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40 0 RÉIS wâriocâ. ... I f. Fundador: J. K. DE MACEDO SOARES. avlti.tio aliada. (Foto In ter-americana) SITU AÇÃO NO EXTREMO ORIENTE

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Texto

(1)

¦""7^---",m^i agfw

O TEMPO

'llKtrlto Federal « tf rfllt

f Tempo ainda per-.-'..tirbado, com chuvas. Nevoeiro. A Tempera-tura manter-se-á bai-xa.

Máxima: "Mínima.* 1S.6. Í-J.9.

•BP^

10

PÁGINAS

ano

wâriOCâ

40 0

RÉIS

... .... ... . I f ¦

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L/' v;vv>'—o

SÁBADO

I

JULHO

Fundador: J.

K.

DE

MACEDO

SOARES

ANO

XV

RIO DE JANEIRO

Diretor: HORACIO DE

CARVALHp JÚNIOR

mmmamamaaaaaaaMmmmmfaaaa\^^amaammaa^_!I__ü—^—*—«™^— ' "' ¦'¦ «¦¦*'iS*l-lil--_---'<IM«MIMIi«MIIMI»M«M»MMt^

PRAÇA TIRADENTES N.* *7 ?

-_-_----_---•---.

mim^m^mmmmmm.

-^-.-BM-^*"*

0A\ BV^^.

•N. 4.315

mmmÍTmJtm%

'•*¦¦ —

CONTINUAM

CUANDO AS TROPAS DO EIXO NO EGITO

v

DIFÍCIL 0 mSTECIMElTO DOS

S 101 \lll \IKI0W0 DESERTO!

Iniciada a Terceira Fase da Batalha do Egito

CAIRO,

10 <U. P. ) — As forças imperiais britânicas,

segundo o comunicado oficial de hoje, romperam a

linha de defesa que o marechal von Rommel havia

escolhido para conter o 8.° exército imperial e,

me-diante rápidos ataques contra o flanco meridional

da mesma, obrigaram as tropas do Eixo a retirar-se para o

norü.

...

A operação do 8.= exercito britânico foi a mais importante

da jornada, que se caracterizou por uma tranqüilidade geral,

somente interrompida por atividades de patrulha e de

arti-lliàiia.

Os círculos militares fazem notar que a mencionada

opera-ção. embora se revista de importância localmente, não tem

gran-cie transcendência no plano geral da batalha de modo que náo

se deve pensar que modificou muito a situação. Entretanto,

serviu para melhorar algo as posições aliadas.

Von Rommel continua se defendendo, enquanto as novas

unidades do general Auchinlek fustigam sem cessar e socavam

as forças nazi-fascistas, penetrando, ás vezes, profundamente

em suas posições porem, em geral, o comandante do Eixo pós

rim á retirada que vinha efetuando há 6 ou 7 dias até chegar

á sua atual linha que se estende de um ponto próximo a

El-Alamein até outro situado no sudoeste, com uma distancia de

40 a 60 quilômetros.

Os

despachos

recebidos

cio

deserto dizem que as forças do

Eixo

oferecem

decidida

resls-tencia.

protegidas

por

uma

cortina de fogo de suas peças

anti-tanks e pelas colunas

blin-dadas

enquanto

von

Rommel

bruque. indica que o comando

do Eixo realiza todos os

estor-cos possiveis para enviar

re-forços ás suas divisões na

AM-ca.

As

tormentas

de

areia

se

unem ás naturais dificuldades

virabalha*

Pí»*% .•^W^W*»***' Üm-M& ÍMÍl deserto,,.p«n*em_-ac_a

concentrar seus ¦Ãerriehtos!^.'

pàTflãm' tanto as

¦ operações cio

Não* se sabe com certeza se

as

forças nazi-fascistas

estão

recebendo ou não reforços,

po-rem

o

Almirantado

Britânico

anunciou esta manhã, em

Lon-dres, que seus submarinos

ata-ca ram

um

-comboio"

forte-mente escoltado no

Mediterra-neo Central o que, juntamente

com

o

continuo

bombardeio

aéreo de Malta pelo Eixo e os

reiterados ataques

da aviação

aliada

contra

Bengasi

e

To-Eixo como as dos

britânicos,

embora os aliados tenham

con-servado. até agora, sua

superlo-ridade aérea e continuem

rea-li_ando

seus

bombardeios

dl-urnos contra as concentrações

ítalo - germânicas.

Entre

as

densas nuvens de areia que a

forte

ventania

do deserto

le-vanta,

é

muito

difícil

distm-auir as unidades blindadas de

um

outro lado.

(Conclui i*a lias*.

REAGEM OS PAISES OCUPADOS

^¦n¦¦¦BHan¦i^m¦SHM¦¦¦¦¦M¦¦^^™¦¦¦¦¦¦¦¦¦^^^¦^^¦¦¦,¦'

Iniciado na Noruega Um

Moiimeulo Conlra o Eixo

i(

CHEGOU O MOMENTO DAS

REPRESA-ÜAS CONTRA A BRUTAL CONDUTA DOS

ALEMÃES NA EUROPA ESCRAVIZADA

1

i

7>

LONDRES, 10 (R.) — Depois do Ataque desfechado pelos nazistas contra a cidade de Buladet, o Jor-nal norueguês livre "Norsk Ti-cien'*. publicado nesta capital, re-comendou hoje que a abertura de negociações com outros paises aliados seja iniciada tão rápida-mente quanto possivel, afim de de-<-idir o melhor método de repre-«alias."Chegou

o tempo das represu-lias contra a brutal conduta na-/islã nos paises ocupados", .diz o-irtigo, que cita em seguida a pro-oosta apresentada pela jornalista norte-americana, sra. D o r o t h y Thompson, consistindo eni bom-bardear uma pequena cidade ale-niã todas as vezes que forem per-Beiradas atrocidades contra a po-pula.ãn civil dos paises ocupados".

SEPARADOS ATE' DEPOIS DA MORTE

ESTOCOLMO. 10 (U. P.l — O correspondente do jornal de Ber-lim, "Dagsladt". informa que as autoridades alemãs consideram que a diferença entre a raça dominan-te e os polacos deve ser mantida, mesmo depois da morte, pois de-cidiram que os alemães sejam se-pultados em cemitérios diferentes. Nenhum polaco poderá ser senul-lado eni cemitério alemão. AS FORCAS DE OCUPAÇÃO ALt*

MAS NA FRANCA LONDRES, 10 (TJ, P.) — A emls-vora de Moscou, em uma irradia-ção de hoje. informou que as for-ças alemãs de ocupação existentes na França não atingem a 100.000 homess, pelo fato do sr. Hitler ter mandado i-etirar grandes quantida-des de materiais e homens afim de atender ás necessidades beli-cas da frente oriental.

A mesma emissora anunciou tambem que as forças alemãs que se encontram na Bélgica são compostas por homens cheios de defeitos fisicos, ou de muita idade.

A* ESPERA DO COLAPSO LONDRES, 10 (R.) — Os alemães e italianos na Iugoslávia estão se preparando febrilmente para o dia em que sobrevier o colapso de suas forcas, e a conseqüente re-tirada, revelam informações rece-bidas oelos círculos iugoslavo*- de Londres. Todos os edifícios publi-cos foram minados, principalmen-ta em Martbor. na Sloyenia, on-de a policia recebeu ordens de partir seis horas após receber as instruções de retirada, dinamitan-do antes todinamitan-dos os edifícios Impor-tantes.

