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Observações preliminares da influência do confinamento sobre alguns aspectos biológicos da Lagosta Panulirus laevi cauda (Latreille)

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INISLCM

UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARA" CENTRO DE Cl2NCIAS AGRARIAS DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE PESCA

OBSERVAOES PRELIMINARES DA INFLUENCIA DO CONFINAMENTO SOBRE ALGUNS ASPECTOS BIOLÓGICOS DA LAGOSTA

Panulirus

cauda (Latreille).

Jose- Giomario Araujo

Batista

Dissertaço apresentada

ao

Departamento de Engenharia de Pesca do Centro de Ci "encias Agrarias da Universidade Federal do Ceara, como parte das exig-encias pa ra a obtençao do titulo de Engenheiro

de Pesca.

FORTALEZA - CEARÁ 1988.2

(2)

Dados Internacionais de Catalogação na Publicação Universidade Federal do Ceará

Biblioteca Universitária

Gerada automaticamente pelo módulo Catalog, mediante os dados fornecidos pelo(a) autor(a)

B337 Batista, José Giomario Araujo.

Observações preliminares da influência do confinamento sobre alguns aspectos bi-ológicos da Lagosta Panulirus laevi cauda (Latreille) / José Giomario Araujo Batista. – 1988.

16 f.

Trabalho de Conclusão de Curso (graduação) – Universidade Federal do Ceará, Centro de Ciências Agrárias, Curso de Engenharia de Pesca, Fortaleza, 1988.

Orientação: Profa. Dra. Tereza Cristina Vasconcelos Gesteira.

1. Lagosta - Criação. I. Título.

(3)

Prof& Adjunto TEREZA CRISTINA VASCONCELOS GESTEIRA, PhD. - Orientadora 7

COMISSO EXAMINADORA:

Prof. Adjunto JOSE FAUSTO FILHO, - Presidente -

Prof. Assistente ANTÔNIO LUCIANO L-O-B0 DE MESQUITA

VISTO:

a

-Prcf. Adjunto VERA LUCIA MOTA KLEIN,.M.Sc.- - Chefe do Departamento de Engenharia de Pesca

Prof. Adjunto JOSE RAIMUNDO BASTOS, M.Sc. Coordenador do Curso de Engenharia de Pesca.

(4)

AGRADECIMENTOS

Agradeço a Deus pela vida e pela inteligencia.

A Professora Dra. Tereza Cristina Vasconcelos Ges teira, por sua dedicada orientaç'ao e apoio demonstrados na re alizaçao deste trabalho.

Ao Professor Carlos Tassito Corre- a Ivo pela contri buig.ao valiosa na an-alise estatfstica dos dados.

Ao Raimundo Nonato de Lima Conceig-ao pelo companhei rismo durante o decorrer deste.

A

Rossana Maria Passos da Silva pelo otimismo.

A Silvana Saker Sampaio pelo incentivo e atençao dis pensados a rinha pessoa.

Aos companheiros Erwin Schrader, Jos J Roberto, Ana Valesca Pinto de Lima, Elda Fontenele Tahin, pela disponibili dade.

A CJlia Maria Freitas Freire pela colaboraçao duran te os anos de curso.

A Maria Salete de Vasconcelos Bruno pela amizade. A Lenia Fernandes Rodrigues e ao AntZnio Osvaldo Rodrigues pela esperança e significativa ajuda.

A todas as. pessoas que direta ou indiretamente . con tribuiram para tornar possível este trabalho.

E, especialmente, aos meus pais que tudo fizeram pa ra que eu chegasse at aqui.

(5)

OBSERVAOES PRELIMINARES DA INFLUÊNCIA DO CONFINAMENTO SO BRE ALGUNS ASPECTOS BIOLÓGICOS DA LAGOSTA

Panulirus laevi

cauda (Latreille).

Jos J Giomario Araujo Batista

I - INTRODUÇÃO

A capture comercial de lagostas no-Nordeste do Brasil teve início em 1955 e logo passou a ser o principal recurso pesqueiro explorado na regiao. Contudo, nos anos re centes vem-se observando uma sensível reduçao na captura por unidade de esforço - CPUE, como consequencia do elevado esforço de pesca. Segundo dado S estatísticos os 30 milhes de covos-dia empregados em 1985, sao 50% superiores ao va br

6timo

estimado - 20 milhes de covos-dia. Como resulta do o valor de 0,274Kg/covo-dia obtido no período 1973-1979,

tail'

para

0,070 Kg/covo-dia no period() de 1980-1986, o que evidencia possfveis problemas no recrutamento da especie.

