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CLIPPING EVENTO DO DIA 25/06 SOBRE VAZAMENTO DE ÓLEO

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CLIPPING –

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CÂMARA DE COMÉRCIO AMERICANA VAI DEBATER ASPECTOS

TÉCNICOS E LEGAIS DE ACIDENTES COM VAZAMENTO DE

ÓLEO

A Câmara de Comércio Americana (Amcham Rio) vai realizar o seminário “Acidentes com Vazamentos de Óleo – Aspectos Técnicos e Legais”, no dia 25 de junho, de 8h45 às 12h, em sua sede, na Candelária, no Centro do Rio de Janeiro.

A intenção do seminário é discutir a responsabilidade legal em casos de acidentes com vazamento de óleo, explicar qual é o raio de atuação das autoridades competentes, além de ensinar sobre o futuro Plano Nacional de Contingência (PNC) e sobre as medidas previstas em casos de vazamento de óleo no mar.

O curso será ministrado pelo Coordenador Geral de Petróleo e Gás do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (IBAMA), Cristiano Vilardo, e será dividido em dois painéis, um técnico e outro jurídico.

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23 de junho de 2012

Acidentes com vazamento de óleo na pauta da Amcham Rio Câmara de Comércio Americana promove seminário com participação do Ibama

Rio de Janeiro (RJ) - A Câmara de Comércio Americana (Amcham Rio) realiza o seminário “Acidentes com Vazamento de Óleo – Aspectos Técnicos e Legais” nesta segunda-feira (25), a partir das 8h30. O evento contará com a palestra do coordenador geral de Petróleo e Gás do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama), Cristiano Vilardo.

O objetivo do seminário é discutir a responsabilidade legal em casos de acidentes com vazamento de óleo e debater qual é o raio de

atuação das autoridades competentes. Também em pauta o futuro do Plano Nacional de Contingência (PNC) e as medidas previstas em casos de vazamento de óleo no mar.

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CÂMARA DE COMÉRCIO AMERICANA VAI DEBATER

ASPECTOS TÉCNICOS E LEGAIS DE ACIDENTES COM

VAZAMENTO DE ÓLEO

A Câmara de Comércio Americana (Amcham Rio) vai realizar o seminário “Acidentes com Vazamentos de Óleo – Aspectos Técnicos e Legais”, no dia 25 de junho, de 8h45 às 12h, em sua sede, na Candelária, no Centro do Rio de Janeiro.

A intenção do seminário é discutir a responsabilidade legal em casos de acidentes com vazamento de óleo, explicar qual é o raio de atuação das autoridades competentes, além de ensinar sobre o futuro Plano Nacional de Contingência (PNC) e sobre as medidas previstas em casos de vazamento de óleo no mar.

O curso será ministrado pelo Coordenador Geral de Petróleo e Gás do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (IBAMA), Cristiano Vilardo, e será dividido em dois painéis, um técnico e outro jurídico.

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23 de junho de 2012

“Acidentes com Vazamento de Óleo – Aspectos Técnicos e Legais” pela Amcham Rio

A Câmara de Comércio Americana (Amcham Rio) convida para a cobertura do seminário “Acidentes com Vazamento de Óleo – Aspectos Técnicos e Legais”. O evento contará com a palestra do coordenador geral de Petróleo e Gás do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (IBAMA), Cristiano Vilardo. O objetivo do seminário é discutir a

responsabilidade legal em casos de acidentes com vazamento de óleo e debater qual é o raio de atuação das autoridades competentes. Também em pauta o futuro do Plano Nacional de Contingência (PNC) e as medidas previstas em casos de vazamento de óleo no mar.

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23 de junho de 2012

2012

Acidentes com Vazamento de Óleo - Aspectos

Técnicos e Legais

A Câmara de Comércio Americana (Amcham Rio) convida para a cobertura do seminário “Acidentes com Vazamento de Óleo – Aspectos Técnicos e Legais”. O evento contará com a palestra do Coordenador Geral de Petróleo e Gás do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (IBAMA), Cristiano Vilardo. O objetivo do seminário é discutir a

responsabilidade legal em casos de acidentes com vazamento de óleo e debater qual é o raio de atuação das autoridades competentes. Também em pauta o futuro do Plano Nacional de Contingência (PNC) e as medidas previstas em casos de vazamento de óleo no mar.

SERVIÇO

DATA: 25/06 (segunda-feira) Horário: 8h45 às 12h

Local: Amcham Rio

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25 de junho de 2012

PILULAS ENERGÉTICAS

São Paulo, 25/06/2012 - -Em debate hoje no Rio, a questão dos vazamentos

de óleo no mar e a responsabilidade legal em casos destes acidentes. No debate

vai se analisar qual é o raio de atuação das autoridades competentes. Também em

pauta o futuro do Plano Nacional de Contingência (PNC) e as medidas previstas em

casos de vazamento de óleo no mar. Na Amcham Rio, Praça Pio X, 15 – Candelária

– Centro – Rio de Janeiro.