Alem disso, foram realizadas de-portações em massa da população masculina, afim de impedir difi-culdades, no momento das repre-salias dos patriotas servios. Toda a população de 7 aldeias da an-liga Corinthia foi enviada para a Alemanha.

Entrementes, os patriotas croa-tas. conhecidos eomo "Greenka-der", compreendem agora 40.000 homens, sob o comando geral do general Mihailovitch. Esses pátrio-tas dominam toda a regüo de C.orskl e Kot*-r, na retaguarda do porto italiano de Fiurae.

O governo de Pavelich está en-contrando dificuldades tremendas para manter as suas comunica-ções, mesmo sobre a estrr.da de ferro Zagreb-Zemun. Numerosas outras ferrovias foram cortadas.

No dia do aniversário da ocupa-ção italiana, podn-se v?r trer-v--lar em muitos parques i%» Slove-nia o pavilhão brlfRni-o.

Especial para o DIÁRIO CARIOCA U

O Espetro do

a«KigH-______i_____^___HaHniiHaH^

Novo Inverno

raamm**mmammmmaaaTta*mmmmm*mmmm*Êxammaaamam*mmmmmmmT*

• por Manuel Chaves Nogales

(Da A. F. I. através da Keuters)

ONDPES. 10 — A pres-são alemã que atingiu n àii:3e no Egito, nes-sas ultimas semanas, ai-cança agora, tambem, o rponto máximo na frente oriental. Os germânicos estão atualmente realizando um formidável es-forço no sentido de consegui-rem, de um só golpe, mais cio que o fariam em todo este ano. Vem chegando a época em que os nazistas têm de me-><?.r mãos á obra levando a efeito tudo o que devem, an-tes que o espectro do inver-no comece a surgir, com sua face cinzenta " fúnebre, im-pedindo o desenvolvimento das operações hitleristas.

Observa-se. tanto na ação contra o Egito como contra a Rússia, aue o inimigo se lan-ça ao ataque obrigado pela pressão dò fator tempo.

-Semanas sucedem-se a sema-nas, e se os alemães não asi-rem de uma vez, poderá ser que não venham mais a ter temno suficiente para qualquer outra iniciativa, resignando-se. portanto, a mais um ano de guem. estacionaria.

Essa coação do tempo come-ça a ser íatal para o adver-sario. Poderá dar causa ao fra-casso germânico ria Rússia, co-mo o motivou na Afrl-á do Norte.

O HOMEM QÜE COMANDOIT O BOMBARDEIO DE TOdUJO — O presidente Roòsevelt primou tu b irencrnl Doolltle. «me comando., o ataque' ne-co o oiilrn n^ cn,_itl*_lL.__í_Vcsn'

.siderado uma dns maiores proezas da

ir II .r _-i.-•»»¦¦¦- m s. ¦ *-1- —-.--».

avlti.tio aliada. (Foto In ter-Americana)

cum-

con-mãos, os pririieiros pbjetivos. vi-sados, pois que as potências do Eixo nâo podiam esperar man-ter na África concentrações <Je reservas estratégicas suficientes para, uma vez introduzido o cunhetc nas defesas aliadas da Líbia, lançarem-se pela brecha praticada nas mesmas, atin-gindo assim o coração do

Egi-to. ocupanao-o.

Rommel investiu contra os brnanlcos. mas. para que lhe valeu seu gesto?

Por isto que agora o maré-chal nazista tam üe se conser-var inerte, em posições quase insustentáveis; cuja defesa lhe será dificílima, enquanto espe-ra que lhe sejam enviados, nao somente reforços, -omo mais nm exercito, de que precisa para atingir a meta cobiçada que visava.

Estando muito longe de suas bases, e tendo de sustentai-ininterruptamente a batalha contra os aliados, suas forças iráo se consumindo pouco a

pouco, e assim os reforços que lhe chegarem, sem que possa jamais concentrar tronas neces-sarias para tentar uma nova "blitzkrieg".

Ao mesmo tempo, a aviação britânica continua, martelando furiosamente as bases alemãs de abastecimento, em ação in-tensissima, jamais igualada des-ds a própria batalha aérea da Grã-Bretanha.

Ao mesmo tempo, o exercito de Auchinleck: recebe reforços com a m a x i m a facilidade, aprestando-se para a verdadei-ra batalha do Egito, em pro-porções lais que o Eixo não poderá ngu_rit.ar.-s_.

Se a Alemanha tivesse podi-do esperar que Rommel flzes-se alguma coisa, este não es-taria agora encravado em El-Alamein, correndo o risco de perder tudo, irremediavelmen-te, sem ter tido antes uma verdadeira probabilidade de vencer,

O marechal hitlerlsta nSo conquistou mais do que os bri-tanlcõs o permitiram: algumas centenas de milhas de arcais, que para nada servem. nem modificam a situação estrategi-ca geral.

Tal como sucedeu no Egito poderá suceder na Rússia aos alemães. K' lamentável a situa-Mio na/.ista na frente oriental. Bã, jsorinanicos.' atacaram, ali, 'sob"a

.'pressão do'tempo, àn.ea-çádos pela perspectiva de um segundo inverno soviético, ven-do-se Hitler na contingência de atacar a fundo, tanto que o pode,, depois de reajustar o pressa Seu dispositivo de ala-que, desfeito na primavera, graças á ofensiva preventiva da Timoshenko. e 'mesmo as-sim o Fuehrer i*iu que lhe cor-tavam o passo, com a prolon-gada resistência de Sebastopol. Os alemães ,lveram dé ata-car sem esperarem por resul-tados decisivos, no E;:itç>, ten-do sempre as *ostas ameaçadas por umn segunda ír.rite lia Europa, vendo-se diante âa pos-sibilidade de, luma hora para outra, serem obrigados a sol-tar a presa, para se defende-rem no continente Invadido.

Se no ano i-.assa Io, quando estavam muito mais jortes, c não receavam o p Tigo de uma segunda frente aliain, não con-seguiram uma decisão na cam-panha russa. que esperanças acalentarão os nazistas de

con-segui-lo agora?

FAVORÁVEL AOS CHINESES A SITU AÇÃO NO EXTREMO ORIENTE

DESBARATA

ur

S OS 7SflPOm\I€OS

ao Sul de Nanchenç

RECAPTURADA jTcÍDADE DEP0YANG ~

NENHUMA

ATIVl-DADE NOS OUTROS PONTOS DO ORIENTE

'SAO

PAü LO"

Companhia Nacional de Seguros de Vida

Sucursal no Rio de Janeiro : — AV. RIO BRANCO. 114-liJ

DIRETORES

Dr José Maria Whitaker

Dr. Erasmo Teixeira de Assumpção

Dr- J. C. de Macedo Soarej

i

- - - - . m~+ ?..•,-.•.-•_« ».»..^_-f_-^-»,.**»*..*-«--*:-*í.*^-^

CHUNGKING. 10 (R.) -- As

forços japonesas

ao

sul

de

Nanclieng, ciue tentavam

avan-çar para oeste ao longo da

fer-rovia.

foram

desbaratadas

pe-los chineses após uma batalha

de três dias. Os japoneses

se

acham agora em completa

refci-rada na direção de Linch-wan.

no setor leste.

