disponível manual de apoio à instrução de candidaturas.

Não serão admitidas as operações integradas na operação que se encontrem concluídas à data de apresentação de candidatura (emissão de auto de recepção provisória).

4- Selecção de Candidaturas

Por imperativo da regulamentação comunitária, as operações a seleccionar para co-financiamento deverão ser objecto de avaliação de mérito, de forma quantificada. Foi estabelecida uma escala compreendida entre 0 e 10 pontos, devendo as candidaturas que obterem uma classificação final igual ou menor que 4 pontos ser objecto de reformulação/desistência/rejeição.

O processo de pontuação terá apenas um carácter indicativo e/ou não será aplicado, para casos específicos, devidamente justificados em despacho dos órgãos de direcção política, e ainda em situações de não aplicabilidade directa dos critérios, como sejam os projectos de assistência técnica, os projectos com natureza imaterial (estudos, diagnósticos, etc.), sendo, neste caso, objecto de análise pelo Secretariado Técnico e de aprovação pela Autoridade de Gestão.

(9)

Para efeitos do apuramento e quantificação do mérito das candidaturas serão aplicados os critérios aprovados pela Comissão de Acompanhamento do PROCONVERGENCIA. A estes critérios foram associados os parâmetros de avaliação e coeficientes de ponderação, de acordo com os pontos seguintes:

OE 3.1 - Infra-Estruturas Rodoviárias

Critérios de Selecção Aprovados em Comissão de Acompanhamento A- Prioridades da Política de Coesão

A1- Categoria de despesa em termos de earmarking

• Forte se corresponde à proposta do Regulamento Comunitário. • Nulo se não corresponde a nenhuma categoria.

B- Estratégia de Desenvolvimento Regional

B1 – Enquadramento Instrumento de Política Pública Regional

• Enquadramento directo e claro em IPP designadamente, no Plano Regional e Planos Sectoriais.

• Enquadramento indirecto, mas existente nos IPP referidos. • Sem relevância no contexto da programação do IPP. C- Grau de Inserção na Programação do PO

C1 – Contribuição directa para as Metas

• Contribuição directa e clara para a satisfação das metas. • Contribuição indirecta para a satisfação das metas. C2 – Grau de Influência

• Local; Intermunicipal/ilha; Sub-regional; Regional. C3 – Complementaridade

• Detecção e evidência de uma relação directa de complementaridade com o

POTVT – Programa Operacional Temático Valorização do Território, PRO-RURAL E PRO-PESCAS.

(10)

C5 – Utilização Eficiente de Energia

• Evidencia de utilização racional de energia e/ou ganho de eficiência e de poupança de energia.

• Processos e/ou equipamentos correntes que não evidenciam eficiência e/ou utilização racional de energia.

C6 – Prioridades Sectoriais

• Circulares e variantes aos centros urbanos e a conectividade entre centros urbanos e entre estes e as principais infra-estruturas de acessibilidade (portos, aeroportos e aerogares);

• Reabilitação/beneficiação e requalificação de estradas com carácter

marcadamente turístico; D- Qualidade do Projecto

D1 – Natureza da Proposta

• Evidência de solução técnica inovadora;

• Contributo para a melhoria do sistema de informação rodoviário; • Pertinência da localização em função da oferta existente; • Restantes casos.

E- Montagem Institucional E1- Nível de Parceria

(11)

Critérios de Selecção – Pontuações e ponderações

Pontuações Ponderações Corresponde à proposta do Regulamento Comunitário 10

Não contribui para as categorias do Reg. Comunitário e do

QREN 0

Enquadramento directo e claro no IPP 10

Enquadramento indirecto, mas existente no IPP 5

Sem relevância no contexto da programação do IPP 0

Contribuição directa e clara para a satisfação das metas 10

Contribuição indirecta para a satisfação das metas 5

Não contribui para as metas 0

Supra regional Regional Sub-regional

Intermunicipal/ilha 10

Local 5

Detecção e evidência de uma relação directa de

complementaridade 10

Detecção e evidência de uma relação indirecta de

complementaridade 5

Inexistência de relação de complementaridade 0

Candidatura com escala significativa - Acima da média do

QCA III 10

Candidatura sem escala significativa - - Abaixo da média

do QCA III 0

Evidencia de utilização racional de energia e/ou ganho de

eficiência e de poupança de energia 10 Não evidenciam eficiência e/ou utilização racional de

energia:

a) Demonstração de não aplicabilidade à operação b) Demonstração de utilização eficiente de energia sem significado ou ausência de evidência

