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CLINICA CIRURGICA II - AULA 05

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Academic year: 2021

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CIRURGIAS RESPIRATÓRIO

CICATRIZAÇÃO RESPIRATORIO

CRIPTORQUIDECTOMIA

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CIRURGIA DO TRATO

RESPIRATÓRIO EM

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TRAQUEOSTOMIA

• Pode ser realizada de urgência ou eletiva.

• As situações de emergência podem incluir a obstrução das vias aéreas superiores, incluindo aquelas causadas por mordida de cobra, neoplasia nasofaríngea ou edema pós-cirurgico.

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TRAQUEOSTOMIA

• A traqueostomia eletiva pode ser realizada após uma cirurgia nasal, laríngea, ou sempre que uma obstrução pós-operatória for antecipada.

• Também é indicada para entubação endotraqueal.

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TRAQUEOSTOMIA

• Habitualmente executa-se a traqueostomia com o animal em estação; • Tricotomia é realizada acima do terço

médio do pescoço e feita a antissepsia; • Anestesia local.

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TÉCNICA CIRÚRGICA

• O local cirúrgico é variável, mas geralmente localiza-se na junção dos terços médio e superior do pescoço;

• Com o cirurgião posicionado ao lado direito do animal, inicia-se a incisão de em torno de 10cm através da pele e do tecido subcutâneo;

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TÉCNICA CIRÚRGICA

• Após a incisão da pele e dos tecidos subcutâneos, as massas dos músculos esternotireóideos são visualizadas.

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TÉCNICA CIRÚRGICA

• Essas massas musculares são divididas pela linha mediana com uma tesoura ou então com a ponta do bisturi.

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TÉCNICA CIRÚRGICA

• Então são identificados os anéis traqueais.

• O bisturi é inserido entre dois anéis traqueais

• A incisão é feita na direção horizontal, e a sonda endotraqueal pode ser introduzida. (Tempo curto).

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TÉCNICA CIRÚRGICA

• Outro método é remover um pedaço elíptico de cartilagem proveniente de cada um dos anéis adjacentes.

• Isto envolve a remoção de um pedaço semicircular de cartilagem da superfície caudal do próximo anel.

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TÉCNICA CIRÚRGICA

• Este método é aplicado quando a sonda de traqueostomia for requisitada por longos períodos de tempo.

• Em ambos os métodos, a incisão não é fechada, deve-se deixar que o ferimento cicatrize por segunda intenção, quando a sonda de traqueostomia for removida.

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CONDUTA PÓS-OPERATÓRIA

• O local da traqueostomia deve ser limpo diariamente com solução fisiológica estéril, tal como a solução salina.

• A região deve ser simultaneamente coberta com uma pomada antibacteriana adequada e não irritante.

• A sonda deve ser limpa uma ou duas vezes ao dia, dependendo da quantidade de secreção.

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CICATRIZAÇÃO DO TRATO

RESPIRATÓRIO

• O epitélio da traquéia responde imediatamente à irritação ou doença aumentando a produção de muco.

• A cicatrização se inicia dentro de duas horas.

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MATERIAIS DE SUTURA

• Recomenda-se fio monofilamentoso, não-reativo (polidioxanona ou polipropileno), para o trato respiratório superior;

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AVALIAÇÃO E CUIDADOS

PÓS-OPERATÓRIOS

• Os pacientes devem ser atentamente monitorizados durante a recuperação anestésica com relação a hemorragia, tosse, ânsia de vômito ou aspiração.

• Devem ser mantidos entubados o maior tempo possível.

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AVALIAÇÃO E CUIDADOS

PÓS-OPERATÓRIOS

• São necessários cuidados pós-operatórios intensivos após a traqueostomia com colocação de tubo;

• O animal deve ser atentamente observado para prevenir asfixia secundária à obstrução ou deslocamento do tubo;

• É necessário que se faça a limpeza do tubo a cada 15 minutos se a traquéia estiver irritada.

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AVALIAÇÃO E CUIDADOS

PÓS-OPERATÓRIOS

• As secreções devem ser removidas inserindo-se uma cânula de sucção estéril no lúmen do tubo e traquéia distal;

• Nebulização e injeção de solução salina (1ml) no tubo, auxiliam na remoção do muco.

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AVALIAÇÃO E CUIDADOS

PÓS-OPERATÓRIOS

• Os tubos da traqueostomia devem ser removidos assim que a ventilação espontânea e apropriada esteja restabelecida;

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AVALIAÇÃO E CUIDADOS

PÓS-OPERATÓRIOS

• Nos casos de traqueostomia permanente, o paciente deve ser monitorado a cada uma a três horas, em relação ao muco;

• Espera-se que ocorra acumulo de muco durante os primeiros 7 a 14 dias após a cirurgia.