O comunicado do aItn cornan-'

do chinês informa: "As forças

japonesas que sc encontravam

oo sul de Fencheng

(sudoeste

de Nanclieng) desde o dia 5 dé

julho, lançaram re-jetidos

ata-quês ás posições chinesas.

O grosso de nossas forças,

de-fendendo Fehcheng

e

Chan-^

Ghun-Glieng, sobre o rio

Kwi-lan,

lançou

vários

contra-ata~

quês ao mesmn tempo que as

unidades moveis

chinesas

en-travam em contacto cotn a

re-[aguarda niponica.

Os

japoneses

foram

. entáo

imprensados entre as duas

for-ças chinesas.

Durante a noite

tle 8 de julho, toda a linha

ja-ponesa foi esmagada e o

ini-migo batia em retirada . na

di-reção de Lincliwen

(;<

(i,i

mi-lhas ao sul dc Nanchang). com

as forças chinesas em seu

cn-calço.

Ao meio-dia

rie

ontem, as

áreas de Tsung-jem

e

Chan-Chu-C.heng,

estavam

completa

mente limpas

de

japoneses.

Entrementes. a coluna chinesa

que recapturou Nancheng fa 50

milhas ao sul de

Wnch-wan».

ontem

ppla

m^nhãj

prossegue

em

seu avanço nara o norte.

Est*

coluna

uHra.___.ot*

Tengchiao (a 25 milhas ao

nor-le de Nan-cheag) e eslá agora

exercendo pressão sobre

-Linch-wan.

A lesle do lago Poyaug.

as

forças chinesas recapturaram a

cidade do mesmo nome, qtle

es-lá agora completamente liinfiu

rie japoneses, cujas forças

hn-tem em retirada para Funkoshi.

Os níponicos em Lischui. au

sul dn

província de Chèkians;

após receberem reforços ae

Ki-nlnva.

estão

se

movimentando

para lesle, ao longo do rio i«a

direção do porto do l ratado de

Wenchow.

A batalha das montanhas de

Aviões da R. A. F.

Lan-çam Minas Em Águas

Inimigas

\ LONDRES.

0 Ministerti

10

(ü.-P-.-.í — Ar torne-j ceu bojo o seguinte coniu-} nirndO: "Aviões bombar-| deiros da R.A.F. lançaram J minas esta noite, em águas J inimigas. Perdeu-se uni de í nossos aparelhos.

? "Não regressaram ás suas \ base;* dois .aviões Perten- -\ oenles ao Comando Costei- { . ro. depois de umn incursão \ * dr patrulha realizada on- t

ja". *

Tãi-Iiari

encontra-se

agora

no

seu estagio final e, as forças

chinesas estão empenhadas em

varrer os remanescentes

japo-neses das vizinhanças de

Linch-Wan, sobre a fronteira

Shansi-Hórian. O grosso das forças

ni-ponicas está batendo em

reti-rada em direção

ás bases de

«inde

lançou

sua ofensiva

no

nies passado.

Romperam o cerco

CHUNG-KINTr, 10 fü. P.) — O alto comando chinês admitiu, hoje, que 30.000 japoneses ha-viam logrado romper o cerco em que se encontravam nas montanhas de Tu-Su,. situadas i'á 100 qiiilomeíros ao sudeste de Xan-Chang. na província de lviang-SI. poreni afirma que as forças niponicas estão fugindo para Nan-Chang perseguidas implacavelmente petas tropas chinesa--.

Os exércitos chineses frus-traram, assim, a primeira ten-tativa em grande escala reali-zada pelos níponicos «lê t-van-çar para o oeste, partindo das posições que OÓÚpaTn ao norte da província ile "Cian-i-Si. afim de chegar á região <3e Ohang-Sha, na vizinha província, de Hu-Nan.

Com violentos ataques os chi-nese.s estão expulsando o inva-sor da parte central rle TCiang-SI e. depois da reconquista de Nan-Chang anunciada ontem, as forcas . chinesas lograram ocupar lambem as cidades de Cliung-.Ten e Chang.-Phii.

Por sua parte, as fo as ia-'

ponesaç empreenderam uma no-t

iir-otielui. Ba 3s .«í.)

DERROTA DO PARTIDO NAZISTA

Hiller Deixou o Comantlo uo*

Eiert ilos Alemães na Rnssia

Com a Renuncia do "Fuehrer" o Marechal

Yon Brauchtisch Reassumiu o Seu Cafgo

LONPRES. 10 (U.P.1 —

Se-gundo

informa

o

correspou-dente do "Daily Mail" em

Es-tocolmo, personagens naturais

de paises neutros chegadas* de

Berlim para aquela capital

di-zem que

Hitler

cedendo ás

Persistentes

exigências do

Es-lado

Maior alemão,

restabele-ceu o marechal von

Brauchi-asch em seu cargo de

coman-dante em chefe do exercito do

Ueieh.

Brauchitsch

está

ago-ra

á testa do. quartel general

do

l*uehrer

e

dirige

pessoal-mente a ofensiva na frente de

Kursk e Kharkov. O marechal

von Bock se acha no

momen-to no comando das operações

cm campanha sob as ordens dc

Brauchitsch.

Acrescenta

6 correspondente

oue

Hitler.

dessa

forma,

re-nu-iciou

exfra-ofiriulmente

ao

comando dos exércitos alemães

na. Rússia. Assinala tambem o

despacho que coincidiu com a

volta de Brauchitsch a

retira-da

do.

general

Witsleben. o

mais

illllmo

conselheiro

mili-fir de Hiller. do comando que*

exercia, asslnàlando-se uue

an-teriormente

fora

afastado o

êéiieral

Guderian.

comandante

das forças blindadas e um dos

militares favoritos do Fuebrer.

Acresci-nta ainda ttue os altos

círculos militares alemães

res-{)

"sayili-íam

o general

Wits-leben

ria

desastrosa

tentativa

cie apoderar-se de Moscou.

Le-nmgrado e Rostov. não

obstan-le os argumentos rio alio

co-mando

derado

sendo

tambem

consi-culpado da dèclaarçãó

de guerra aos Estados Unidos.

o exercito.

ao

que

parece.

ílíw? inesta- "--'^ião o partido

nacional socialist-i.

| CARDILO FSLHO j

ADVOGADO AV, ERASMO BRAGA, 72, \

6° andnr .

(ESP. CASTELO) }

Ações, comtnltns e pare- l eerej, •«„bre nir.*it„ civil e( Comercial. Ajustamento «te) «*xlani»..s il * ¦ '-*.|<*v :i....- j nimas eni coral, ,\m novas j leis, t"t|M'<*i.*iI'ii.,,,,. empresa.} «le seguros, h.-in.nrios ,,,r ) «•oneesslonarlas Ue serviços J

(2)

.... .. _.

(1.1

!.•'

•¦i?'

A Batalha do Egito

AÜ se pode fugir tle recordar a uxiraor-tllnaria üvoutiira do Bonaparte no ügito, diante, dos atuais planos de Hitler visando o Oriente Médio c. principal-mente, o Canal cie Suez-.

Como náo conseguiu dc-sembarcar o seu exercito nas Ilhas Britânicas, Bona-parte, abandonando a idéia tle Hocké voltou :is suas vistas para as distantes nlã-«as egípcias e persas, atra-vés das quais poderia ser KOlpeado o comercio inglê* com a índia.

