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DECRETO Nº , DE 6 DE MARÇO DE 2012.

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DECRETO Nº 17.6 83, DE 6 DE M ARÇ O DE 2012.

Regula menta o a rt. 26 da Lei Com-plementar nº 679, de 29 de Agos to de 2011, que institui o Sistema Municipal de Unida des de Conservação da Na tu-reza de Porto Alegre (S MUC-PO A) , e dá outras providê ncias.

O PRE FEITO MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE, no uso da atribu ição que lhe confere o art. 94, inciso II, da Le i Orgânica do Mun icí-pio, e tendo em vista o disposto na Le i Comp lementar Mu nicipa l nº 679 de 29 de Agosto de 2011,

D E C R E T A:

Art. 1º A Rese rva Particula r do Pa trimônio Natu ral (RP PN) é unidade de conserva ção de domínio privado, com o objetivo de prese rva r a dive rsidade bio lógica, gra vada co m perpetuidade, por intermédio de Termo de Compromisso a ve rbado à margem da in scrição no Re gistro Pú -blico de Imó veis.

Parágrafo únic o. As RPPNs somente serão criada s em áreas de domínio p rivado .

Art. 2º As RPP Ns, no âmbito do Mu nicípio de Po rto A legre, serão declarada s institu ídas mediante decreto da Secre taria Municipa l do Meio Ambiente (S mam), a se r pub licada no Diá rio Oficial Ele trôn ico de Porto Ale gre (DOP A-e).

Art. 3º O proprietário interessado em ter seu imó vel, integral ou parcialmente, transformado em RPPN, deve rá encaminhar re querimen-to à Smam, so licitando a cria ção da RPPN, na querimen-tota lidad e ou em parte do seu imóve l, se gun do o modelo do Anexo I deste Decreto, e na seguinte forma:

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2 I – o re que rimento relativo à p rop ried ade de pessoa física de-ve rá conte r a assinatura do proprietário, e do cônju ge ou convide-vente, se houve r;

II – o re querimento relativo à prop riedade de pessoa jurídica deve rá se r assina do pelos seu s membros ou rep resen tantes com poder de disposição de imóveis, conforme seu ato constitutivo e altera ções pos-terio res; e

III – quando se tratar de condomín io, todos os condômino s de-ve rão assina r o re querimento ou ind icar um rep resentante le gal, mediante a apresentação de procura ção.

§ 1º O reque rime nto deve rá esta r a companhado dos seguin -tes documentos:

I – cópia autentica da das cédulas de identidade dos pro prietá -rios; do cônju ge ou con vivente; do p ro curador, se for o caso, e do s mem-bros ou repre sentantes, quando pesso a juríd ica;

II – cópia autenticada dos atos constitutivos e suas altera-ções, no caso de requerimento re lativo à área de pessoa juríd ica;

III – certidão do órgão do Re gistro de Empresas ou de Pesso-as JurídicPesso-as, ind ica ndo a data dPesso-as últimPesso-as alterações nos seus atos cons-titutivos, no caso d e re querimento re lativo à á rea de pessoa ju rídica ;

IV – certidão nega tiva de débitos e xpedida pelo órgão de ad-ministração tributá ria competente para arrecada ção dos tributos rela tivo s ao imó vel;

V – título de dom ín io do imó ve l no qu al se con stitu irá a RPPN; VI – certidão de matrícula e re gistro do imóve l no qual se constitu irá a RPPN, indicando a cade ia dominial válida e ininte rrupta, trin -tenária ou de sde a sua origem;

VII – planta da área total do imóvel indicando os limites; os confrontantes; a área a ser reconhecida, quando parcial; a localização da propriedade no município ou re gião, e as coordenadas dos vértices defi-nidores do s limite s do imó vel e da á rea proposta como RPPN, geo rrefe-renciada s de aco rd o com o Sistema Geodésico B rasile iro , indicando a

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ba-3 se carto gráfica utilizada e assinada p or profissional hab ilitado, com a de-vida Anotação de Responsabilidade Técnica (ART ); e

VIII – memorial de scritivo dos limite s do imó ve l e da área pro -posta como RPPN, quando parcial, georreferenciado, indicando a base carto gráfica utiliza da e as coordenad as dos vé rtices definido res dos lim i-tes, assinado por p rofissiona l habilita do, com a de vida A RT.