Diante deste quadro, estudos. sobre diferentes as

pectos

da biologia, comportamento e fisiologia da lagosta P.

jaevicauda

em ambiente natural e em confinamento, pode rao fornecer importantes informaçoes para futuros projetos de cultivo e/ou repovoamento desta esp6cie.

Em corrente literatura nao existem dados sobre a biologia da Lagosta P. laevicauda em cativeiro e a maioria das informagaes sobre o assunto, resulta de estudos realiza dos com

Homarus

spp. (AiKen & Wassy, 1976; 1978; Carlberg & Van 01st , 1977; Cobb & Tamm, 1974; Hedgecock & Nelson, 1978, Jahning, 1973; McLeese, 1972 a; 1972 b).

(6)

ponentes intimamente relacionados frequenci a de muda e au mento de comprimento pela muda. Reduzidas taxas de cresci mento estio ligadas ao prolongamento do period() de intermu da ou de uma redugao no ganho de comprimento por ocasiao da muda. (Mauchline, 1977).

Uma sJrie de fatores pode influenciar a frequan cia de muda e taxa de crescimento das lagostas. Entre estes podemos referir temperatura, quantidade e qualidade do ali mento e a pr6pria idade do indivfduo. Segundo estudos reali" zados com espJcies do ganero Homarus a disponibilidade de -espaço pode afetar a frequancia de muda e incremento de ta manho dos individuos (Mc Leese, 1972 a; Sastry et al.,1975; Sastry e French, 1977; Shleser, 1974; Stewart e Squires, 1968; Templeman, 1948; Van 01st et al. 1975; Van 01st e Carlberg - 1978).

0 presente trabalho se constitui em um estudo pre liminar sobre a influencia do confinamento e densidade de estocagem na frequancia de muda, incremento na taxa de cres cimento e sobrevivancia da lagosta Panulirus laevicauda (Latreille), como uma contribuigao para futuros projetos de cultivo desta espJcie.

II.- MATERIAL E MfT0b0S

0 material utilizado neste estudo constou de 42 lagostas jovens (machos e'fameas) da espJcie Panulirus lae vicauda (Latreille) cotadas por mergulho, em frente ao mu nicipio de Fortaleza.

Os indivíduos foram submetidos a um perfodo de a climatizagao por dez dias, sendo mantidos em tanques de ami auto dotados de filtro bio16gico e sistema de aeragao cons tante. Apas este período, foram efetuadas as medig.-Oes de comprimento e peso total. A medigao de comprimento total foi feita no plano de simetria e sobre o dorso do corpo, a partir 'da margem anterior do entalhe formado pelos espinhos

(7)

rostrais ate. a extremidade posterior do telso, estando o a nimal completamente estendido sobre uma superfrcie Plana. Nas medigOes foi empregado um paqurmento de aço capaz de re gistrar frag:6es centesimais do centímetro. Os comprimentos totais variaram de 6,80cm e 8,96cm com uma mJdia de 7,88cm. As mediç-Oes de peso total foram feitas usando uma balança Marte com aproximaçao de 0,1g, tendo-se observado uma varia çao de 13,0g a 36,0g, com uma mOdia de 24,5g. A seguir os individuo,s foram marcados com fita plastica numerada e fixa da na regi-ao do cefaloterax, sendo ent.ao distribufdos em 6 aquarios de vidro (0,90m x 0,37m x 0,37m) compreendendo uma area de fundo de 0,33m2. Tras valores de densidade foram testados: densidade 1= 10 individuos/0,33m2; densidade 2= 7 individuos/0,33m2; densidade 3= 4 individuos/0,33m2, res pectivamente equivalentes a 30, 21 e 12 individuos/m2. Cada densidade testada teve uma repetiçao.

Para manutençao de uma boa qualidade da agua, os aquarios foram equipados com filtro biolegico e estavam co nectados a um sistema de circulaç-ao e aerag-ao _constantes.

Com o objetivo de manter as condiçOes ambientais pr6ximos a - •

níveis otimos, os Tarametras de salinidade, temperatura, o xigenio e pH foram monitorados diariamente. A temperatura e oxiganio foram rledidos usando um oxrmetro YSI, tendo apre sentado os valores mJdios de 28,59C e 5,96% respectivamen te. A salinidade foi medida com um refratOmetro ATACO e te ve uma mOdia de 34,4%.. Urn potenci-Ometro PROCYON foi emprega do para medir o pH, cujo valor meedio foi de 7,8.

As lagostas foram alimentadas diariamente

a

base de peixe, molusco ou crustgceo numa proporço de 5% do peso total estocado.