U Diretório aprovou esses •planos ousados. Bonaparte preparou febrilmente a su» expedição, fazendo-se acohi-panliar de uma equipe do juristas, dc sábios, artistas engenheiros e naturalistas. De Toulon, a esauadra do almirante Bruevs fez-se au mar. a 19 de maio dc 1/98. Bonaparte ia a bordo 'Io navio "Orient" e era scU desejo tomar dc passagem. a ilha dc Malta, mediante Um assalio inesperado. Nao conquistou o baluarte bri-tanieo e teve quo navegar ás ocultas, através do Me-dlterraneo. Nelson, á iren-te de suas melhores unida-des fez uma lontra e inútil batida, procurando inter-ceptar o inimigo. Mas es-tava escrito no livro do. des-1ino aue o grande almiran-te inglês não encontraria na sua rota ó futuro yen-cedor de AusterliU. Seus navios cruzaram com a li'0" ta inimiga durante a noite, a cinco ou seis léguas de distancia. Se o fato avesso sc verificado á luz do dia ou se Nelson nnveerãssp um nouco mais n esquerda, 0 desastre de AbmiUir te-ria se consumado uni es que Bonaparte chefiasse com a sua expedição ao Egito.

0 *l <t

Mesmo depois da í* vitoria naval inglesa. Bona-parte não se deixou abatei. Continuou no Egito, dis-posto a golpear mortalmen-te a Inglaterra «uo era a sua obsessão. A invencível esquadra dé Nelson donu-nava o Mediterrâneo e im-pedia nue o exercito traiv cès voltasse á EurODa -.-mas isso pouca importância tinha para a ardente mia-ginaçáo do corso. Uue me. importava oue n frota cio almirante Brueys tivesse sido destruiria nela Royal No-vy? Cie. Bonaparte. sn-beria resolver todos os prn-blemas estratégicos decor-rentes da situação criada pelo terrível desastre, w Aboukir. Concebeu entaõ o ulano delirante de conquis-tar a Si ria. mobilizando os

cristãos

do

Libauo

e pn

guerreiros

drusos.

Assun

reforçado, o

seu

exercito

t o m a p i a Constulitiifopla

marcluuuio

depois

sooro

Viena.

iJoderia

lambem»

ampliando a gloria de

Ale-xandre. conquistar a índia

ainn de expulsar dai os

in-gleses. arreljatailüO-lllos O seu grande mercado do Oriente. A resistência cio .Saiiil.-.lean-U'Are deslez Os

fantásticos planos egípcios do iovein general Bonapar-le oue voltou melancólica-monte ao seu pais. aí) d* outubro de 1799. na fraga ta "La Muiroti", a qual fez

Prodlffios para escapar ao rigoroso l)lo(itfi'io da

èsqlla-dra de Nelson. Era tal u pavor que o almirante in-«lés infundia, que o regres-so feliz de Bonaparte foi considerado na França um fato providencial. O "de.v tino" mais uma vez fora la-Voravel ao corso .segundo <mtão se acreditava.

Tendo ordenado a Vo» Rommel q"e eonciiiislasse o Egito, Hitler vem alimen» tando. lia quase dois anos. os mesmos planos . anibi-ciosos de Bonaparte-. Nao podendo em 19-10 duseniDar-car as suas divisões "paii-zer" nas Ilhas Britânicas, o Fuehrer leve ciuo atacar a Rússia.. Na .impossibilidade dc uma vitoria rápida eu> . l!)-tl só lhe resta

cõuqnis-lar o ISgito eni 1942, afim di: enconlrar-se com os ja-poneses na índia, repelindo o velho sonho de Bonapar-te. sonho oue consistia em golpear duramente o sen grande inimigo — a Inglu . terra.

Mesmo uue conquiste .o Egito, o "Afrika Korps. nao terá alcançado uma Vitoria decisiva. Em dois de seus discursos do ano passado lá o sr Churçhill lalava na possibilidade de os ingleses perderem 0 vale do NilQ. nté o outono de 19-11. .

Caso o general Auçlun-leck perca a atual Batalha do Egito, fo oue ainda nao aconteceu"), mesmo., assim a guerra não estava ganha pelo Eixo. Apenas essa dei-rota prolongará a luta por alrtiuis meses.

Já o mesmo não sucede-rá se o marechal -Rommel Cor derrotado. O seu fra-casso em El-Alamcim. caso se torne irremediável pode-Tá tomar as proporções do Um novo desastre de Saint-Jean-D'Arc, que liquidou definitivamente os fantas-mágicos planos egípcios desse estrategista genial que se chamou Bonaparte.

ANTÔNIO BENTO

Está no Rio o Capitão Osvaldo Pamplona

o

PRIMEIRO AVIADOR BRASILEIRO

DE MUDOU UM SIMHMBIO 00 EIXO

Reconstituindo a Proeza do Bravo Piloto da F. A. B. — Sua Brilhante Fé de Oficio — Fez Um

Curso de Aperfeiçoamento Nos Estados Unidos, Especializando-se Em

"Vôo Cego"

I^OÍS:

*

NOTICIAS DO ESPÍRITO SANTO

Diário Carioca

|

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\ Cíaiiitflo herõi

Osvaldo Paiuuloita, ila Foi-Cn Aei-cn

Drn-slloirn

 Criação do Banco

da Borracha

Fala ao DIÁRIO CARIOCA o Sr. Hannibal Porto

O Banco de Credito da Borra-cha, criado pelo governo, concre-tlza as medidas sugeridas nela Conferência de Consulta dos Chan-céleres Americanos e representa um passo decisivo para o ressur-glmento econômico cia Amazo-nia.

Sobre aquele ato, que tão gran-de repercussão vem tendo nos meios americanos, já que ele In-tlmamente se liga á suprema aues-tfto da deíeaa do Hemisfério, ouvimos um velho "expert" nos Droblemas da borracha: o sr. Hannibal Porto, um dos nossos maiores conhecedores do assunto, atual diretor do Instituto Nacio-nal do Sal Q membro efetivo de varias associações comerciais c'o Brasil.

Como especialista em borracha, esteve ele em Londres, ropresentan-do o Brasil, a convite da Fe-deração das Industrias Britânicas, comissão da qual faziam parte, en-tre outros. Pandiá Calogeras, Roberto Simonsen e Guizard.

Falando a respeito do ato go-vernamental, disse-nos o sr. Han-nlbal Porto:

— O ato do presidente Getulio Varzas, promulgando o decreto-lei de criação do Banco de Credt-to da Borracha, o que íoi noti-ciado hoje pelos Jornais da mnnhlí, representa uma medida feliz o oportuna.

Tenho a convicção de que sa-tlsfará a todos quantos honesta-mente desejam a solução pronta do problema da borracha brasi-leira:

Digo medida feliz porque das grandes dificuldades opostas ao intenso incremento da produção, o financiamento expedito, pratico; e que, com realizar este objetivo, atende, acertadnmente, por acon-selhavel, A libertação dos riscos próprios de transações de tal na-tureza. somente seria possível dentro de um orpião especializado p de natureza autônoma: oportuna por que sem concentrar capltMa disponíveis, o comercio e os pro-dutore* da Amazônia, não pode-riam extrair o "látex" dos serin-* ruieiros silvestres já explorados, e das que ainda permanecem vir-cens. sem o auxilio de um or-sanismo flexível de natureza ban-caria, instalado no pronrlo seio da reslilo e com ramificações n?.los prlncinais centros do comercio e produção, para onde afinem as maiores massas de borracha.

