IMXTffiSXDADE FEDBBAL DA PARANA
OS?TRO DE m^AgXO DE PBOFSSiiOEES
WjMMtllll'liW'l
DE EECCA
^XO
CUB30
DE PEDAGCGIA
; C T LIV?.C n.lo FOBS
SAIU DA BISLIOTECA
D O C t J M E H T O
ttlA HOVA SXPERltnClA DO
:3TAG
I0
SB SUPEHVISXC ESOCLAK
1
FSTE LIVHO NAO PODE
SAIB DA BI3U0TBCA
- OABXA ILBjtfllZA 0C8SS
* HA&SK&A m FteiMA mm DA SILVA
• MARIA 1ZABSL DCS52HG03 DA SILVA
• 0AMPC/:;3gXgIO
• BSCCLA DE l i GHAU VJJ&afelO D2 AGOIAH G0RG3L
• LAVRAS DA KANGABEXBA - OBKRX
AO lonco da 3<>mada ootudantll doparoi-oo etsa multoo obotd culoo, por looo oo nova agradocla«atoo a todoa aquolo o quo no encora jaram dlrotamnato oxi iadirolaaaante a nao dooanlnar o cuporar todoo oootaculoa, para quo ou pudoooo concXulr o nou trabollio •
•* A oooola 6 Eio&tadora aa-'jre a condxcao conero wa do v l d a da olicBXtela QSt XM&a iftggftssa e a teitinagao oooial doota oXiontola* S« ao rol^uOLi coatradit&AsS entro rcproducao o nudanca oo ofotuaa na o polo o s c o l at eaaa nedlacao so dara" tan-to no oontido do quo a dosting1 • oao s o c i a l doooa c l i c n t c l a roafinno m M a s condic3oo do orison, cuan to no oontido do qao Mttft eondicSos do oriccaa s o j a a ne£^ao.U.O"(i*£ ate'C f 1986 t pOft)
S U M A B I 0 IB *! Ml SB O c t !
I t mrnom&c
4 « ItSFSRfitfOXAS B I B L I C < J H X F I C A S 5# Air&sos • / • l * Piano do Traoallio 9«t« ilchao do Loiturao 3.2.1. Loiturao sopociriooo 5.2.2. Loiturao OoraloSao infcoxOG oo problenao eafraatadoe p c l a eocola f oo^a do or don p o l i t i c o 9 ccononica ou s o c i a l .
Ao nosoao oocolao p&blicao fuaoionsaa on d i f t e e i o oondico'eo 9 principalnonto ao nantidao polo n u n i c i p i o .
Localnonto 9 coo garantldao con&icSea de onoino , na» na pr&t^ ca ieoo nao ocorro.
A Bacolo do Ifl Grau V i r s & i o do Acuiar Gttfgel f locaXisada no* Bairro Al&i Rio f nao f i c a do f o r a deooeo problonac.
fi uoa eocola nontlda polo covcmo municipal 9 quo f o l c r i a d a I con o objotivo do atonder a c l i e n t o l a do n l v e l o6*cio~ocon6Y.iieo boJbio dsguclc b a i r r o 9 ben cono doo eftioo cireunvlainhoo•
sSo nuitoo oo problenao en£rantadoo tanto polo corpo doocente, cono polo eorpo diooent© daquola eoeola*
Xto doo p r i n c i p a i o paeonleaaa 6 a £alta do m a t e r i a l de poaquioa, una VOB que a eocola nao diapoo de b i b l i o t o c a . Ieoo vonoo r e f l o t i d o no1 aluno quo nob deconvolve a habilidade do pooquioa f o no profoooor quo l i n i t a ouao aulinhao en c£nploo repaooeo r o t i n e i r o e .
A f a l t a do atualisaeab de eonhecinonto 6 alee quo tonb&a potto noo porcabar a Q l i c i t a n o n t e no profoooor.
Tudo loao funciona cono entravoo , prejudioando o procor:oo on oino—oprendicaco^• I&anto die BO 6 quo tencionamoc trabalhar junto aoc profooooroo 9 on oeoeooo de ostudos do oontou^oo o atualissaeab do co nhocinonto 9 de aeordo oon ao nooeooidadeo aprooontadao , vioon&o no lho6sv a aprondiaagCEi naquola i n o t l t u i e S o do onoino.
3 I S 2 i: 13 A 0? I 2 A C % 0 DO I R A B A I H 0 l i i i i i i i i i i l i l i b i f I I I I | ]
Enoinar nao 6 tarof a 1 S a i l . * also quo oxice n u i t o t tanto do aprondls como do profaesor*
P a r a que o oroeaaso sttoino-aprendiza^n obteriha feito 5 fimda1 a o n t a l quo aubaa a s partes eoiojon conocicntoo do sous vordodeirca pa p o i s .
B 3MMMMS&10 quo 0 oprondis 00 diopcnha a aprondor 9 o quo c professor 00 ame do requisite© para r e a l i s a r urn trabalho do qualidade.
Has IB&C do e duo ad or eota entre^uo uma fftfllHlftf •apl'fl)" ' 1. a do prt&araar 00 cidadaoo do amanha , entrctanto9 para quo ioto oe r e a l i s e e noceooario condioSes da trateolho di#*o 9 e a noooa polf t i o a oducaciona1.
oe a n i t c noooe aspecto*
C aaaap taafea&a darsnto o o s t a s i o f o i r o a l i s a d a Mapre vioan* do a n o l a o r i a da prooeeeo enoino-aprendlsacon*
TToooas atividadec fdrcaa inieladao con una aooonbloia cnvolvcn1 do a dirogao t prtfaasoree e i'uncionai'ioo 9 endc f o i ooloooda em discus sS© a pawipaata 6a trabalho a ear dooenvolvida p o r ooaeiSo do o s t o s i o .
•a-tir d a aceitacao da propoota parttooa para a a$So
,
cono' cando p o l a apllaacao de q u e o t i o n&ios a o c profonooroo o alunoo, o que tasmou~oo ponto de safor&icia para 0 dooenvolvinanto do noosas atividg* dos«Foi ant nonoirto do nuitao diocuooSos 9 reoultando noma onxurra* da do tenas succotivoo para a s nocoas seosSeo do estudoc.
Delinitado o que queriacos eotudar 9 partinoo para o p r A t i o o . 3 a assaSsa da eatudos 9 oa teiaas era© expootoo a analioo e 9 discuaooee*
Houvo u n a r e l a t i v a participacao da equipot que en alguno aoDontoo 00 • nootrava pascivoo e on outroo p a r t i c i p a t i v e o .
X nodida que 00 trabalhoo oram aprorundadoo . a caultje oo on1 v o l v i a n o l o 9 e 00 quoetionsnentoo our:^Lam.
Eooo nononto tornou-oo inportegite po*a aoe , una vos quo atvovsa da t r o e a de oxpori8ncia eeatro oo particlp&ntesf procuraaoc oenpro c o n c l u i r • nooses cotudoo oom doixar I n t o r r o ^ o o o .
Uonpro quo nocoaaario o crupo e r a alortado con una tcc.nlca, o quo on cortoo nonontoo no a l l v r a v a do un trabalho ongadonho o oon r e a J i nonto.
lie f i n a l de eada enoontro foafaaea empire aaa araXisjoSo 9 dctoc ••Bdo poosivois falhao para corrocooo f u t u r e s *
Paro ooi<icionar a quostaS da b i b l i o t o e a » deeidinoo d i r i ^ i r * una c a r t a aborta a conunidado s o l i o i t a a d o doagoss e l i v r o o o r e a i o t a s .
A oolaboracoo f o i on masoa t e M&ln f cra&oa tear contribuido' para a n o l h o r i a do n$vel de casino de nooaa eecola*
Sentido tenbem 9 a ncooooidode do ana a a i o r into#ragaof 00 pro focooroo resolvere© piano j a r o d i o c u t i r 00 problonoo ocorridoo cm oalaf do a u l a conjuafcmanto.
Xsso f o i nuito inportanto $ poia a »edlda quo noo intooronoo 9 ootanoo crescendo e aprondondo com o outroy c edueacao I n p l i c a n i o a af m crooetoonto#
* E&uoacSo 6 o prccoooo que v i s a o r i e a t a r o oducando para m 1
ootado do naturidado que o capaclte a oncontear~Gc conaciantomente eon a roalidado « para, nolo atuar de naraeira e f i e i o a t o e rc0po:ioavoXf a t§m 4a ©eras atendida© noooeoldade e acpiragSee e o l o t i v a o ^ (HfexcE9l98X9 p#p XX &)%&)*
Qgando noo propoooe trabalhar ociuoaeao « on qualeuar quo o e j a o aiVoX | devoooG oosar proparadoo p a r a depasrar c«a barroirao e onfreg* t a r obGtacuioo.
A xalocao 6 ard\\a e QXXQO doaoao daquoloa que oa prgySm a t o r nar-oo urn oconte do fenfibono odueativo.
O noooo enoino eota nuito deepresticiacto e oo f a s urgento a M eaeoldade de reoc^iotarnoo a dl^pidade do eneino irdblico*
Apooar do GGtttteiOG a proocipacoo doo profeoooroo com ao pec1 flimro condicSoo do enoixio f eontixaua toaben o dooSnino noo noaaos W Xutoawai par noXhoreo conaicooo de trabalho 9 e em ae W&Mm para r e i v i n ciicar os oeus d i r e i t o o .
Oono qualqucr outre trab Olio t oncoatraooo difienXdadoG ao i n i c i a r o eot&cio* A oquipe nostrava-oe pouco intoraGGada en oontribuir 9 Iirincipalncnte no quo oo r o f o r i a a parte do ootudo 9 nao oenpre ©ti^io*
tao procuranoG do n a n e i r a outiX envolvor o pooooal no trab lao#
Acontocou o esperado 9 a tuaaaa ia partioipoira ban o ate1 one m\ ncnontoG deloo i n i c i a r o n ao diocuooooo 9 o qua para nd*o f o i n u i t o era,
Apooar da d i r o t o r a oo portar de n a n e i r a donooratiea 9 oo pro feoooreo oentian un oerto roooio on d i o o u t i r e tenor decidjoo nos pro blonaa quo ouraicn en s a l e da a u l a .
A£ora9 percebonoc cXagne&te noo profooooroe 9 urn pouco nolo do eegaaranea e porquc nib d i e e r naturidado nao deciaSoG do oadaa plrftatf
S o r i a inpoirtanto que ao cooolac n u a i c i p a i o foeoon lonbradao 9 .:-.'a pMrtMMpMB l l MMMfeoe 3 o t a J G a t i i I cur-.:;- de atualiaso3o«
Sabenee que I d i f i e i l una nudanea r a d i c a l na eooolot no eaoino, naao ianben ootenoo clcHteo que nao podonoo crusar oo bracoo para t a l £&
t o . ' nceoooario noo oraaniEarnoo e unldoo lutarnoo por una eduouoSo *
3 1 2 9 Oovalde 0 B a t o n s Aer&ria -* 3*pnBts.tiYaa o £Vu£taq^fet;% i n
tTo»al ania #e*aa* » 189 p.p. 8 « 9 , 196G.
UBfe&G f JowS Carloo, " B i e i L r t l s a s S o da XnMOa PAbllaai A Mfta££tv
3±a cr£tioo s o c i a l doo oosrte&aoo* a Sao 2>aMlat &oycOa # 19S .
Hfexois 9 3-afdeo a* 9 I&1w«aoeSo a Dupor/icoo THrtlaii. iao f n A ef ^
t l a a 3/jl* X90L.
irrd'-nn , 7&ast<A& , r A VMstCxXr daa .TonetttuJeBoa" t i n Jornol ilun
do Jovcm * na 180 , p.p. 2 c 3 ,1986.
POTS0C31 9 Helena I t n l i M M l e PA2SBDA 9 Xvoai C*A» t r t AixctacScs S£
%ora
ivtaMyiala i iijttaa ae xantea Ha
» c o i a doit? a m * i l l
r a ul o , Loyola 9 1985.
sarc"X22 f Froacioco Erfdio f m d a t l a a liBrtawm - Mrikaontoa f rdc da £a&«lro 9 Llvroo Sccnlaoo 0 dotttlfloos , I960.
A K 2 X 0 3 * « « • o «
P L A N O B E T R A B A L H O
K 3 E S R S n B B B I I B B a i l
1 . aojisTivoa
a Deatnvolver atividados pedaeo'sicas junto a comtnidade on v i o t a a nooeooidade de un plaaajamento p a r t i o i p a t i v o o cooperrtivo.
* Promover aeosoes do ootudoe pertinontoo aoe contoddoo o a t u a l i s a1 1
eSo de conhMiftentoe nao are^o de OomunicacSo e B^reeoaofOienciao
c ;otudoo Coeiaie. 2. BSTOICTIO T)Q TlffigHO
2. 1 . Pundaaontacao TccSrica. 202m Treinaaonto cm oorvigo.
Pianoiononto p a r t i o i p a t i v o .
SesGoee de estudoo oobro co.teudoo a atualisagao do conhecinen1
to nas areas do Comunlcagao e i^cpreooao , Ci§nciao e etudos Go c i a i o .
Si aismiATIgACXO 20 S31ABALH0
I - Parte m Planojamonto p a r t i o i p a t i v o .
- Reuniooo com profeoeoroG e pais* - Converea informal com oo alunoo.
- Aplicacao de qucotionarioo aos alimos.
- Lovantaaonto das queotoeo /joradorao partinenteo ao p l a n e J i i f i t o > I I • Parte
- Geonoce de ootudo de conteddoo e atualiaagao de conhecinentoo. ~ Lovantononto dao quootoos gtra&orae de ougootdao.
- ;Jefiai^ao do cronograma de eotudOB - Fiohamcnto- per autor e por asounto • - iToducao doo tcxtoe.
- Iccuocao junto ao profooGor/orientador oobro OB eotudos do crupo, - ofinigao do crdno^ama dc eotudoe nao oocolao.
- Realizagao dao oeooSeo do eotudos 4. AVAUACflO
01
I I I I A I I ISIS88A
QffRA- Anotacooe 3obre Iletodolocia e P r a t i o a do neino na scola do I t • Gran*
AOTQR- Helena G. P e t r o s a l c I v a n i C. A* J*azonda# ASSUNTCo 0 Hneino dao 0 p e r a c 8 e e Hatoaatlcae
ftR0~ 1985
v
! • CCa^MPSaACCES H T I 0 I A I 3
Abordaremoo aqui o quo d i f i o u l t a a aprendisa<L:om no enolno dao1
oporacoee aataaaticac.
9 a prtaeiro lucar , diz rcapeito ao enoino nolo ou mcnoo t r a d i clonal da a&tima fOndo nao oo devem fazer oporaoooo a nao oer com obje£ too do meaaa naturesa. 0 enoino da reunlao de con junto e aplioado erra1
do 9 uma vez quo rounlr 6 enoinado como oe foeoo a soma do elomontoo o
nao a rouniao de conj unto o.
2# AS QUATRC C. j luAgCsS
2.11 Cltuagoss que empregam a adicao
A eituacao M i a eimplea 4 a quo onvolvom a rouniao do con juntos honofilaeea* Seralmonte o a primeira oituagao a oer oneinada e cobrada • das criancae*
Una adicao pode o u r g i r de situacoeo muito diferontoo quanto 1
ao exigSnciae de r a c i o c f n i o quo faz I crianga comes ooma do objotoe a nolOGOo , rouniao de objatoo que devom oer claeoificadoo provieaaente nu ma catiaMfia male c o r a l 9 oona de valores negatlaea*
2»2» ;jituac3o8 que omprc-£am a eubtracao
A Bala eimploo e a procura de urn reoto . Outra situacao e que envolve a busca do quo oota l a l t a n d o *
o t r o s t i p o s de eltuacoes s Procurer res to f Oompletar e Com
parar oxi-em raoioclnioo diforenteo , o professor devo l c v a r a c r i a n c a1
a porcebor oituacSco e dooonvolver as nobilidades necessarian para con aeguir ooluc iona-1ao•
2#3# Situacoeo quo onvolvom a divisas
« oicomente tomoo duao eituacoos s asrupar e d i s t r i b u i r . No primoiro oo dadoo oao conhocldos. roota encontrar o cuocionto. No aecun
dof o dividend© o o quociento ooo conhecidos 0 procura-oo determiner of
d i v i s o r . Embora paregem icuaio 9 quando rcprooontaAas concretamento oa
da sltuacao axi^o r a c i o e & l e a d i f e r o n t e s .
2.4. Sltuagooo quo onvolvom a multiplicagao
I multiplicagao 9 ao invoroo das outras oporacooo , onvolvo1
aataprc a oituagao de reuaiao de paroelos i c u a i e . Porem devomoo t o r o ouidado na u t i l i s a g a o oorrota doo afmboloo quo indicam as uaidadoo u t i l i a a d a s .
3» COnSI^H|<^S FHTAI3
Apr© o ontano a aqui 9 umbora t aparontemonte simple3f a com
pler-idadc do ensiiio das operacoos matomaticao.
quando nao abordada corretamonte 9 o onsino das operagSoo ma
tematicao 9 troTa" problenao futufcoe para a vrianca • como clificuldado 1
para comproaasao dos probioaaa urn t a a t e mais complexo, j a quo as qua tea oporaooeo e a base do toda a matcmatica.
02
E l & f f A 2 $ fi £ 2 £ g £ £
AOTQB - Beeconaocido
ACSUlffbft «» Prooesoo do Lofctura
A lingua^em 6 ua eonjunto do eit_noo or^anisadoo on VagmN
A crianga paooa nolo ou nonoo 5 anoo para obtor urn corto domi* n i o da lin^^uageau itfSo o a t i o f c i t o 06 com a Xin aaccm f a l a d a » o honom i n ventou urn s a w oaajunto do o i ^ o o crafleoa pora ropreaentar oo oi^noe • vocolicoa ou da f a l af da voz, doe oono#
Ao l o r o o u j c i t o e e t a r i a doeif rondo * padendo compreondor ao aaBBagono quo oo aproooatam ncste oo£imdo cocli^o*
Sejo. qua! f o r o procoooo do l e i t u r a u t l l l z a d o , oua aprendiza1
c o j o t i v a t o m a r apto o individuo a u t i l i z e r o codigo g f l l f i c o , o e j a *
para e m i t i r ou roccber aonGacono.
0 ^BQOBSSO BE AJKRgOiaACTM DA L ITOHA
ITooto procoooo entrant
as
mo anoo olementoo da aprondizacem da f a l a ~ o oStilao v o o a l ( o i ^ i i f i c a n t e ) o o quo ole reprocenta(Git;nific?ao),a oxperi&nola do aprendiz t o o aegundo ejdJflQ, ou soja a e a e r i t a *
MfeOBOS
Salotorn divereoo me"todoo como o a l f a b e t l c o e o Global.
Seja qua! f o r o me*todo u t i l i z a d o , o quo importa 4 a dlepooicSo do aprendiz, a habilidado da profooGora para mentor o interoGOO do aluA no, a capacidade dola para exoreitar o dom£nio do oada etapa e o mo to do mais adoquado de fazer*
A ^ CTOS DA
ccsmsmzto
a i j g g J B tSato aepocto o o quo intoreooa na alfabotizagab, una voz quo1
noo alfahotizamoG para utHizarmoo a l o i t u r a aoo seuo divorooo f i n e .
0 aopooto do mocanica da l o i t u r a nao oe opSo ao da compreoneSe
elea fazom parte de urn todo caamado oomunioacab e s o r l t •
Ambon oao neoeeo&rioo* A unioa diferonga 6 que o aepocto mocSnico so eenolui urn d l a o a ^omprocneao rafcnea GO conclui»
03
P I O H A DE L E I T U R A
B is a ts a asc: as » as if a as at
AUxOE - Desoonaecido
ASSUITCO - EnoinGzw» 0 Grand© Sesafio »
fccinar n~o 4 t o r e f a f a c i l o o verdadoirc profossor tarn cono1
c i e a c l a dleso 9 para tanto no auto-avalla constant eri^ntc procurando oa
ber como and a o oon trabalho e o que acontoco em oala de aula.
Cab Inumeroc oo olonontee que o m ^ N K o ale da enalnar, cita* romoe como p r i n c i p a l s oo ob;jotivoo9 oontc&dOG e oo proeodimontoc dida
t i c o e *
0 profeooor devera u t i l i s a r - e e de divereoo recursoe d l d d t i c o a ,
a m a int'ncao do a t i n c i r sous objotivoo.
Qtt&ado conocionte de sou pap:! 9 o profeooor procura de todas*
as formas r e a l i s a r um bom trabaliio 9 piano jendo o ensino taweida oomo 1
base objotivoo bem d e f i n i d o o .
Ao ensinar o profeooor procura t r a n a a i t i r ao alune una l u e l a ; para <jao elo posoa a v a i l a r o a p l i e a r o que aprendeu*
•Illl 22 llitlli
tifflm®
- « isonilo^o de Its.otndante-0 t o x t o r e l a t e a experienela de urn. aluno que nro encontrou f
oeu espago na eocola, qua nac s c n t i i i reoaonancia de sua v i d e dentro con a f o r a da escola#
urn example que noo l e r a a r c f l r t i r sobre a situacao do nosso
onoino a t u a l , a a cueotionaraoo cono ootasaa teafcalhannando oe nooeoo a luuoo aa eela de aula*
Sera" que leveaaoo on conoldoracno a sua realidade e a sua exporioncia 1
txaulda do casa ?
Ocra" quo o que ootanos onolnaado na oocola intcrecoa ao rluno c Iho 30 r a d t U l a f o r a ?
Knflm nosso trabalho e s t ' condo roalisado en fimoac do aluno f
£ urn texto con contoiSdo r e f l e x i v e que nercce nosoa t o t a l at on1 •
caot j a quo tambom & urn a l o r t a para noo cduoadaree a reopoito do nosso1
I 2 S I A 2 2
05
i n n
• • sr. • is €ppA - Dld&tloa Moderna *• Fimdamontoo AiJgQft • Francisco c£dio Schmits
SDffiJKA - Livroc Tecnlcoo o C i o n t f f i c o o
4ftyfflfi£
~ Piano joncnto ':dueaeionalA"0 - 1900
ualquor atividade eietesaa'tiea para obtor ealto f nocoooita 1
oer pianojada.
0 plan jomento ob^jotiva orGoaiaar c dar unl&ade a acSc , eccno
raizsr ocforgoo o aesecurar oo o b j e t l v o s ,
Taocoe do Piano josento 5 Sondas^m 9 SlaborocSof Eseougao e Ave.
l i a g r x u
uatro co elsraaatoe fundflnanftais do plana ;} amen to* Cbj ti« * vost conteudoo 9 l i n h a do agao e avaliagao.
Sao tre"s oo tipoo de planoos
Piano do Cuxpo. - 6 o plans jamento f c i t o no i x d c i o da. ativida&e anualtse
• a s t r a l ou trims s t r a U
Piano de Jnidafla - oopeelf ioagab a a l o r do piano de curoc *
X3laao do Aula - coxapreendo a operaclonnlizagab das ativid&dee did£tleae*
0 piano de aula v i s a fomecer ao professor o aos alunoo as con
• ; i a o c e e o a r i a a pare que a apraadiaagem provieta oe r e a l i z e de f a t o .
OP>RA - J o m a l :*undo Jovcm • L&urieio Neumann
~]'*Q * I tti - -a f?onetitul< Sea
§m
m 1966Hoo lombra a h i o t d r l a quo o d i a 07/09/1822 , raorcou o f l m da* depena&ieia do B r a o l l do Portugal « Eaao f a t o fes eon que fczzn -labora da una oonotituloab p r o p r i a con l e l o d^erentoo oaa do Pcrtwgti&«
10k4 - A earetilniloj^^
D» Pedro I convocou eleieoos para esoclher ©a mambroa da As
e m& U i a oonotitutnto» A aloicSo era d l r e t a 9 o todoe oo tor s i i e i r o s o
por ^waieoes natur allBad©e podia© votar e cor votaries.
0 quo accntccou , ontretanto e que o vote era canaltario 9 ou
s o j a9 diforonciava oo cidadaoo pela aooee * Sonicate 4$£ da popalacao par
t i c l p a r a n da votacao 9 os latlrundlarioo e oe eenerciantco•
1691 - A J o a s t i t u j ^ i dft Bajgflblic^
0 Bare a n a l jeodero da Foneeea nomoou una oomlssao do 5 mfim1 9 ?
b r o s9 todos f u r i o t a a ou inteloctuai« :a c l a s s * n i d i a * set) a president
c i a do nat Barboea 9 para elaboracao do un aatoarc,1ctc oonatitucicnal 9
cono ponto da p a r t i d a para or, debates da Aasembleia ITaciotiGl constituiA t e cc dezenbro do 1830#
lieete
pyaeeeefl97JC
da populaoao ficou de f o r a f crtm a r o i M1 1doo do v o t a r as nrulii res f os axialfabetos 9 oc soldados t os mendi^os 9
oo rolioioooo o oo nonoros de 21 anoo*
- A aonotltuigao da RevolUQao do 30
Sa naio de IS33 9 Got&lio Vargas oonvcecu as cSAigfel para a
Aoaonbloia Hacional c a n s t i t u l n t»f Ape oar do vote ser secrete 9 o reoul
tado das eloic3oo nootrou a forga do poder ocondmico. I S 11 - A Cone-ldtuiflfe do Setado iloro
0 restate a o e i a l donoerata iagaler.tcdo no B r a a i l eca n c o n s i i1 •
tuicao do 1D349 tuo gneoatrou. smbicntc farev'aai -arc. re — a t a r por
Gen o oroocinatttt da Qr&mlzaQco doe trabslhsdorcs t oo p r l v i l ^ l o o dd
t w s a e HSDBQaritt a GO abalar, con o colpa da Eatafto(1337) Varcao ino oitaduara no Pa£e » o SStati Novo*
Sen consults* nlngu&n. „ Varcas GMtoritoriociGntG ? ncracou o put*
r i o t a Francisco Oafipoe 9 pare, fasor a nova CoruartltulgSo do i&&cd*agSo •
. . : ' . I - ' V J . ' • .
X94J - A uttiswtataSo .Aboyjg
Com a quoda do Var^ao , xsaa c o i i o o i o ^ l x i j a coxa rela'Slva p t a r t i c i / . -n-':c popiL mm M M U f c tfftl UlWlfn oottaorv>uior> »
19'~7 - A. v * ? ^ i t t u o 5 b do Golpo
Apooar dor* oiiUcuLdadaa o do .;roie hb w^rl r<\Q^'- r«*lvin dloativu& doc uOTlnoutoa popular*o o rjlndioain ozioontrac; oco 210 gHMfti
teats JoSo irulart M M N t i a.., l t d | MM B MuSncia da Jaaio a1 •
Oa j a i l l t a r o o que vloci noo acrvlaontoo popuXaraa © aindiccwo StfaRoSog 1 coEiiariiotao, q\io podoriEsa abalar a ostru'jura do podor o do oap±-;al f a1
provolfcarsn a aitttacac para opiloar c isoXpe «o I2*tad© no 4la 3 1 . ;.54« 0 General Saotolo Braneo aasuniu o poder m nono das £or??.8 snaad^?. "0 Comando 3uproiao da BoTOlugao" f baixou o vfco Inoiii1»oiojial H« 1 fau0?
flMM outra» aadidaa f f cohoit o Con^raaao a r t r i b u i u aca n l l i t a r e a o
podor UQ .-.csor 1122. n-TV" «>:;nr^frkvl$~o,
Per r.000 on X9&6 $ 0 j^mcral Oastolo Branoo awwwndou.no l i l n i a t r o da
fffcHftga i Carloa Miiai^oo s i l v a taoa nova Oce&ttft&jsd* 1969 - A ^nonda ca^1£taoiurtal do gagroy
LOQO apda Gnotolo ' :.?vaa«» . '..^niinuTi o poder o Gonaral Coota o
S i l v a quo docrctou o Ato lftstituc£a&al 113 5 F H*ai i n & t&lou ft t^rroricmo
Lia 1969 f con a aorto do coota o Silva 9 aoontocou isa novo colpcf poio
oc n i l i t o r u s inpodiresa ciiao v&oo^proaidant3 , : adro Alolxo # g.ue o**a c i
v i lf aouuniese o poder* AO fforgae A&mAaa wOiiaran o poaor 0 f an 17 • l O .
69 t docrot-xcan a Btaaada Oonatituoional M 1 « at^aves do irooi duntarcs?! todoo 00 A too Inotitracionals a Conotltalcao do 1967* