Foto: Marcelo Rosa
• 8h30 Entrega do material
Mesa redonda Mesa redonda Mesa redonda
Abertura • 8h40-9h
Conferência: Situação da Medicina Transfusional na América Latina e Caribe. María Dolores Pérez-Rosales. EUA • 9h-10h Café • 10h-10h20 • 10h20-11h • 11h-12h30 • 11h-11h20 • 11h20-11h40 • 11h40-12h • 12h-12h20 • 12h30-14h • 13h-14h
Mini-conferência – Doar ou não doar: aspectos psicossociais da doação de sangue.
Sabin Urcelay Uranga. Espanha
Mini-conferência –Detecção de agentes infecciosos em hemocomponentes não plasmáticos.
Maria Rios. EUA
Mini-conferência – Novos produtos e tecnologias na produção de hemocomponentes.
Marcelo Addas Carvalho. Campinas, Brasil
Indicadores da Qualidade na promoção da doação. Sabin Urcelay Uranga. Espanha
Hepatite B oculta.
Ricardo Andrade Carmo. Belo Horizonte, Brasil
Armazenamento de hemácias e sua implicação clínica. Graciela León de González. Venezuela
O papel das redes sociais na mobilização de doadores de sangue entre jovens.
Marcos Aurélio Assis de Araújo. Rio de Janeiro, Brasil
Detecção molecular de vírus transmissíveis pelo sangue na triagem de doadores de sangue na Espanha. Salvador Oyonarte. Espanha
Processamento automatizado e semi-automatizado de hemocomponentes.
Paulo Henrique Paiva. Uberlândia, Brasil A formação de recurso humano em medicina
transfusional na América Latina: conteúdo e perspectivas. José Ramiro Cruz. EUA
Experiências e ferramentas para captação em grandes eventos e contigências.
Dóris Sandoval. São Paulo, Brasil
Patógenos emergentes e transfusão. Maria Rios. EUA
Critérios de qualificação do plasma para a produção de hemoderivados.
Guy Joseph Victor Bruère. Recife, Brasil Detecção molecular de vírus transmissíveis pelo
sangue e seu desempenho na América Latina. Bernardo Camacho Rodríguez. Colômbia
Leucorredução sistemática pré-armazenamento. Marcelo Addas Carvalho. Campinas, Brasil
Visita aos pôsteres
Mesa redonda Mesa redonda
Plasma rico em plaquetas e seu uso não transfusional. Paula Castellanos. Guatemala
Mesa redonda
Transfusão do paciente transplantado. Alexander J. Indrikovs. EUA
• 14h-14h40 • 14h40-16h10 • 14h40-15h • 15h-15h20 • 15h20-15h40 • 15h40-16h • 16h10-16h40 • 18h-18h40 • 18h40-19h20 • 20h-23h
Mini-conferência – Gestão de fornecimento de sangue – Experiência Portuguesa.
Mario Chin Tad Muon. Portugal
Mini-conferência – Sangue artificial: sonho ou realidade?
Celso Bianco. EUA
Mini-conferência – Transfusão maciça. O que há de novo.
Guilherme Genovez. Florianópolis, Brasil
Prevenção da deficiência de ferro em doadores: opções, estratégias e soluções.
Sheila Soares. Uberaba, Brasil
Reações adversas da doação de sangue. Oscar Walter Torres. Argentina
Hemobus: realidade de uma comunidade comprometida.
Jorge Curbelo. Uruguai
Critérios restritivos da transfusão em pacientes críticos.
Luciana Maria de Barros Carlos. Fortaleza, Brasil
Seguimento e manejo do doador com provas sorológicas alteradas.
Graciela León de González. Venezuela Proposta de ampliação do escopo da
hemovigilância no Brasil - do doador ao receptor. Andressa Amorim. Brasília, Brasil
Utilidade e aplicações da genotipagem eritrocitária na transfusão: a experiência da Fundação Hemominas. Maria Clara Fernandes da Silva Malta.
Belo Horizonte, Brasil
Implicações clínicas das lesões de estoque de hemácias.
Dante Mário Langhi Júnior. São Paulo, Brasil Inativaçao de patógenos em hemocomponentes.
Alfredo Mendroni. São Paulo, Brasil
Estratégia de redução transfusional no paciente cirúrgico.
Armando Cortés Buelvas. Colômbia
Café
Abertura oficial – Coordenação Nacional do Sangue; coordenação GCIAMT, OPAS, SES/MG e Hemominas.