6 0

Enquadra-se nas tipologias prioritárias 10

Não se enquadra nas tipologias prioritárias 5

Evidência de solução técnica inovadora/Contributo para a melhoria do sistema de informação rodoviário/Pertinência da localização em função da oferta existente

10

Restantes casos 0

Parceria pública – privada ou pública – pública (entidades de diferentes níveis da administração pública e/ou de natureza e finalidade diversa)

10

Parceria pública – pública entre entidades do mesmo nível

5% 5% 5% Prioridades Sectoriais Qualidade do Projecto Montagem Institucional 10% Utilização Eficiente de Energia Grau de Inserção na Programação do PO 35% Escala/Dimensão 5% 5% 15% Grau de Influência Complementaridade Contribuição directa para as Metas 5% 10%

Prioridade da Política de Coesão (earmarking)

Estratégia de Desenvolvimento Regional

(12)

Critérios de Selecção Aprovados em Comissão de Acompanhamento A- Prioridades da Política de Coesão

A1- Categoria de despesa em termos de earmarking

• Forte se corresponde à proposta do Regulamento Comunitário. • Nulo se não corresponde a nenhuma categoria.

B- Estratégia de Desenvolvimento Regional

B1 – Enquadramento Instrumento de Política Pública Regional

• Enquadramento directo e claro em IPP designadamente, no Plano Regional e Planos Sectoriais.

• Enquadramento indirecto, mas existente nos IPP referidos. • Sem relevância no contexto da programação do IPP. C- Grau de Inserção na Programação do PO

C1 – Contribuição directa para as Metas

• Contribuição directa e clara para a satisfação das metas. • Contribuição indirecta para a satisfação das metas. C2 – Grau de Influência

• Local; Intermunicipal/ilha; Sub-regional; Regional. C3 – Complementaridade

• Detecção e evidência de uma relação directa de complementaridade com o

POTVT – Programa Operacional Temático Valorização do Território, PRO-RURAL E PRO-PESCAS.

• Detecção e evidência de uma relação indirecta de complementaridade com os programas referidos.

• Inexistência de relação de complementaridade. C4 – Escala/Dimensão

• Candidatura com escala significativa. • Candidatura sem escala significativa. C5 – Utilização Eficiente de Energia

• Evidencia de utilização racional de energia e/ou ganho de eficiência e de poupança de energia.

(13)

• Processos e/ou equipamentos correntes que não evidenciam eficiência e/ou utilização racional de energia.

C6 – Prioridades Sectoriais

• Requalificação dos portos e das instalações portuárias. D- Qualidade do Projecto

D1 – Natureza da Proposta

• Contributo para a melhoria do sistema de informação e gestão portuário;

• Contributo das operações para a sustentabilidade, mobilidade, ordenamento e coesão do território;

• Contributo para a atractividade do transporte marítimo. E- Montagem Institucional

E1- Nível de Parceria

(14)

Critérios de Selecção – Pontuações e ponderações

Pontuações Ponderações Corresponde à proposta do Regulamento Comunitário 10

Não contribui para as categorias do Reg. Comunitário e do

QREN 0

Enquadramento directo e claro no IPP 10

Enquadramento indirecto, mas existente no IPP 5

Sem relevância no contexto da programação do IPP 0

Contribuição directa e clara para a satisfação das metas 10

Contribuição indirecta para a satisfação das metas 5

Não contribui para as metas 0

Supra regional 10

Regional 8

Sub-regional 6

Intermunicipal/ilha 4

Local 2

Detecção e evidência de uma relação directa de

complementaridade 10

Detecção e evidência de uma relação indirecta de

complementaridade 5

Inexistência de relação de complementaridade 0

Candidatura com escala significativa - Acima da média do

QCA III 10

Candidatura sem escala significativa - - Abaixo da média

do QCA III 0

Evidencia de utilização racional de energia e/ou ganho de

eficiência e de poupança de energia 10 Não evidenciam eficiência e/ou utilização racional de

energia:

a) Demonstração de não aplicabilidade à operação b) Demonstração de utilização eficiente de energia sem significado ou ausência de evidência

6 0

Enquadra-se nas tipologias prioritárias 10

Não se enquadra nas tipologias prioritárias 5

Contributo para a melhoria do sistema de informação e gestão portuário/Contributo das operações para a sustentabilidade, mobilidade, ordenamento e coesão do território/Contributo para a atractividade do transporte marítimo

10

Restantes casos 0

Parceria pública – privada ou pública – pública (entidades de diferentes níveis da administração pública e/ou de natureza e finalidade diversa)

10

Parceria pública – pública entre entidades do mesmo nível de administração pública e/ou de natureza e finalidade comuns 5 Promotor singular 0 100% 5% 5% 5% TOTAL Prioridades Sectoriais Qualidade do Projecto Montagem Institucional 10% Utilização Eficiente de Energia Grau de Inserção na Programação do PO 35% Escala/Dimensão 10% 5% 10% Grau de Influência Complementaridade Contribuição directa para as Metas 5% 10%

Prioridade da Política de Coesão (earmarking)

Estratégia de Desenvolvimento Regional

(15)

OE 3.2 - Eficiência e Segurança dos Sistemas de Transporte

Critérios de Selecção Aprovados em Comissão de Acompanhamento A- Prioridades da Política de Coesão

A1- Categoria de despesa em termos de earmarking Não aplicável

B- Estratégia de Desenvolvimento Regional

B1 – Enquadramento Instrumento de Política Pública Regional

• Enquadramento directo e claro em IPP designadamente, no Plano Regional e Planos Sectoriais.

• Enquadramento indirecto, mas existente nos IPP referidos. • Sem relevância no contexto da programação do IPP. C- Grau de Inserção na Programação do PO

C1 – Contribuição directa para as Metas

• Contribuição directa e clara para a satisfação das metas. • Contribuição indirecta para a satisfação das metas. C2 – Grau de Influência

• Local; Regional. C3 – Complementaridade

Avaliação da candidatura em função da complementaridade e/ou sinergias com propostas de outros fundos comunitários e/ou de outros programas operacionais e/ou planos.

• Detecção e evidência de uma relação directa de complementaridade com o

POTVT – Programa Operacional Temático Valorização do Território e com o PRO-EMPREGO.

• Detecção e evidência de uma relação indirecta de complementaridade com os programas referidos.

(16)

C5 – Utilização Eficiente de Energia Não aplicável.

C6 – Prioridades Sectoriais

• Equipamentos associados às operações a desenvolver nos diversos sistemas de transporte;

• Planos directores, planos de segurança e planos ambientais para os portos, com vista a proporcionar uma melhor eficiência da gestão e do reordenamento do sistema portuário;

• Equipamentos de segurança rodoviária, de sinalização e informação e de

introdução de novas tecnologias na gestão e exploração de redes e sistemas de transporte e circulação;

• Introdução das novas tecnologias de informação e telemática no sector dos transportes.

D- Qualidade do Projecto

D1 – Natureza da Proposta

• Contributo para a redução da sinistralidade rodoviária; • Pertinência da localização em função da oferta existente;

• Aumento da eficiência no movimento de mercadorias nos portos. E- Montagem Institucional

E1- Nível de Parceria

(17)

Critérios de Selecção – Pontuações e ponderações

Pontuações Ponderações Corresponde à proposta do Regulamento Comunitário

Não contribui para as categorias do Reg. Comunitário e do QREN

Enquadramento directo e claro no IPP 10

Enquadramento indirecto, mas existente no IPP 5

Sem relevância no contexto da programação do IPP 0

Contribuição directa e clara para a satisfação das metas 10

Contribuição indirecta para a satisfação das metas 5

Não contribui para as metas 0

Supra regional

Regional 10

Sub-regional Intermunicipal/ilha

Local 5

Detecção e evidência de uma relação directa de

complementaridade 10

Detecção e evidência de uma relação indirecta de

complementaridade 5

Inexistência de relação de complementaridade 0

Candidatura com escala significativa - Acima da média do QCA III

Candidatura sem escala significativa - - Abaixo da média do QCA III

Evidencia de utilização racional de energia e/ou ganho de eficiência e de poupança de energia