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Matérias / Meio Ambiente

Seminário no Rio discute o PNC e aspectos jurídicos sobre vazamentos de óleo

O evento reuniu técnicos do IBAMA, do IBP e juristas

25/06/2012

Rio de Janeiro (RJ) - Ainda sem previsão para a sua entrada em vigor, o Plano Nacional de Contingência pode ser um dos pilares para a seguranç das operações em offshore. Em palestra proferida no prédio da Câmara de Comércio Americana, no Rio de Janeiro, o coordenador de Atendimento a Emergência Ambientais do Ibama, Marcelo de Amorim, disse que o PNC está em fase de recolhimento de assinaturas nos Ministérios devidos e a publicação pode ser breve ou demorar. Ele participou do Seminário Acidentes com Vazamento de Óleo, organizado pela Amcham Rio e que contou, ainda com a

presença do coordenador geral de Petróleo e Gás do Ibama, Cristiano Vilardo, do gerente de Meio Ambiente do Instituto Brasileiro de

Petróleo (IBP), Carlos Henrique Mendes, além de juristas e operadores do mercado de óleo e gás no Brasil.

Fazendo um recorte histórico, o gerente do IBP ressaltou que mais da metade dos vazamentos no mar ocorrem durante a atividade de

perfuração e que, apesar de acidentes recentes, desde a década de 70 do século passado o número de incidentes vem diminuindo de forma significativa, sobretudo no Brasil, país que, segundo ele, o volume de casos desse tipo é 18 vezes menor do que a média mundial.

Os aspectos jurídicos envolvendo os acidentes também foram objeto de análise por parte dos palestrantes convidados. Vilardo destacou que o Brasil vive uma fase de boas perspectivas como os sistemas integrados de detecção e monitoramente de óleo no mar e os sistemas de contenção submarina de óleo. “Acidentes como o que ocorreu no Golfo do México reavivou a percepção de risco e

proporcionou evoluções no controle das operações”.

Já o advogado e professor da PUC Rio e da Fundação Getúlio Vargas, Oscar Graça Couto, apontou alguns avanços ocorridos recentemente nos tribunais. “Hoje questões de danos ambientais são

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profundamente observadas. Os juízes, por exemplo, reconhecem que reparações por parte das empresas devem incidir mesmo que a

quantidade vazada tenha sido pequena e ocorrido em áreas já poluídas. Além disso, cabe à companhia provar se houve ou não prejuízos ao meio ambiente.”

A assessora Jurídica da Diretoria de Portos e Costas da Marinha do Brasil, Amanda Dobbin, destacou o cuidado que os agentes devem ter antes que divulgarem os acidentes, uma vez que eles devem estar sujeitos a análises precisas sobre o ocorrido. “A Marinha apura

minuciosamente o ocorrido antes de tornar o caso público. Isso evita distorções. Da mesma forma, para se chegar às sanções, a instituição observa vários fatores, como a substância derramada e sua

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Plano Nacional de Contingência contra vazamento de petróleo

é debatido em evento promovido pela Amch

Seminário também abordou outros aspectos técnicos e legais sobre acidentes com vazamento de óleos

A Câmara de Comércio Americana (Amcham Rio) promoveu o seminário “Acidentes com Vazamento de Óleo” no Centro da capital fluminense. O encontro teve como objetivo discutir a responsabilidade legal em casos de acidentes com vazamento de óleo e debater qual é o raio de atuação das autoridades competentes. Também em pauta o futuro do Plano Nacional de Contingência (PNC).

O Plano Nacional de Contingência, que prevê as medidas a serem tomadas pelo governo diante de grandes vazamentos de petróleo no mar, já está finalizado, porém ainda não entrou em vigor. O que funciona hoje é só o Plano de Emergência Individual de cada unidade de exploração, que a empresa tem de seguir em casos de vazamentos menores, como os mais recentes ocorridos com a Petrobras.

Durante o evento, o Coordenador de Atendimento a Emergências Ambientais do IBAMA, Marcelo de Amorim, declarou que não há uma data estabelecida para o Plano ser publicado e assim entrar em vigor. “O PNC está em fase de recolhimento de assinaturas nos Ministérios devidos e a publicação pode ser breve ou demorar. Vale salientar, porém, que apesar da importância do texto e da necessidade da publicação, no Brasil desde 1998 não ocorreu nenhum acidente sobre o qual o PNC incidiria. Todos foram contornados pelos esforços das próprias empresas envolvidas”. O Gerente de Meio Ambiente do Instituto Brasileiro de Petróleo (IBP), Carlos Henrique Mendes, fez um breve histórico de acidentes com vazamento de óleo no mundo e no Brasil e apresentou dados. ”Mais da metade de vazamentos no mar ocorrem durante a atividade de perfuração. Apesar de acidentes recentes, desde a década de 70 do século passado o número de incidentes vem diminuindo de forma significativa, sobretudo no Brasil, país onde o volume de casos desse tipo é 18 vezes menor do que a média mundial”, salientou o Coordenador do IBP.