§ 2º A descrição dos lim ites do imó ve l, contida na ce rtidão comprobatória de matrícula do imó ve l e no seu respectivo re gistro, de ve-rá ind icar, quando possíve l, as coo rde nadas do ponto de amarração e dos vé rtices definidore s dos lim ites do imóvel georreferenciadas, conforme especificaçõe s do Sistema Geodésico Brasile iro.

Art. 4º As propostas para criação de RPPN na zona de amor-tecimento de outra s unidades de con serva ção e nas áreas identificada s como prio ritá rias p ara conse rvação te rão preferência de análise.

Art. 5º A cria ção da RPPN dependerá de a valiação da Smam, que de ve rá:

I – verificar a e xistência de interesse público na criação, bem como a le gitimidad e e a ade quação jurídica e técn ica do re querimento, frente à documentação apresentada;

II – realizar visto ria do imóvel, de acordo com os crité rios es-tabelecido s no Ane xo III deste Decreto;

III – divu lgar no DOPA-e e d isponib ilizar na inte rnet, n o sítio eletrôn ico da Sma m, pelo pra zo de 1 5 (quin ze ) d ias, informações sob re a RPPN propo sta, e realiza r outras pro vidências cab íve is, de acordo com o § 1o do art. 29 da Lei Complementar n º 679, de 26 de agosto de 2011, pa-ra le var a p roposta a conhecimento pú blico;

IV – ava lia r, após o pra zo de divu lga ção, os resu ltados e im-plica ções da cria çã o da unidade, e emitir parece r técn ico conclusivo que, inclu sive, a va lia rá as proposta s do pú blico;

V – apro var ou ind eferir o re que rimento, ou, ainda, su ge rir al-terações e ade qua ções à propo sta;

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4 VI – comunicar o proprietário, em caso de parece r po sitivo, para que p roceda a assinatu ra do Termo de Compromisso, conforme pre-visto no Ane xo II d este Decreto, e ta mbém para que pro ceda a ave rbação deste Termo de Compromisso junto à matrícu la do imóve l afetado, no Cartó rio de Re gistro de Imó veis competente, no pra zo de 60 (sessenta ) dias contados do recebimento da notificação; e

VII – publica r o de creto referido no art. 2º deste Decreto , após a averba ção do Termo de Compromisso pelo proprietá rio , comprovada por certidão do Ca rtório de Re gistro de Imóveis.

Parágrafo único. Depois de a ve rbad a, a RPPN só pode rá ser extinta ou ter seu s limites recuados mediante le i e spe cífica , de a cordo com o art. 225, § 1 º, inc. III, da Con stituição Fede ral do Brasil.

Art. 6º No p roce sso de cria ção de RPPN não serão co bradas do interessado ta xas ou qualque r tipo de exação referen te aos custos das atividades específicas da Smam.

Art. 7º Uma vez p ublicada a Porta ria que declara a instituição da RPPN pelo Mu nicípio , a Smam atualiza rá o Cadastro Mun icipal de Unidades de Conservação, p re visto n o art. 9º, in c. I da Lei Complementar nº 679, de 2011, com os dados principais da RPPN, incluindo, dentre ou-tras cara cterísticas rele vantes, informações sob re aspectos sociocu ltura is espécies ameaçad as de extinção, situação fundiária, recurso s híd ricos, clima e solo.

Art. 8º O descumprimento das normas lega is, con stante s nes-te Decreto e do Termo de Comp romisso, referennes-tes à RPPN, su jeita rá o proprietário à s san ções da le i desde a publicação da Po rtaria que decla ra a instituição da RP PN pelo Município.

Parágrafo únic o. A partir da a ve rb ação do Termo de Com-promisso no Ca rtório de Registro de Imóveis, nin guém mais poderá ale gar o desconhecimento da RPPN.

Art. 9º A RPPN poderá ser criada d entro dos lim ites d e Área de Proteção Ambie ntal (AP A), sem ne cessidade de redefinição do s limite s da APA.