POVOAMENTO V. FINANCIA-MENTO

— Povoamento e financiamento vinham senrio reclamados lm anos p a Associação Comercial do Amazonas. Insistentemente, os ve-clamava, fundada em razões for-tes e positivas.

Na cimnlexldade dos aspectos sob os quais se apresenta a Amazo-nia aos que não n'a conhecem nas suas peculiaridades, apareci'-ram á mlude sugestffes que, em-bora. parecendo formulada? drn-tro de bons nronnsit.os, eram dis-pontos nor Inanlicavcls numa re-plüo estranha do nonto de vista das oratlcas comerciais, e geo-sraficas aos demais Kstatíos da Fe*, ração.

Para que fosse possível au-meitar a WWlliefto da borracha, serin primneiMmmte necessário novoir os s»rtn"als e urover os povo-"dores de rr<-iir.«os, mi» os hn-bii!t.i««m a checar até lá E nso só isso: oue se lhes nronor-rionass» os elementos essenciais e Ininrperindivels para a sua ra-tücncSn no solo. A orientarão ra-¦r> a-i» o povoamento fosse nossl-ve! mudou «•" - «eru-So -»

processos outros, que n5o os lnl-ciais por nós combatidos.

O financiamento terá a sua so-lução através do novel est->neleic-.mento bancário, que dotadq de recursos abundantes, poderá j a:;lr inteligentemente e com a pronti-dão que os casos exigirem dentro das prescrições . do artigo .7° do decreto em apreço e suas'alíneas, que outros não são que: eihpros-tlmos, assistência financeira aos produtores e a pessoas e firmas dos Estados produtores diretamente ln-tereasados na exportação, comei-elo e industrialização da borra-cha, em bases que serão defini-das cm seus estatutos e regulamen-to interno, especialmente, para. a) — aviamentos destinados nos seringais: aciulslçtto de maquiais-mos, utensílios e materiais .le-cessarlos ã colheita, beneficia-mento o guarda da borracha: b) — desenvolvimehto dos meios de transporte entre os centros produtores c as praçtis de Belom e Manaus;

c) — saneamento e colonização das melhores zonas produtoras de borracha, expressamente para nela serem plantados e cultivados se-rlngais dns csDccles dç hevea rie maior resistência e rendimento, indicadas pelo Instituto Aftronò-mico do Norte, e, finalmente, organização de coonem.tlvas de *e-rlngueiros e pequenos serlngalls-tas.

O sr. Hannibal Porto con-ciue:

— Ao Banco de Credito da Bor-racha auguro franco sucesso, fo-bretudo se houveí, como é de .pre-sumir, visão'clara de seus adm'-nlstradores. Quanto a escolha, des-tes, espero que corresponderão ás grandes resoonsabllidades -dá ln-vestldura. O chefe da Nação, còm a prudência, argúcia e alto des-cortlnlo, que lhe são apanágio, sa-hera se Inspirar"efti.i sadio critério nessa escolha. O completo êxito do Banco de Credito da Borra-cha. denende, fundamentalmente, desse gesto de sua excelência.

Viajando num aparelho do Correio Aéreo Militar acha-se desde ante-ontem no Rio, o pi-loto da Forca Aérea Brasilei-ra, capitão aviador Osvaldo Pamplona, que chegou de sur-prosa, sendo apenas recebido por seus amleros e parentes qne o asuardavam rio campo dos Afonsos.

Como é sabido, esse bravo pi- • loto das nossas forças aéreas foi o autor do afundamento de um submarino inimigo, quan-do pilotava um avião de bom-bardeio em serviço de patrulha, no litoral brasileiro.

Depois de receber os cum-prlmehtos dos colegas de arma nelo seu brilhante feito, o ca-pitão Pamplona acompanhado' por pessoas cia familia, rumou para sua residência, apresci taridõ-se ontem ao ministro da Aeronáutica.

No Ministério de

Aero-ronautica

O capitão pamplona foi rece-b'do pelo ministro Salga io Kl-lho em seu gabinete <Iv> quem r.vobeu os \otos de felicita-çõ'eb, ' mantendo com s. excia. unia" iht.ereHtíaiit.c palestra •tu-1 rante alsrum tempo.

Ü-o deixar o irlnistérlo o va--loros-o oficial da F. A. B. foi igualmente fivlleitado p'«l'os o.'i-ciais de gahfnètè, eolegas de armas e demais fuhclònarlosj.

Em gozo de licença

O capitão Osvaldo pamplona I-into. o primeiro aviaJor bra-sllelr.o qus consofíula afundar um submarino Inlmig-o, ilesclo era» foi crla.la a lia-se lia Nalal, icio ao Rio em visita A s-ua fã.-niilia da qual mo achava sepa-rado ha. dois mflscs, e deuirc de poucos dias partirá para o Nor?

proeza do capitão

Pamplona

O feito do brilhante aviador patrício que íaiu.o empolgou a Xação deu-se quardo se acha-va ele na base aérea eni .'"or-tjlleza, no ''.sara e recebeu a porltcosa miss&o <lt iltnuiler no podido do sóaorrô d,, "Coniáii-' naiito Ura" que havia sfdo tor-pedeado a ISO milhas do lltp-ral eoarení-.H A uíiquadrlllifi, ont.ro os qais Se achava o cn-pltãn Osvaldo Pamplótni partiu Imediatamente om .socorro aos tripulantes do navio torpedea-do.

Quando chegaram no local cs, aviões da F, \. R. so'"r3Vóah-do o navio sinistrado, distin-gulram três submarinos tnimi-gos.

Os pilotos patrícios Inicia-ram prontamente o ataque '-'. P capitão Pamplona lograli alin-^rir com uni impacto direto um dos KÜbmerslvets atacantua, af unilaiulo-o.

Quem é o capitão

Pamplona

O capitão Osvaldo Pamplona. Pinto tem apenas 2!i anos de idade ê . possue um curso de aperfeiçoamento " nos Justados Unidos, sendo um dos mais ce-lebres pilotos especializados no "vôo cego". Saiu aspirante em 1934, tendo viajado a T^u-ropa e aos Kstados Unidos a bordo do ."Almirante Saldanha". Serviu como ajudante de Or-dens 'do ministro Salgado Fi-lho e. mais tarde, foi nomeado oficial de justiça do titular da-quola pasta, ao mesmo tempo que ocupava o cargo do Inter-ventor da TBpóòJa de Aviação Naval do Galeão.

Como Cachoeiro de Itapemirim Comemorou o Dia

da Cidade — A Embaixada Universitária

Minei-ra — A Exposição de Pecuária — OutMinei-ras Notas

da palavra, traquejalo»

EXPEDIENTE ;

Diretoria:

Horaèlu Uc Carvalho Juníot Oiretor-presidento J, B. Martins Guimarüe» Diretor-gerente linnton Jobim Diretor-secretarie TELEFONES: _ j Dlrovâui 88-31)23 — Cliefo «ja llcdai-iio o Secretaria: l--55il Redação! U2-1559 — \dmi; nistnicão e Gerencia: tSS-ilO.HS Publicidade: 22-IIU18 — Oficinas: ^í-08'il — Gravuras: 8S-1785.