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Na segunda parte do seminário promovido pela Amcham Rio foram discutidos aspectos legais dos acidentes com vazamento de óleo. O Coordenador Geral de Petróleo e Gás do IBAMA, Cristiano Vilardo, destacou que o Brasil vive uma fase de boas perspectivas como os sistemas integrados de detecção e monitoramente de óleo no mar e os sistemas de contenção submarina de óleo. “Acidentes como o que ocorreu no Golfo do México reavivou a percepção de risco e proporcionou evoluções no controle das operações”.

Já o advogado e professor da PUC Rio e da Fundação Getúlio Vargas, Oscar Graça Couto, apontou alguns avanços ocorridos recentemente nos tribunais. “Hoje questões de danos ambientais são profundamente observadas. Os juízes, por exemplo, reconhecem que reparações por parte das empresas devem incidir mesmo que a quantidade vazada tenha sido pequena e ocorrido em áreas já poluídas. Além disso, cabe à companhia provar se houve ou não prejuízos ao meio ambiente.”

Por fim, Amanda Dobbin, da Assessoria Jurídica da Diretoria de Portos e Costas da Marinha do Brasil, destacou que análises precisas sobre incidentes envolvendo vazamento de óleo devem preceder qualquer publicidade ao caso. “A Marinha apura minuciosamente o ocorrido antes de tornar o caso público. Isso evita distorções. Da mesma forma, para se chegar às sanções, a instituição observa vários fatores, como a substância derramada e sua quantidade e o ambiente em que aconteceu o acidente”, declarou a Primeiro-Tenente.

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Ibama propõe debate público sobre controle de vazamentos de óleo

25/06/12 - O uso de dispersantes químicos, como forma de controlar os

vazamentos de petróleo, ainda precisa passar por um debate público no Brasil, afirmou nesta segunda-feira o coordenador geral de petróleo e gás do Instituto do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama), Cristiano Vilardo.

"É um tema que não é simples, mas está em pauta. Precisamos discutir mais a implantação desse sistema", disse Vilardo, que participou do seminário

Acidentes com Vazamento de Óleo - Aspectos Técnicos e Legais, organizado pela Câmara de Comércio Brasil-Estados Unidos (Amcham).

Durante apresentação, Vilardo disse que no Brasil as perspectivas sobre o tema são de "convergência" de opiniões entre o governo e as empresas quanto aos métodos e procedimentos de segurança. Ele também afirmou que nos próximos anos estão previstos avanços tecnológicos, pois o Brasil ainda tem "espaços para crescer" nesse quesito. Vilardo acrescentou que o governo e as empresas petrolíferas trabalham conjuntamente para desenvolver um sistema que detecte vazamento de óleo em alto mar.

"Detectar vazamento de óleo em alto mar é uma dificuldade clássica e afeta a eficiência de todo o processo de contenção e recolhimento pra identificar a espessura da mancha e para onde ela está indo", disse ele, que defendeu ainda a adoção de soluções regionais em caso de vazamento de óleo, como o compartilhamento de recursos no caso de acidentes de grande porte entre os Estados.

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25 de junho de 2012

Ibama: controle de vazamentos deve ter debate público

Fonte: Redação/ Agência

Durante participação no seminário "Acidentes com Vazamento de Óleo - Aspectos Técnicos e Legais", organizado pela Câmara de Comércio Brasil-Estados Unidos (Amcham), o coordenador geral de petróleo e gás do Instituto do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama), Cristiano Vilardo, afirmou que o uso de dispersantes químicos, como forma de controlar os vazamentos de petróleo, ainda precisa passar por um debate público no país.

“É um tema que não é simples, mas está em pauta. Precisamos discutir mais a implantação desse sistema”, disse Vilardo.

Para o coordenador, as perspectivas sobre o tema são de “convergência” de opiniões entre o governo brasileiro e as empresas quanto aos métodos e procedimentos de segurança. Nos próximos anos, ainda segundo Vilardo, estão previstos avanços tecnológicos, pois o Brasil ainda tem “espaços para crescer” nesse quesito.

Vilardo esclareceu ainda que governo e empresas petrolíferas trabalham conjuntamente para desenvolver um sistema que detecte vazamento de óleo em alto mar.

“Detectar vazamento de óleo em alto mar é uma dificuldade clássica e afeta a eficiência de todo o processo de contenção e recolhimento pra identificar a espessura da mancha e para onde ela está indo”. Vilardo também defendeu a adoção de soluções regionais em caso de vazamento de óleo, como o compartilhamento de recursos, no caso de acidentes de grande porte, entre os estados.