Mediç-Oes de comprimento e peso foram efetuadas mensalmente (mesmo em caso de ocorrencia de mais de uma mu da no mas), durante o period° experimental de 19 de maio a 19 de novembro. A ocorr-encia de muda e mortalidade foram contrOladas diariamente. Apes o registro da muda, a marca

(8)

era novamente fixada na nova carapaça.

Os dados de comprimento e pesos totais foraM tabu lados e submetidos a analise de variancia para verificar a diferença dentre tratamentos. No tendo sido observadas di ferenças estatisticamente significativas, as repetiçOes de cada densidade foram analisadas em conjunto. Foram entao calculados os valores de peso e comprimento . me- dios mensais e seus respectivos incrementos absolutos e relativos

cada densidade testada (Tabelas I e II).

A freque.ncia de muda em cada tratamento foi calcu lada com base nas observagOes dirias em relaçao ao numero total de indrviduos existentes en cada aquario (Tabela III). Para o calculo da taxa de sobrevivricia (S) calcu lou-se o coeficiente de mortalidade total (Z) atravjs da e

ry quaçao: =Nt e-Zt N t+1 - onde: N t = niimero de indivrduo no tempo t, N t+1 = numero de indivrduo no tempo t+1 e - t = intervalo de tempo (me's). Sendo S = e-Zt

Os valores da taxa de sobrevivancia estio expres sos na Tabela IV.

A taxa de converso alimentar (TC) foi calculada segundo a equaçao:

TC = R PF - PI

onde: R = total de alimento ofertado em gramas;PF = biomas sa final e PI = biomassa inicial em gramas.

Para o calculo de R considerou-se o peso me- di° in dividual em cada ides do perrodo experimental, assuMindo-se uma sobrevive-ncia de 100%. Os valores encontrados para TC, restao apresentados na Tabela IV.

III - RESULTADOS E DISCUSS-AO

Os valores me- dios de comprimento total (Tabela I) Para

(9)

na re no apresentaram diferenças significativas entre tratamen tos. Este fato deveu-se provaVelmente

a

baixa sobreviv'encia observada na densidade 1, resultando em valores de

de indivrduos muito pr6ximos aos da densidade 2, logo mes seguinte a estocagem e chegando a valores iguais feriores ao II-Grero

do terceiro ms do com a densidade 2,

de indivrduos na densidade 3, period° experimental. 0 mesmo' cuja mortalidade a partir do

numero no ou in a partir aconteceu terceiro ms de estocagem, resultou numa equiparaçao a densidade 3, (Tabela III). Portanto, devido a elevada mortalidade nas

densidades 1e2eanZo repcsig-ao dos indivrduosea boa sobrevive'ncia na densidade 3, as densidades de estocagem nos tres tratamentos, passaram a funcionar como repetigoes,

a partir do terceiro rne.. de estocagem.

Os incrementos no comprimento total (Tabela I) ex pressos em valores absolutos e relativos, se mostraram sa - tisfatOrios,sendo que o ltimo ms apresentou os menores va lores. Alm do fator densidada, uma seTrie de estrmulos ex ternos so considerados capazes de influenciar o processo de crescimento em crust6.ceos. Por exemplo luz, temperatura, a limentago e forma de estocagem: comunal ou isolada (Aiken, 1985). A presença de individuos da mesma espJcie age como estrrulo no processo de muda e crescimento em muitos crusts .caos, inclusive nas Lagostas Palinuridae (Chittleborough, 1974). Contudo, dados bibliogra'ficos, indicam que esp-acies do ge-nero Panulirus, embora mudem com mais freque-ncid do que as do ge'nero tIomarus,las crescem mais lentamente devido me nor incremento por muda. Valores para Jasus variaram entre 1,1 a 8,8% (Heydorn, 1969 3 Fielder, 1964). Chittleborough (1976) 'reportou um aumento 6-7% para Panulirus

da em 6timas condigOes de laborat6rio.

Os valores de incremento relativo apresentados tabela provam a influe-ncia da densidade no incremento lativo do comprimento: na densidade 1, o primeiro incremen to foi baixo devido

a

elevada densidade, tornando-se satis cygnus cri a

(10)

faterio quando a densidade começou a decrescer nos meses 3, 4 e 5 voltando a cair no ltimo mas devido ao isolamento

-•

dos indivrduos - I por aquario. .0. mesmo foi observado para a densidade 2, cujos incrementos relativos se tornaram pr6 ximos aos valores da densidade 3, a partir do 39 mas do pe rodo experimental, quando o numero de indivrduos por. aqua rio, se tornou bem pr6ximo devido a mortalidade na densida de 3.

