• Nenhum resultado encontrado

Relatório das atividades desenvolvidas no ensino de 1° e 2° graus.

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2021

Share "Relatório das atividades desenvolvidas no ensino de 1° e 2° graus."

Copied!
122
0
0

Texto

(1)

UNIVERSIDADE FEDERAL-PARAIBA

CENTRO FORMACAQ PROFESSORES

C A M P U S V - C A J A Z E I R A S - P B .

R E L A T O R I O D A S A T I W I D A D E S D E S E N V O L V I D A S N O E N S I N O

D E : _ 4 L _

E l*? G R A U S

CURS0°

E

PEDAG0G1A

-HABILITAty

^^V

L O C A L . D O E S T A O I O :

*

m

W^J^

A N O _ _ i £ £ 2 _ _

P E R I O D O \n~\

Am

m

S E S O M O S D A E S T I R P E D E D E U S , E M N O S S O I N T E R I O R E X I S T E U M A E N E R G I A D I V I N A Q U E . Q U A N G O U T I L I Z A D A , N O S E L E V A A U M N I V E L D E P E R F E I C A O F I S I C A M E N T A L M A T E R I A L , E M O C I O N A L E E S P I R I T U A L .

LauroTrevisan

ESTAGIARIOS:(AS)

(2)

ALDNAS: M a r i a de F a t i m a Fernandes Pessoa M a r i a Conceigao de Sa U r t i g a M a r i a do S o c o r r o C a s i m i r o de O l i v e i r a CUHSO : Pedagogia I-IASILITAQSO : S u p e r v i s a o E s c o l a r H E L A T < 5 R I O DAS ^ A T I V I D A D E S S 1 S 3 N Y 0 L 7 I D A S KO E S T X G I 0 S U P E H V I S I O I T A D_0 NO E N S I N 0 DO 1 2 G R A U D u r a n t e nosso E s t a g i o procuramos p o r em 1

p r a t i c a as t e o r i a s que reeebemos no c u r s o de 'Bedago -g i a .

S como nossa funcao e de e x e r c i t a r aquilo que a d q u i r i m o s j u n t o "a Coordenadora do e s t a g i o M a r i a1

E l i s a b e t h O u a l b e r t o D u a r t e nos^de i n c u m b i r poderes pa r a r e a l i z a r m o s q i i a i s c u e r a t i v i d a d e s que t i v e s s e m o s ca p a c i d a d e de desempenhar n a E s c o l a S s t a d u a l de 1 - grau

" P r o f e s s o r 3 a t i s t a L e i t e " *

(3)

UN!VERS!DADE FEDERAL DA PARAIBA CENTRO DE F O R M A L DE PROFESSQRES CAMPUS V r. CAJAZE1RAS PB D I S C I P L I N A - ESTA8I0 SUPERVISIONADO PROFESSORA- M a r i a E l i s a b e t h G u a l h c . t o Q u a r t e PERfODO : ANO : S O T E I R C D E C O R R E Q ^ O DCS RELAToRICS J U . E S T A G I S U P E R V I S I O N A J O DE SUPE^VIS'AO ESCCLAR ;

I- PARTE i)E CgRREgTlQ : « Comun i c a c a o

•x S e q u e n c i a l o g i c a ...« Amb i gu i c a d e . . O r t o g r a f i a

,» C o n c o r d a n c e a - n o m i n a l e v e r b a l , Organ i za-cao n o s ^spectoJ

n n E s t e t i c a . , „ . m a r g e n s . . . c o I o c a c o e s . . . o spa qrps . . . t r n s I i n n e a g o e s *« P a r t e s a ojbsepyar : « f n d i c e . A p r e s e n t a c a o « D c s e n v o I v i m e n t o „ Cone I u s a c . B i b l i c g r a f i a H o u g e s w e s ; m C c m p r o v a o o c s de ane.xos com o c o n t e u do a o r e s e n t a d o ;. I I - PARTE DA AVAt IAQA0_:

- O b s e r v e r o desenvo!vifltefifew -cap- d e : » , D i a g n o s e s I S e 2 s g r a t i s . Comuhi dade u toatriz A n a l i t i c a - J I2 e \ . ?roje'cos - I 2 e 2 2 g r a u s „ P i a n o de Acao Pedagq.gica« g r a u s « • m=».«ervfca E s c o I a e - q r a u : w e 2 2 • •

(4)

d J B A M l l QQAQl'^gQ^g HflBM A fiQCregao iia R e l a t d r i o -« e 29

Grraus-CAMPUS V

r t o g r a f i a : . isrros de conoordancia v e r b a l • Colocacao de pronomes

Conteddo \ Nao e s p e e i f i c o u com o l a r e a a o assunto d e i -xando un pouco obseuro na elaboracSo de i d e i a s g

Piano, de Aoao :Blaborou do 19 e 29 Graus de acordo oom os passos bdsicos

Foraulou a s do 19 e 29 Graus - Coaunidade/ E s c o l a de foima r e g u l a r obdecendo os pas -sos b a s i c o das observacoSs •

P l a n e j o u a t i v i d a d e s p a r a o 19 e 29 Graus , desenvolvendo a a i o r inlaero de a t i v i d a d e s -no 19 Grau, f i e a n d o o d e s e n v o l v i a e n t o do p r o j e t o ea p a r t e s • E L e a e n t a r ea r e l a c a o ao assunto 9 deve r i a t e r apresentado a a i s pontos n e g a t i vos em r e f e r 8 n o i a ao t r a b a l h o proposto . I f t d i a G e r a l do E s t a g i o : 19 Grau 0'-}% 29 Grau Pro.ieto :

JSquipe de Coordenacao i Q l ^ / g M ^ ' ^ u ^ / / ; ^^*/£l=&*2

—^it,-02

03 _

(5)

N S A 0

" Jf S a b e d o r i a de cada s e r humano r e s i d e na h u m i l d a d e e no r e c o n h e c i m e n t o d o s ^ v a l o r e s de cada s e -m e l h a n t e , e i s t o se c o n s t i t u i ne> seu -m a i o r t e s o u r o1 1*

(6)

A Deus, nossos p a i s , manos e m e s t r e s dedicamosl h e s e s t e t r a b a dedicamosl h o com t o d o amor p e dedicamosl o i n c e n t i v o e c o r a -gem cue nos deram p a r a sermos a q u e l e p r o f e s s i o n a l one sonhavamos s e r urn d i a .

(7)

A G- R A D 3 C I M 3 N T 0

A DBLIS, nossa g r a t i d a o pelos dias que nos destes de saude, a l e g r i a , coragem p a r a vencermos e s t a grande l u t a , p e l a r e a l i z a c a o dos n o s s o s i d e a i s .

Nossos p a i s e manos, o b r i g a d a p e l a s f r a s e s t a o 1

espontaneas que de cuando em vez b r o t a / d o seu i n t i m o .

Agradecimos tanbem os i n s t a n t e s das maos u n i d a s , QS q u a i s n o s ^ S o grande f o r c a p a r a o combate no oTia^a-dia.

' ^ t o s m e s t r e s q u e r i d o s que nos deram a p o i o , i n c e n t i v o e compreensao que l e v o u a novas d e s c o b e r t a s a j u d a n d o -nos a c o n c r e t i z a c a o d e s t e c u r s o .

Egoola-\fe e s c o l a S s t a d u a l de le g r a u I r o f e s s o r 1

" B a t i s t a L e i t e " p e l a compreensao e c o n f i a n c a que nos deram1

d u r a n t e a r e a l i z a c a o do e s t a g i o , a e l a os s i n c e r o s a g r a d e -c i m e n t o s .

(8)

J - 11 J-» -l_ w i J I - J u s t i f i c a t i v a I I - O b j e t i v o G e r a i s I I I - D e s e n v o l v i m e n t o I V - Conclusao • C r i t i c a • A p r e c i a c a o f i n a l • Sugestoes V - B i b l i o g r a f i a s V I - Anexos 0 1 - f i c h a de c a d a s t r o 02- c i r c u l a r 03- f o l h a de f r e q u e n c i a 04- d i a g n o s e da -Sscola e Comunidade 05- f i c h a de observacao 06- p i a n o de aeao 07- a t i v i d a d e de comunicacao e expressao 3§ e A- s e r i e s . 08- f u n c i o n o g r a m a 09- t e c n i c a s 10- t e x t o 1 1 - a u l a de r e l i g i a o 3s e 4 s e r i e s 12- r e u n i a o p e d a g o g i c a 13- telegrama 14- l e i t u r a i n f o r m a t i v a 15- c a r t a z e s 16- musicas r i t m i c a s 17- p r o v a f i n a l e capa 18- m a t r i z a n a l i t i c a 19- p r o j e t o . V I I - A s s i n a t u r a dos e s t a g i a r i o s : V I I I = V i s t o s : Coord* Coordenadora do B s t a g i o . .. Squipe de coordenaeao. IX - C o n c e i t o G-eral.. do S s t a g i o I 9 g r a u : • I n s t i t u i c a o q,$q • E s t a g i a r i o fl/ ffl Coordenaeao do E s t a g i o Qf Q_0 T o t a l G-eral de p o n t o s t$$0 Media G-eral fn, ?

(9)

0 E s t a g i o S u p e r v i s i o n a d o en S u p e r v i s a o S s c o l a r , e o n t r i b u i ao f u t u r e p r o f i s s i o n a l a a v a l i a j ? J p a r a a p e r f e i c o a r a educacao, i n t r o d u z i n d o novos metodos que a e v o l u c a o 1

s o c i a l e x i g e ao educando no d e c o r r e r do sen t r a b a l n o . 3nriqu.eeendo seus conhecimentos em troca de ex-p e r i e n c i a s , ex-p a r a ex-p o r em ex-p r a t i c a na sua v i d a ex-p r o f i s s i o n a l .

(10)

I I - OBJETIYOS GHRAIS

C o l l i e r s u b s x d i o s p a r a m e l h o r desempenho de noss a t i v i d a d e s na nossa v i d a p r o f i s s i o n a l .

Analdysar a m e t o d o l i g i a no p r o c e s s o de e n s i n o a p r e n dizagem,

JEntender a i m p o r t a n c i a de uma i n o v a c a o na educacao B r a s i l e i r a .

