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Prof. Luís Rodolfo. Unidade I REDES DE COMPUTADORES E

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Academic year: 2021

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(1)

Unidade I

REDES DE COMPUTADORES E

CO

C ÇÃO

TELECOMUNICAÇÃO

(2)

Redes de computadores e

telecomunicação

Objetivo:

ƒ apresentar os conceitos iniciais e

fundamentais com relação às redes de computadores e telecomunicação.

(3)

O que é a Internet?

Origem:

ƒ Guerra Fria – EUA x União Soviética ƒ União Soviética lança o Sputnik.

1º satélite artificial de comunicação

Figura 1 – Satélite Sputnik. Fonte:

<http://4.bp.blogspot.com/_DOGKfp2K4BM/SwsQukM04LI/ AAAAAAAAADI/9QbgBFHBlGk/s1600/sputnik.jpg>.

(4)

O que é a Internet?

ƒ EUA criam a ARPANet (Advanced

Research Projects Agency Network, Dept. of Defense).

ƒ Rede de comunicação de dados entre

bases militares e centros de pesquisas americanos.

ƒ No início do anos 70, universidades e

instituições de pesquisas militares se juntaram à ARPANet (somavam 100

(5)

O que é a Internet?

ƒ No fim dos anos 70, o enorme

crescimento da ARPANet aposentou o protocolo NCP e fez com que o protocolo TCP/IP começasse a ser utilizado.

ƒ Foi desativada em 1990.

Figura 2 – ARPANet em 1974.

Fonte:<http://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/thumb/0 /00/Arpanet_1974.svg/800px-Arpanet_1974.svg.png>.

(6)

O que é a Internet?

A resposta à pergunta acima pode ser dada por 3 pontos de vista:

ƒ estrutura; ƒ aplicação; ƒ topologia ƒ topologia.

(7)

O que é a Internet?

Estrutura

ƒ Vários comutadores de pacotes

(roteadores) interligados formando uma nuvem.

Roteador

Figura 3 – Estrutura da Internet

(8)

O que é a Internet?

Roteadores

ƒ Componentes de rede capazes de encaminhar pacotes de dados dos sistemas finais endereçando-os ao seu destino.

ƒ Possibilitam a interconexão de diversas redes.

(9)

O que é a Internet?

Figura 4 – Roteador.

Fonte: <http://communication.howstuffworks.com/ convergence/router1.htm>.

(10)

O que é a Internet?

Estrutura

ƒ Acesso à nuvem: necessário estabelecer

uma conexão entre um sistema final e o primeiro roteador disponível da nuvem.

(11)

O que é a Internet?

Linha de telefone convencional, assinante digital ou modem a cabo.

Figura 5 – Acesso à Internet.

(12)

O que é a Internet?

Aplicação

Redes de dados, voz e vídeo, que se interconectam possibilitando uma ampla gama de aplicações.

ƒ Redes sociais.Redes sociais.

ƒ Vídeo streaming. ƒ Email.

(13)

O que é a Internet?

Topologia

ƒ Conglomerado de redes privativas

interligando milhares de computadores utilizando-se o protocolo TCP/IP.

ƒ As redes privativas são independentes eAs redes privativas são independentes e se conectam por meio de redes de

acesso aos backbones de comunicação. Estes, por sua vez, são redes de alta velocidade que concentram o tráfego de dados de diversas redes.

(14)

Componentes de Rede

Elementos que atualmente participam da rede Internet: televisores, geladeiras, carros, máquina de produção, celulares,

video game e muitos outros.

Elementos de acesso:

ƒ placa de rede; ƒ roteador;

(15)

Protocolos

Protocolos

ƒ Regras que definem a troca de

informações entre dois elementos da rede. Ditam como iniciar, manter e encerrar uma comunicação.

(16)

Interatividade

Sob o ponto de vista da Estrutura, a Internet é composta de inúmeros

roteadores que interligados formam a grande rede mundial de computadores. Podemos dizer que os roteadores são: a) Comutadores de circuitos.

b) Conversores de interface. c) Adaptadores de redes. d) Comutadores de pacotes. e) NDA.

