• Nenhum resultado encontrado

VARIABILIDADE TEMPORAL E ESPACIAL DAS CHUVAS ANUAIS NA BACIA DO CORUMBATAÍ

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2021

Share "VARIABILIDADE TEMPORAL E ESPACIAL DAS CHUVAS ANUAIS NA BACIA DO CORUMBATAÍ"

Copied!
11
0
0

Texto

(1)

787

PEDRO AUGUSTO BREDA FONTÃO

3

MURILO DE OLIVEIRA CAMARGO

4

ERIC SEITI KOGA

5

RESUMO: Trata-se de um estudo que busca compreender a variabilidade e a distribuição das chuvas em escala temporal e espacial, buscando atingir uma visão integrada do fenômeno pluvial e seus reflexos e respectivos impactos em outras esferas geográficas. Para tanto, a área de estudo abrange toda a bacia hidrográfica do Corumbataí e seus arredores, localizada no centro-leste do estado de São Paulo, Brasil. Nesta região, foram selecionados 9 postos pluviométricos sendo 6 deles distribuídos no interior da bacia e 3 nos arredores, ambos contemplando uma série história de 45 anos de dados ininterruptos, no período de 1970 a 2014. Nela, foram interpolados os dados de chuva anual, para cada ano da série, e analisados os resultados de maneira a compreender o comportamento das chuvas anuais ao longo do tempo e nas diferentes áreas da bacia.

Palavras-chave: Chuva, Variabilidade, Bacia Hidrográfica.

ABSTRACT: It’s a study that seeks to understand the variability and the distribution of rainfall in time and space scale, looking forward to understand the rain and its consequences and impacts in other geographical spheres. For that, the Corumbataí basin and its surroundings were studied. It is located in São Paulo state’s Midwest. In this region, nine rain gauge stations – six of them into the basin – covers a historical series of 45 years of daily data in the time interval between 1970 to 2014. Annual rainfall data were interpolated for each year series, and the results were analyzed trying to understand the behavior of the annual rainfall during the 45 years interval in different locations of the basin.

Key words: Raifall, Variability, Watershed.

1 – Introdução

A recente crise hídrica ocorrida na porção centro-sul brasileira, especificamente nos anos de 2013 a 2015 no estado de São Paulo, trouxe à tona, novamente, a questão da variabilidade das chuvas. Diversas são as justificativas atribuídas para explicar tal fenômeno excepcional, entretanto, deve-se observar e levar em conta o dinamismo atmosférico e a

1Graduando em Geografia, Universidade Estadual Paulista - IGCE/UNESP, Rio Claro – SP,

gabriel.fcoutor@gmail.com.

2 Graduando em Geografia, Universidade Estadual Paulista - IGCE/UNESP, Rio Claro – SP,

s.edvaldojunior@gmail.com.

3 Geógrafo, Doutorando pelo Programa de Pós-Graduação em Geografia, Universidade Estadual

Paulista - IGCE/UNESP, Rio Claro – SP, pedroabf@rc.unesp.br.

4 Graduando em Geografia, Universidade Estadual Paulista - IGCE/UNESP, Rio Claro – SP,

murilosaopaulo@hotmail.com.

5 Graduando em Geografia, Universidade Estadual Paulista - IGCE/UNESP, Rio Claro – SP,

(2)

788 grande irregularidade dos tipos de tempo em nível regional, preceitos inerentes ao conceito de ritmo, tradicionalmente utilizado e estudado pela escola brasileira de Climatologia Geográfica (MONTEIRO, 2015).

Para Molion e Oliveira (2009), a precipitação é a variável climatológica mais importante nos trópicos. A despeito da simplicidade de sua medida, é uma das variáveis mais difíceis de serem observadas com acuraria, uma vez que apresenta erro instrumental, de exposição e de localização. Por isso, é muito comum encontramos dificuldades com dados exatos quando nos propomos a realizar estudos em climatologia, porque dificilmente chove a mesma quantidade em dois lugares distintos. Em escala local, podem-se verificar sensíveis diferenças entre os volumes de precipitação.

Em vista desses problemas, é natural que o homem passe a estudar mais a Climatologia e o tempo atmosférico, pois a fragilidade humana fica evidente perante a irregularidade e inconstância da quantidade pluviométrica anual, mensal e/ou diária, tendo em vista que a chuva é uma das variáveis climáticas de maior influência no meio ambiente, na economia e na sociedade (MINUZZI e LOPEZ, 2014), é de importância vital que o homem entenda e possa prever tais eventos.