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AVALIAÇÃO E CUIDADOS

PÓS-OPERATÓRIOS

• Nos casos de ressecção e anastomose traqueal os exercícios e a extensão do pescoço devem ser restritos por duas a quatro semanas.

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COMPLICAÇÕES

• Pode ocorrer obstrução respiratória aguda, causada por inchaço da mucosa, edema, irritação e aumento da produção de muco e/ou colapso traqueal ou laringiano.

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COMPLICAÇÕES

TRAQUEOSTOMIA

• Ânsia de vômito, Êmese, Tosse, Obstrução e deslocamento do tubo, Enfisema, Estenose traqueal;

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CONSIDERAÇÕES - IDADE

• A cartilagem traqueal de animais muito jovens têm um alto conteúdo de água, e estas cartilagens podem não manter muito bem as suturas;

• Animais idosos podem ter cartilagens ossificadas, inelásticas e quebradiças, difíceis de se manipular durante a cirurgia.

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CRIPTORQUIDECTOMIA POR

ABORDAGEM INGUINAL NÃO

INVASIVA

• Se o testículo atravessou o anel vaginal mas não alcançou o escroto, o cavalo é considerado um criptorquídico inguinal (“flanqueador alto”).

• Se o testículo não atravessou o anel vaginal e desceu até o canal inguinal, o cavalo é

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CRIPTORQUIDECTOMIA POR

ABORDAGEM INGUINAL NÃO

INVASIVA

• Na Técnica invasiva da criptorquidectomia abdominal, que usa-se com pouca frequência, o cirurgião introduz os próprios dedos ou toda a sua mão na cavidade abdominal através do canal inguinal.

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CRIPTORQUIDECTOMIA POR

ABORDAGEM INGUINAL NÃO

INVASIVA

• A técnica não invasiva da criptorquidectomia abdominal é efetuada pela tração sobre o gubernáculo, testículo, epidídimo, ou ductos deferentes após a ruptura do processo vaginal e sem a exploração manual do interior da cavidade abdominal.

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CRIPTORQUIDECTOMIA POR

ABORDAGEM INGUINAL NÃO

INVASIVA

• Esta técnica é o método mais conveniente e segura.

• Um exame retal é realizado em cada paciente criptorquídico quando ele é apresentado pela primeira vez para que seja verificado se o (s) testículo (s) criptorquídicos são abdominais ou inguinais.

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CRIPTORQUIDECTOMIA POR

ABORDAGEM INGUINAL NÃO

INVASIVA

• Testículos inguinais poderão não ser palpáveis na investigação externa do canal inguinal.

• A palpação retal dos ductos deferentes através do anel vaginal mostra que os testículos estão no canal inguinal.

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TÉCNICA CIRURGICA

• Uma incisão na pele de 12 a 15 cm é feita sobre o anel inguinal externo e continua através da fáscia superficial.

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TÉCNICA CIRURGICA

• Com as pontas dos dedos separar a fáscia inguinal subcutânea e expor o anel inguinal externo.

• Largos ramos da veia pudenda externa encontram-se nessa região, e o trauma desta veia deve ser evitado.

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TÉCNICA CIRURGICA

• Continua-se a dissecção além do anel inguinal externo e através do canal inguinal até que o anel vaginal seja localizado pelo dedo.

• Na criptorquidia inguinal, o testículo contido no interior da túnica vaginal comum será neste momento localizado no canal.

• A túnica comum é aberta e o testículo retirado.

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TÉCNICA CIRURGICA

• Na criptorquidia abdominal, o testículo não será localizado.

• Nesta situação, o anel vaginal é encontrado e uma pinça é introduzida através do canal inguinal de maneira que os dentes sejam posicionados até o final do anel vaginal no interior do processo vaginal .

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TÉCNICA CIRURGICA

• Separando o anel vaginal com os dedos ao mesmo tempo é um procedimento normalmente suficiente para liberar os testículos, mas em alguns casos uma dilatação manual do anel vaginal torna-se necessária.

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TÉCNICA CIRURGICA

• A esta altura o testículo é identificado e esmaculado.

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TÉCNICA CIRURGICA

• Uma bandagem de gaze estéril é colocada sobre o anel inguinal externo; isto protege contra a herniação intestinal.

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CONDUTA PÓS OPERATÓRIA

• É administrada imunização contra tétano;

• A região do anel inguinal interno é examinada por via retal 24 horas após a cirurgia.

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CONDUTA PÓS OPERATÓRIA

• Se não houver aderência da víscera nesta região, as suturas da pele e o envoltório de gaze são retirados, o cavalo é liberado, e o proprietário recebe instruções a respeito da conduta de rotina após a castração.

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CONDUTA PÓS OPERATÓRIA

• Se for executado fechamento por suturas do canal inguinal, é preferível hospitalizar o cavalo por 72 horas.

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MUITO OBRIGADO

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