Ministério da

Aero-náutica

ENTEOU)'! AO A.-mPO OT.TTBSI DE SERn.TpE. O AVIÃO

"AT,VA-RO DE CARVALHO" Nova cerimonia aviatorla reali-zou-se, ontem, no Aeroporto San-tos Dumont, para entrega do apa-relho destinado pelo uilnlst.ro da Aeronáutica ao Aero Clube de Ser-gine.

Paranln/ou o ato o historiador, sr. Tobtas Monteiro, que traçou o perfl' do saudoso homem puoll-co naullsta.

Em nome do doador do avifio. sr. Gastão Vidignl, falou o seu Ir-mão, sr. Casslo Vldl^al: em nome da campanha, o sr. Assis Chateaubrland. e agradecendo a homenagem nrestada ao seu pai. o acadêmico, Francisco da Costa Carvalho.

A viuva do patrono. ¦ sra. Maria Rodrigues Alves' Costa Carvalho, derramou champagne na hellce da nova unidade, no aue foi seguida pelo padrinho, e por outras pes-soas.

Pagamentos No

Tesouro

fierào pagas, hoje, na

Paga-dona rio Tesouro Nacional, as

seguintes folhas: Montepio da

Fazenda, (E a T), folhas 2.019

á 2.027.

CACHOEIRO DE ITAPEMIRIM, iulho — (Reportagem de Cláu-dlonor Ribeiro) — Cachoeiro de Itapemirim, encantadora e nora-Silvei metrópole capichaba, forte e irradiante, centro comercial do Es-tudo, comemorou, pela quarta ve?„ a 29 de junho p. findo, o Dia da

Cidade.

Trata-se de uma festa de cunho positivamente confraternizado!- e acentuadnmente cívico e aue se destaca, em nosso pais, pela sua surpreendente originalidade.

Nosse dia, os cachoelrc.nses au-sentes se reúnem, numa revê-rencia á terra natal e sob a :n-fluencla simpática e enconilastlea do mais estreito e profundo sen-tlmento nacionalista.

No corrente ano, a i íesta em referencia, ecoou amplamente atra-vés das fronteiras do Estado, iiro-metendo alcançar retumbante su-cesso.

Desde o dia 25, a cidade co-meçou a viver um ambiente lnsdl-to de festividades, com a chegada á Estação da Leopoldina da em-baixada universitária mineira o de grande numero de cachoelrenses ausentes. ¦

Deste momento, ficou-nos a lm-pressão emocionante e indelével da palavra vibrante do universitário, Sebastião Pinheiro Chagas, que, oepois de um oplniclo è. cidade majestosa, conclamou a todos os brasileiros de Minas Gerais e dn Espirito Santo, nestes dias de ata-rantamento universal que se unam para a defesa e esplendor impo-reclvel do Brasil.

Antes, falara aos universitários o dr. Valdemar Mendes, que te-ve expressões Jubllosas e de fina espiritualidade, empolgaudo a to-dos os presentes. '

A praça Jeronimo Monteiro, na» noites de 25 e 26, apresentava uni aspecto empolgantlsslmo, com gran-de numero gran-de assistentes, ouvindo os universitários mineiros, cm dl-versos números, pelo auto falar»» te da Prefeitura.

Na noite de 27, houve sessfto cívica, un Aero Clube cltadino. falando brilhante e Incislvamen-te, os srs, drs. Nilo Neves * Orlando Guimarães.

No dia 28, na Loja Maçonica possada nova diretoria, com a possada nova diretoria, com * presença do dr. Rodrigues Ne-ves, orador primoroso e grão meu-tre da Maçonarla do Brasil.

Kssa cerimonia teve uma assls-tenda crescida e iivyulgar, de«ta cando-sc, pelo. seu cunho de em-polçrante .clvlç}\io.

¦tlsarnm oradores.

Nos clubes sociais, as dansas iam j mun crescendo entusiástico. i No dia 21), cedo, na praça ;'J«» j ronimo Monteiro". ¦ apesar da ehu- . va persistente, e irritante, houve [ missa campal, perante uma as«l»- I tencia bastante crescida. ) O monsenhor Lnis Cláudio usou | da palavra com brilho o fluen- i

cia. I

Pela compacta multidfto, lol I feita, fervorosamente, uma supllc» no Creador, nelo pronto restabelc-cimento de Getulio Vargas, lus.'.» gne estadista que dlrtge, com arrojo e clarlvldenola, os destino» do nosso belo pais.

Finda a missa, no mesmo lo-cal, presenclon-se emociona uto hora cívica, discursando, arreba-«ndoràmtmte, os drs. Francisco Gonçalves. Fernando de Abreu e o sr. Heraclides Gonçalves, este ultimo, recebendo ria mão do «re-leito a chave simbólica da rida-de, como o "cachoclrense ausen-te numero 1".

A s 14 horas, peiaf. ruas oa cl- | dade, destilaram belos cspecmienu | de animais que concorreram A Ex- I posição Regional de Pecuária. [ Mesmo com chuva, as partidas i esportivas entre os clubes clta.dl- I nos e o scratch universitário ml-neiro se realizaram nos tros r}«i» subsequentes, presenciadas por um publico numeroso e enr.usiasta.

Ainda, na noite de 29. houve uma sessão cívica pelo microfone da Prefeitura MúntolopT. Diverso.» oradores fizeram uso da palavra, destacando-se os drs. Mnrln Aristides Freire, Luiz Tinoco ca Fonseca, João de Oliveira. Otavla-no Santos. Sebastião Pinheiro Cha-gas e Nilo Neves. '¦

No concurso de vitrinas nrtlsr.i-cn?. Instituído nela Prefeitura Mu-nicipal, ressaltaram ns dos estva-beieclmentos comerciais: a Incen-diária, de F.llas Arão, e Casns Per-nambucanns, sob a ativa dlreçfto de Silvio Grandl.

A Incendiaria fez uma vitrina com multo capricho, muito gosto e multa arte, apresentando belos nalnels a oleo relativos ao gran-dioso nro^resso da cidade, em va-rios dos seus setores

As Casas Pernambucanas anre-sentaram uma vitrina soberba, embelezada por uma fonte luml-nosa, uma galeria de todos os vui-tos quo já administraram a ekla-de e mais dois erandes livros abertos, nos anais se liam os acon-•teclmentos históricos mais imnnr-t-intes da ctdado e do seu muni-ciplo.

NOTA — Os comentários editoriais deste jornal sobre assuntos internacionais são «le responsabilidade de seu dirr-tor dr. lloracio de Carvallio Júnior. ASSINATURAS: Vara o Drasil: Ano 00MHXJ Semestre 505UUU Para o Exterior; Ano 3UU.WUU Semestre 13UÇ00U

VENDAS AVULSAS:

EM TODO O BRASIL

$400

São cobradores autorizados os srs. J. T. de Carvalho e Antônio Ferreira da Rocha.

Percorre o Interior do pais a serviço desta folha, o sr. Koimuildo Perrota. nosso ins-petor.

REPRESENTANTES! Minas Gerais —Belo noruon-te — Osvaldo N. RIassotc.

Sucursal em Sáo Paulo: Mario Cordeiro — Rua Libero Itadaro, 188 —' Salaa: 38 e 3» — Telefone: 3-1001.

Pernambuco — Recife; Rui Duarte.

Alagoas — Maceió: Paulo Travassos Sarinbo.

Haia — Salvador: Virgílio D. IlorOa Júnior.

.

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22-3018

~~Z.