Na tabela II so apresentados os valores me- dios peso total e seus respectivos incrementos nas tras densi dades testadas. Era de se esperar que o mesmo fato observa do nos valores de comprimento total pudesse ser constatado com base nos dados de peso total. Contudo, por motivos no determinados, os incrementos de peso nas tres densidades se apresentaram bem prOximos. InformaçOes sobre o ganho de pe so para a espJcie Jesus 1alandii (Heydorn, 1969), o ganho de peso para esta especie apresentou percentagens entre 9 e 18;', sendo considerados bons, pelo autor. Portanto os valo res obtidos durante este experimento podem ser considerados bons, embora deva-se levar em consideraço as diferenças co racterrsticas de cada espJcie. Como pode ser observado, em geral o menor incremento foi verificado no fim do primeiro

,

Tries de estocagem, provavelmente devido ao stress de captura e adaptaço as condiçOes de cativeiro. (Tabela II).

As frequencias de muda apresentadas na tabelaIII,1. tamb -e-m no mostraram diferenças significativas entre trata mentos, tendo os dadosreLativos variado ente 70,0 a 76,0 em todo o período experimental. Foi observado que 59% dos indivrduos mudaram no primeiro ms de confinamento, sugerin do que o cativeiro n oinibe o processo. Verificou-se um pe rodo de inter-muda de 1 ms para cada individuo, sendo que alguns indivIduos chegaram a mudar duas vezes em um mas.

Um sumgrio dos dados de ganho de peso, taxa de converso alimentar, frequancia de muda e sobrevivencia en contra-se na tabela IV. 0 reduzido peso final observado na

(11)

densidade 1 6 devido

a

baixa taxa de sobreviv2ncia de 0,12 (Tabela IV). Esta taxa de sobrevive-ncia deveu-se ao caniba lismo e ocorreu sempre por ocasrao da muda. 0 canibalismo tambe-m foi observado na densidade 2 embora em menor intensi dade, o que resultou numa taxa de sobrevivencia de 0,61. Na densidade 3, a tinica mortalidade registrada deveu-se a cau sas no definidas, no permitindo a estimativa de S, segun do a metodologia indicada, dai a sobreviv-encia 1 ter sido assumida, (Tabela IV). Este comportamento agressivo, parece ser intensificado pelas condigOes de cativeiro, uma vez que em ambiente natural individuos desta espJcie vivem em gran des concentraçZes sem que se tenha registro deste fenom2no. Um dos aspectos que provavelmente provocou este comportamen to, foi a ause- ncia de abrigos nos aquarios. Outro ponto im portante a ser discutido 6 que o canibalismo no "e" inibido quando os indiViduos esto bem alimentados e sugerindo que em maiores densidades os individuos se tornar mais agressi vos, em confinement°. Os ganhos absolutos de peso observa dos nas densidades 2 e 3 foram bem pr6xiros e isto deve-se mais uma vez ao índice de mortalidade na densidade 2, fican do o niimero de individuos aproximadamente igual ao da densi dade 3. A densidade 3 teve os melhores ganhos de peso abso luto e relativo e a maior taxa de sobrevive"ncia, indicando que esta densidade oferece melhores condigOes aos indivf duos estocados. A taxa de converso alimentar tamb -em foi maior na densidade 3 e o valor de 6,85:1, pode ser conside rado bom para crust-a-ceos, uma vez que nestes organismos os gastos de energia so maiores do que em peixes, por exem pio, devido a formaç'ao do novo exoesqueleto, por ocasil'o da muda. 0 valor de 5,97:1 observado para a densidade 1, resul tou do elevado comprimento m6dio final, devido a baixa so breviv2ncia neste tratamento - 2 individuos. No devendo portanto ser considerado como dado de comparaço com os ou tros valores obtidos.

(12)

IV - CONCLUSÕES:

As seguintes conclusOes podem ser delineadas, a partir deste trabalho experimental:

a - Existe a necessidade da reposiçao dos indivr duos a cada registro de mortalidade, para uma verifica -alo da real influancia da taxa de estocagem no crescimento da especle estudada.

b - 0 canibalismo em cativeiro esta diretamente re lacionado com densidade de estocagem.

c A utilizago de abrigos colocados xios podera reduzir a mortalidade por canibalismo,

nos aqua

d - A Lagosta Panulirus laevicauda apresentando uma varia(ao de comprimento total de 7,88 e 12,24, mudam a cada intervalo de um mas.

e) A melhor taxa de sobrevivancia observada, foi para densidade 3. (4 indivrduos/0,33 m2) correspondendo 12 indivrduos/m2.

f) A densidade 1 ( 10 individuos/0,33 m2) mostrou -se pouco favorvel para cultivo da lagosta Panulirus laevi

(13)

V - BIBLIOGRAFIA

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(16)

TABELA I - Valores me- dios de comprimento total e seus respectivos incrementos absolutos e relativos, calculados para a lagosta Panulirus laevicauda (Latreille) submetida a tre's diferentes ta xas de estocagem: densidade 16, (10 indivi-duos/0,33m2), densidade 2 (7 individuos/0,33m2 ), densidade 3 (4 individuos/0,33m2). Period° experimental de 6 meses.