O Plano Nacional de Contingência (PNC), que prevê as medidas a serem tomadas pelo governo diante de grandes vazamentos de petróleo no mar, já está finalizado, porém ainda não entrou em vigor. O que funciona hoje é só o Plano de Emergência Individual de cada unidade de exploração, que a empresa tem de seguir em casos de vazamentos menores, como os mais recentes ocorridos com a Petrobras.

Durante o evento, o Coordenador de Atendimento a Emergências Ambientais do Ibama, Marcelo de Amorim, declarou que não há uma data estabelecida para o plano ser publicado e assim entrar em vigor.

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publicação pode ser breve ou demorar. Vale salientar, porém, que apesar da importância do texto e da necessidade da publicação, no Brasil desde 1998 não ocorreu nenhum acidente sobre o qual o PNC incidiria. Todos foram contornados pelos esforços das próprias empresas envolvidas”.

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25 de junho de 2012

Ibama propõe debate público sobre controle de

vazamentos de óleo

Por Diogo Martins | Valor

RIO - O uso de dispersantes químicos, como forma de controlar os vazamentos de

petróleo, ainda precisa passar por um debate público no Brasil, afirmou nesta segunda-feira o coordenador geral de petróleo e gás do Instituto do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama), Cristiano Vilardo.

“É um tema que não é simples, mas está em pauta. Precisamos discutir mais a implantação desse sistema”, disse Vilardo, que participou do seminário Acidentes com Vazamento de Óleo – Aspectos Técnicos e Legais, organizado pela Câmara de Comércio Brasil-Estados Unidos (Amcham).

Durante apresentação, Vilardo disse que no Brasil as perspectivas sobre o tema são de “convergência” de opiniões entre o governo e as empresas quanto aos métodos e procedimentos de segurança. Ele também afirmou que nos próximos anos estão previstos avanços tecnológicos, pois o Brasil ainda tem “espaços para crescer” nesse quesito. Vilardo acrescentou que o governo e as empresas petrolíferas trabalham conjuntamente para desenvolver um sistema que detecte vazamento de óleo em alto mar.

“Detectar vazamento de óleo em alto mar é uma dificuldade clássica e afeta a eficiência de todo o processo de contenção e recolhimento pra identificar a espessura da mancha e para onde ela está indo”, disse ele, que defendeu ainda a adoção de soluções regionais em caso de vazamento de óleo, como o

compartilhamento de recursos no caso de acidentes de grande porte entre os Estados.

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Plano de Contingência ainda no papel

Segundo coordenador do Ibama, documento, que foi concluído em abril, ainda está em fase de aprovação por ministérios

Por João Montenegro

Concluído em abril, o Plano Nacional de Contingência (PNC) ainda não tem data para ser publicado, declarou ontem (25/6) o coordenador de Atendimento a Emergências Ambientais do Ibama, Marcelo de Amorim. “O PNC está em fase de recolhimento de assinaturas nos ministérios devidos e a publicação pode ser breve ou demorar”, disse o dirigente.

Amorim destacou, no entanto, que, desde 1998, quando a plataforma P-36 afundou, não houve nenhum acidente sobre o qual o PNC incidiria. “Todos os acidentes ocorridos desde então foram contornados pelos esforços das próprias empresas envolvidas”, assinalou. Nesses casos, as ações adotadas são aquelas previstas pelos Planos de Emergência Individual, os quais são pré-requisitos para que as petroleiras possam operar em campos offshore.

Já o gerente de Meio Ambiente do Instituto Brasileiro de Petróleo (IBP), Carlos Henrique Mendes, lembrou que, desde a década de 70, o número de incidentes vem diminuindo de forma significativa no mundo, sobretudo no Brasil, onde o volume de casos desse tipo é 18 vezes menor do que a média mundial.

Marcelo de Amorim e Carlos Henrique participaram ontem do seminário “Acidentes com Vazamento de Óleo”, organizado pela Câmara de Comércio Americana (Amcham Rio), no Rio de Janeiro.

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26 de junho de 2012

Plano Nacional de Contingência contra vazamento de petróleo é debatido na Amcham-Rio

São Paulo, 26/06/2012 - A Câmara de Comércio Americana (Amcham Rio) promoveu o seminário

“Acidentes com Vazamento de Óleo” no Centro da capital fluminense. O encontro teve como objetivo discutir a responsabilidade legal em casos de acidentes com vazamento de óleo e debater qual é o raio de atuação das autoridades competentes. Também em pauta o futuro do Plano Nacional de Contingência (PNC)

O Plano Nacional de Contingência, que prevê as medidas a serem tomadas pelo governo diante de grandes vazamentos de petróleo no mar, já está finalizado, porém ainda não entrou em vigor. O que funciona hoje é só o Plano de Emergência Individual de cada unidade de exploração, que a empresa tem de seguir em casos de vazamentos menores, como os mais recentes ocorridos com a Petrobras