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5 Art. 10. A RPPN só poderá ser utilizada para o desenvo lvi-mento de pesquisas científicas e visitação com objetivo s turístico s, re-creativos e edu cacionais pre vistas no seu plano de manejo.

Art. 11. O plano de manejo da RPPN deverá se r submetido a ava lia ção da Sma m, e caso ap ro vad o pelo órgão ambie ntal, se rá publica-do atra vés de Portaria no Diá rio Oficial.

§ 1º Até que se ja apro vado o p lano de manejo, as atividades e obras rea lizadas na RPP N de vem se limita r à quela s destinadas a ga-rantir sua p roteção e a pesqu isa científica.

§ 2º Os órgãos integrantes do Sistema Municipa l de Unidades de Conservação d a Nature za de Po rto Ale gre (SMUC-P OA), sempre que possíve l e opo rtun o, presta rão o rientação técnica e cie ntífica ao prop rie -tário da RPP N na gestão da Un idade.

Art. 12. Não é permitida na RPPN qualque r e xplo ração eco-nômica que não seja pre vista em le i e no plano de manejo.

Art. 13. Somente será admitida na RPPN moradia do proprie -tário e funcionário s diretamente liga dos à gestão da unidade de conser-va ção, conforme dispuser seu plano d e manejo.

Parágrafo únic o. Mo radias e estruturas e xistentes an tes da criação da RPPN e aceita s no seu pe rímetro pode rão se r mantidas até a elaboração do p lan o de manejo, que d efinirá sua destina ção.

Art. 14. A pesqu isa científica em RP PN de ve rá se r e stimulada e dependerá de autorização pré via do proprietá rio, e a anuência do órgão Ambiental Mun icipa l.

Parágrafo único. As prio ridades de pesquisa de verão estar indicada s no P lano de Manejo da Un idade de Conse rva ção, e se en volver coleta de materia l bioló gico os pesquisadores de ve rão adotar os proced i-mentos exigido s na le gislação vigente.

Art. 15. A reintro dução ou re loca ção de espécies silvestres em RPPN somente será perm itida m ediante estudos té cnicos e pro jetos específicos, ap ro va dos pelo ó rgão am biental competente, que compro vem a sua adequação , necessidade e viab ilidade.

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6 Art. 16. Fica ved ada a instalação d e qualque r criadou ro em RPPN, inclusive de espécies domésticas.

Parágrafo únic o. Excetuam-se da proibição pre vista no caput deste artigo os criadouros científicos vincu lados a plan os de re cuperação de populações de animais silve stre s localmente ameaçados, ou de pro-gramas de repo vo amentos de áreas por espécies em declínio na re gião, de acordo com e studos técnicos p ré vios ap ro vados pe lo órgão ambiental competente.

Art. 17. Será permitida a instalação de viveiros de mu das de espécies nativa s d os ecossistemas o nde está in serida a RPPN, quando vincu ladas a pro jetos de recupera ção de áreas alte radas dentro da un ida-de ida-de conservação.

Art. 18. A fisca lização, manutenção e cumprimento do Plano de Manejo fica rão sob a respon sabilid ade do proprietário da área.

Art. 19. Caberá ao proprietário do imóve l:

I – assegura r a manutenção dos atrib utos ambientais da RPPN e sinaliza r os seu s lim ites, ad ve rtin do terceiros quanto à proibição de desmatamentos, queimadas, caça, pesca, apanha, cap tura de anima is e trafego de ve ículo s não autorizados b em como quaisque r outros atos que afetem ou possam afetar a integridad e da unidade de co nserva ção;

II – submeter à apro vação da Smam o plano de manejo da unidade de conserva ção, em consonância com o pre visto no art. 11 deste Decre to; e

III – encaminhar, anualmente à Smam, e sempre que solicita-do, relató rio da situação da RPPN e das atividades desenvo lvidas.

Art. 20. Caberá à Smam:

I – definir crité rio s para elaboração de plano de manejo para RPPN;

II – a va lia r o plan o de manejo da un idade de con serva ção, e se apro vado proce der da publica ção atra vés de Porta ria atra vés do DO-PA-e.