(17)

Redes de acesso

ƒ Rede de acesso é o enlace físico que

interliga o sistema final ao roteador mais próximo, também conhecido como

roteador de borda.

ƒ Conexão via ISP (Internet Service

Provider)

ƒ ISP possui capilaridade regional e se

interconecta aos backbones nacionais e internacionais.

(18)

Redes de acesso

Dial Up (conexão discada)

ƒ Utiliza a rede legada de telefonia através

do modem para conexão aos ISPs.

ƒ Conexão é feita através de uma chamada

telefônica. telefônica.

Figura 6 – Acesso Dial Up

Fonte: <http://www.buytelco.net/ NetworkApplications.asp ?ID=607>.

(19)

Redes de acesso

DSL

ƒ Muito popular, com velocidades que

variam entre 128kbps a 24Mbps.

ƒ As linhas telefônicas conduzem, em

paralelo os dados e os sinais telefônicos. paralelo os dados e os sinais telefônicos.

(20)

Redes de acesso

DSL

ƒ Um divisor de frequências, ou splitter,

separa o sinal de dados do sinal

telefônico, evitando que eles causem interferência entre si.

ƒ A velocidade real do sistema DSL está

inversamente ligada à distância em que se encontra o usuário da central

(21)

Redes de acesso

Cabo

ƒ Utiliza a infraestrutura de cabos da rede

de TV por assinatura.

ƒ Rede HFC (Hybrid Fiber and Coax).

ƒ Cable Modem modem especial para

ƒ Cable Modem – modem especial para

adaptar o tráfego do computador à rede HFC.

(22)

Redes de acesso

Head End

Fibra Ótica

Figura 8 – Acesso via Cabo. Fonte:

<http://www.jlsnet.co.uk/index.php?page= projects_docsis_chap3a>.

(23)

Redes de acesso

FTTH (Fiber to the home)

ƒ Tecnologia capaz de transmitir telefonia,

TV digital e Internet com alta velocidade (10 e 20Mbps).

ƒ Existem 2 tipos de distribuição:Existem 2 tipos de distribuição:

ƒ fibra direta à residência;

ƒ PON (Passive Optical Network) – a fibra é compartilhada entre

residências.

ƒ Tecnologia ainda pouco difundida no

(24)

Redes de acesso

Ethernet

ƒ Tecnologia de acesso mais comum para

as redes locais (LAN).

ƒ Usuários são conectados via cabo de

cobre trançado a um switch. cobre trançado a um switch.

ƒ Maior largura de banda. ƒ Cabeamento simplificado. ƒ Fast Ethernet (IEEE 802.3u) –

velocidades de 10 Mbps a 100 Mbps.p p

ƒ Gigabit Ethernet (extensão da IEEE

(25)

Redes de acesso

Ethernet

ƒ Topologia

Figura 9 – Acesso via Ethernet. Fonte:

(26)

Redes de acesso

Wi-Fi

ƒ Tecnologia que permite o acesso à

Internet por meio de dispositivos em sistemas finais sem fio. Padrão 802.11

ƒ Wireless LAN: conexão através deWireless LAN: conexão através de

roteador wireless, também chamado ponto de acesso ou hotspot.

(27)

Redes de acesso

Figura 10 – Acesso via Wi-Fi

(28)

Redes de acesso

Wi-Fi

ƒ Redes celulares: acesso à Internet em

velocidades teóricas de até 8 Mbps nas redes 3,5G. Tipicamente em torno de 1Mbps.

(29)

Redes de acesso

Figura 11 – Acesso via Wi-Fi

Fonte: <http://www.madboxpc.com/los-smartphones-saturan-8-veces-mas-las-redes-celulares-que-los-notebooks/>.

(30)

Transmissão de informação

Modulação

ƒ É o processo sistemático de alteração de

uma onda portadora por meio de uma onda modulante que contém uma informação.