PRAÇA

-TIRADENTES, 77

\mm\\\

w\\\\\

M <iill!Ktt/l

m Possível Oiseriminar Italianos

Fascistas e Anti-Fascistas Ho Brasi!

Aprovada Pelo Presidente da Republica Uma

Ex-posição de Motivos do Ministro da Justiça

(Compilada do acordo com

o Serviço Radiotelegrafico

da Reuters)

Pi

1

mJmm Avi ? mWAW M ~ :A a^ê A\ ¦ mmmW^ M ãm\\m\

'¦*'- " ini'ifi'-í niiiiT ii'-*i1iiifíy'iii|-|. himIÍiV ii»i"ii 'MU Hil» Tm i'iili'i»>» "'

Serão Reduzidas as

Pa-radas de Bondes

PASSARÃO A TER UMA

DISTANCIA DE 400 METROS

Dada a escassez do

combus-tivel, torna-se cada vez, mais

acentuada para o carioca a

fal-ta de condução. Isto resulfal-ta no

conseqüente atraso dos veículos

elétricos, que passam a formar

o

meio

de

transporte

mais

concorrido,

apesar

do

longo

tempo que gastam no seu

tra-jeto.

Esta demora, será, porem,

suprida, dentro em breve. Por

determinação da Light, já

fo-ram tomadas providencias

pa-ra a mudança dos postes de

parada, que passarão a ter uma

distancia de 400 metros,

tor-nando

np percurso, o fator

tempo, bastante reduzido.

Alem desta determinação. Já

foram colocados em serviço

ati-vo. quatorze novos ônibus

mo-vidos á gasogenio, que

diminui-rão o consumo de combustível,

formando uma excelente

me-dida econômica, em face da

crise stuaV

0 OUTRO

i(TEAM"

HA'

um outro "team" de cantoras cujos nomes não estão sempre nas linhas dos cronistas de radio ou de casino e as fotografias nem. sempre passeiam pelas primei-ras paginas'das revistas ilustra-das. Atas nem por Isso as coi-tedinhas deixam de ter cota-ção. A prova é que sempre exis-te quem as admire. Ivete Ri-beiro, por exemplo, está agora no Icarai e tem njimerosos "fans". Os

que freqüentam aquela casa sabem bem disso e identificam entre os que a aplaudem alguns cavalheiros com cara de freqüentadores dc estúdio de estação dc radio. Aliás, foi no "broadcastir.g" que Ivete começou, isso lá por mil novecentos e trinta e oito, mais ou menos, e, num progra-ma de aprogra-madoras, se nâo nos ¦enganamos Rute Martins é ou-tra da mesma classe. Também veio do microfone para os

ca-sinos e sua descoberta se deve ao programa de calouros, dc Ari Barroso. Rute 6 campista e já cantou na Nacional, na Transmissora e na Mairink. Es-treou na Urca em novembro de mil novecentos c quarenta e um. Finalmente, Marion, a mais simpática das tres, intlís-cutivelmente, e a mais moça também. E' a que tem futuro mais promissor, não só por cau-sa de sua vozinha, como por seu "todo" — o que nâo * de se desprezar numa cantora de "grill-room". Marion, que é paulista, estreiou em progra-mas radiofônicos infantis — ha pouco tempo ;. — e ganhou fa-ma no "Ora Bolas", dc Silvino Neto. Está no "grill-room" lia menos de um ano. Faz suces-so e tudo indica que, mais dia menos dias, será promovida ao estreiato.

GRÃO DUKE.

O presidente cia Republica apro-vou a exposlçüo dc motivos du ministro da Justiça ao apelo foi-to pelo senhor Carlos Sforza, nn-ti ro ministro das Relações ,"lx-terlores da Italia, no sentido dft f-c dispensar proteç&o especial aos itn-llanos leais ao Brasil o á demo-cracia Italiana.

A referida exposição de motl"oa concluía pelo seguinte: ¦.

, "As conseqüências dos atos - praticados pelas nações

agr?s-soras contra o Brasil estão sendo sofridas por todos os brasileiros, independentemente fie suas ideologias e senti-mentos dc simpatia. Nilo é tle-mais; portanto; que o mesmo aconteça com os nacionais da Alemanha, Italia o Japilo, to- , bretudo considerando que níio seria possível, neste momento proceder á discriminação entre Italianos fascistas e anti-fas-cistás no Brasil".

ACIVICO — Aviões aliados atacaram mais uma vez as bases japonesas em Dilli. no Timor Português, tendo as allVldades da aviação inimiga se limitado a vôos de reconheci-mento.

ÁFRICA — Despachos desta ma-drugada informam que teve inicio a terceira fase da Batalha do Efii-; to, com violento combate lendo ós ultimas horas de ontem no se-tor setentrional da Unha dc El Alameln. Considera-se terminado o período de relativa tranqüilidade reinante nesses últimos dias.

RÚSSIA — E' aguda a situação dos soviéticos na frente meridio-nal. Anunciou-se oficialmente em Moscou, ás ultimas horas da noite pnssadu. que o exercito russo eva-cuou nossosh, a posição vltnl na ferrovia Moscou-Hostov. Cacln ve/. peores estão as posições soviéticas a oeste de Vorone/.ll e a contra-ofensiva dc Timoshenlco em Orei não parece ter surtido efeito.

CHINA — Os japoneses acham-se em franca retirado a leste Cl" Llncluvan c, ao sul de Naheliáng, foram repelidas tropas nlpoiilcas quo tentaram avançar para leste. No rio Kilwnh, os defensores clit-neses desfecharam um contia-ala-que bem sucedido, estando ainda em curso a batalha travada ali.

~+ «^tl» < ¦

"A Nova Atlantida do

DO ESTADO DO RIO

NOVAS ESCOLAS E POSTOS DE SAÚDE

Ar"

m

rem Muita genteestado curiosa por sa-ber o nome da gentil noiva de Carlos Machado. Vamos, hoje, fi-nalmente. aten-der aos inume-ros pedidos que nos tem sido feito, revelando o grande se-gredo. A futura senhora Ma-chado chama-se Gisela Vascon-celos e é figura de destaque cm nossa sociedade. Seu tio, o co-ronel Genserico de Vasconcrlos laleccu ha poucos dias, o que, provavelmente, fará adiar a da-ta do enlace. Esperamos que a divulgação dessa, noticia satts-faça aos curiosos.

mm

Mariquita Fio-res, a bailarina de "Sangue e Areia", vinha ao Rio. primeiro, com um tal de Palafax. como "parte naire". Depois arraniou um Pancho e fi-nalmente, rifou os dois. Agora. Antônio de Cor. dansará com 'Ia, aqui na Urcc. Acredita-se que todas essas trocas tenham si-do devidas ao ' probZema do transporte, aéreo. Antônio fi". Cordoba é tSb magro que virá

Â\m\

fe

anuncia que doba é quem

no colo de Mariquita, ocunoit-do, assim, npenas um lugar, no avião.

O Trio Mas-tra, cuja estréia o A t Ia n ::co anunciou é um conjunto extrr.-mamente popu-ler no mundo radiofônico ar-gentino. A vinda desses artlslas propa que o pes-soai do posto seis se preocupa com o merca-do artístico de Buenos Aires, rio que faz muito bem. A provo-sito a<nda do "Green Roam". Luiz de Barros garantiu-nos que o excelente barítono Wil-bur Evans virá mesmo ao Rio. Poucos ÍUSÍ-nos no ií i o ucliam-sc tão bem servidos r.m matéria de can-toras de crquçs-trás como o >-a-rni, em Niterói r.mütnha Borba e. Ivete Ribeiro, que estão can-tando no símia-tico "night club" são algumas das estrelas que conquistam ali, grandes aplausos. A. primeira, principalmente, está se apre-sentando em "grande forma".