(11)
(12)

H I - SSSENVOLVIKEITTO I d e n t i f i c a c a o das e s t a g i a r i a s e do catapo de E s t a g i o . Homes: CURSQ : Pedagogia IIABILITAQ^G : S u p e r v i s a o B s c o l a r CACTO BE 3ST&8-IO: E s c o l a B s t a d u a l de 1§ g r a u P r o9 " B a t i s t a L e i t e " . RUA : L u i z P e r e i r a da S i l v a , 22 c e n t r o - Sousa-Pb. hor3.s. HORfelO BO SSTiiG-IO: SMTRABA : 1 3: 0 0 SAiBA : 1 7: 0 0

BIAS BA SEMANA: Segmida a s e x t a . TURNO: t a r d e

(13)

QUADHO DEMONSTRATIVO DA CAR OA HORiCRIA SETEMBRO H/aulas OUTUBRO B / a u l a s NOVEMBRO H/aulas B32SMBR0 H/aulas REDNlOlS 70 H/aulas VISITAS 2 H/aulas

(14)

ORI£TgAQ£0 50 ESTifolO

Pomos o r i e n t a d o s a d e s e n v o l v e r o e s t a g i o p e l a com-p e t e n t e coordenadora M a r i a E l i s a b e t h G u a l b e r t o D u a r t e , que 1

n o s deu t o t a l a p o i o p a r a desenvolvermos o e s t a g i o como tambem n o s o r i e n t o u a f a z e r m o s 0 p r e s e n t e r e l a t o r i o , r e g i s t r a n d o t o

das as a t i v i d a d e s exeoutadas no e s t a g i o S u p e r v i s i o n a d o , den -t r o do -tempo p r e v i s -t o de se-tembro a dezembro, r e a l i z a d o no Campus V do UPPB. c u r s o de pedagogia, h a b i l i t a e a o em S u p e r v i -sed B s c o l a r , na c i d a d e de C a j a z e i r a s - P b .

E s t a o r i e n t a c a o comecou, na semana a n t e s do e s t a -g i o , com r e u n i o e s na UFP3, p o r uma equipe de p r o f e s s o r e s a t u a l i z a d o s e, porque nao d i z e r m o s , p r o f e s s o r e s que e s t a o de a c o r do com o metodo de grande pedagogo e s o c i o l o g o P a u l o P r e i r e .

Para que e s t e t r a b a l h o t i v e s s e bom e x i t o nossa 1

coordenadora se d e d i c o u totalmente»

Escolhemos, a E s c o l a onde i r i a m o s a t u a r como e s t a g i a r i o s e recebemos uma f i c h a de c a d a s t r o (anexo l ) . Para que fossemos bem a c o l h i d o s . P o i enviado uma c i r c u l a r (anexo 2 ) pa r a a d i r e t o r a da E s c o l a E s t a d u a l de 1 Q g r a u p r o f e s s o r " B a t i s

t a L e i t e " . Na o p o r t u n i d a d e recebemos tambem f o l h a de f r e q u e n -c i a (anexo 3)»

(15)

ATUAClO DO ESTiiGIO

Na B s c o l a fomos bem r e c e b i d o s p e l a S u p e r v i s o r a e d i r e t o r a no p r i m e i r o momento e l a s nos mostroju^ t o d a s as dependencias da mesna e noa^apreseir^ou ao p e s s o a l one com poe a q u e l e e d u c a n d a r i o , dandonos t o t a l a p o i o e d i s p o n d o -se a nos a j u d a r no p o s s r v e l . D e p o i s de termos c o n h e c i d o o f u n e i o n a m e n t o da e s c o l a , f i z e m o s a Diagnose da e s c o l a e comunidade ( anexo 4 ) . Tambem n o s f o i dado uma f i c h a de observagao (anexo 5 ) , p i a n o de acao (anexo 6 ) . D a i s u r g i -ram o u t r a s n e c e s s i d a d e s como:

A t i v i d a d e s de comunicacao e expressao 3- e 4-s e r i e (anexo 7 ) f u n c i o n a g r a m a (anexo @) t e c n i c a 4-s ( anexo 9 ) , t e x t o s (anexos 1 0 ) , a u l a de r e l i g i a o 3§ e 4s s e r i e 1

(anexo l l ) , r e u n i a o pedagogica (anexo 1 2 ) f o r m u l a ' r i o de 1

t e l e g p a m a (anexo 1 3 ) , t r a b a l h a m o s com l e i t u r a s i n f o r m a t i -v a s (anexo 1 4 ) elaboramos c a r t a z e s de d a t a s eomemorati-vas

(anexo 1 5 ) , muaicas R i t m i c a s (anexo 1 6 ) , colaboramos n a 1

e l a b o r a g a o das p r o v a s f i n a i s e capas (anexo 1 7 ) .

A t r a v e s d e s t e c o n t a t o com os p r o f e s s o r e s de -t e c -t a m o s d i f i c u l d a d e s em l e i -t u r a no que se r e f e r e a e s c r i t a e p r o n u n c i a na I s s e r i e , a f i m de que podessemos mos

jfcr^r- uma m a t r i z a n a l i t i c a (anexo 1 8 ) . Para t r a b a l h a r m o s ' em cima de urn p r o j e t o de agao p e d a g o g i c a (anexo 1 9 ) •

E como meta s u r g e r i m o s a t i v i d a d e s r e l a c i o n a das as d i f i c u l d a d e s e n c o n t r a d a s : Orientamos os p r o f e s s o -r e s a se l i b e -r t a -r e m da educacao b a j i c a -r i a , i s t o e, quando1

a t u r m a e s t i v e s s e b a r u l h e n t a nao c a s t i g a - l o s e s i m f a z e r * t a r e f a s novas, a p l i c a c a o de novas t e c n i c a s p a r a f u g i r urn pouco da r o t i n a , como tambem f a z e r o p o s s i v e l p a r a que 1

nao h a l a d i s t i n c a o e n t r e a turma..

Hosso r e l a c i o n a n e n t o com a d i r e t o r a e s u p e r v i s o r a f o i de m a n e i r a a g r a d a v e l com os mesmo debatemos a r e s p e i t o da educa.gao a t i i a l p r o c u r a n d o a s s i m urn melhoramen

t o n a mesma e como p r o p o s t a f i c o u e s c l a r e c i d o a c r i a g a o 1

de urn c o r r e i o E s c o l a r p a r a o p r o x i m o ano.

Quanto'nossa atuagao com o a l u n a d o t i v e n o s 1

o p o r t u n i d a d e de a c o n s e l h a r a l g u r i s d e l e s no momento em ' que a p r o f e s s o r a c o l o c a v a o s de c a s t i g o p o r os mesmos e s -t a r e m se compor-tando m a l . Tivemos o p o r -t u n i d a d e de r e c r e a r com os mesmo e a j u d a r na d i s t r i b u i g a o da merenda S s c o l a r . S n f i m p a r t i c i p a m o s da r e u n i a o de p a i s e m e s t r e s .

I\To t r a n s c o r r e r de t o d o e s t a g i o nos reuniamos

urn d i a p o r senana na tJIEB , p a r a e s c l a r e c e r as d i f i c u l d a des e n c o n t r a d a no e s t a g i o e p a r a s u p r i r m e l h o r e s t a s ne c e s s i d a d e s recebemos duas v i s i t a s da c o o r d e n a d o r a do e s -t a g i o .

(16)

IV - CONCLUSXO

[ I 0

No t r a n s c o r r e r d e s t e e s t a g i o procuramos p o r em p r a t i c a conhecimentos a d q t i i r i d o s t e o r i c a m e n t e d u r a n -t e -t o d o o c u r s o , como -tambem o mesmo nos e n r i q u e c e u de' e x p e r i e n c i a p a r a Que f u t u r a m e n t e desempenhassemos urn 1

um bom p a p e l na nossa v i d a p r o f i s s i o n a l .

P o i a t r a v e s d e l e que vimos mais de p e r t o a r e a l i d a d e da educacao B r a s i l e i r a . Para n o s f o i m u i t o v a l i d o , s u r g i u um c l i m a de grande c o n f i a n g a e seguranga 1

e n t r e nos e s t a g i a r i a s e as pessoas que compoe a e s c o l a1

p a r a que houvesse m e l h o r i a no que se~ireTere ao p r o c e s s o

e n s i n o aprendizagem.

P i c o u mais e s c l a r e c i d o o p a p e l do S u p e r v i -s o r E -s c o l a r em -se t r a t a n d o da-s a p t i d o e -s que e l e deve 1

p r o c u r a r em s i mesmo.

Ser dotado de e s p i r i t o a b e r t o , de compreensao j u s t i g a , h u m i l d a d e , c o n q u i s t a com as pessoas, f a c i -lida.de de a c e i t a - l a s . Deve o S u p e r v i s o r t e r b a s t a n t e 1

e t i c a e amar p r o f i s s i o n a l p o i s e s t a s duas c o i s a s e s t a o1

i n t e r l i g a d a s •

E n f i m , mesmo sab end o que nossa$ missao e 1

a r d u a , mas a t r a v e s da c o n q u i s t a conseguimos desempenhar um bom t r a b a l h o , p e r a n t e a sociedade e s o b r e t u d o p e r a n

(17)

. CRfelCA

E p o n t o de p a r t i d a d i z e r que a m a i o r i a das 1

pessoas que compoe nosso p a i s emprega modelos de f o r a i s t o1

e, de p a i s e s d e s e n v o l v i d o s j a p o s s u i d o r e s de grandes conhe-c i m e n t o s , i s t o porque e s t a sendo o p r i m i d o p e l a conhe-c l a s s e domi n a n t e , mas f e l i z m e n t e e x i s t e m pessoas e s c l a r e c i d a s c o i f c i e n

-t e s e e s -t a o -t e n -t a n d o m e l h o r a r e s -t e -t i p o de " d e s e n v o l v i m e n -t o como e o caso das pessoas que tra"balhamos d u r a n t e o e s t a g i o vimos que e f a t o r d e t e r m i n a n t e p a r a e s t a s pessoas e o desem v o l v i r a e n t o das p o t e n c i a l i d a d e s do s e r ruiaano, p a r a uma i n o -vacao c o n s e c u e n t i m e n t e i n d i s p e n s a v e l no d e s e n v o l v i m e n t o do P a i s *

(18)

* APRECIAQlO TOTAL

Quanto ao e s t a g i o S u p e r v i s i o n a d o gosta.mos b a s -t a n -t e , nos i n c e n -t i v o u p a r a um es-tu.do mais p r o f u n d o da n o s s a ' v i d a p r o f i s s i o n a l .

Considerando a p r o b l e m a t i c a a t u a l da educacao1

vimos que e n e c e s s a r i o uma v i s a o mais ampla no Que se r e f e r e a.o e n s i n o aprendizagem.

(19)

- E s t a g i o r e a l i z a d o en C a j a z e i r a s p a r a as d i f i c u l d a d e s e n c o n t r a d a s p e l a s e s t a g i a r i a s s e j a n v i s t a 1

mais de p e r t o p e l a c o o r d e n a d o r a , se i s t o nao f o r p o s s i v e l , p a r a s u p r i r essas n e c e s s i d a d e s sugerimos m a i s v i s i t a s nas es c o l a s *

- Mais i n t r o s a n i e n t o e n t r e s u p e r v i s o r x admi n i s t r a c a o j a que sao p r o f i s s a o . i n t e r l i g a d a s .