Por que modular?

ƒ Adaptar o sinal a ser transmitido às

(31)

Transmissão de informação

Como modular?

ƒ Através de dispositivos denominados

moduladores. Técnicas de modulação: ƒ AM Modulação em Amplitude ƒ AM – Modulação em Amplitude. ƒ FM – Modulação em Frequência. ƒ PM – Modulação em Fase.

(32)

Transmissão de informação

Modulação em Amplitude – AM

ƒ O sinal senoidal da portadora é

modificado em sua amplitude pelo sinal modulante.

Figura 12 – Modulação em Amplitude

(33)

Transmissão de informação

Modulação em Frequência – FM

ƒ O sinal da portadora agora é alterado em

sua frequência pelo sinal modulante.

Figura 13 – Modulação em Frequência.

(34)

Transmissão de informação

Modulação em Fase – PM

ƒ O sinal da portadora é alterado na sua

fase pelo sinal modulante. Mais

comumente usado para transmissões digitais.

Figura 14 – Modulação em Fase.

(35)

Interatividade

A modulação em frequência é amplamente utilizada nas transmissões de radiodifusão. Pode-se afirmar com relação à modulação: a) Altera as características de uma onda

modulante de acordo com o sinal portador.

b) Altera as características do sinal de rádio dependendo da fase sintonizada.

c) Adapta-se ao meio por radiodifusão. d) Técnica pouco utilizada atualmente d) Técnica pouco utilizada atualmente. e) Altera as características de um sinal

portador de acordo com um sinal modulante.

(36)

O núcleo da rede

Existem duas abordagens fundamentais para tráfego de dados em redes de enlaces e roteadores:

ƒ redes de comutação em circuito; ƒ redes de comutação em pacotes.redes de comutação em pacotes.

(37)

O núcleo da rede

Redes de comutação em circuito

ƒ Precede-se o estabelecimento de uma

conexão “física” ponto-a-ponto entre os terminais que querem se comunicar. Recursos exclusivos.

(38)

O núcleo da rede

(39)

O núcleo da rede

Redes de comutação em pacotes

ƒ Comutação de pacotes pelos nós da rede

(roteadores) até o destino final. Os recursos da rede são compartilhados.

(40)

O núcleo da rede

(41)

Topologias de redes

Há duas maneiras de descrever a topologia de uma rede:

ƒ topologia física: aparência e distribuição

dos enlaces;

(42)

Topologias de redes

Barramento

ƒ Todos os computadores em um mesmo

barramento físico de dados.

ƒ Apenas uma máquina transmite por vez e

todas as outras recebem. todas as outras recebem.

ƒ Placa de rede responsável por descartar

os pacotes.

ƒ Uso de cabos coaxiais que se

subdividem para cada elemento.

Figura 17 – Topologia em Barramento Fonte:

<http://pt.wikipedia.org/wiki/Topologia _de_rede>.

(43)

Topologias de redes

Anel

ƒ Elementos ligados em série formando

um círculo.

ƒ Os dados são transmitidos em uma

única direção, de nó em nó, até o seu única direção, de nó em nó, até o seu destino.

ƒ O sinal é mais imune a ruídos, pois cada

nó age como um repetidor. Contudo, isso gera atraso na transmissão.

Figura 18– Topologia em Anel Fonte:

<http://pt.wikipedia.org/wiki/Topologia_ de_rede>.

(44)

Topologias de redes

Estrela

ƒ Topologia mais utilizada na comutação

de pacotes.

ƒ Várias máquinas se conectam a um

concentrador da rede, que é responsável concentrador da rede, que é responsável em repetir a informação para todas as máquinas da rede.

Figura 19 – Topologia em Estrela Fonte:

(45)

Topologias de redes

Árvore

ƒ É composta por barramentos conectados

em alguns pontos.

ƒ Barramento principal, secundário e

terciário. terciário.

ƒ Velocidade tipicamente menor, dadas as

derivações dos sinais.