DENSIDADE 1 DENSIDADE 2 DENSIDADE 3

[eses Comprimento total (cm) Incremento absoluto Incremento relativo Comprimento total (cm) Incremento absoluto Incremento relativo Comprimento total (cm) Incremento absoluto Incremento relativo 1 8,19 - - 8,28 - - 7,91 - - 2 8,58 0,39 4,76 8,77 0,49 5,92 8,60 0,69 8,72 3 9,95 1,37 15,97 9,63 0,86 9,81 9,21 0,61 7,09 4 11,04 1,09 10,95 10,40 0,77 7,99 10,21 1,00 10,86 5 12,22 1,18 10,69 11,30 0,90 8,65 11,20 0,99 9,70 . 6 12,78 0,56 4,53 12,12 0,82 7,25 12,05 0,85 , 7,59

(17)

TABELA II - Valores

m -edios de peso total e seus respectivos incrementos absolutos e relativos,

calculados para a lagosta Panulirus laevicauda (Latreille) submetida a tr-e's

dife

..._

rentes taxas de estocagem: densidade 1 (10 individuos/0,33m

2

), densidade 2 (7 indi

viduosi0,33m2 ), densidade 3 (4 indivrduos/0,33m2 ). Período experimental de 6 Meses.

Meses

.

DENSIDADE 1 DENSIDADE

2

• DENSIDADE

3

Peso

Incremento

Incremento

Peso

Incremento Incremento

Peso

Incremento

Incremento

total (g)

absoluto

relativo

total (g)

absoluto

relativo

total (g) •

absoluto

relativo

.. .

1

23,70

-

25,32

-

-

22,61

-

-

30,94

• 7,24

30;55

31,92

6,60

26,07

30,89

0,28

36,62

3

42,24

11,30

36,52

40,62

8,70

27,25

39,32

- 8,43

27,29

4

64,10

• 21,86

51,75

49,54

8,92

21,96

52,64

13,32

33,67 .

5

86,62

22,52

35,11

66,66

17,32

34,96

70,25

17,61

33,45

6

113,00

26,38

30,45

85,94

19,08

28,

54

90,35

20,10

28,61

(18)

'ITABELA

III

— Frequencias de muda calculadas para a lagosta Panulirus laevicaUda (Latreille) submetida a •tra- s diferentes taxes de estocagem: densidade 1 (10 indivrduos / 0,33m2), densidade 2 (7 indivrduos/0,33m2), e densidade 3 (4 indivrduos / 0,33m2).

. Meses DENSIDADE 1 DENSIDADE 2 DENSIDADE 3

— .

Niimeros de Frequenma de Muda 4, Numero de Frequ&icia de Muda Numero de Frequencia de Mudá Sobreviventes absoluta relativa Sobreviventes absoluta relativa. Sobreviventes absoluta relativ

1 20 _ - 13 65,0 14 6 43,0 8 6 75,0 2 16. , 14 87,0 14 14 100,0 7 6 85,7 3 10 10 100,0. 13 11 84,6 7 8 114,3 4 7 6 86,0 11 11 100,0: 7 6 85,7 5 5 3 60,0 9 7 77,8 7 6 85,7 6 • 2 — — . 9 — 7 — TOTAL 60 46 76,0 70 49 70,0 43 32 74,0

(19)

TABELA IV

Sumario sobre ganho de peso, taxa de converso alimentar, frequancia de muda

e taxa de sobrevivancla, observados nos seis meses de

period°

experimental.

Lagosta Panulirus laevicauda (Latreille) submetida a tras condiç3es de expe

rimentais.

Condiçiies

Experimentais

2

( 1

ago

s t as /m )

Peso

Peso

Ganho de Peso

Taxa de

-

conversao

alimentar

Taxa de

Sobrevi

vencia

total

inicial

(g)

total

final

(g)

absoluto

(g)

relativo

(7.)

30

473,9

222,0

-251,9

-

5,97:1

0,12

21.

354,6

771,5

416,9

217,6

7,45:1

0,61

12

180,9

613,0

432,1

338,9 .

6,45:1

1,00

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