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7 III – manter atualizado o Cadastro Municipal de Un id ades de Conservação sob re as RPPNs criada s no Municíp io de P orto Ale gre, con-forme previsto no art. 9º, inc. I, e 6 9 da Lei Complementar nº 679, de 2011, bem como disponibilizar as informações necessá rias para a atuali-za ção do Cadastro Estadual de Unid ades de Conserva ção e o Cadastro Naciona l de Unidad es de Conse rvação ;

IV – vistoria r as RPPNs pe riod icame nte e sempre que neces-sário ;

V – apoia r o prop rietário nas a ções d e fiscalização, p roteção e repressão aos crimes ambientais; e

VI – prestar ao p roprietá rio, sempre que possível e opo rtuno, orientação técnica para elabo ração e implementação do plano de manejo.

Art. 21. O prop rie tário ou rep resenta nte le gal da RPP N será notificado ou autua do pela Smam, com rela ção a dano s ou irre gu laridades praticadas na RP P N.

Parágrafo único. Constatada a lguma prática que este ja em desacordo com as normas e le gislaçã o vigentes, o infrator esta rá su jeito às sanções administrativas pre vista s em re gulamento, sem preju ízo da responsab ilidade civil ou penal.

Art. 22. Os p roje tos referentes à implantação e ge stão de RPPN terão análise prioritária pa ra concessão de recu rsos oriundos do Fundo Municipa l d o Meio Ambien te d e Porto A legre (FMMA ) e de outros programas oficiais.

Art. 23. Em RPP Ns, fica facultada a criação de conselhos, desde que, quando criado, se ja assegurada a particip ação de represen -tante indicado pela Smam.

Art. 24. No caso da RPPN esta r inserida em mosaico de uni-dades de conse rva ção, o seu p rop rie tário ou rep resentante le gal tem o dire ito de inte gra r o conselho de mosaico, conforme previsto no art. 9o do Decre to Fede ral no 4.340, de 22 de agosto de 2002.

Art. 25. É faculta do o uso da logom arca da Smam nas placa s indicativa s e no materia l de divulgação e informação sobre a unidade de

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8 conserva ção, bem como dos demais órgãos inte grante s do SMUC-POA, caso autorizado.

Art. 26. A cria ção de RPP N Estaduais ou Federa is, inseridas ainda que parcialmente, dentro dos limites territoriais de Porto Alegre, deve rá se r comunicada à Smam.

Art. 27. Este Decreto entra em vigo r na data de sua publica -ção.

PREFEITURA MUNICIPAL DE P ORTO ALEGRE, 6 de março de 2012.

José Fo rtunati, Prefeito.

Luiz Fe rnando Zá chia,

Secretá rio Municip al do Me io Ambiente. Registre -se e pub lique-se.

Urbano S chmitt,

Secretá rio Municip al de Gestão e Acompanhamento Estraté gico.

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ANEXO I AO DECRETO Nº 17.683. PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE SECRETARIA MUNICIPAL DO MEIO AMBIENTE – SMAM

REQUERIMENTO PARA CRIAÇÃO DE RESERVA PARTICULAR DO PATRIMÔNIO NATURAL

Porto Alegre, ______ de _________________ de ______

Nome______________________________________________, RG______________________,

CPF _________________, residente

__________________________________________________

Municí-pio________________________,_______________, UF _______, CEP _______________ Tele-fone ___________________e- mail ___________________vem solicitar que no imóvel localiza-do _______________________ _____________________________________ com a área de _________ (hectares) registrada no Registro de Imóveis da Comarca de Porto Ale-gre_____________________________________ sob a matrícula/registro nº_____________ na ___________zona_______________, localizado no Município de Porto Alegre - RS, seja criada

a Reserva Particular do Patrimônio Natural, RPPN denominada

________________________________________________, com a área de _____________ (hectares).

Afirma estar ciente e de acordo com as restrições e usos permitidos na área a ser constituída como RPPN, como também o caráter de perpetuidade da reserva, conforme disposto na Legis-lação vigente.