(20)

E X

(21)

DKIVERSTDADE PEBERAL DA PARAfBA

OmmO DE PORMAQlO DE PROPESSORES

CAMPUS= V= CAJAZEIRAS PABAfBA

BISCIPLINA: ESTAGIO Eld SUPERVISlO ESCOLAR PROPESSORA: I.7ARIA ELISABETH GUALBERTC DUARTE ESTAGIA^IC j ( a ) LOCAL DO ESmG-IO: CIDABE: AiTO: CABASTRO DO BSTAC-IifalO m I - DADOS DE IDENTIPICAQXO: - ( E s t a g i a r i o ) 1 - Nome Completo:

2 - Cur so: Periodo: 3 - Endereco R e s i d e n c i a l :

4 - I h s t i t u i c a o Sscolar que d e s e j a r i a estagiar: 5- H o r a r i o E s c o l h i d o :

t u r n o :

6- Endereco da I n s t i t u i e a o S s c o l a r : .

T e l e f o n e : Cidade: 7 - Como voce g o s t a r i a de d i v i d i r as horas de E s t a g i o ,

quan-do l h e p r o p o r c i o n a m o s 2 4 0 horas de atividades para serem u t i l i z a d o s n a s E s c o l a s S s t a d u a i s e M u n i c i p a i s a n i v e l de 12 e 2 ^ C-raus.

S s p e c i f i q u e : ESTifelO HA ZONA URBANA= ZONA RURAL-a- A t i v i d a d e s na U n i v e r s i d a d e :

b - E n s i n o de i s Grau:

c- E n s i n o de 2 - Grau: „

d- T o t a l de h o r a s t r a b a l h a d a s :

(22)

U17I7ERSIDADE FEDERAL DA PARAfBA CENTRO DE PORMA.QIQ DE PROFESSORES DEPARTAI.IE1TTO DE EDUCAgXO E LETRAS •

O f i c i o C i r c u l a r n» 007/83

C a j a z e i r a s , 30 de agosto de 19^3

Do: Chefe de Departamento de Educacao e L e t r a s Para: M a r i a C l e o n i c e A l v e s C e s a r i o

A s s u n t o : A p r e s e n t a c a o ( P a z )

Senhor D i r e t o r :

Estamos encaminhando a e s t e e s t a b e l e c i mento de e n s i n o as a l u n a s M a r i a do S o c o r r o C a s i m i r o de O l i -v e i r a , M a r i a de P a t i n a Pernandes Pessoa, M a r i a Oonceicao de Sa U r t i g a , a f i m de a„tuarem como e s t a g i a r i a s n a a r e a de Su-p e r v i s a o E s c o l a r a Su-p a r t i r de 1 de setembro de 1 9 8 3 , Su-para. 1

c o m p r i r 240 horas, o minimo e x i g i d o para este f i m .

S o l i c i t a m o s a cooperacao do Senhor D i r e t o r , no que f o r n e c e s s a r i o ao tempo em que a p r e sen tamos n o s sas s i n c e r o s a g r a d e c i m e n t o s e p r o t e s t o s de e l e v a d a e s t i m a -e d i s t i n t a c o n s i d -e r a c a o .

A t e n c i o n a m e n t e

Q u i m d i o M e d e i r o s de Lucena Chefe do DEL

(23)

tJMVEHSIMBB FSD3RAL DA PASAfeA

CEHTRO DE PORMAgXo DE EROFESSGRES- CA1EPOS 7 CAJAZEIRAS DISCIPLI1TA: ESTAGIO ELI SOTERvTSlO ESCOLAR

PR0PES30RA: MARIA ELISABETPI GUALEERTO DUARTE ESTAGIifelO: LOCAL DO ESTAGIO: ZONA RURAL: EASE: PSRiODO: 12 GRAU 22 GRAU

ANO: PIGHA DE LRODUgSO EERfODO:

HORXRIOS: RUERICA A T I V I D A D E S REALIZADAS D I A S

E n t r . S a i 1 , [ 1 „ . . . 1 1

(24)

DIAGNOSE DA ESCOLA BSTADUAL DE 12 GRAU PROP. BATISTA LEITE S U I - INTROBUglO I I - DADOS G-ERAIS 1 - nome 2 - localizagao 3 - cur so e t u r n os 4 - nome e numero I I I - ORGANOGRAMA DA ESCOLA

I V - CONDIQOES DO PRfiDIO ESCOLAR QUANTO & : 1 - seguranga

2 - acesso

3 - adeq.uabilid.ade das condigoes geograficas 4 - area e relacoes de espaco

V - MOBILUtelO E EQUIPAMENTO ESCOLAR 1 - d i s p o n i b i l i d a d e

2 - estado e conservacao e uso V I - SERVigO BA ESCOLA

1 - s e r v i g o de supervisao 2 - cozinha

3 - grade c u r r i c u l a r

V I I - POPULAgXO ESCOLAR ORIC-ffl 1 - urbana

2 - c a r a c t e r i s t i c a s - socio-economico- c u l t u r a l 2 . 1 - g r a u de i n s t r u g a o dos p a i s

2 . 2 - renda f a m i l i a r 2 . 3 - profissao dos pais T I I -CORPO BOCENTE 1 - nome 2 - regime 3 - h a b i l i t a g a o p r o f i s s i o n a l 4 - carga n o r a r i a semnnal 5- numeros de a l u n o s p o r t u r n o s

I X - PESSOAL NAO BOCENTE APOIO PSBAGOGICO ADMINISTRATIVO 1 - formagao do pessoal t e n n i c o

2 - formagao do pessoal a u x i l i a r 3 - situagao f u n c i o n a l

4 quadro com numero de ordem, Jornada de trabalho, p r o f i s -sao e h a b i l i t a g a o p r o f i s s i o n a l .

X- PROPESSOR E ENSINO APRENDIZAGEM 1 - planejamento

2 - determinagao de o b j e t i v o s

3 - dominio de tecnicas basicas de ensino 4 - c o n t r o l e dos resultados de avaliacao

(25)

X I - AUTO-AVALIAg£0 DOS PARTICIPATES DO PROCESSO DE ENSINO 1

APRENDIZAGEM

1 - i n d i c e de aproveitamento nos diversos componentes cur r i c u l a r e s 2 - percentual de frequencia g l o b a l 3 - percentual de evasao g l o b a l 4- p e r c e n t u a l de aprovacao g l o b a l 5- p e r c e n t u a l de r e p r o v a c a o g l o b a l 6- m a t r i c u l a p o r i d a d e s e r i e e sexo X I I - CONCLUSXO X I I I - COMUNIDADE GSRAL 1 - r e l a t i v o s a saude h o s p i t a l s - p o s t o s - a m b u l a t o r i o s h a b i t a g a o f a b r i c a s e s c o l a s 2 r e l a t i v o a s i t u a c a o economica f i n a n c e i r a t i p o s de o c u -pagoes e x e r c i d o s p e l o s h a b i t a n t e s da comunidade como 1

f o n t e de r e n d a 3 - r e l a t i v o s a recreacao c u l t u r a l - a t i v i d a d e s de l a z e r 1 e x i s t e n t e n a comunidade - c l u b e s - cinemas - b i b l i o t e c a s

4 - pessoas que se evidenciam na comunidade

p a d r e medico d e n t i s t a f p a r m a c i a d i r e t o r de e s c o l a s -p r e f e i t o 5- o u t r o s a s p e c t o s da comunidade - meios de comunicaeao - meios de t r a n s p o r t e s - a s p e c t o s f i s i c o s p r i n c i p a l s - a s p e c t o s h i s t o r i c o s p r i n c i p a l s

(26)

A E s c o l a E s t a d u a l de 12 grau p r o f . B a t i s t a L e i t e , l o c a l i z a d a a r u a l u i z P e r e i r a da S i l v a n 2 22, c e n t r o de §ousa

Pb, a t e n d e a uma c l i e n t e l a , que abrange t o t a l m e n t e a zona u r b a -n a , O-nde 70f* do a l u n a d o e do b a i r r o do e s t r e i t o f i c a n d o os 30 fo

p e r t e n c e n d o aos b a i r r o s mais p r o x i m o s d e s t e e s t a b e l e c i m e n t o . E s t a e s c o l a o b j e t i v a p o s s i b i l i t a r o a t e n d i m e n t o 1

aos p r i n c i p i o s e d i r e t r i z e s do e n s i n o de le g r a u nas suas qua

-t r o s e r i e s i n i c i a i s a -t r a v e s da u n i d a d e a d m i n i s -t r a -t i v a e pedago-g i c a conforme a f i l o s o f i a da L e i 5.692/71 f u n c i o n a n d o da 2§ f e i r a a 68 f e i r a com a c a r g a h o r a r i a d i a r i a de 4 h o r a s , p e l a ma -nha de 7 as 1 1 h o r a s e a t a r d e de 13 as 17 horas. ,

Quanto a c o n d i c a o f i s i c a do p r e d i o e r a s ^ l a r no s e n t i d o de nao o f e r e c e r ap alunado um ambiente m a i s o<pnfortado, p o r as c l a s s e s serem q u e n t e s . 0 m o b i l i a r i o e o e q u i m n e n t o da

mesma o f e r e c e boas c o n d i g o e s de aprendizagem. ~>>z^v-^^t^ E s t a d i a g n o s e f o i e l a b o r a d a nos d i a s 1 , 2 de s e ~

tembro de 1983 a mesma v i s a p r o p o r c i o n a r ao educando m e l h o r e s 1

c o n d i g o e s de aprendizagem p a r a uma p e r f e i t a a u t o - a v a l i a g a o . Levando-se em c o n s i d e r a g a o as p o s s i b i l i d a d e s da comunidade, c a ~ p a c i d a d e e n e c e s s i d a d e dos a l u n o s v i s a n d o tambem os r e c u r s o s h u manos e m a t e r i a l s .

(27)

2- L o e a l i z a c a o Sousa— Pb« 3 - Cursos e t u r n o s •A E s c o l a E s t a d u a l de 12 g r a u p r o f . " B a t i s t a L e i t e " , f u n c i o n a em r e g i m e de u n i d a d e e s c o l a r . • H o r a r i o - a c a r g a h o r a r i a s e r a de 4 (quatro) ho r a s d i a r i a s de segunda a s e x t a f e i r a , observando a s e g u i n t e d i s -t r i b u i g a o : Manha t a r d e a t i v i d a d e s 7:00 horas 13:00 horas i n i c i o do d i a l e t i v o 9 : 0 0 " 1 5:00 " r e c r e i o 9:30 " 15:30 " r e i n i c i o das a u l a s 1 1 : 0 0 " 1 7 : 0 0 " encarramento do d i a l e t i v o 4 - Nome e numero E s c o l a E s t a d u a l de 12 grau P r o f . " B a t i s t a L e i -t e " r u a L u i z P e r e i r a da S i l v a n2 22 c e n t r o Sousa-Fo.