Durante o evento, o Coordenador de Atendimento a Emergências Ambientais do IBAMA, Marcelo de Amorim, declarou que não há uma data estabelecida para o Plano ser publicado e assim entrar em vigor. “O PNC está em fase de recolhimento de assinaturas nos Ministérios devidos e a publicação pode ser breve ou demorar. Vale salientar, porém, que apesar da importância do texto e da necessidade da publicação, no Brasil desde 1998 não ocorreu nenhum acidente sobre o qual o PNC incidiria. Todos foram contornados pelos esforços das próprias empresas envolvidas”. O Gerente de Meio Ambiente do Instituto Brasileiro de Petróleo (IBP), Carlos Henrique Mendes, fez um breve histórico de acidentes com vazamento de óleo no mundo e no Brasil e apresentou dados. ”Mais da metade de vazamentos no mar ocorrem durante a atividade de perfuração. Apesar de acidentes recentes, desde a década de 70 do século passado o número de incidentes vem diminuindo de forma significativa, sobretudo no Brasil, país onde o volume de casos desse tipo é 18 vezes menor do que a média mundial”, salientou o Coordenador do IBP

Na segunda parte do seminário promovido pela Amcham Rio foram discutidos aspectos legais dos acidentes com vazamento de óleo. O Coordenador Geral de Petróleo e Gás do IBAMA, Cristiano Vilardo, destacou que o Brasil vive uma fase de boas perspectivas como os sistemas integrados de detecção e monitoramente de óleo no mar e os sistemas de contenção submarina de óleo. “Acidentes como o que ocorreu no Golfo do México reavivou a percepção de risco e proporcionou evoluções no controle das operações”

Já o advogado e professor da PUC Rio e da Fundação Getúlio Vargas, Oscar Graça Couto, apontou alguns avanços ocorridos recentemente nos tribunais. “Hoje questões de danos ambientais são profundamente observadas. Os juízes, por exemplo, reconhecem que reparações por parte das empresas devem incidir mesmo que a quantidade vazada tenha sido pequena e ocorrido em áreas já poluídas. Além disso, cabe à companhia provar se houve ou não prejuízos ao meio ambiente”

Por fim, Amanda Dobbin, da Assessoria Jurídica da Diretoria de Portos e Costas da Marinha do Brasil, destacou que análises precisas sobre incidentes envolvendo vazamento de óleo devem preceder qualquer publicidade ao caso. “A Marinha apura minuciosamente o ocorrido antes de tornar o caso público. Isso

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substância derramada e sua quantidade e o ambiente em que aconteceu o acidente”, declarou a Primeiro-Tenente.

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26 de junho de 2012

Plano Nacional de Contingência contra vazamento de petróleo é

debatido em evento

O Plano Nacional de Contingência, que prevê as medidas a serem tomadas pelo governo diante de grandes vazamentos de petróleo no mar, já está finalizado, porém ainda não entrou em vigor. O que funciona hoje é só o Plano de Emergência Individual de cada unidade de exploração, que a empresa tem de seguir em casos de vazamentos menores, como os mais recentes ocorridos com a Petrobras.

Durante o evento, o Coordenador de Atendimento a Emergências Ambientais do IBAMA, Marcelo de Amorim, declarou que não há uma data estabelecida para o Plano ser publicado e assim entrar em vigor. “O PNC está em fase de recolhimento de assinaturas nos Ministérios devidos e a publicação pode ser breve ou demorar. Vale salientar, porém, que apesar da importância do texto e da necessidade da publicação, no Brasil desde 1998 não ocorreu nenhum acidente sobre o qual o PNC incidiria. Todos foram contornados pelos esforços das próprias empresas envolvidas”. O Gerente de Meio Ambiente do Instituto Brasileiro de Petróleo (IBP), Carlos Henrique Mendes, fez um breve histórico de acidentes com vazamento de óleo no mundo e no Brasil e apresentou dados. ”Mais da metade de vazamentos no mar ocorrem durante a atividade de perfuração. Apesar de acidentes recentes, desde a década de 70 do século passado o número de incidentes vem diminuindo de forma significativa, sobretudo no Brasil, país onde o volume de casos desse tipo é 18 vezes menor do que a média mundial”, salientou o Coordenador do IBP.

Na segunda parte do seminário promovido pela Amcham Rio foram discutidos aspectos legais dos acidentes com vazamento de óleo. O Coordenador Geral de Petróleo e Gás do IBAMA, Cristiano Vilardo, destacou que o Brasil vive uma fase de boas perspectivas como os sistemas integrados de detecção e

monitoramente de óleo no mar e os sistemas de contenção submarina de óleo. “Acidentes como o que ocorreu no Golfo do México reavivou a percepção de risco e proporcionou evoluções no controle das operações”.