___________________________________________________________________

Proprietário(s) ou Representante Legal

________________________________________________

Representante da Secretaria Municipal do Meio Ambiente Nome e Matrícula Funcional

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ANEXO II AO DECRETO Nº 17.683. PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE SECRETARIA MUNICIPAL DO MEIO AMBIENTE – SMAM

TERMO DE COMPROMISSO

Porto Alegre, ______ de _________________ de _______

Nome___________________________________, CPF/CNPJ ____________________, residente ________________________, Porto Alegre - RS, CEP ________________ e Telefone ___________________, proprietário do imóvel localizado ___________________________ _____________________________________ com a área de _________ (hectares) registrada

no Registro de Imóveis da Comarca de Porto Alegre zona

_____________________________________ sob a matrícula/registro no

________________________________________, localizado no Município de Porto Alegre - RS, compromete-se a cumprir o disposto na Lei Complementar nº 679/2011, no Decreto nº 17.683, de 6 de março de 2012 e nas demais normas legais e regulamentares aplicáveis à matéria, as-sumindo a responsabilidade cabível pela integridade ambiental da Reserva Particular do

Patri-mônio Natural, conhecida como RPPN denominada

_____________________________________, com a área de_____________ (hectares), inseri-da sob a matrícula/registro nº _________________________.

O proprietário deverá proceder à averbação do ato de criação da RPPN no Registro de Imóveis competente, que gravará o imóvel como unidade de conservação em caráter perpétuo nos termos do art. 26 da Lei Complementar nº 679/2011.

O presente Termo é firmado pelo proprietário do imóvel ou seu representante legal e, Secretá-rio Municipal do Meio Ambiente bem como na presença de duas testemunhas para este fim arroladas, que também o assinam.

Proprietário

_________________________________________________________ Secretário Municipal do Meio Ambiente

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11 TESTEMUNHAS: ______________________________________________ Nome: CPF: CI: ______________________________________________ Nome: CPF: CI:

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ANEXO III AO DECRETO Nº 17.683. PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE SECRETARIA MUNICIPAL DO MEIO AMBIENTE – SMAM

RECOMENDAÇÕES PARA VISTORIA DE RESERVA PARTICULAR DO PATRIMÔNIO NATURAL

1. Caracterização da Proposta:

1.1. Nome da RPPN proposta:______________________________________________ 1.2. N° do processo:______________________________________________

1.3. Nome do imóvel:______________________________________________ 1.4. Endereço do imóvel: ______________________________________________

1.5. Telefone do imóvel:___________________ 1.6. Telefone de contato:__________________ 1.7. e- mail ____________________________________

1.8. CEP:______________________

2. Caracterização do Proprietário ou Representante Legal (Empresa) para contato 2.1. Nome do proprietário:______________________________________________ 2.2. CPF:_______________________ 2.3. RG:_____________________________ 2.4. Endereço:______________________________________________

2.5. Cidade:_________________ 2.6. Estado:________ 2.7. CEP:_________________ 2.8. Telefone 1:__________

2.9. Telefone 2:__________

2.10. E-mail: _____________________________________ 3. Descrição da RPPN Proposta:

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13 3.1. Área do imóvel (hectares):____________ 3.2. Área da reserva Particular (hectares): __________

3.3. Confrontantes do imóvel : Norte:_______________Sul:_____________________ Leste__________________________Oeste:________________________

3.3 A. Coordenadas Geográficas_______________________ Latitude_____________ Longitu-de_____________________ Datun ________________________

3.4. Os limites da RPPN estão corretamente georreferenciados? Sim [ ] Não [ ]

OBS:__________________________________________________________________________ ______________________________________________________________________________ ______________________________________________________

3.5. A área da RPPN incide sobre unidades de conservação? Sim [ ] Não [ ] Próximo [ ] Qual? ______________________________________________

Distância(aproximada) _____________________________________________________

3.6. Existe proposta em andamento ou estudos para criação de unidades de conservação públi-cas que coincide com a área da reserva em análise? Sim [] Não []

Qual?

______________________________________________________________________________ ______________________________________________________________

3.7. A RPPN integra corredor ecológico com outra unidade de conservação e/ou ambiente natu-ral relevante, reserva legal ou Área de Preservação Permanente (APP)?____________________ 3.8. Existe algum empreendimento ou obra pública planejada ou em execução que tem

interfa-ce com a RPPN proposta? Sim [] Não [] Qual?

_____________________________________________________________________ ______________________________________________________________________

3.9. A RPPN está inserida nas Áreas de Preservação Permanente - APP ou em zona de amorte-cimento de unidades de conservação da natureza?