(28)

DIREQlO DIREQXO T&JNICA L COORDMAgXO PEDACK5GICA SECRETARIA CORPO OORPO DOCENTE DISCENTE DIRSglO ADMIN ISTRATIVA ZELADORIA CONSERVAgXO LIMPEZA MERENDA ESCOLAR J

(29)

17 - COroiQOSS DO PRtDIO ESCOLAR

1 - Seguranga

Quanto a seguranga o edueando e bem p r o t & g i d o p o r v i g i l a n c i a , c e r c a d a p o r p a r e d o e s , suas p a r t e s sao sieguras 1

dando uma c e r t a p r o t e g a o . V

2- Acesso

Os a l u n o s t e n f a c i l acesso a e s c o l a , p o r e l a e s t a l o c a l i z a d a no c e n t r o da c i d a d e . A l g u n s se d e s l o c a n a pe ou-t r o s de a u ou-t o m o v e l .

3 - Adequabilidade das condigoes geograficas

Ao l a d o n o r t e da e s c o l a l o c a l i z a s e o p r o n t o s o -c o r r o ao s u l arnazem P a r a i b a , ao l e s t e -casas r e s i d e n -c i a i s ao o e s t e Sousa I d e a l C l u b e .

4- -£rea e r e l a g a o de espago.

Dependencia a r e a ocupada.s Ociosos

sa.las de a u l a s 10 60n2 10 d i r e t o r i a 0 1 16m2 02 c a n t i n a 0 1 225n2 0 1 a r e a p a r a r e c r e a g a o

-

3-514.54n2 s i n

-s a n i t a r i o -s 14 12m2 14 b a n h e i r o s 06 12m 06 Todo o espago f i s i c o da e s c o l a e a p r o v e i t a d o . As 1

s a l a s de a u l a s sao ocupadas p a r a n i n i s t r a r a u l a s nos d o i s t u r n o s . As a r e a s l i v r e s sao u t i l i z a d a s p a r a r e c r e a g a o , b e n c o n o1

(30)

V - ^QBIIIiCaiO E EQUIPMENTO ESCOBAR

1 - D i s p o n i b i l i d a d e

2- E s t a d o de conservagao e uso

TIPOS BISPONIBILID, ESTADO BE CONSERVAClO Uso TIPOS BISPONIBILID, (3timo Bom r e g u l a r Uso C a r t e i r a s pa a l u n o s 400 X mm _ 400 Bureaux 15 i r A. _ 15 E s t a n t e s 0 1 mm X 01 Maquinas 0 1 X 0 1 Mapas nenhum mm B a n d e i r a s it mm mm Pogao - 0 1 mm mm _ G e l a d e i r a 0 1 mm •\r -A. 0 1 f i l t r o s 0 1 mm mm X 0 1 Bebedouros 02 X 02

(31)

V I - S3RVIC0 DA ESCOLA 1 - Service- de S u p e r v i s a o A E s c o l a d i s p o e de s e r v i c o de Supervjfgao e s t a p r e s e n t e paxa a t e n d e r as n e c e s s i d a d e s da mesma p r o f e s s o r e s n a e l a b o r a g a o de p i a n o s e r e f l e t i n d o p a r a uma m e l h o r aprendizagem. 2- Cozinha

Ha una c o z i n h a hem h i g i e n i c a com numeros de * o b j e t o s s u f i c i e n t e s p a r a p r e p a r a r e d i s t r i b u i r a merenda esco-l a r . 3- Grade C u r r i c u l a r M a t e r i a s Componentes [22230^0 NA de a u l a s a n u a i s n2d/aulas semanais Comunicacao e expressao L . P o r t . Sduc. a r t i s t . E. P i s i c a . a t i v i d . 360 10 Bstudos S o c i a i s I n t e g r a c a o S o c i a l a t i v i d s . 180 05 C i e n c i a s m a t e m a t i c . i n i c i a c a o a c i e n c i a a t i v i d s 180 05

(32)

7 1 1 - gQHJIAQlQ SSCOLAR ORIG-EM 1 - Urbana E s t e e s t a b e l e c i m e n t o e composto de a l u n o s da zona u r b a n a . Por e l e s e r l o c a l i z a d o no c e n t r o da c i d a d e . 2 - C a r a c t e r i s t i c a socio-economico c u l t u r a l S^RIE Na D/ALUNOS

S^RIE Na D/ALUNOS PROPISSlO LOS

PAIS RENDA FAMILIAR 3RATJ LS INS £Rug£o IS 180 A g r i c u l t u r a i n f e r i o r a l f a b e t i z a - d o 22 140 b i s c a t e ao s a l a r i it 3s 175 it 0 it 11 42 140 »i it n t o t a l 635

(33)

V I I I - CARPO BOCENTE

N 2 NOME REGIME BE HAB.

PRO-CARGA

HOE/CPIA

NOME

TRABAK-IO FISSIONAL SEL1ANAL

0 1 A n t o n i a A. B a s t o s E s t a t u t a - 2 2 G.C.Pe-32 h s . r i a d a g o g i c 0 32 h s . 02 E m i l i a A. M a r i z N ti it 03 F ca B r a ~ a de Sa II L i e . P l e n a si 04 Pes N e l l y de F. Melo It L i e . S . I . it 05 Jose#a M. M a c i e l L e t i c i a R. B i n i z II 2 2 G. Pedag. it 06 Jose#a M. M a c i e l L e t i c i a R. B i n i z II it it 07 M* B e t a n i a V. de A l m e i d a ll S . I . L i c e n c . 20hs 08 L a u r a ?. da C o s t a II 2 2 G.Pedag 40hs 09 13 C l e o n i c e A l v e s C e s a r i o ll SC. B i r e i t o II 10 Mi do Carmo Mendes ll S I . L i c e n c . 32hs 1 1 MS de M. V i e i r a ll it II 12 MS das Graeas 8 a r mento II 2 2G.Pedag. it 13 MS do S o c o r r o de 0. A b r a n t e s tl it it 14 MS do S o c o r r o de Sa U r t i g a II it it 15 MS S d i t e A . S i l v a It it ti 16 MS H i l d e t e Mende Ro cha ll S I . L i c e n c . it 17 MS I a p o n i r a F e r r e i r a ll it it 40hs 18 MS Jose de Lima

No-g u e i r a ll SC.Licenc. it 19 MS L u i z a da S i l v a II 22G.Pedag. ti 20 MS L u c i a Mendes ll it it 2 1 I [• L u c i a Sa S i l v a Sena It S I . B i r e i t o n 22 MS da S. A l v e s it 22G.Pedag. 32hs 23 MS M a r l e n e do N a s c i -mento ll ii ti 24 MS Z e l i a d / S i l v e i r a II ii II 25 MS Neide de Sousa G-a

d e l h a ll II II 26 Raimunda Campos F e r -r e i -r a tl it II 27 Raimunda M. Campos ll it II 28 R i t a de C a s s i a Duar-t e II II it 29 T e r e z a D. Coelho II S I . L i c e n c . it 30 T e r e z i n h a S. Q u e i r o -ga it SI.Pedag. 40hs 3 1 Pc£ V i e i r a F i l l i o tl 2 2 G. C i e n t . II 32 MS da G l o r i a Marques CLT 2 2 S. Pedag. — 1 J " II C o n t i n u a

(34)

C o n t i n u a c a o : NOME REGIME D E TRABALHD HAS. PRO-FISSIONAL B O EXRIA SSMAM? • • "* 3 3 MS R o d r i g u e s da S i l v a CLT S I . L i c e n c . X b h s 34 MS G o r e t t da Costa CLT S I . W 205^/szfi 35 V a l d e r i r P. Marques E s t , 2 2 G-.Comple 20hs t o 3 6 H e r m i n i a S. de 0. P i a u i CLT S I . L i c e n c . 20hs 3 7 E x p e d i t o A l v e s de O l i v e i r a CLT 2 2G.Tecnico 20hs 5- D i s t r i b u i g a o das C l a s s e s nos r e s p e c t i v o s t u r n o s . Turno S e r i e Turmas N2 de A l u n o s T o t a l Manna IS 4 124 124 t a r d e i s 2 60 60 Manha 2S 4 140 140 Tarde 3* 5 175 125 Manha 4* 2 7 0 70 Tarde 4§ 2 70 7 0

(35)

I X - PESSOAL DOCENTE APOIO PEDAGOG-IOO P r o f i s s a o Quantidade L i r e t o r 0 1 S u p e r v i s o r 0 1 S e r v e n t e 05 NS de Ordem Nome I n s t r u e ao Tempo de S e r v i e o

0 1 M a r g a r i d a d / Santos 1°. g. Incomp. 17 e 9 meses

02 T e r e z i n h a P.d/Costa ti II II it II 03 MS Jose de F r a n c a Lima II II ti 13 e 4 " 04 Osmerinda D u a r t e u it tt 23 e 6 » 05 I s a u r a g . A l v e s de A b r a n t e s it a ii 10 anos 3 . SITUAQlO PUNCIOIIAL E s t e e d u c a n d a r i o f u n c i o n a de uma m a n e i r a mais ou menos o r g a n i z a d a o p e s s o a l que compoe o mesmo se e n t e n d e1

bem. Quando encontram d u v i d a s procuram r e s o l v e r em c o n j u n t o , i s t o e, a t r a v e s de d e b a t e s , q u . e s t i o n a r i o s , em f i m h a uma. i g u a l dade e n t r e o p e s s o a l que compoe a mesma.

(36)

X - PROFESSOR E ENSINO APRENDIZAGEM 1 - P l a n e j a m e n t o 0 p l a n e j a m e n t o da e s c o l a e f e i t o semanalmen-t e . 2 - Detenainacao de o b j e t i v o s 0 p l a n e j a m e n t o e e l a b o r a d o p e l o s u p e r v i s o r 1 p r o f e s s o r e com a p a r t i c i p a g a o do a d m i n i s t r a d o r , f a z e n d o tarn bem uma p r o p o s t a de t r a b a l h o .

3 - Domini o de tecnicas basicas de ensino. As vezes quando n e c e s s a r i o .

4- C o n t r o l e dos r e s u l t a d o s de a v a l i a g a o . A a v a l i a g a o e b i m e s t r a l e e f o r m a t i v a sao 1

(37)

X I - AUTO AYALIAQlO DOS PARTICIPATES DO PRO-CESSO ENSINO APRENDIZAGEM.

1 t h d i c e de a p r o v e i t a m e n t o nos d i v e r s o s com -ponentes c u r r i c u l a r e s .

As d i s c i p l i n a s que tern mais a p r o v e i t a m e n t o JiS^ Estudo S o c i a i s e C i e n c i a onde sentem mais f a c i l i d a d e p a r a uma .melhor aprendizagem.

(38)

2 - Frequencia 8 0 $ 3 - Evasao 20$ 4 - Aprovaeao 79,57$ 5- Reprovacao 20,43$ 6- M a t r f c u l a p o r i d a d e 56 Li s e r i e I Sexo | 7 ! 7 1 8 ! 9! 101 I l | 12 |13 114 |15 In £ J 1' S 13! t o t a l n o v a t o Masc. L6 14 12 15 6 5 1

_

MB i, •a 69 n o v a t o Fem . 14 18 18 16 2 2 3 1 74 Hep. Masc. _ 8 5 5 1 A 23 Hep. Fern .

- - -

1 2 7 3 2 3

-

-

-

18 26 s e r i e Sezo 7 7 8 9 10 1 1 12 13 b.4 15 16 17 18 t o t a l n o v a t o Masc. mm 4 1 6 10 6 4 7 4 1 1 43 n o v a t o Fern. 8 9 13 9 4 1 1 7 3 mm _ 64 Rep. Masc. , 2 2 5 4 2 2 mm— mm 17 Rep. Fem. _ 1 2 5 6 £ mmm 16 3- s e r i e Sexo 7 7 8 9 10 1 1 12 13 14 15 16 17 18 t o t a l n o v a t o Masc. _ 1 9 1 1 10 15 5 4 3 _ _ 58 Fein. 2 6 13 10 16 8 8 4 72 Rep. Masc. _ _ _ _ 9 2 6 7 _ _ 24 Fem. _ _ 1 1 1 3 4 1 mm 1 1 4s s e r i e Sexo 1 1 7 7 i •" i 8 9 10 1 1 12 13 14 15 L6 L7 L8 t o t a l n o v a t o Masc. _ _ 5 13 6 9 5 4 1 1 44 n o v a t o Fem. 1 5 8 12 13 15 6 2 64 Rep. Masc. MM 3 1 7 2 13 Rep. Fem. — ..i - _ . „ p. 2 2 4 2 2 1 19

(39)

X I I - CONCLUSXO

V '

A t r a v e s da Diagnose que f i z e m o s da E s c o l a E s t a d u a l de 12 g r a u P r o5. " B a t i s t a L e i t e " , s e n t i m o s de sua r e a l i d a

-de. A mesma nao e uma das p i o r e s , p o i s o p e s s o a l que a compoe 1

v i v e m em h a r m o n i a .

Pontos n e g a t i v o s que encontramos f o i a nao ex i s t e n c i a de b i b l i o t e c a i s t o d i f i c u l t a n d o m u i t o no d e s e n v o l v i -mento do a l u n o nao dando o p o r t u n i d a d e pa.ra aprenderem a

manuze-a r os l i v r o s p manuze-a r manuze-a f manuze-a z e r e m p e s q u i s manuze-a s .

Quando os mesmos n e c e s s i t a m p e s q u i s a r se d e s l o cam p a r a a b i b l i o t e c a M u n i c i p a l * Nao e x i s t e tambem a s s i s t e n c i a ' medic?., s e r v i c o d e n t a r i o , s e r v i c o de o r i e n t a c a o e d u c a c i o n a l e t c .

(40)

X I I I - G0LTUKIDAD3 G-ERAL

1 - R e l a t i v e - a saude

h o s p i t a l s - h o s p i t a l L i s t r i t a l de Sousa " Santa T e r e z i n h a M a t e r n i d a d e L i d i a M e i r a

Casa de Saude N#S« dos Remedios

P r o n t o S o c o r r o e M a t e r n i d a d e M u n i c i -p a l . F o s t o s * P o s t o medico do S i n d i c a t o dos t r a b a -I h a d o r e s r u r a l de Sousa. - P o s t o de U r g e n c i a do IKAMPS - G e n t r o de saude de Sousa A m b u l a t o r i o s - Unidade a m b u l a t o r i a l do INAMPS H a b i t a g a o - h a b i t a n t e s da sede 34-055 zona u r b a n a 41.716 i n c l u i n d o os 4 d i s t r i t o s . zona r u r a l 31*234 P a b r i c a s - 68 S s c o l a s - 272- do m u n i c i p i o com 1 s a l a de a u l a 69- do " " 2 ou mais s a l a de a u l a s . 2- R e l a t i v e a s i t u a c a o economica f i n a n c e i r a T i p o s de ocupagoes e x e r c i d a s p e l o s ambientes de comunidade como f o n t e de r e n d a . 80$ a g r i c u l t u r a e Comercio 3- R e l a t i v o s a r e c r e a g a o c u l t u r a l a t i v i d a d e de l a z e r e x i s t e n t e na comunidade. . c l u b e s r e c r e a t i v o s B.N.B. Sousa I d e a l Clube Riachao Campestre C l u b e , AABB, c l i i b e p o p u l a r • Cinema- C i n e "Gfadelha"

M Moderno

. B i b l i o t e c a s - Santa T e r e z a de J e s u s - C o l e g i o N.S. ^ - u x i l i a d o r a

- Wanderley Brado B a r r e t o de Sou sa- E s c o l a A g r o t e c n i c a F e d e r a l de Sousa; I d e l z u i t e Gomes de Sa ( C e n t r o de Treinamen-t o ) . B i b l i o Treinamen-t e c a P u b l i c a M u n i c i p a l HumberTreinamen-to' de Campos ( P r e f e i t u r a M u n i c i p a l de Sousa) , B i b l i o t e c a V i r g i l i o P i n t o de Aragao ( P o l i v a l e n t e do 2- g. "Mestre J u l i o Sarmento.

4- Pessoas que se e v i d e n c i a m na comunidade : Padre - 3 Medico - 36 D e n t i s t a - 1 1 F a r m a c i a - 18 L i r e t o r e s de E s c o l a s - 25 P r e f e i t o .

(41)

5- OUTROS ASPECTOS DE COMUNIDADE

Meios de Comunieacao- R a d i o , T e l p a , C o r r e i o s

Meios de T r a n s p o r t e s 9 empresas que t r a f e g a m p o r Sousayfuma empresa de Sousa- V i a c a o S. Jose R.P.N*

A s p e c t o s S o c i a i s p r i n c i p a l s p r a g a 4 avenidas 1 2 , ruaa£L93v Consuno de e n e r g i a e l e t r i c a 6 . 8 4 9 . Predios l i g a d o s a j r e d e 1 de a b a s t e c i m e n t o d,a g u a 7 . 5 9 2 l i g a d o s a rede de esgo^s s a -n i t a r i o s 1 . 2 0 5 . Ce-ntro S o c i a l Urba-no 1 . \ c*, A s p e c t o F i s i c o ""^ S i t u a d o n a m i c r o r e g i a o do s e r t a o p a r a i b a n o e n a m i c r o r e g i a o Depressao do a l t o p i r a n h a com a r e a de 1353 km", l i m i t a n d o -se ao n o r t e com o m u n i c i p i o de U i r a u n a , l a s t r o , Santa Cruz, e Parana R.G-.N. L e s t e com Pombal, ao s u l com S.J. da Lagoa' Tapada e N a z a r e z i n h o e a o s s t e com A n t e n o r N a v a r r o e U i r a u -n a .

0 i n t e r c a m b i o c o m e r c i a l tern algodao em pluma, ' o l e o de c a r o c a de a l g o d a o e banana, seus p r i n c i p a l s p r o d u -t o s sao e x p o r -t a d o s a r r o z , f a r i n h a e a c u c a r .

A s p e c t o s H i s t o r i c o s

0 m u n i c i p i o de Sousa dominio da casa da t o r r e da B a h i a e de Teodosio e F r a n c i s c o de O l i v e i r a Ledo "Senhores" dos v a l e s c o n s t i t u i d o s p e l o s r i o s do p e i x e p i r a n h a s , a a t u a l sede do m u n i c i p i o f i c a s i t u a d o em t e r r a s do a n t i g o J a r -dim do R i o do P e i x e .

Com i n c e n t i v o a l a v o u r a e a c r i a c a o o povoamento se desenvolvem em v i r t u d e da f e r t i l i d a d e do t e r r e n o d i s p e r -t a o i n -t e r e s s e de pessoas do mais l o n g i q u o r e c a n -t o . No ano de 1930 o v a l e Jar dim 3 a conta,va com a numero sa populaeao 1

de 1 . 4 6 8 h . 0 f a t o l e v o u Bento F r e i r e de Sousa a tomar a se a t a r e f a de c o n s t i t u i r um numero de povoamento denominado 1

povoado do r i o do p e i x e erguendo a i a I S i g r e j a sob, a i n v o cacao de N. Senhora do R o s a r i o p o r v o l t a dos anos de 1730 a

1732.

Pormacao A d m i n i s t r a t i v a .

0 d i s t r i t o f o i c r i a d o em v i r t u d e do a,lvara de 2 de marco de 1 7 8 4 , e 0 m u n i c i p i o por c a r t a r e g i a de 22 de j u I h o de 1 7 6 6 , com 0 nome a t u a l recebendo por f o r g a da L e i 1

p r o v i n c i a l n2 28 de 10 de j u l h o de 1 8 5 4 , os f o r o s da cidade e comarca de i g u a l nome.

Formacao J u d i c i a r i a

R e p r e s e n t a 0 poder J u d i c i a r i o 3 D ui z e s 2 promotores

1 procurador, sendo a comarca composta de 3 varas. M i l i t a 1

(42)

l ^ r ^ R S I D A D E FBDERAI DA PARAfBA

PR<5=RSI!T0RIA PARA ASSUITTC3 DO INTERIOR CEHTRC DE PORMAQlC DE PRCPES30RSS

CAJAZEIRAS • MRAfSA

FICHA DE 0B3ERYACS0 PARA 0 SSTAGIifelO

BEPAETAMENTO DE: E s c o l a :

Nome do a l u n o m e s t r e :

Cur so: Semestre: Home do P r o f e s s o r da C l a s s e :

D i s c i p l i n a :

Cur so: S er i e: Turma: ICurao Ob^jetivos da A u l a :

As s u n t o da a u l a : D a t a : / / Comentar resiimidamente os s e g u i n t e s t o p i c o s observados na au l a :

a ) S i t u a g a o f i s i c a da s a l a de a u l a :

b ) Helacionamento p r o f e s s o r - a l u n o

c ) Paanejamento de a u l a

(43)

ESTADO DA PAHAfBA

SECRETARIA DE EDUCAglO E CULTURA I X REC-lXO GSG-ADI.:U!ISTRATIVA SETOR EDUCAOIONAL

FICHA PARA FIANEJAMENTO DAS ATIVIDADES DA SUPERVISE DE i s e 22 GRAUS liSS: A1TO: SUPERVISOR nTTERI'.D?DIi(RIO: SUPERVISOR ESCOIAR: OIDADE: MDNIClPIO

(44)

I - PLA1TEJALIENTO DAS ATIVIDADES MWSAIS

m DE

ORDEM

OBJETIVOS ESPEOfelCOS OPERAOIONALIZ AQlO

CRONOGRAMA 121 2 2 j 32

(45)

2 . ATIVIDADES PREVISTAS S NjO REALIZADAS

N2 DE

ATIVIDADES PREVISTAS S ¥,KO R. DIFICULDADES ErTCCITTRADAS ORDM ATIVIDADES PREVISTAS S ¥,KO R. DIFICULDADES ErTCCITTRADAS

(46)

ATIVIDADES REALIZADAS E NXO PREVISTAS

(47)

A T I V I D A D E S EE COMNIOA(#LO E EXERSSSXO DA s ^ R I E

1 . Ponha 0 d i a n t e dos s u b s t a n t i v o s masculino d i a n t e dos f e n i i n i n o s : t u r m a . . . . H e l i c a Lema.... guarana t e l e f onema.... p l a n e t a . . . r i m a f a t o . 2* De o m a s c u l i n o d e s t e s s u b s t a n t i v o s f e m i n i m o s Duceusa m a d r a s t a n o r a Baroneza c a d e l a p e e t i s a M a d r i n h a egua... 3« E s c r e v a o f e m i n i n o de : Comprade H e r o i . . . J u i z . . . . I m p e r a d o r . . . Deus Senhor D o u t o r H e i . . . 4. E x e m p l i f i q u e : Um s u b s t a n t i v o ou nome p r o p r i o de l u g a r Um s u b s t a n t i v o comum t r i s s i l a b o Um s u b s t a n t i v o d i m i n u i t i v o com d i g r a f o Uma p a l a v r a com t r e m a Uma f r a s e n e g a t i v a . 5. E s c r e v a no p l u r a l . Pe... u r u b u . . . chapeu. Pa. bau. No S i r i t a t u H e r o i 6. Passe as f r a s e s p a r a o p l u r a l : A- 0 c a p i t a o esta preso b- 0 pao e gostoso c- 0 cao esta s o l t o d- 0 Alemao e a l t o .

7. Complete as f r a s e s com o p l u r a l das p a l a v r a s e n t r e p a r e n t e s e s :

A b r i r a m os do e s t a d i o ( p o r t a o )

Lauro e s t a v a b r i n c a n d o com suas. ( i r m a ) Os estavam c h e i o s (annasem) C h i c o a t e n d i a bem os ( f r e g u e s ) A doenca e a g u e r r a sao ( m a l ) . 8. E s c r e v a ( l ) d i a n t e dos s u b s t a n t i v o s p r o p r i o s e ( 2 ) d i a n t e dos s i i b s t a n t i v o s comuns. ( ) t i o ( ) B a h i a ( ) Deus ( ) N a t a l ( ) Paulo ( ) Urso ( ) f l o r ( ) A m e r i c a .

(48)

9 . Ponha S para os s u b s t a n t i v o s simples e C para os s u b s t a n t i v o s compostos. P i s c i n a B e n - t i - v i ... b e i j a - f l o r a r c o - i r i s ... t i c o - t i c o ... m o t o r i s t a • • maquina q u i n t a - f e i r a paraquedas pe-de-muleque j o g a d o r l i v r a r i a . 10. S u b l i n e os s u b s t a n t i v o s c o l e t i v o s : C r i a n c a d a , ensame, c o z i n h a , t i m e , cardume, c a f e z a l , f l e c h a , f r o t a , manada, r e b a n h o , b o i , b o i a d a , bando, c o n s t e l a c a o , a r v o r e . 1 1 . Sublime so os nome d i m i n u i t i v o : Saquinho, f o r m i g a , a n i m a l z i n h o , i l h o t a , menimo, c a z i n h a . 1 2 . Sublime so nomes aumentativo:

g a t a o , c h e p e l a o , e d i f i c i o , b a l a n c o , homemzarrao, cano.

1 3 . De qualidade ou c a r a c t e r i s t i c a para estes se-r e s :

moga p e d r a agua. menino g a t o casa

1 4 . Paca concordar os a d j e t i v o s com os s u b s t a n t i -v o s :

A menina e s t a v a . ( A t e n t o )

Os meninos f i c a r a m ( s e r i o ) V i duas c a i x a s • de s e l o s ( c h e i a s )

M u i t o s a n i m a l s sao (selgagem, f e r o z ) .

15. Complete corretamente com maior, melhor, p i o r menor.

0 b i s c o i t o e bom mas o bolo e

A mosca e pequena mas o m o s q u i t o e 0 lago e grand e mas o mar e

o l o b o e mau mas o t i g r e e

16. Paca e x e r c i c i o de acordo com o modelo: 0 l u g a r era b e l i s s i m o ( b e l o )

0 p o v i l h o e um po ( f i n o ) Os b o l i n h o s eram ( g o s t o s o s ) Os meninos estavam (cansados) As montanhas eram ( a l t a s )

(49)

ATIVIDADES DA 4£ S^RIE

1 . Separe em c o l u n a s os s u b s t a n t i v o s s i m p l e s dos compostos: Pe, g a a r d a - s o i i p o n t a p e , p e i x e , a v i a o , t i c o - t i c o , p a s s a r o , c i d a d e , c o u v e - f l o r , p a r a - r a i o s * SIMPLES COMPOSTO 2. De o s u b s t a n t i v o a b s t r a t o c o r r e s p o n d e n t e a que e: f i o t r i s t e bondoso. . a l e g r e . .. e s t u d i o s o b e l o . . . i n t e l i g e n t e . 3. De d o i s s u b s t a n t i v o s d e r i v a d o s dos s e g u i n t e s p r i m i t i v o s : P o r t a f l o r f e r r o p e d r a f r u t o .

Am E s c r e v a t r e s s u b s t a n t i v o s compostos formados com :

p a r a . guar da

5. L e i a e c o m p l e t e :

a. Um p e t r o l e o passou p r o x i m o a um a r q u l p e l o g o A r q u i p e l a g o c o n i u n t o de

b. Os pensadores e n c o n t r a r a m um enorme cardume. Cadur*m.e grande q u a n t i d a d e de

6. C r i a n c a e um s u b s t a n t i v o :

( ) comum de d o i s ( ) subcomum ( ) epicenos 7» Ponha a f r a s e no f e m i n i n o z

a. 0 t i o f o i com o s o b r i n n o ao medico b. 0 g e n r o de p a p a i e bom

c. 0 compadre de vovo e s t a enfermo d. 0 p a d r i n h o de meu p r i m o cbegou 8. Ponha no P l u r a l : • 0 g e n e r a l v i s i t o u o c o r o n e l * 0 r a p a z comeu p a s t e l no h o t e l . 0 cao f e r o z a t a c o u o a n i m a l • 0 homem f u g i u do l e a o .

(50)

9# Goloque (m) se a p a l a v r a f o r m a s c u l i n a ( ? ) se f o r f e m i nima e ( E ) se f o r e p i c e n i o .

( ) g a t o ( ) ar.dorinha ( ) femea ( ) manha ( ) f l o r e s ( ) s o l ( ) s a b i a macho

10. Complete as f r a s e s no d i m i n u i t i v o : a ) Bebe I bebe f e l i z ( l i m p o )

b ) Os.. ... do bebe comecou a s u r g i r p o r v o l t a do s e x t o mes ( d e n t e s ) .

c ) A q u e l e de c r i a n c a e s t a esperando sua vez ( g r u p o ) .

1 1 . Complete as f r a s e s no a u m e n t a t i v o :

a ) Os c o e l h o e os r a t o s tern d o i s . . em c o n s t a n t s c r e s -c i m e n t o ( d e n t e s )

b ) As pessoas que t r a b a l h a m no campo usa chapeus. c ) A q u e l e na p r a c a v a i s e r r e f o r m a d o casa. 12. Complete com o a d j e t i v o b a n d e i r a do B r a s i l : B a n d e l r a E s t o r i a de A l a g o a s e s t o r i a . • P i n h e i r o do Pa.rana P i n h e i r o . Comida da B a h i a Comida Danga de Pernambuco Dane a. 1 3 . De qualidade ao s u b s t a n t i v o abaixo: S a l f l o r e s manha o l h o s a r v o r e l i v r o minimo casa parque f r u t a s

14. E s c r e v a 0 grau em que estao os a d j e t i v o s : a ) 0 i n s t i t u t o Pasteu e muito famoso

b ) 0 menimo e tao manso quanto 0 c a b r i t o c ) A r a i v a e uma doenca p e r i g o s i s s i m a . d ) 0 cao e mais b r a v o que o g a t o .

15. Ponha no p l u r a l 0 s u b s t a n t i v o e 0 a d j e t i v o : C i e n t i s t a i m o r t a l g a r o t o a g i l cao f e r o z t e r r a f e r t i l . 16. Passe p a r a 0 s u p e r l a t i v e : a ) vovo e m u i t o v e l h a b ) p a p a i e m u i t o bom c ) a comida e s t a m u i t o quente d ) mamae e s t a b a s t a n t e f e l i z .

(51)

DIHSg&O

PLANEJA, ORGANIZA, COMANDA, E CONTROLA OS TRABALHOS DA ESCOLA EM TODO 0 SEU JtMBITO

DIRSgSO T15CNICA DIRSgSO ADMINISTRATIVA

P l a n e j a , o r g a n i z a , comanda, c o o r d e n a e c o n -t r o l a os -t r a b a l h o s de ordem -t e c n i c a a -t r a v e s dos s e t o r e s e s p e c i f i c o s : a ) Coordenagao Pedagogica Corpo d i s c e n t e Corpo d o c e n t e b ) S e c r e t a r i a S e r v i g o b u r o c r a t i c o Observagao de f r e q u e n c i a C o n t r o l e de d i a r i o Observagao de p o n t o s C o n t r o l e de f i c h a i n d i v i d u a l P l a n e j a , o r g a n i z a , comanda, coordena e c o n t r o l a os t r a b a l h o s de ordem a d m i n i s t r a t i • v a . a ) Z e l a d o r i a - S e r v i g o de conservagao e l i m p e z a - Merenda E s c o l a r .

/

(52)

•TJJCITICAS DA TESOURA

QBJETTVC - Para q u e b r a r o g e l o , p e r c e p c a o , observagao,

0 CEOQUE

OBJETIYQ- Para d e s c o n t r a i r .

PQRMAQlO DE PRASES

OBJETIVQ - D e s c o n t r a i r , c r i a t i v i d a d e p a r a f o r m a r f r a s e , d e s e n v o l v e r h a b i l i d a d e em e s c r e v e r .

COMUHICAQXO ATRAVES DE DESEITHOS

OB JET I VP - d e s e n v o l v e r a p e r c e p c a o , c r i a r h i s t o r i n h a s 1

(53)

T E X 0? 0

P ; G- A D A S N A A H 3 I A

Uma n o i t e eu t i v e um sonho

Sonhei que e s t a v a andando n a p r a i a com o senhor e, a t r a v e s do Geu passavam cenas que eram de minha v i d a .

Para cada cena que passava, p e r c e h i que eram 1

d e i x a d o s d o i s p a r e s de pegadas n a a r e i a .

Uma e r a o meu e o o u t r o do Senhor.

Quando a u l t i m a cena da minha v i d a passou d i a n -t e de n o s , o l h e i p a r a -t r a s , p a r a as pegadas na a r e i a e n o -t e i que m u i t a s vezes no caminho da minha v i d a , h a v i a apenas um p a r de pa

gadas n a a r e i a .

N o t e i , tambem, que i s s o a c o n t e c e u nos niomentos m a i s d i f i c e i s e a n g u s t i o s o s de meu viver«

I s s o a b o r r e c e u - s e d e v e r a s e p e r g u n t e i ; entao 1

ao Senhor:

"Senhor t u me d i s s e s t e que, uma v e z que eu r e -s o l v i t e -s e g u i r , Tu a n d a r i a -s -sempre comigo, t o d o o caminho, ma-s n o t e i que d u r a n t e as m a i o r e s t r i b u l a c o e s do meu v i v e r h a v i a na a r e i a apenas um p a r de pegadas.

Nao comprendo p o r que, nas h o r a s que eu mais 1

n e c e s s i t a v a de t i , t u me d e i x a s t e " . 0 Senhor me respondeu:

"Meu p r e c i o s o f i l h o , Eu t e amo e j a m a i s t e d e i x a r e i nas h o r a s de t u a p r o v a e do t e u s o f r i m e n t o .

Quando v i s t e n a a r e i a , apenas um p a r de pega -das f o i exatamente a i , que Eu t e c a r r e g u e i nos b r a e 6 s1 1 •

(54)

POR QUE 0 PINHEIRO | JRVQRE DE NATAL?

Quando o menino j e s u s nasceu t o d a s as pessoas f i c a -ram a l e g r e s .

C r i a n c a s , homens e m u l h e r e s , vinham v e - l o t r a z e n d o1

p r e s e n t e s pobres e r i c o s .

P e r t o do e s t a b u l o , onde d o r m i a o menino J e s u s , num b e r c o de p a i h a , h a v i a t r e s a r v o r e s : uma p a l m e i r a , uma o l i v e i -r a e um p i n h e i -r o .

Vendo a q u e l a g e n t e que i a e v o l t a v a , passando embai xo de seus g a l h o s , as t r e s a r v o r e s q u i s e r a m tambem d a r alguma c o i s a ao menino J e s u s .

- Eu v o u d a r a minha palma m a i o r e mais b e l a p a r a 1

que e l a abane d o c i m e n t e o bebe - d i s s e a o l i v e i r a .

- Eti v o u a p e r t a r minhas o l i v a s , o o l e o s e r v i r a pare, a m a c i a r os seus p e z i n h o s - d i s s e a o l i v e i r a .

- E eu? que posso d a r ? - p e r g u n t o u o p i n h e i r o ? - Voce?- responderam as o u t r a s .

- Voce nao tern nada p a r a d a r !

suas a g u l h a s pontadas poderiam p i c a r o menino J e s u s .

0 p o b r e p i n h e i r i n h o s e n t i u s e m u i t o i n f e l i z e r e s -pondeu t r i s t i m e n t e .

- E mesmo. Voces tern r a z a o . Nao tenho nada p a r a o f e r e c e r .

Um a n j o que e s t a v a a l i p e r t o , e s c u t o u a c o n v e r s a e t e v e pena do p i n h e i r i n h o , t a o h u r n i l d e , t a o t r i s t e , que nada 1

p o d i a f a z e r porque nada p o s s u i a . La no c e u as e s t r e l i n h a s c o -megaram a b r i l h a r .

0 l i n d o a n j i n h o o l h o u p a r a o a l t o e chamou-as! No mesmo i n s t a n t e e l a s desceram com boa v o n t a d e e 1

f o r c a c o l o c a s e s o b r e os ramos do modesto p i n h e i r i n h o que f i -cou t o d o i l r i j i i i n a d o !

La do b e r c i n h o , d e n t r o do e s t a b u l o , os o l h o s do me-n i me-n o J e s i i s b r i l h a r am ao v e r a q u e l a a r v o r e t a o l i me-n d a !

l5 p o r i s s o que as pessoas, a t e h o j e , e n i e i t a m com 1

(55)

I K T 5 H P R S T A Q 1 0

1 . Burner e as f r a s e s na ordem em que aparecem na e s t o r i a : as t r e s a r v o r e s tambem q u i s e r a m d a r alguma c o i s a pa-r a o menino J e s u s .

C r i a n c a s , h omens e m u l h e r e s t r o u x e r a m l h e p r e s e n -t e s .

quando o menino Jesus n a s c e u , t o d a s as pessoas f i c a ram a l e g r e s . p e r t o do e s t a b u l o h a v i a t r e s a r v o r e s : - Uma p a l m e i r a , uma o l i v e i r a e um p i n h e i r o . 2. Marque com X a r e s p o s t a c o r r e t a : 0 p i n h e i r o e r a uma a r v o r e m u i t o f a l a d e i r a a n t i p a t i c a h u m i l d e Quern o u v i u a c o n v e r s a e t e v e pena do p i n h e i r o f o i : o menino Jesiis um an j o a p a l m e i r a 0 l i n d o a n j i n h o o l h o u p a r a o a l t o e chamou: as o l i v a s a l u a as e s t r e l a s 3 . Copie o penultimo paragrafo do t e x t o .

(56)

AULA DE B S L I G l l O 3§ SJJRO TEMA: Deus e nosso P a i .

O b j e t i v o Reconhecer Deus como nosso P a i , f o n t e do amor da f e l i c i d a d e .

E s t r a t e g i a s : Rosa d i a l o g o , c a n t o , b i b l i a * D e s e n v o l v i m e n t o a p r o f e s s o r a m o s t r a uma r o s a .

Voces gostam de r o s a s ? quern f e z as r o s a s p a r a nos? (Deus) E o que f o i que e l e f e z mais p a r a n o s ,

D e i x a r f a l a r e que e que e Deus.

Bens e nosso p a i . Vamos r e p e t i r e s t a l i n d a i d e i a ( p e p e t i ) Porque Deus e nosso P a i ? ( d e i x a f a l a r )

E l e c r i o u t u d o p a r a nos e c r i o u - n o s como seus f i l h o s . 0 p r i -m e i r o l i v r o da b i b l i a , os geneses ( -m o s t r a r )

D i z que Deus nos c r i o u a sua imagem e semelhanga. Que s i g n i -f i c a semelhanga?

S i g n i f i c a que Deus n o s f e z do mesmo e s p i r i t o d e l e , ou s e j a , do mesmo amor. DEUS t AMOR, DEUS e f e i t o de AMOR. R e p e t i m o s1

(...)

Voces sab em o que e AMOR? ( ) Voces querem bem a alguem? a quern?

Esse bem que voces querem as pessoas e amor. E bom q u e r e r 1

bem? ( )

e bom s e r q u e r i d o ? (...) voces veem o bem ( ) Voces s e n t e o bem nao e? p o i s bem, Deus e amor, a g e n t e nao 1

v e r Deus, mas s e n t e Deus, porque a g e n t e s e n t e amor. Deus e amor (mande as a l u n a s r e p e t i r e m )

E s t e amor que voces sentem, que eu s i n t o , que f a z a g e n t e 1

s e n t i r f e l i z , m u i t o as pessoas, a g e n t e f i c a um f i l h o mais 1

p a r e c i d o com Deus.

0 f i l h o deve-se parecer com o seu pai? voces se parecem com' os p a i s de voces? p o i s nos devemos p a r e c e r com o nosso I s 1

p a i que e Deus. M u i t o bem. Vamos f a z e r um c o r o p a r a r e p e t i r as l i n d a s c o i s a s que aprendemos h o j e . Fiquem de Pe. ( c o n v i d a r a f a z e r g e s t o s s i g n i f i c a t i v o s ) • P r o f e s s o r a . Quern f e z as f l o r e s p a r a nos? ( g e s t o s ) Todos Deus P r o f , quern e Deus ( g e s t o s ) t o d o s Deus e amor P r o f . Quern e Deus? t o d o s e nosso P a i .

P r o f , de que Deus nos f e z ? t o d o s Deus nos f e z de amor

P r o f , a g e n t e v e r Deus? ( g e s t o s )

t o d o s nao, a g e n t e s e n t i Deus p e l o amor. P r o f , quando nos parecemos com Deus ( g e s t o s ) quando fazemos o bem.

Vamos, s e n t a d o s , a p r e n d e r uma c a n e a o z i n h a , s o u f e l i z s e n h o r , porque t u v a i s comigo! vamos l a d o a l a d o es meu m e l h o r amigo " ( b i s )

(57)

AULA DE RELIGlIO 4a S^RIS

" "A: Jesus quer que amamos o p r o x i m o . y N O b j e t i v o : Reconhecer que devemos amar a t o d a s as pes s o w ^

E s t r a t e g i a s : D i a l o g o , p a r a b o l a , c a n t o . /j? \ I n c e n t i v o e d e s e n v o l v i m e n t o - nos j a conhecemos m u i t a c p i s a

s o b r e a bondade de J e s u s , lembra-se? \

( d e i x a f a l a r ) Jesus v e i o - n o s e n s i n a r a q u e r e r bem as peasef a s , a t r a t a r e a a j u d a r a t o d o s , s o b r e t u d o aos m a i s f r a c o s J e s u s q u e r e r que amemos 0 proximo.

Proximo e t o d a pessoa. ( m o s t r a uma f i g u r a a que r e v e l e a j u da ao proximo e c o n v e r s a r um pouco sobre e l a ) .

Uma d i a , a l g a n s homens p r o c u r a r a m Jesus p a r a p e r g u n t a r 1

quern era o p r o x i m o . Entao j e s u s c o n t o u - l h e s a s e g u i n t e h i s t o r i a : ( c o n t a r a h i s t o r i a do Bom S a m a r i t a n o Lc. 10,25,37)7 Quern a g i u mais c e r t o ?

Quern nao a g i u c e r t o ? Por que?

Como e que devemos a g i r com as pessoas que estao s o f r e n d o ? 0 que voces aeharam mais i m p o r t a n t e nesta h i s t o r i a ? Por que?

Devemos amar e a j u d a r as pessoas? (...) Porque t o d a s sao nossos i r m a o s .

Porque somos i r m a o s ? ( ) somos f i l h o s do m.esmo P a i que e Deus.

Por i s s o devemos t e r p a r a com t o d a pessoa um t r a t o de i r -mao.

Quern nao ama sen p r o x i m o e e g o i s t a e mail. Devemos f a z e r o bem a conhecidos e d e s c o n h e c i d o s .

Vamos c i t a r a t i t u d e s nossas que se paseceu com a do s a m a r i t a n o ( d e i x a f a l a r )

D r a m a t i z a c a o da p a r a b o l a do Bom S a m a r i t a n o . R e v i s a o o r a l dos p o n t o s p r i n c i p a l s da a u l a . Vamos c a n t a r :

Quern f o i que a q u i nos r e u n i u ? f o i 0 amor

quern f o i que um d i a n a c r u z nos r e u n i u ? f o i 0 amor

quern l i v r a r a do f r a c a s s o e s t e mundo? e 0 amor, quern e 0 m a i o r ? e 0 amor. 3 o mais p r o f undo? e o amor.

j u n t a r e m o s nossas vozes e demo-nos as maos, a s s i m ninguem* nos podera v e n e e r .

p e l o C r i s t o l i b e r t a d o r .

H e l e e p o r e l e l i b e r t a r e m o s e s t e mundo p e l o amor. Passar uma a t i v i d a d e p r a t i c a p a r a a semana.

Todo d i a p r e s t a r uma a i u d a a alguem.

Em pe, f a z e r uma oracao p e s s o a l e d e p o i s r e z a r a Ave M a r i a . » 0 AMOR f 0 SEGREDO DE DEUS E'.IPRESSO ITO CORAglO DO HOMEM"

(58)

Quero n a minha mao, t u a mao a me g u i a r . M u i t o hem! e a g o r a , em pe, vamos a p r e n d e r uma oracao que e um l o u v o r a Deus , nosso P a i , Em s i l e n c i o , de cabeca i n c l i n a d a , d i z e r : G l o r i a1

ao P a i , e t c .

DEUS 3 PRE^AMENTE DEUS, ONDE 0 HOMEM £ MAIS PLSNAMSNTE HO -MEM".

(59)

REUNlSO PEDAGOG-IGA

Q3JETIVQS:

- C o l l i e r i n f o r m a g o e s dos p r i n c i p a l s problemas que a f e t a m o e n s i n o aprendizagem p a r a montagem de Lima m a t r i z ana-l i t i c a . - P a c i l i & a r o i n t r o s a m e n t o : d i r e t o r , s u p e r v i s o r , , p r o f e s s o r , e s t a g i a r i o s . PROCEDIMENTO: 1 . T e c n i c a - t r o c a de segredo O b j e t i v o s - o p o r t u n i z a r m a i o r e s i n f o r m a g o e s , t r o c a de e x p e r i e n c i a s , e n r i q u e c e r o v o c a b u l a r i o , o p o r t u n i z a r o d i a -l o g o .

2 . D i s c u t i r a fungao dos e s t a g i a r i o s na escola: - o que a e s c o l a espera das e s t a g i a r i a s .

- o que as e s t a g i a r i a s espera da e s c o l a . 3 . Texto para r e f l e x a o :

isXv.

Vamos v e r o Golo comer l a g a r t i x a !

0 ano era 1 9 5 5 . A meninada da praga em f r e n t e a ' Santa Casa de B e l o H o r i z o n t e se r e u n i a e n o j a d a , mas f a s c i n a d a de c u r i o s i d a d e , p a r a v e r o v e l h o b r u x o G-olo comer l a g a r t i x a , b a r a t a , e s c o r p i a o ou l a c r a i a . Tudo v i v o . Me l e m b r o a t e que um d i a , no a z u l e j o do b a n l i e i r o , v i una lesma, i a ma t a r , mas, sen t i n d o o d e s p e r d i c i o , d e c i d i : v o u l e v a r p r o Golo comer! Ao ge-n e r o s o mege-nige-no de 6 age-nos se r e u ge-n i r a m o u t r o s 5 , 6 e 7 age-nos da v i z i n h a n g a . Golo comeu a lesma, eu v o m i t e i n a h o r a e v o m i t o 1

a t e h o j e .

L i z i a m que Golo e r a um i n d i o , p a j e t a . l v e z . D i z i -am que, p e l o s m i l h a r e s de r u g a s , Golo t i n h a mais de 150 anos. Lias h o j e eu s e i : G-olo e r a n o r d e s t i n o e nao t i n h a m a i s que 50 a n o s . E Golo v o l t o u !

Ha p r i m e i r a p a g i n a do JB do d i a 23 me surge d o l o samente a f o t o de Golo a g o r a chamado de Chico M a r e o l i n o , e x i -b i n d o um l a g a r t o que ca.cou e que v a i comer com f a r i n h a . 28 anos d e p o i s o B r a s i l f i n g e d e s c o b r i r que e x i s t e m 20 milhoes 1

de g o l o s . L i n d a s campanhas sao r e a l i z a d a s p a r a mandar p r o s ' i r m a o s g o l o s l e i t e , a r r o z , l a t a s e r o u p a s

P e l a alma da mae de t o d o s v o c e s ! Nao mazidem, co mo a q u e l e generoso menino que f u i , e s t a s lesmas e l a g a r t i x a s1

da n o s s a despesa h i p o c r i t a . Golo e Chico M a r e o l i n o nao sao pa j e s , e x o t i c o s que ccmem l a c r a i a s . 0 que o estomago deles pede e j u s t i g a ! Por que Golo f o i p a r a r em B e l o H o r i z o n t e ? Porque f

f o i e x p u l s o da sua t e r r i n h a n a s A l g ^ o a s . Se nao s a f s s e , s e r i a a s s a s s i n a d o como p r e s i d e n t e do S i n d i c a t o de G u a r a b i r a , n a Pa-r a i b a , l a a Pa-r g a Pa-r i d a M a Pa-r i a A l v e s . E l a se Pa-r e c u s o u a v i Pa-r a Pa-r g o l o , o Pa-r g a n i z a v a os camponeses, e p o r i s s o f o i a b a t i d a , como se a b a t e uma g a l i n h a , p e l o s p i s t o l e i r o s dos u s i n e i r o s .

(60)

M i n t o . Nao t e n 28 3210s cue os g o l o s for.am 1

e x p u l s o s das suas t e r r a s . Ha 483 anos, a mais f o r m i d a v e l raaquin a de c o r r u p g a o f o i i raaquin s t a l a d a raaquino N o r d e s t e , geraraaquindo v i raaquin t e l a t i -f u n d i a r i o s e 20 milhoes de -f l a g e l a d o s . Nao ha mm propriedade 1

que nao t e n h a seus p a p e i s f a l s i f i c a d o s p e l a p r o p i n a ou p e l a v i o l e n c i a . E t u d o , agua ou d i n h e i r o , que se mandar p a r a o N o r d e s t e c a i e c a i r a nas maos d e s t e s v i n t e senliores das t e r r a s . Todo mun do sabe d i s t o ou nao sa.be?

Com os d e n t e s t r i n c a d o s , eu, cidadao n o r d e s t i n o , f i l h o de seu Souza e dona M a r i a , l a n c o meu S.O.S. N0RDES-•TS;

PAREM DE MANDAR CAMINH0SS=PIPA, SAPATOS E • LESMAS! !

MANDEM ADV0C-AD0S ! TONEIADAS DE AD70GAD0S !. HEITPIL.

4. D i s t r i b u i g a o de q u e s t i o n a r i o

1 . Quais as d i f i c u l d a d e s e n c o n t r a d a p o r v o -ce e p e l a t u r m a d e n t r o de sua m e t o d o l o g i a ?

2. 0 que impede de f a z e r um t r a b a l h o m e l h o r 3. Sera que voce s e n t e a n e c e s s i d a d e de a j u da de um p r o f i s s i o n a l alem dos que compoem a e s c o l a ?

4. 0 que voce espera de nossos t r a b a l h o s ? 5. Voce a c r e d i t a n a inovagao da educacao? 6 como? a t e que p o n t o podemos a j u d a r ?

6. AVAIIAQfiO:

- q i i a i s os p o n t o s p o s i t i v e s e n e g a t i v e s d a1

r e u n i a o .

(61)

FQRI'OJLiCRIO £ 3 TSLEGRAliA.

E M P R E S A B R A S I L E I R A D E C O R R E I O S E T E L f e G R A F O Sl

RECIBO DO TELEGRAMA ABAIXO DISCRIMINADO

V.-;/

D E S T I N 0

S r r a p r e e n c h i d a p e l o e x p e d i d o r

Espago reservado a autenticacao mecanlca

E C T

HORA DA TRANSMISSAO

I N I C I A I S D O O P E R A D O R

Espaco reservado a autenticacfio mecanlca

INDICAQOES DE SERVICOS TAXADOS

D E S T I N A T A R I O :

( Rua, Av., e t c . )

CIDADE: ESTADO:

(ou nome da estacao m6vel, no radiograma)

( Bairro )

(ou nome estacao terrestre, no radiograma)

N O M E D O E X P E D I D O R T E L E F O N E

R u a B a i r r o C i d a d e

Referências

Documentos relacionados

Tanto para o teste in vitro quanto para o in vivo os efeitos das concentrações do óleo de melaleuca sobre as colônias de Lasiodiplodia theobromae foram comparados com o efeito do

Tais como o objetivo expresso em acabar com os lixões em todo Brasil e divulgar a importância da necessidade de reciclagem, consequentemente implicando a diminuição do uso

Na segunda metade do século XX, devido a diversos fatores como, por exemplo, crises econômicas que demandavam contenções de gastos tanto para os produtores quanto para os

The objective was to evaluated dairy cow performance, digestion, and blood acid-base balance in response to the partial replacement of corn silage with an iso-NDF mixture of

Foram utilizadas 12 fêmeas bovinas da raça Sindi subdividas em dois grupos com genótipos distintos para produção da beta-caseína (A1A2 e A2A2), acondicionadas em um clima

O efeito do aumento temperatura no processo de eletrodeposição, geralmente, provoca um decrescimento na polarização, aumenta a concentração de metal na camada de difusão e

Analisando a germinação dos embriões, verifica-se que com a embebição em água destilada os resultados foram iguais em ambos os níveis de qualidade, enquanto

75 b Tornar as políticas públicas de juventude responsabilidade do Estado e não de governos, efetivando-as em todos os níveis institucionais - Federal, Estadual e Municipal; c