Não evidenciam eficiência e/ou utilização racional de energia

Enquadra-se nas tipologias prioritárias 10

Não se enquadra nas tipologias prioritárias 5

Contributo para a redução da sinistralidade

rodoviária/Pertinência da localização em função da oferta existente/Aumento da eficiência no movimento de mercadorias nos portos

10

Restantes casos 0

Parceria pública – privada ou pública – pública (entidades de diferentes níveis da administração pública e/ou de natureza e finalidade diversa)

10

Parceria pública – pública entre entidades do mesmo nível de administração pública e/ou de natureza e finalidade 5

5% 5% Prioridades Sectoriais Qualidade do Projecto Montagem Institucional 20% Utilização Eficiente de Energia Grau de Inserção na Programação do PO 40% Escala/Dimensão 5% 20% Grau de Influência Complementaridade Contribuição directa para as Metas 5%

Prioridade da Política de Coesão (earmarking)

Estratégia de Desenvolvimento Regional

(18)

5- Âmbito Geográfico

São elegíveis as operações localizadas no território da Região Autónoma dos Açores. Operações fora do território regional só serão admitidas em casos muito particulares, devidamente fundamentados e desde que sejam indispensáveis e complementares à concretização de objectivos bem definidos de intervenções localizadas nos Açores.

6- Plano de Financiamento

A dotação financeira do fundo estrutural FEDER para este eixo prioritário ascende a cerca de 171 milhões de euros.

O montante de despesa pública associada terá como valor mínimo os 201 milhões de euros, resultante de uma taxa de co-financiamento máxima das operações aprovadas de 85%.

Eixo Prioritário III - Melhorar as redes regionais de infra-estruturas de acessibilidades

euro % TOTAL 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 TOTAL 1. Região 15 4 058 852 4 140 029 4 222 830 4 307 286 4 393 432 4 481 301 4 570 925 30 174 655 2. FEDER 85 23 000 160 23 460 163 23 929 367 24 407 954 24 896 113 25 394 035 25 901 917 170 989 709 3. Despesa Pública 100 27 059 012 27 600 192 28 152 197 28 715 240 29 289 545 29 875 336 30 472 842 201 164 364 4. Despesa Privada 5. Custo Total 100 27 059 012 27 600 192 28 152 197 28 715 240 29 289 545 29 875 336 30 472 842 201 164 364

Referências

Documentos relacionados

Para a busca dos artigos foram utilizados os seguintes descritores: paralisia facial, reabilitação, fisioterapia, facial paralysis, facial palsy, rehabilitation,

Objetivo: propor o Ângulo da Comissura Labial e avaliar sua confiabilidade como recurso objetivo na avaliação da modificação do tônus da musculatura facial na evolução da

Paulo Ricardo Flausino Mafra Vaz 2007014965 Mestrado em Literatura de Língua Portuguesa: Investigação e Ensino Rita Cristina de Almeida Gomes 2009014978 Mestrado em Literatura de

Estes resultados apresentados para antisítios em BC 2 N mostram que estes nanotubos podem apresentar propriedades superiores àquelas apresentadas por nanotubos de carbono, ou

É hora de fazer perguntas sobre o que você quer saber: Como a lâmpada foi criada, como ela acende.. O que as plantas carnívoras comem, porque

Após a instalação, abra o registro do seu produto e deixe fluir água (aproximadamente 16 litros), até que a mesma torne- se límpida.. Essa água poderá sair escura

O ácido mefenâmico pode interagir com: (1) ácido acetilsalicílico, interferindo no tratamento com aspirina de doenças cardiovasculares; (2) anticoagulantes aumentando o tempo

34 Conforme a Estrutura Conceitual para Relatório Financeiro (NBC TG Estrutura Conceitual) de 21 de novembro de 2019, os elementos das demonstrações contábeis que se referem