Figura 20 – Topologia em Árvore Fonte:

(46)

Topologias de redes

Malha

ƒ Cada elemento está conectado a

diversos outros, permitindo que cada um possua comunicação direta e

privilegiada com os outros.

ƒ Grande dificuldade e altos custos de

implementação se os elementos forem geograficamente dispersos.

Figura 21 – Topologia em Malha Fonte:

(47)

Topologias de redes

Híbrida

ƒ A característica dessa topologia é

flexibilidade, podendo ter pedaços de cada uma das topologias anteriores.

ƒ Dessa maneira, a rede se adaptaDessa maneira, a rede se adapta

plenamente às necessidades de cada local.

ƒ Vale a criatividade de explorar os

benefícios de cada uma das topologias existentes.

(48)

Interatividade

Pode-se negar em relação à topologia em anel:

a) Utiliza ligações ponto-a-ponto que operam em um único sentido de TX. b) O sinal circula o anel até chegar ao b) O sinal circula o anel até chegar ao

destino.

c) Amplamente utilizada uma vez que a técnica de spoofing garante uma rede livre de colisões.

d) Confiável mas com grande limitação d) Confiável, mas com grande limitação

quanto à sua expansão pelo aumento de “retardo de transmissão”

(49)

Arquitetura de camadas

A Internet

ƒ Sistema complexo e com muitos

elementos.

ƒ Inúmeros tipos de aplicação e

protocolos. protocolos.

ƒ Vários tipos de sistemas finais e

conexões entre eles.

ƒ Roteadores.

ƒ Meios físicos de enlace.

Com tamanha diversidade de elementos nas redes, é necessário organizar a

(50)

Arquitetura de camadas

Sistema de uma companhia aérea

ƒ Por meio das camadas, é possível

perceber que cada uma, combinada com as camadas abaixo dela, implementa alguma funcionalidade/serviço.

Figura 22 – Analogia de Arquitetura de redes. Fonte: Kurose, 2010.

(51)

Arquitetura de camadas

Modelo OSI

ƒ Facilitar a interconexão de sistemas de

computadores.

ƒ ISO (International Standards

Organizations) desenvolveu um modelo Organizations) desenvolveu um modelo

de referência chamado OSI (Open

Systems Interconnections).

ƒ Os fabricantes podem criar protocolos a

partir desse modelo, fazendo com que passem a existir padrões de protocolos. passem a existir padrões de protocolos.

(52)

Arquitetura de camadas

Modelo OSI

Figura 23 – Arquitetura de Camada do Modelo OSI

Algumas arquiteturas não seguem esse modelo. Caso da arquitetura TCP/IP, que implementa apenas 4 níveis dos 7

(53)

Arquitetura de camadas

Arquitetura TCP/IP

ƒ Arquitetura de 4 camadas

Figura 24 – Modelo de camadas da arquitetura TCP/IP. Fonte: Tanembaum, 2003.

(54)

Arquitetura de camadas

Arquitetura TCP/IP

ƒ Pilha de protocolos da arquitetura TCP/IP

Figura 25 – Pilha de principais protocolos da arquitetura TCP/IP. Fonte: Kovach, 2009.

(55)

Arquitetura de camadas

Arquitetura TCP/IP

ƒ Encapsulamento/Desencapsulamento.

Figura 26 – Encapsulamento e Desencapsulamento de pacotes.

(56)

Arquitetura de camadas

Arquitetura TCP/IP

ƒ Operação entre camadas

Figura 27 – Comunicação virtual entre camadas. Fonte: Kovach, 2009.

(57)

Interatividade

Pode-se afirmar com relação à função das camadas no modelo OSI e na arquitetura TCP/IP:

a) A camada deve executar uma função bem-definida.

b) Cada camada tem um índice que a identifica.

c) A função de cada camada dependerá da necessidade do sistema.

d) Todas as camadas têm a mesma função d) Todas as camadas têm a mesma função

e importância.

(58)

Referências

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