Neste sentido, o presente estudo pretende analisar a variabilidade temporal e espacial das chuvas na bacia hidrográfica do Corumbataí, localizada no centro-leste do estado de São Paulo e de grande importância econômica e agropecuária. Tal região abrange, mesmo que parcialmente, os municípios paulistas de Analândia, Charqueada, Corumbataí, Ipeúna, Itirapina, Rio Claro, Piracicaba e Santa Gertrudes. Apresenta uma área de 32.710 km² e está inserida no setor ocidental da Depressão Periférica paulista, unidade morfológica limitada às escarpas das zonas de cuestas do Planaldo Ocidental paulista à oeste da bacia (SILVA, 1999). A Figura 1 ilustra a localização e a altimetria da área de estudo.

(3)

789

Figura 1- Localização da Bacia do Corumbataí

A figura em questão ilustra as principais drenagens e a altimetria da bacia, evidenciando um relevo mais acidentado à oeste-noroeste, próximo à montante do rio Corumbataí. Na investigação, pretende-se considerar tal altimetria na delimitação de setores de maior ou menor precipitação, baseando-se nos resultado através da interpolação dos dados obtidos nos postos.

2 – Material e métodos

Para o estudo da análise das chuvas, foram levantados, coletados, analisados e selecionado postos dentro e nos arredores da bacia do Corumbataí, conforme disposição de dados em séries históricas. No levantamento, foi utilizado o elenco de postos do DAEE (Departamento de Águas e Energia Elétrica), que possui dados diários de precipitação. O procedimento de coleta permitiu identificar o melhor período para análise conforme a existência de postos nos diferentes setores da bacia e a existência da maior série histórica possível para o período, contínua e com o menor número de falhas possível, corrigidas em

(4)

790 nível diário quando existentes. A Tabela 1 elenca os nove postos selecionados para este estudo.

Tabela 1 – Postos selecionados para o estudo.

Latitude Longitude Altitude (m) Postos

-22,0167 -47,8833 610 São Carlos

-22,1333 -47,6667 643 Analândia

-22,2167 -47,6167 592 Corumbataí

-22,3 -47,75 610 Grauna (em Itapira)

-22,3333 -47,4833 602 Fazenda São José (Rio Claro)

-22,4167 -47,55 615 Rio Claro

-22,4333 -47,7167 665 Ipeuna

-22,7 -47,63 491 Piracicaba

-22,8667 -47,6167 696 Rio das Pedras

Os nove postos pluviométricos contemplam, de forma ininterrupta, o período de 1970 a 2014 em registros de precipitação (em milímetros). Tais dados pluviométricos foram espacializados em nível anual para fins de verificar a distribuição das chuvas na área de estudo, nas variáveis temporal e espacial, conforme procedimento já adotado previamente em outros estudos, dentre eles Fontão e Zavattini (2014).

Para a interpolação dos volumes de chuva, foi aplicado o método geoestatístico da krigagem ordinária, técnica tradicionalmente sugerida para estudos de precipitação (Tabios e Salas, 1985), pois permite a continuidade dos fenômenos no espaço em isolinhas. Quanto aos materiais necessários para gerar os mapas, gráficos e figuras deste estudo, foram utilizados os softwares Surfer 13, da Golden Software Inc., ArcGIS 10.0, da ESRI, e Excel 2013, da Microsoft.

3 – Resultados e Discussão

Para verificar a distribuição dos postos pluviométricos pela bacia do Corumbataí, foi gerado o mapa representado na Figura 2. A distribuição dos postos na bacia é bastante homogênea, apesar de não haver muitos postos por toda a bacia, eles são muito bem organizados e não deixam nenhuma grande área com ausência de dados.

(5)

791 Figura 2- Postos pluviométricos distribuídos na bacía do Corumbatai

Os valores anuais de todos os postos, durante de 45 anos, foram interpolados, tendo como principal propósito observar o comportamento da variabilidade pluviométrica perante toda a distribuição espacial da bacia. A Figura 3 nos permite observar a média aritmética geral de todos os postos distribuídos pela área da bacia. Por representar uma medida de tendência central, tal figura deve ser analisada com cuidado, pois ocorre variabilidade entre as chuvas todos os anos, e dificilmente haverá uma chuva anual igual a representada pela média.