Conferência inaugural: Benefícios e riscos da transfusão de sangue: quando ajuda e quando prejudica nossos pacientes. Celso Bianco. EUA Coquetel
• 9h-10h Conferência – Significado clínico atual do teste positivo de antiglobulina direta no 70º aniversário de seu descobrimento. Eduardo Muñiz-Dias. Espanha Café
• 10h-10h20
Mesa redonda Mesa redonda
O que temos aprendido sobre contaminação bacteriana de plaquetas?
Roberto Jesus Roig Oltra. Espanha • 10h20-11h • 11h-12h30 • 11h-11h20 • 11h20-11h40 • 11h40-12h • 12h-12h20
Mini-conferência – A formação de redes internacionais para captação de doadores de medula. O exemplo do REDOME.
Luiz Fernando Bouzas. Rio de Janeiro, Brasil
Mini-conferência – Seleção de produtos
plaquetários para pacientes refratários aloimunes. Silvano Wendel. São Paulo, Brasil
Células tronco e nanomedicina para a engenharia de tecidos.
Laura Elena Sperling. Porto Alegre, Brasil Células mesenquimais em doença do enxerto contra hospedeiro.
Dimas Tadeu Covas. Ribeirão Preto, Brasil
Pool de plaquetas ou plaquetas por aférese? Ricardo Olivo. Uberaba, Brasil
Bancos de células e tecidos biológicos ligados a hemocentro.
Júnia Guimarães Mourão Cioffi. Belo Horizonte, Brasil Utilização das terapias celulares como tratamentos padronizados da medicina regenerativa.
Ana Emilia del Pozo. Argentina
Leucorredução em plaquetas.
José Francisco Comenalli Marques Júnior. Campinas, Brasil
Aplicação da genotipagem plaquetária na prática clínica.
Vagner de Castro. Campinas, Brasil Discrepâncias na tipagem eritrocitária.
Lilian Maria de Castilho. Campinas, Brasil Aloimunização eritrocitária: por que só
alguns pacientes desenvolvem aloanticorpos?
Eduardo Muñiz-Dias. Espanha O que fazer quando tudo aglutina? Atitude prática diante de uma panaglutinação das
provas de compatibilidade. Maria de Lourdes Rios Barjas de Castro.
Campinas, Brasil Anticorpos contra antígenos
de alta frequência. Luciana Cayres Schmidt.
Belo Horizonte, Brasil
• 12h30-12h50 • 12h20-12h30
• 12h50-14h
Lançamento do livro - GCIAMT Perguntas
Mesa redonda Mesa redonda
Manejo do paciente com hemofilia e inibidor. Margareth Castro Ozelo. Campinas, Brasil • 14h-14h40 • 14h40-16h10 • 14h40-15h • 15h-15h20 • 15h20-15h40 • 15h40-16h
Mini-conferência – Organização e gestão de um serviço de aférese.
Ricardo Freire. Belo Horizonte, Brasil
Mini-conferência – Uso de concentrados de fator e hemocomponentes nas doenças hemorrágicas hereditárias.
Suely Meireles Rezende. Belo Horizonte, Brasil
Eritrocitaférese em Anemia Drepanocítica. José Francisco Comenalli Marques Júnior. Campinas, Brasil
Princípios e aplicações da aférese terapêutica nos dias de hoje. Alexander J. Indrikovs. EUA
Manejo pré-operatório do paciente com hemofilia e Doença de von Willebrand.
Maria Sueli da Silva Namen Lopes. Belo Horizonte, Brasil
Estratégias de mobilização em pacientes mau mobilizadores.
Alfredo Mendroni Júnior. São Paulo, Brasil Indicação e manejo de aférese terapêutica nas síndromes microangiopáticas.
César de Almeida Neto. São Paulo, Brasil
Manejo do sangramento em paciente em uso de anticoagulante oral alvo específico.
Daniel Dias Ribeiro. Belo Horizonte, Brasil Manejo transfusional do paciente com distúrbio plaquetário.
Roberto J. Roig. Espanha Síndrome hiperhemolítica.
Graciela León de González. Venezuela Investigações sorológicas de autoanticorpos frios e quentes. Shirley Lopes de Castilho.
Rio de Janeiro, Brasil
Avanços no diagnóstico e prevenção da trombocitopenia fetal/neonatal aloimune
(TFNA).
Eduardo Muñiz-Diaz. Espanha Protocolo de monitoramento de gestantes
imunizadas: tratamento e controle da anemia fetal por transfusão intrauterina.
Salvador Oyonarte. Espanha • 16h10-16h40 • 19h Café Coquetel • 16h40-16h50 • 16h50-17h • 17h-17h10 • 17h35-19h • 17h10-17h20
Trabalho livre 1 Trabalho livre 1 Trabalho livre 1
Trabalho livre 2 Trabalho livre 2 Trabalho livre 2
Trabalho livre 3 Trabalho livre 3 Trabalho livre 3
Trabalho livre 4 Trabalho livre 4 Trabalho livre 4
Mesa redonda Mesa redonda
Transfusão no paciente com talassemia. Mônica Veríssimo-Boldrini. Campinas, Brasil
Mesa redonda
Modelos de estudos cooperativos. Ester Sabino. São Paulo, Brasil • 10h20-11h • 11h-12h30 • 11h-11h20 • 11h20-11h40 • 11h40-12h • 12h-12h20 Mini-conferência–Hemovigilância: lições aprendidas e resultados.
Eduardo Muñiz-Diaz. Espanha
Mini-conferência – Tratamento de hemoglobinopatias: presente e futuro. Clarisse Lobo. Rio de Janeiro, Brasil
Mini-conferência – O potencial na geração de conhecimento pela cooperação multicêntrica: o caso REDS. Ester Sabino. São Paulo, Brasil
Reações imunes hemolíticas agudas. Youko Nukui. São Paulo, Brasil
Estratégia para o diagnóstico e prevenção da lesão pulmonar aguda relacionada à transfusão (TRALI). Antônio Fabron Júnior. Marília, Brasil
Uso do Doppler na avaliação do risco de AVE no paciente com doença falciforme para indicação de regime de hipertransfusão.
Célia Maria Silva. Belo Horizonte
Recursos para a investigação nas Américas pela perspectiva da Saúde Pública.
María Dolores Pérez-Rosales. EUA
Prevenção da aloimunização em pacientes dependentes de transfusão.
Marcelo Froes Assunção. Belo Horizonte, Brasil O papel dos Comitês Transfusionais na
Hemovigilância Transfusional.
Raquel Baumgratz Delgado. Belo Horizonte, Brasil
Experiência no transplante de medula óssea no paciente com doença falciforme.
Belinda Simões. São Paulo, Brasil
Outras propostas de investigação multicêntrica Ibero Americana
Armando Cortés Buelvas. Colômbia Aloimunizaçao e Doença Falciforme: novos
desafios nos regimes de transfusão crônica. Daniela de Oliveira Werneck Rodrigues. Juiz de Fora, Brasil
Proposta de estudo multicêntrico: Uso do sangue nos países Ibero Americanos.
Ana Emilia del Pozo. Argentina • 9h-10h Conferência - Estratégias para aumentar o recrutamento de doadores de sangue. Ana Lucía Cabezas Belalcazar. Colômbia
• 12h30-14h Visita aos pôsteres • 10h-10h20 Café
Mesa redonda Mesa redonda
Equipamentos: calibração e qualificação térmica. Alexandre Peixoto Maia. Belo Horizonte, Brasil
Mesa redonda
Por que é importante a centralização dos bancos de sangue?
Bernardo Camacho Rodríguez. Colômbia • 14h-14h40 • 14h40-16h10 • 14h40-15h • 15h-15h20 • 15h20-15h40 • 15h40-16h
Mini-conferência – Validação de processos e qualificação de equipamentos.
Luiz Amorim. Rio de Janeiro, Brasil
Mini-conferência – Os principais desafios da Hematologia e Hemoterapia para os próximos anos. João Paulo Baccara. Brasília, Brasil
Mini-conferência – A gestão de risco no ciclo do sangue na visão da Vigilância Sanitária.
João Batista Silva Júnior. Brasília, Brasil
Avaliação de hemocomponentes: garantia do produto.
Flávia Naves Givisiez. Belo Horizonte, Brasil Gestão de testes de proficiência: como podem ampliar a segurança transfusional?
A experiência da Fundação Hemominas. Ângela Melgaço. Belo Horizonte, Brasil
Banco de sangue em situação de desastre. Armando Cortés Buelvas. Colômbia
Acreditação e qualidade assistencial. Ricardo Haddad. Ribeirão Preto, Brasil
Qualificação do ato transfusional.
Maria de Fátima Alves Fernandes. São Paulo, Brasil Controle de qualidade externo e interno em
sorologia.
Amadeo Sáez Alquezar. São Paulo, Brasil
Tecnologias em hemoterapia para minimização de riscos.
Fernando Valadares Basques. Belo Horizonte, Brasil
O desafio da manutenção da qualidade após a certificação.
Eugênia Maria Amorim Ubiali. Ribeirão Preto, Brasil .
Gestão do talento humano nas diferentes gerações do serviço de hemoterapia.
Ina-Noelia Perez-Huaynalaya. Peru
Por que certificar bancos de sangue? A experiência de um serviço certificado.
Maria Esther Duarte Lopes. Rio de Janeiro, Brasil
• 16h10-16h40 Café
• 16h40-17h40 Homenagem e premiação dos trabalhos livres e encerramento.
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