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Analise silvigenica para caracterização de trecho de floresta alta de restinga e sua relação com o solo

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Academic year: 2021

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(1)i.

(2) FICHA CATALOGRÁFICA ELABORADA PELA BIBLIOTECA DO INSTITUTO DE BIOLOGIA – UNICAMP. V319a. Vanini, Andrea Análise silvigênica para caracterização de trecho de floresta alta de restinga e sua relação com o solo / Andrea Vanini. – Campinas, SP: [s.n.], 2009. Orientador: Ricardo Ribeiro Rodrigues. Tese (doutorado) – Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Biologia. 1. Arquitetura arbórea. 2. Ilha do Cardoso (Brasil). 3. Dossel. I. Rodrigues, Ricardo Ribeiro. II. Universidade Estadual de Campinas. Instituto de Biologia. III. Título.. (scs/ib). Título em inglês: Silvigenic analyses for characterization of a portion of sand coastal plain forest and its relationship with the soil. Palavras-chave em inglês: Tree architecture; Cardoso Island (Brazil); Canopy. Área de concentração: Biologia Vegetal. Titulação: Doutora em Biologia Vegetal. Banca examinadora: Ricardo Ribeiro Rodrigues, Nathalia Macedo Ivanauskas, Sérgius Gandolfi, Sebastião Venâncio Martins, Luiza Sumiko Kinoshita, João Luis Ferreira Batista, Rafael Silva Oliveira, Adriana Maria Zanfolin Martini. Data da defesa: 13/02/2009. Programa de Pós-Graduação: Biologia Vegetal.. ii.

(3) iii.

(4) Dedico. A minha família, meu pai Sebastião, minha mãe Angelina, meus irmãos Beto e Almir (in memorian), ao Alexandre e a Ana Clara. iv.

(5) Agradecimentos. À Universidade Estadual de Campinas e ao programa de pós-graduação de Biologia Vegetal da Unicamp, pelo curso oferecido. Á Fundação de amparo à pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP) pela bolsa concedida. Ao Projeto Diversidade, dinâmica e conservação de florestas do Estado de São Paulo: 40 ha de parcelas permanentes. Processo 1999/09635-0, pela oportunidade de participação, principalmente à Mariana e a Alzira. Ao Instituto Florestal, funcionários e moradores da Ilha do Cardoso, pela ajuda e recepção. Ao Prof. Ricardo Ribeiro Rodrigues, pela orientação, pela oportunidade concedida, pela amizade, pela coragem de orientar uma grávida e pela paciência com os prazos. Aos professores Sergius Gandolfi, Natália Yvanauskas, João L.F. Batista e Luiza S. Kinoshita pelas sugestões que foram de grande importância. À grande amiga Rejane Botrel pela amizade, pelas constantes trocas e pelas ajudas imprescindíveis e a querida Rose minha irmãzinha de coração. À Maria Roseli e a todos as funcionárias da secretaria de Pós Graduação em Biologia Vegetal pela ajuda e pela eficência durante esses anos. Ao André (Bob) pela ajuda com o programa TNTmips. Ao Prof. Dr. João Batista e ao Jefferson do Laboratório de Métodos Quantitativos pela ajuda com o banco de dados e empréstimo de material. Ao Nelson e ao Diego pela amizade e pelas constantes ajudas. Aos companheiros de campo e LERF: Mariana, Cibele, Luciana, Rose, Milene e Chico pelos bons momentos e pela amizade. Aos auxiliares de campo: Cláudio, Ary, Juninho, Edson e Marcos, pelo empenho durante o trabalho, especialmente ao Ednilson (Nanuca) pela grande amizade e ajuda para organizar as idas a campo. Foram longos anos, grandes momentos e amizades que se formaram, gostaria de agradecer a todos que convivi e que com certeza contribuíram para minha formação. À minha família por compreender os momentos em que estive ausente e ao Alexandre companheiro incansável em todos os estágios desse trabalho.. v.