(6)

792 Figura 3

-

Média das chuvas de 1970 a 2014 na bacia do Corumbataí

A ilustração permite verificar, a princípio, a escala utilizada e em que ponto da bacia ocorre uma maior e menor quantidade de precipitação média. Há uma isoieta na porção central da bacia ilustrando volumes superiores a 1500 mm, evidenciando maior chuva. Ainda, a porção norte se mostra mais chuvosa em relação ao sul da bacia, e possivelmente na região das cuestas, a altitude pode ser um fator importante para a quantidade de chuva ser maior nessa região, por conta da orografia. À jusante da área de estudo, é possível observar uma isoieta de 1400 mm, evidenciando menor precipitação neste setor.

Para a análise da distribuição das chuvas, através da interpolação anual dos dados obtidos no período de 1970 até 2014, foram geradas as Figuras 4a, 4b e 4c. O procedimento permitiu uma análise mais detalhada da variação da pluviosidade temporal e espacial, possibilitando a identificação dos anos mais chuvosos e anos mais secos. Foram adotas escalas de cores e isoietas padronizadas para todos os mapas, fixadas em 50mm, permitindo compará-los aos dados de outros anos da série.

(7)

793 Figura 4a - Mapas da chuva anual de 1970 há 2014

1 9 7 0 0 0 7 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 9 7 1 0 0 7 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 9 7 2 0 0 7 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 9 7 3 3 3 0 7 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 9 7 4 0 0 7 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 9 7 5 0 0 7 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 9 7 6 0 0 7 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 9 7 7 0 0 7 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 9 7 8 0 0 7 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 9 7 9 0 0 7 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 9 8 0 0 0 7 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 9 8 1 0 0 7 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 9 8 2 0 0 7 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 9 8 3 0 7 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 9 8 4 0 0 7 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 9 8 5 0 0 7 0 0 0 0 0 0 0 0 0

(8)

794 Figura 4b - Mapas da chuva anual de 1970 há 2014

1 9 8 6 0 0 7 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 9 8 7 0 0 7 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 9 8 8 0 0 7 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 9 8 9 0 0 7 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 9 9 0 0 7 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 9 9 1 0 0 7 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 9 9 2 0 0 7 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 9 9 3 0 0 7 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 9 9 4 7 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 9 9 5 0 0 7 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 9 9 6 0 0 7 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 9 9 7 0 0 7 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 9 9 8 0 0 7 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 9 9 9 1 0 0 7 0 0 0 0 0 0 0 0 0 2 0 0 0 0 0 7 0 0 0 0 0 0 0 0 0 2 0 0 1 0 7 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

(9)

795 Figura 4c - Mapas da chuva anual de 1970 a 2014

2 0 0 2 1 0 0 7 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 2 0 0 3 3 3 3 3 3 1 9 8 1 0 0 7 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 2 0 0 4 9 8 1 0 0 7 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 2 0 0 5 7 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 2 0 0 6 7 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 2 0 0 7 0 0 7 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 2 0 0 8 0 0 7 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 2 0 0 9 0 0 7 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 2 0 1 0 0 0 7 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 2 0 1 1 0 0 7 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 2 0 1 2 7 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 2 0 1 3 7 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 2 0 1 4 7 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

(10)

796 Através da análise da variabilidade de chuvas anuais, a princípio, é possível observar uma maior quantidade nas regiões de maior altitude, próximo às cabeceiras e nascentes do rio Corumbataí. Da mesma maneira, verifica-se ao longo do tempo alguns anos com grande concentração pluviométrica na porção central da bacia. Já ao sul da bacia, próxima à jusante do rio Corumbataí, foi verificado um menor volume de chuva ao longo dos anos.

O ano mais chuvoso de toda série foi o de 1983, onde se observou grande quantidade de chuva distribuída por toda a bacia, precipitando entre 2200 mm e 2300 mm em grande parcela da região. Além de 1983, os anos de 1976 e 1995 se destacaram como anos chuvosos, onde foi encontrada um volume muito maior do que o habitualmente precipitado na área, e totais em torno de 1700 mm em 1995, e 1800 mm em 1976, totais substancialmente mais elevados que a média anual da bacia, próximo de 1500mm.

Os anos mais secos observados foram, respectivamente, 2014, 1984 e 2008, destacando-se o primeiro citado com volumes muito abaixo do habitualmente observado ao longo da série histórica, em especial na porção leste-sudeste da bacia, chovendo em torno de 900 a 1000 mm em sua maior parcela. Os anos de 1984 e 2008 também foram anos bastante secos, todavia não possuem números tão evidentes, registrando valores em torno de 1000 a 1100 mm em 1984 e 1000 a 1200 mm em 2008, na maior parte da bacia.