Já o advogado e professor da PUC Rio e da Fundação Getúlio Vargas, Oscar Graça Couto, apontou alguns avanços ocorridos recentemente nos tribunais. “Hoje questões de danos ambientais são profundamente observadas. Os juízes, por exemplo, reconhecem que reparações por parte das empresas devem incidir mesmo que a quantidade vazada tenha sido pequena e ocorrido em áreas já poluídas. Além disso, cabe à companhia provar se houve ou não prejuízos ao meio ambiente.”

Por fim, Amanda Dobbin, da Assessoria Jurídica da Diretoria de Portos e Costas da Marinha do Brasil, destacou que análises precisas sobre incidentes

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“A Marinha apura minuciosamente o ocorrido antes de tornar o caso público. Isso evita distorções. Da mesma forma, para se chegar às sanções, a

instituição observa vários fatores, como a substância derramada e sua

quantidade e o ambiente em que aconteceu o acidente”, declarou a Primeiro-Tenente.

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26 de junho de 2012

Plano Nacional de Contingência contra vazamento de

petróleo é debatido em evento promovido pela Amcham

Rio

Seminário também abordou outros aspectos técnicos e legais sobre acidentes com vazamento de óleos

A Câmara de Comércio Americana (Amcham Rio) promoveu o seminário “Acidentes com Vazamento de Óleo” no Centro da capital fluminense. O encontro teve como objetivo discutir a responsabilidade legal em casos de acidentes com vazamento de óleo e debater qual é o raio de atuação das autoridades competentes. Também em pauta o futuro do Plano Nacional de Contingência (PNC).

O Plano Nacional de Contingência, que prevê as medidas a serem tomadas pelo governo diante de grandes vazamentos de petróleo no mar, já está finalizado, porém ainda não entrou em vigor. O que funciona hoje é só o Plano de Emergência Individual de cada unidade de exploração, que a empresa tem de seguir em casos de vazamentos menores, como os mais recentes ocorridos com a Petrobras.

Durante o evento, o Coordenador de Atendimento a Emergências Ambientais do IBAMA, Marcelo de Amorim, declarou que não há uma data estabelecida para o Plano ser publicado e assim entrar em vigor. “O PNC está em fase de recolhimento de assinaturas nos Ministérios devidos e a publicação pode ser breve ou demorar. Vale salientar, porém, que apesar da importância do texto e da necessidade da publicação, no Brasil desde 1998 não ocorreu nenhum acidente sobre o qual o PNC incidiria. Todos foram contornados pelos esforços das próprias empresas envolvidas”. O Gerente de Meio Ambiente do Instituto Brasileiro de Petróleo (IBP), Carlos Henrique Mendes, fez um breve histórico de acidentes com vazamento de óleo no mundo e no Brasil e apresentou dados. ”Mais da metade de vazamentos no mar ocorrem durante a atividade de perfuração. Apesar de acidentes recentes, desde a década de 70 do século passado o número de incidentes vem diminuindo de forma significativa, sobretudo no Brasil, país onde o volume de casos desse tipo é 18 vezes menor do que a média mundial”, salientou o Coordenador do IBP.

Na segunda parte do seminário promovido pela Amcham Rio foram discutidos aspectos legais dos acidentes com vazamento de óleo. O Coordenador Geral de Petróleo e Gás do IBAMA, Cristiano Vilardo, destacou que o Brasil vive uma fase de boas perspectivas como os sistemas integrados de detecção e monitoramente de óleo no mar e os sistemas de contenção submarina de óleo. “Acidentes como o que ocorreu no Golfo do México reavivou a percepção de risco e proporcionou evoluções no controle das operações”.

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Couto, apontou alguns avanços ocorridos recentemente nos tribunais. “Hoje questões de danos ambientais são profundamente observadas. Os juízes, por exemplo, reconhecem que reparações por parte das empresas devem incidir mesmo que a quantidade vazada tenha sido pequena e ocorrido em áreas já poluídas. Além disso, cabe à companhia provar se houve ou não prejuízos ao meio ambiente.”

Por fim, Amanda Dobbin, da Assessoria Jurídica da Diretoria de Portos e Costas da Marinha do Brasil, destacou que análises precisas sobre incidentes envolvendo vazamento de óleo devem preceder qualquer publicidade ao caso. “A Marinha apura minuciosamente o ocorrido antes de tornar o caso público. Isso evita distorções. Da mesma forma, para se chegar às sanções, a instituição observa vários fatores, como a substância derramada e sua quantidade e o ambiente em que aconteceu o acidente”, declarou a Primeiro-Tenente.

Sobre a Amcham-Rio:

A Câmara de Comércio Americana é uma das mais antigas entidades empresariais do país. Fundada em 1916, a Amcham-Rio é uma instituição sem fins lucrativos afiliada à U.S. Chamber of Commerce, e foi a primeira Câmara Americana da América Latina. Além do compromisso com o desenvolvimento do Brasil e com a melhoria constante de suas relações com os Estados Unidos, a Amcham tem trabalhado intensamente contra as barreiras ao livre comércio e a proteção de marcas e patentes.