(6) SUMÁRIO LISTA DE FIGURAS ................................................................................................................. viii LISTA DE TABELAS ................................................................................................................ xi RESUMO GERAL...................................................................................................................... 1 ABSTRACT ................................................................................................................................ 3 INTRODUÇÃO GERAL .......................................................................................................... .5 REVISÃO BIBLIOGRÁFICA ................................................................................................. .7 1. Mosaico florestal e silvigênese .......................................................................................... .7 2. Estudos arquiteturais .......................................................................................................... .9 2.1 Definição do conceito de silvigênese - análises arquiteturais de Oldeman ................. 12 2.2.1 Chablis .................................................................................................................. 14 2.2 Homeostase na floresta ................................................................................................ 15 2.3 Arquitetura da árvore ................................................................................................... 15 2.3.1 Árvores do presente .............................................................................................. 16 2.3.2 Árvores do futuro .................................................................................................. 17 2.3.3 Árvores do passado ............................................................................................... 17 2.4 Ponto de inversão morfológica e ecológica ................................................................. 18 2.5 Meristemas infra-estruturais ........................................................................................ 19 3. A silvigênese com ênfase em métodos............................................................................... 21 3.1 A importância do estudo silvigenético ......................................................................... 21 4. A silvigêneses em pesquisa no Brasil ................................................................................ 23 5. Histórico de estudos – Floresta de Restinga ...................................................................... 24. vi.

(7) 6. Histórico de perturbação do Parque Estadual da Ilha do Cardoso ..................................... 25 7. A Floresta de Restinga ....................................................................................................... 28 7.1 Área de estudo.............................................................................................................. 30 ARTIGO 1 ............................................................................................................................... 47 “Avaliação de trecho de floresta de restinga no Parque Estadual da Ilha do Cardoso - Cananéia, SP, por meio da análise silvigênica” .................................................. 47 ABSTRACT .............................................................................................................................. 48 RESUMO .................................................................................................................................. 49 Introdução ................................................................................................................................. 50 Material e métodos .................................................................................................................... 52 Área de estudo....................................................................................................................... 52 Caracterização silvigênica .................................................................................................... 53 Análise do mosaico ............................................................................................................... 55 Resultados e discussão .............................................................................................................. 55 Referências bibliográficas ......................................................................................................... 64 ARTIGO 2 ............................................................................................................................... 80 “Estudo do mosaico silvigênico, sua relação com as espécies e com o solo em trecho de floresta de restinga no Parque Estadual da Ilha do Cardoso, Cananéia, SP” . 80 ABSTRACT .............................................................................................................................. 81 RESUMO .................................................................................................................................. 82 Introdução ................................................................................................................................. 83 Material e métodos .................................................................................................................... 85 Área de estudo....................................................................................................................... 85 Caracterização silvigênica .................................................................................................... 86 Caracterização edáfica .......................................................................................................... 88 vii.

(8) Levantamento florístico ........................................................................................................ 89 Análise dos dados ................................................................................................................. 89 Resultados e discussão .............................................................................................................. 91 Referências bibliográficas ........................................................................................................ 97 ARTIGO 3 .............................................................................................................................. 110 “Avaliação temporal do mosaico silvigênico em trecho de floresta de restinga do Parque Estadual da Ilha do Cardoso, Cananéia, SP” ........................................................ 110 ABSTRACT ............................................................................................................................. 111 RESUMO ................................................................................................................................. 113 Introdução ................................................................................................................................ 115 Material e métodos ................................................................................................................... 116 Área de estudo...................................................................................................................... 116 Caracterização silvigênica ................................................................................................... 118 Análise do mosaico ............................................................................................................. 120 Resultados e discussão ............................................................................................................. 120 Referências bibliográficas ........................................................................................................ 127 CONSIDERAÇÕES FINAIS................................................................................................... 137 ANEXO 1................................................................................................................................. 140 ANEXO 2................................................................................................................................. 143. viii.

(9) LISTA DE FIGURAS. INTRODUÇÃO GERAL Figura 1 - Variação diária dos elementos meteorológicos no P.E. da Ilha do Cardoso, durante o período de 01/11/2003 a 31/08/2005: a) chuva; b) temperatura; c) radiação solar; d) umidade relativa; e) velocidade do vento; f) direção do vento (Relatório 2003) ...... 32 ARTIGO 1 Figura 1 - Mapa de localização do P.E. da Ilha do Cardoso, Cananéia/SP. .............................. 73 Figura 2 - Chave para eco-unidades em equilíbrio 1 e 2 = primeiro e segundo níveis do dossel, A e B = ponto de inversão morfológica alto e baixo (Engel 1993, baseado em Torquebiau 1986) ..................................................................................................... 73 Figura 3 - Alturas dos indivíduos do presente sub-categoria 2A que formam as eco-unidades em equilíbrio dinâmico amostradas no trecho de floresta de restinga, Ilha do Cardoso Cananéia/SP. .............................................................................................................. 74 Figura 4 - Alturas dos indivíduos do presente sub-categoria 2B que formam as eco-unidades em equilíbrio dinâmico amostradas no trecho de floresta de restinga, Ilha do Cardoso Cananéia/SP ............................................................................................................... 74 Figura 5 - Alturas dos indivíduos do futuro que formam as eco-unidades em desenvolvi-mento, amostradas no trecho de floresta de restinga, Ilha do Cardoso - Cananéia/SP ......... 75 Figura 6 - Alturas dos indivíduos do passado que formam as eco-unidades em degradação, amostradas no trecho de floresta de restinga, Ilha do Cardoso - Cananéia/SP. ......... 75 Figura 7 - Altura total (média) e ponto de inversão morfológico (média) de todos os indivíduos pertencentes a categoria do presente 2A e 2B, passado e futuro trecho de floresta de restinga, Ilha do Cardoso – Cananéia/SP ................................................. 76 Figura 8 - Morte de indivíduos, ocasionando o surgimento de pequenas clareiras em trecho de floresta de restinga, Ilha do Cardoso - Cananéia/SP. ................................................. 77 Figura 9 - Árvore com sobreposição de bromélias em trecho de floresta de restinga, Ilha do Cardoso - Cananéia/SP............................................................................................... 77. ix.