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14 Sim[ ] Não [ ] Qual a porcentagem? ________________________________________________ 4. Características Ambientais da RPPN

4.1. Bioma que está inserido: ______________________________________________ 4.2. Vegetação predominante:______________________________________________

4.3. Quais as outras formações vegetais presentes associadas:

______________________________________________________________________ 4.4. Existem aspectos de relevante beleza cênica: Sim [ ] Não [ ]

Quais? ______________________________________________

4.5. Existem recursos hídricos no interior ou no limite da RPPN: Sim [ ] Não [ ] Quais? ______________________________________________

4.6. Existem aspectos culturais ou históricos relevantes: Sim [ ] Não [ ] Depende de estudos prévios específicos [ ]

Quais ? ______________________________________________ 4.7. Existem registros de fauna silvestre? Sim [ ] Não [ ]

Quais? ______________________________________________

4.8. Existem animais ameaçados, raros, endêmicos ou migratórios; presença de ninhais ou áreas de reprodução. Sim [ ] Não [ ] Depende de estudos prévios específicos [ ]

Quais? ______________________________________________

4.9. Existem estudos sobre a fauna da região? Sim [ ] Não [ ] Depende de estudos prévios específicos [ ]

Quais? ______________________________________________

4.10. Existem registros/estudos sobre a flora? Sim [ ] Não [ ] Depende de estudos prévios es-pecíficos [ ]

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15 4.11. Existe flora ameaçada, rara, endêmica da região? Sim [ ] Não [ ] Depende de estudos prévios específicos [ ]

Quais? ______________________________________________ 4.12. A RPPN possui algum tipo de hábitat especial?

[ ] lago ou lagoa natural [ ] cavernas, dolinas [ ] afloramentos rochosos [ ] riachos [ ] áreas úmidas [ ] buritizais [ ] capões de mata [ ] outros.

Quais? ______________________________________________ 4.13. Existem sinais de degradação ambiental na RPPN?

[ ] pisoteio por gado [ ] corte seletivo de árvores [ ] fogo [ ] clareiras artificiais [ ] estradas [ ] plantas e animais invasores [ ] caça/captura de animais [ ] desmatamento [ ] erosão [ ] mine-ração [ ] assoreamento de cursos d’água [ ] outros.

Quais? ______________________________________________

4.14. Já foi realizada alguma pesquisa na RPPN proposta? Sim [] Não [] Quais? ______________________________________________

5. Características Sociais da RPPN/Imóvel

5.1. Quais as atividades desenvolvidas no imóvel (incluindo atividades econômicas ou sustentá-veis)?

______________________________________________________________________

5.2. Existem eventuais atividades poluidoras e/ou que caracterizem degradação do ambiente natural? Sim [ ] Não [ ]

Quais? ______________________________________________ 5.3. Existem pressões antrópicas na RPPN? Sim [ ] Não [ ] Quais? ______________________________________________

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16 5.4. Existem moradores na área da RPPN Sim [ ] Não [ ]

Quantos? ______________________________________________ 5.5. Existem moradores no imóvel? Sim [ ] Não [ ]

Quantos? ______________________________________________ 5.6. Existe algum projeto sendo desenvolvido na RPPN? Sim [ ] Não [ ] Quais? ______________________________________________

5.7. Existe algum projeto sendo desenvolvido no imóvel? Sim [ ] Não [ ] Quais? ______________________________________________

5.8- Existe alguma participação/apoio de associações, ONG’s, Governo? Sim [ ] Não [ ] Quais? ______________________________________________

5.9- Existe alguma infraestrutura na RPPN? Sim [ ] Não [ ] Quais? ______________________________________________ 5.10. Existe alguma infraestrutura no imóvel? Sim [ ] Não [ ] Quais?______________________________________________ 6. Conclusão da Vistoria

É favorável a criação da RPPN? Sim [ ] Não [ ] Justificativa: ______________________________________________________________________________ ______________________________________________________________________________ ______________________________________________________________________________ ______________________________________________ _______________________________________________

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SMAM/ PMPA

________________________________________________

Responsável pelas informações da Propriedade R/G ou ART

_____________________________________

Referências

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