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27 de junho de 2012

Plano Nacional de Contingência contra vazamento de petróleo é debatido em evento promovido pela Amcham Rio

Seminário também abordou outros aspectos técnicos e legais sobre acidentes com vazamento de óleos.

A Câmara de Comércio Americana (Amcham Rio) promoveu o seminário “Acidentes com Vazamento de Óleo” no Centro da capital fluminense. O encontro teve como objetivo discutir a responsabilidade legal em casos de acidentes com vazamento de óleo e debater qual é o raio de atuação das autoridades competentes. Também em pauta o futuro do Plano Nacional de Contingência (PNC).

O Plano Nacional de Contingência, que prevê as medidas a serem tomadas pelo governo diante de grandes vazamentos de petróleo no mar, já está

finalizado, porém ainda não entrou em vigor. O que funciona hoje é só o Plano de Emergência Individual de cada unidade de exploração, que a empresa tem de seguir em casos de vazamentos menores, como os mais recentes ocorridos com a Petrobras.

Durante o evento, o Coordenador de Atendimento a Emergências Ambientais do IBAMA, Marcelo de Amorim, declarou que não há uma data estabelecida para o Plano ser publicado e assim entrar em vigor. “O PNC está em fase de recolhimento de assinaturas nos Ministérios devidos e a publicação pode ser breve ou demorar. Vale salientar, porém, que apesar da importância do texto e da necessidade da publicação, no Brasil desde 1998 não ocorreu nenhum acidente sobre o qual o PNC incidiria. Todos foram contornados pelos esforços das próprias empresas envolvidas”. O Gerente de Meio Ambiente do Instituto Brasileiro de Petróleo (IBP), Carlos Henrique Mendes, fez um breve histórico de acidentes com vazamento de óleo no mundo e no Brasil e apresentou

dados. ”Mais da metade de vazamentos no mar ocorrem durante a atividade de perfuração. Apesar de acidentes recentes, desde a década de 70 do século passado o número de incidentes vem diminuindo de forma significativa,

sobretudo no Brasil, país onde o volume de casos desse tipo é 18 vezes menor do que a média mundial”, salientou o Coordenador do IBP.

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aspectos legais dos acidentes com vazamento de óleo. O Coordenador Geral de Petróleo e Gás do IBAMA, Cristiano Vilardo, destacou que o Brasil vive uma fase de boas perspectivas como os sistemas integrados de detecção e

monitoramente de óleo no mar e os sistemas de contenção submarina de óleo. “Acidentes como o que ocorreu no Golfo do México reavivou a percepção de risco e proporcionou evoluções no controle das operações”.

Já o advogado e professor da PUC Rio e da Fundação Getúlio Vargas, Oscar Graça Couto, apontou alguns avanços ocorridos recentemente nos tribunais. “Hoje questões de danos ambientais são profundamente observadas. Os juízes, por exemplo, reconhecem que reparações por parte das empresas devem incidir mesmo que a quantidade vazada tenha sido pequena e ocorrido em áreas já poluídas. Além disso, cabe à companhia provar se houve ou não prejuízos ao meio ambiente.”

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27 de junho de 2012

Plano Nacional de Contingência contra vazamento de

petróleo é debatido em evento promovido pela Amcham

Rio

A Câmara de Comércio Americana (Amcham Rio) promoveu o seminário “Acidentes com Vazamento de Óleo” no Centro da capital fluminense. O encontro teve como objetivo discutir a responsabilidade legal em casos de acidentes com vazamento de óleo e debater qual é o raio de atuação das autoridades competentes. Também em pauta o futuro do Plano Nacional de Contingência (PNC).

O Plano Nacional de Contingência, que prevê as medidas a serem tomadas pelo governo diante de grandes vazamentos de petróleo no mar, já está finalizado, porém ainda não entrou em vigor. O que funciona hoje é só o Plano de Emergência Individual de cada unidade de exploração, que a empresa tem de seguir em casos de

vazamentos menores, como os mais recentes ocorridos com a Petrobras.

Durante o evento, o Coordenador de Atendimento a Emergências Ambientais do IBAMA, Marcelo de Amorim, declarou que não há uma data estabelecida para o Plano ser publicado e assim entrar em vigor. “O PNC está em fase de recolhimento de assinaturas nos Ministérios devidos e a publicação pode ser breve ou demorar. Vale salientar, porém, que apesar da importância do texto e da necessidade da publicação, no Brasil desde 1998 não ocorreu nenhum acidente sobre o qual o PNC incidiria. Todos foram contornados pelos esforços das próprias empresas envolvidas”. O Gerente de Meio Ambiente do Instituto Brasileiro de Petróleo (IBP), Carlos Henrique Mendes, fez um breve histórico de acidentes com vazamento de óleo no mundo e no Brasil e apresentou dados. ”Mais da metade de vazamentos no mar ocorrem durante a atividade de perfuração. Apesar de acidentes recentes, desde a década de 70 do século passado o número de incidentes vem diminuindo de forma significativa,

sobretudo no Brasil, país onde o volume de casos desse tipo é 18 vezes menor do que a média mundial”, salientou o Coordenador do IBP.