Mais Uma Excursão do Interventor Amaral

Pei-xoto ao Interior Fluminense

I

Acompanhado dos secretários

de

Agricultura,

dr.

Rubens

Farrula; de Educação, sr. Rui

Buarque, e do diretor do

De-partamento de Saúde, sr.

Adel-mo de Mendonça, o

comandan-te Amaral Peixoto empreende,

pela manhã, mais uma

excur-são

ao

interior

fluminense,

com o fim de inaugurar varias

escolas e postos de saúde e

vi-sitar diversas cooperativas

agro-pecuárias recentemente

insta-ladas.

O interventor percorrerá as

seguintes localidades: Santana

de

Japulba, onde

inaugurará

um Posto de Saúde: Debossnn

e Murl, em Friburgo, afim de

inaugurar escolas, sendo que a

desta ultima é dotada de

ins-falações

que

permitem

via

transformação

periódica

pm

Colônia de Férias.

Após o almoço, em Friburgo,

visitara Bom Jardim, Monerú,

Cordeiro e Cantagalo.

inaimu-rando, nessas duas ultimas

lo-calidades,

em cada nual um

Posto de Saúde. Em

Cantaga-lo, assistirá o batismo de uma

cooperativa agro-pecuaria,

par-tlndo, em seguida, para

Ma-cuco, onde visitara outra

coo-perativa, pernoitando em Duas

Barras r inaugurando, ai. na

manhã sesulnte, um Posto ae \

Saucie.

Deixando Duas Barras, o

ln-terventor seguirá para Carmo

e sumidouro, 05 únicos

muni-clplos do Estado que não

ti-nham receoido ainda sua

vi-sita

O almoço será na Fazenda

ba Remonta, propriedade do

Estedo; em Barra de. São

Fran-cisco, donde segtilrá o-chefe do

governo e sua comitiva para

Petronolis. cassando om

sarm-caia afim de visitar a

coopera-Uva daquele município. .

UMA HOMENAGEM OO

AUTOMÓVEL CLUBE DE

CAMPO» AO INTERVFXTOR

AMARAL PEIXOTO

O Automóvel Clube

Flumi-nense, prestigiosa entidade

es-portiva e sooial de Campos, que

mine os elementos mais

re-presentativos da sociedade

lo-cal, mandará rezar missa

fes-tiva no próximo dia 14, data

do aniversário do interventor

Amaral Peixoto.

A cerimonia religiosa terá

lu-gar im Catedral, ás 10 horas

da manliã, e contará com a

presença de todas as classes e

do povo. Acompanhará " o"

PROGRAMA RADIOFÔNICO DE pTVUf.OACAO PAN-AMRRIOV

NA E DE COMBATE A' ">• COLUNA

Ha *els semana* que, ás se-jun» das-Mrns. pela onda de 1 1-0 qulloclclos, radio rpnnenm, a eo-meçar de 22 1'2 horas, a "Nova Atlantida no Ar", vem Irradiando o seu nrogramii radlofon^o de di-vuleacão nnn-nmerlcnna e de com-bnte á 5» coluna.

Desnecessário se faz enearpepr a sua onnrtunkÍLide e o seu cunha idealista e píitYiottce. dndna sua finalidade, que é nrinclnM ê ir.il-cfinent.e nmpll-r a dlvulTiieflo dos entendimentos havMns entre todas as nações do Continente Americano e sobretudo dnr um eopibate Imnledoso e sem treinas k 5' coluna, o terrível cancro nue vem minando o organismo continental.

Tdeallrou o prnpçrpma "A Nova AHantlca nn Ar", o advnpndn Marcos Const.antlno. tiun tMl ramo seu nrlnoJóPl colaborador o nosso estimado eomnniiiieirn Nel-son r-^xfio. cuii eapncidarfp de

cio religioso uma grande or- :TSo e, desassombro de atitudes

niiMfva rfo nmfo«n™r E5n sobP.lnmeiit». conhecidas.

questra dc professores.

0 Dia de Ontem No

Ca-tete e No Guanabara

DESPACHOS ti AUDIÊNCIAS UU PKES1DENTÈ ÜA

REPU-BL1LA

O presidente da Republica receueu ontem, pura ciespuclio, eis srs. general Joau ile Men-uunça Lima, ministro uu v ia-cio. Joaquim Pedro Sa Içado ei-lho ministro da Aeronáutica e ministro .loàquiin tíúfafio pre-sidente da Comissão de Deícstl da 1-Yonomia Nacional.

— Us srs. Flavio da Silveira. Antônio Kerrari e !';uiio <v, Azevedo, présiden le, vice-prei-t-dente e tesoureiro da ABsuciu-ção Promotora da InslrutÊo, estiveram no Palácio tio Cate-te para agradecer- ao présiden-le da Republica a assinatura do decreto-lei aue auforim o prefeito do Distrito {federal a isentar do imposto Draliãl os estabelecimeiilo"! esoolni-es, des-sa associação i» ••«bino"'àrá-ttl!t«L

As manlfestnr6e= He aninu^ns ruis tim recebido ou dlri^e^t^s do nro-rmma radiofônica '/A Nova Atlan-t.Ha no Ar'', das figuras mais rc-nrosentpt.lvas da soei"'!"''»', pvit.ji-ra, dlniom-rli e rltai» rsfv.is rdmlnlKtrntlvrvs no Br-sll e ''os dignos renrfi5»">+arit.e.<i rins nítyfiM j p.mertçatjrs. fi*n um toít/vivipi-io I e1'ir.;u^<\t" dn pv™if„»i, wtrinf.r.. mo . e oportunldrde da Inlclnti-va.

Nn 1 «~< rl 1 ic* n 1^1 nrnvlmn nr-sundr->lra. '--to (¦. tle demiti* d» Btrianblt. 13 no corrente "A Novn AM^vHrin r-o Ar" prrA r1*»V|t'-C-lda no r*'-v-!"o r<'¦« R"l->c'1",i E\-terlo-^s r- ri i"fprV(>ntnr Feder.il , tn Fp'ipral e cln Fstndo do Ft'o | lá Mnn^-r-vi-yvi p s,n onii,i.,v|Pri K]ó

O "i|p^nfn»p rln i->.-no-ri.iin "V W)<*1

*+>-nttr*n no Cr", será ncu«Sp->ò ^-lr,s f'-nj.pi"s r?r,rp«i„tvit*ÍS entidades e niltOrl-""lns por outros oradores.

0?l"l-r-"n o mlrro'0'ip o>= se">>o. r»s: dr r-irnunrio Mlrnnrin lor-fio. rreiíd-ntn rio Tne+i+n+o ."na *"-™?--<- n <-? r>ih^, Campiro o dr. Porto da stiv-i

Marino d» A~"vr.-»0 Br-sl^iro He C"itnrn

crs Constantlno dir-^r ~-t~i r-o Pro-jn»"" p o =r o-.-aicio F i. xão, brilhante Jornalista.

->.m

do dr.

r»r.

Referências

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