4 – Considerações Finais

Através da análise dos nove postos presentes na bacia do Corumbataí e arredores foi possível constatar maiores volumes de chuva nas regiões mais altas da bacia, localizadas na porção norte e central da área de estudo. Próximo à jusante, localizada ao sul da região e nos limites municipais de Piracicaba - SP, observa-se os menores totais anuais, possivelmente associada a uma região de relevo mais aplainado e com menores altitudes.

Ainda, é de suma importância frisar que as análises conduzidas nesse artigo foram feitas com base nos volumes totais anuais de precipitação, sendo assim, caberá a futuras investigações verificar a atuação das chuvas em outras escalas, dentre elas em nível sazonal, mensal e, para alguns casos, diário.

Por fim, tais resultados obtidos contribuem para um diagnóstico primário das precipitações na bacia, e poderão ser utilizados na interpretação da distribuição habitual e excepcional das chuvas, para a escolha de anos padrão (MONTEIRO, 1973). A escolha destes anos representativos será capaz de oferecer parâmetros para que seja possível a aplicação da Análise Rítmica (MONTEIRO, 1971) dos tipos de tempo, para que através da

(11)

797 FONTÃO, P.A.B.; ZAVATTINI, J.A. Regionalização das chuvas anuais na bacia do Pardo, Brasil. Caderno Prudentino de Geografia. Presidente Prudente: AGB, n.36, V. Especial, 2014. p. 143-158.

MINUZZI, R.B.; LOPEZ, F.Z. Variabilidade de índices de chuva nos estados de Santa Catarina e Rio Grande do Sul. Bioscience Journal. Uberlândia: UFU, v. 30, n. 3, 2014, p. 697-706.

MOLION, L.C.B.; BERNARO, S.O. Dinâmica das chuvas no nordeste brasileiro. Congresso Brasileiro de Meteorologia. Foz do Iguaçu: 2002. p. 1-10.

MONTEIRO, C.A.F. A análise rítmica em climatologia: problemas da atualidade climática em São Paulo e achegas para um programa de trabalho. Climatologia. São Paulo: USP/IG, n. 01, p. 01-21. 1971.

MONTEIRO, C.A.F. A Dinâmica Climática e as Chuvas no Estado de São Paulo: estudo geográfico sob a forma de atlas. São Paulo: USP/IG, 1973.

MONTEIRO, C.A.F. (Org.). A Construção da Climatologia Geográfica no Brasil. Campinas: Ed. Alínea, 2015. p. 1-194.

SILVA, G.M.P. Diagnóstico Ambiental, Qualidade de Água e Índice de Depuração do Rio Corumbataí – SP. Dissertação (Mestrado). Rio Claro: CEA-UNESP, 1999. p. 1-155.

TABIOS, G.Q.; SALAS, J.D. A comparative analysis of techniques for spatial interpolation of precipitation. Water Resources Bulletin. v. 21, n. 3, 1985. p. 365-380.

Referências

Documentos relacionados

caracterização do desempenho de crianças utilizadoras de implante coclear a nível linguístico e de tarefas de processamento auditivo central; indicadores que apontam

A blindagem foi posicionada em frente a um bloco de plastilina (Figura 4b), com densidade de cerca de 1,7 g/cm³, para que a deformação na blindagem fosse medida

tempo, é um problema para as populações de todo o mundo, e deriva do desenvolvimento sócio-econômico, ou seja, essa geração cresce proporcionalmente ao crescimento do

The introduction of pionic self-energy corrections with non- degenerate intermediate states is instrumental in our analysis, playing also a fundamental role for a successful

4- Com a crescente presença de alunos mais jovens no EJAEM, faz-se necessário pensar em uma nova proposta pedagógica, pois muitos jovens estão ingressando nela com

O risco de tromboembolismo venoso (TEV) no pós-operatório aumenta em pacientes com idade superior a 70 anos e em pacientes idosos com comorbidades, por exemplo, doenças

Em 15 de janeiro de 2014, foi aprovada por meio de Reunião do Conselho de Administração a celebração pela Pricolpar, controlada indireta da Companhia, do contrato de transporte

A coleta de grande quantidade de insetos dessa espécie no cultivo de eucalipto pode ter sido influenciada pelo álcool usado como atrativo, o qual poderia ter