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Na segunda parte do seminário promovido pela Amcham Rio foram discutidos aspectos legais dos acidentes com vazamento de óleo. O Coordenador Geral de Petróleo e Gás do IBAMA, Cristiano Vilardo, destacou que o Brasil vive uma fase de boas perspectivas como os sistemas integrados de detecção e monitoramente de óleo no mar e os sistemas de contenção submarina de óleo. “Acidentes como o que ocorreu no Golfo do México reavivou a percepção de risco e proporcionou evoluções no controle das

operações”.

Já o advogado e professor da PUC Rio e da Fundação Getúlio Vargas, Oscar Graça Couto, apontou alguns avanços ocorridos recentemente nos tribunais. “Hoje questões de danos ambientais são profundamente observadas. Os juízes, por exemplo,

reconhecem que reparações por parte das empresas devem incidir mesmo que a quantidade vazada tenha sido pequena e ocorrido em áreas já poluídas. Além disso, cabe à companhia provar se houve ou não prejuízos ao meio ambiente.”

Por fim, Amanda Dobbin, da Assessoria Jurídica da Diretoria de Portos e Costas da Marinha do Brasil, destacou que análises precisas sobre incidentes envolvendo vazamento de óleo devem preceder qualquer publicidade ao caso. “A Marinha apura minuciosamente o ocorrido antes de tornar o caso público. Isso evita distorções. Da mesma forma, para se chegar às sanções, a instituição observa vários fatores, como a substância derramada e sua quantidade e o ambiente em que aconteceu o acidente”, declarou a Primeiro-Tenente.

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27 de junho de 2012

Plano Nacional de Contingência contra vazamento de

petróleo é debatido em evento promovido pela

Amcham Rio

A Câmara de Comércio Americana (Amcham Rio) promoveu o seminário “Acidentes com Vazamento de Óleo” no Centro da capital fluminense. O encontro teve como objetivo discutir a responsabilidade legal em casos de acidentes com vazamento de óleo e debater qual é o raio de atuação das autoridades competentes. Também em pauta o futuro do Plano Nacional de Contingência (PNC).

O Plano Nacional de Contingência, que prevê as medidas a serem tomadas pelo governo diante de grandes vazamentos de petróleo no mar, já está finalizado, porém ainda não entrou em vigor. O que funciona hoje é só o Plano de Emergência Individual de cada unidade de exploração, que a empresa tem de seguir em casos de vazamentos menores, como os mais recentes ocorridos com a Petrobras.

Durante o evento, o Coordenador de Atendimento a Emergências Ambientais do IBAMA, Marcelo de Amorim, declarou que não há uma data estabelecida para o Plano ser publicado e assim entrar em vigor. “O PNC está em fase de recolhimento de assinaturas nos Ministérios devidos e a publicação pode ser breve ou demorar. Vale salientar, porém, que apesar da importância do texto e da necessidade da publicação, no Brasil desde 1998 não ocorreu nenhum acidente sobre o qual o PNC incidiria. Todos foram contornados pelos esforços das próprias empresas envolvidas”. O Gerente de Meio Ambiente do Instituto Brasileiro de Petróleo (IBP), Carlos Henrique Mendes, fez um breve histórico de acidentes com vazamento de óleo no mundo e no Brasil e apresentou dados. ”Mais da metade de vazamentos no mar ocorrem durante a atividade de perfuração. Apesar de acidentes recentes, desde a década de 70 do século

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sobretudo no Brasil, país onde o volume de casos desse tipo é 18 vezes menor do que a média mundial”, salientou o Coordenador do IBP.

Na segunda parte do seminário promovido pela Amcham Rio foram discutidos aspectos legais dos acidentes com vazamento de óleo. O Coordenador Geral de Petróleo e Gás do IBAMA, Cristiano Vilardo, destacou que o Brasil vive uma fase de boas perspectivas como os sistemas integrados de detecção e

monitoramente de óleo no mar e os sistemas de contenção submarina de óleo. “Acidentes como o que ocorreu no Golfo do México reavivou a percepção de risco e proporcionou evoluções no controle das operações”.

Já o advogado e professor da PUC Rio e da Fundação Getúlio Vargas, Oscar Graça Couto, apontou alguns avanços ocorridos recentemente nos tribunais. “Hoje questões de danos ambientais são profundamente observadas. Os juízes, por exemplo, reconhecem que reparações por parte das empresas devem incidir mesmo que a quantidade vazada tenha sido pequena e ocorrido em áreas já poluídas. Além disso, cabe à companhia provar se houve ou não prejuízos ao meio ambiente.”

Referências

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