(10) Figura 10 - Mapa das copas das árvores que formam o mosaico silvigênico do trecho de floresta de restinga - Ilha do Cardoso, Cananéia/SP .................................................. 78 Figura 11 - Mapa georreferenciado das eco-unidades do trecho de floresta de restinga - Ilha do Cardoso, Cananéia/SP.............................................................................................. 79 ARTIGO 2 Figura 1 - Mapa de localização do P.E. da Ilha do Cardoso, Cananéia/SP. .............................. 106 Figura 2 - Chave para eco-unidades em equilíbrio 1 e 2 = primeiro e segundo níveis do dossel, A e B = ponto de inversão morfológica alto e baixo (Engel 1993, baseado em Torquebiau 1986) ...................................................................................................... 106 Figura 3 - Mapa georreferenciado das eco-unidades da floresta de restinga - Ilha do Cardoso, Cananéia/SP. ............................................................................................................. 107 Figura 4a - Mapa de solos da parcela permanente de floresta de restinga do Parque Estadual da Ilha do Cardoso, com a localização da transeção estudada. Detalhe da distribuição dos solos na transeção estudada parcela A até a Q .............................................................. 108 Figura 4b - Mapa de solos da parcela permanente de floresta de restinga do Parque Estadual da Ilha do Cardoso, com a localização da transeção estudada. Detalhe da distribuição dos solos na transeção estudada parcela H0 até a H16 ........................................................ 109. ARTIGO 3 Figura 1 - Mapa de localização do P.E. da Ilha do Cardoso, Cananéia/SP. .............................. 132 Figura 2 - Chave para eco-unidades em equilíbrio 1 e 2 = primeiro e segundo níveis do dossel, A e B = ponto de inversão morfológica alto e baixo (Engel 1993, baseado em Torquebiau 1986) .......................................................................................................................... 132 Figura 3 - Mapas da primeira medição (T0) e da segunda medição após 2 anos (T1) das ecounidades da floresta de restinga segunda avaliação - Ilha do Cardoso, Cananéia/SP ................................................................................................................................... 133 Figura 4 - Alturas dos indivíduos do futuro que formam as eco-unidades em desenvolvi-mento, amostradas no trecho de floresta de restinga, Ilha do Cardoso, Cananéia/SP........... 134. x.

(11) Figura 5. - Alturas dos indivíduos do presente que formam as eco-unidades em equilíbrio dinâmico amostradas no trecho de floresta de restinga, Ilha do Cardoso Cananéia/SP. ............................................................................................................ 135. Figura 6 - Alturas dos indivíduos do passado que formam as eco-unidades em degradação, amostradas no trecho de floresta de restinga, Ilha do Cardoso - Cananéia/SP. ....... 136. xi.

(12) LISTA DE TABELAS. ARTIGO 1 Tabela 1 – Área (m2) ocupada pelas eco-unidades em m2 no trecho de floresta de restinga, Ilha do Cardoso, Cananéia/SP. ............................................................................................. 72 Tabela 2 – Distribuição da área ocupada pelas eco-unidades em trabalhos que utilizaram a análise silvigênica. ................................................................................................................ 72. ARTIGO 2 Tabela 1 - Número de ecounidades distribuídas no solo do trecho de floresta de restinga na Ilha do Cardoso- Cananéia/SP. ....................................................................................... 103 Tabela 2 - Cruzamento das categorias de eco-unidades com as classes de solo e suas freqüências observadas (FO), freqüência esperadas (FE) e valores dos resíduos ajustados (RA valores absolutos superiores a 2,58 em negrito)...................................................... 104 Tabela 3 - Freqüências observadas (FO), freqüências esperadas (FE) e valores dos resíduos ajustados (RA - valores absolutos superiores a 2,58 em negrito) das espécies constituintes do dossel de um trecho de floresta de restinga e a sua relação com as eco-unidades. ............................................................................................................ 105. ARTIGO 3 Tabela 1 -. Comparação do número de indivíduos mapeados na primeira amostragem (T0) e na segunda amostragem (T1) em um trecho de floresta de restinga, Ilha do Cardoso – Cananéia/SP ....................................................................................................... 130. Tabela 2 - Comparação dos mosaicos silvigênicos elaborados na primeira e segunda amostragem na floresta de restinga, Ilha do Cardoso – Cananéia/SP ......................................... 130 Tabela 3 - Distribuição em percentagem da área ocupada pelas eco-unidades nos trabalhos realizados, utilizando a análise silvigênica ............................................................ 131. xii.

(13) 0 0 0 0. 23456 78932 8

(14) 0 0 0  000 00 000  00 0. 0!"0#0$%&0 0'&0 0 ' 00  0!000  () 0!00 0 &00  0  0$00 00 *0 "0#$+0 0  00$%00$() 00!00,$ 00  0  0$ 0-00000"0. 00  0 0$  0  0$ 00%0(/&0! 0-00!00,$ 0 0 &000  "0100 0 00  0 0 00+  00() 00 "020 '$ 00 0 000 0  0 000 000 00(/000$ 00 0 00 00 () 00 30 0   0$, 0 0 0  "0#000 0 0 0000 00 0 00014&5600 01!070080 09  0:09+030;1&0 0 0+  0  0 "010 0 00$(/00 (/0<00 00,00 0 00 000() 0 0 0 0=() 0,00,>00 < 0 =$ 0   >&0   0  0 1 ' 0 ? , 0 @A$&0 *00 $() 00 0 07 00;) 01 00640000B0 0 !00 0$0$ "0C000 0  00 00,0=D&4E>0 0$00(/0 0  0$% 000$ 00 0 "070 $ 000 0 00,00 "020 0  0 0 0  0   0 00() 0 0 0?C?0&0!0  $0 0 0 0 00 30 0 0 0 0  00 0 0 000() &0!0  0 <0 0 "070 0000 %0!0F00,00 () 00 0 0000() 000GH0=!3! >00  0 0. 10.

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(18) O4P2 QP8 0 0. ?0R0 00R0 00  0 00 00 000. 0"0?0$R0 00 0 0 0000 0  0 00 0000$0  0 00 0 0 R"0?0$ 0 000000R000000   "0?0$0S0000000S00000 0&00000"0? 0T00 0S000  0 00  "0?0 '$0 00R0S00 000 0 &0 000 00  000 000$0 0S 0RU00 000  0 00 0  30S00 0 0= >"0?000 00R0S0 000  0 00 00 0S014"5600S00  0S0"0

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(21) [\P27]5^_78932 8 0 0. [`8 8abcdbefghah8ijk j8lmjljano8lomo8hanpqj8qh8rcjmhanoa8nmjlbioba8 0. #00%0 0  0 00*000 00 09 0. =1J1L>00 0"0#0 $(/00 0#$0=1JLE>000  0 &00 0 0!0+0  0 '0  0@<0 0  B"0s 0 =1J5I&01J6K>0 00 t0 0 0+0!00 '0 0F0000 *00 0$00 0  00) 00  "0?+0,$0 0 0 &00  0$00 0  00F) 00 0 0 * &0   0 000= 0>0 0 03  030!000 0) "0s 0=1J6K>0 000F%000!u%0  00 0 0 000&0!u%00!0 0 0 00vwvxyz {|z}~{€0=‚vƒvx|zy„zv €†|‡>030 30 0  "01  &00 0 00$0   0 0  () 0000000 0,00!&0000 00 $() &0 00 00  0-0 0=  00ˆ y‰wvyzŠxy‹|‰Œx>"0 #000  03000$00+0!&00$&00 0 0 0*0 00,"00 #0$%&0 0'&0 0 ' 00  0!0 00 () 0!00 0  &0 0   0   0 $0 0  0 $ $ 0  0  0   00$ $ 0 0  0 "07 0$% 0 00 $00000!0<00) 00 0  0F t 0 0 3 < &0  0  0 00 0+z0"0=1JKE>"00 #00 0  00$%000 00 &000 0  &0+00  0 00 30 00  00  () 00 0. I0.

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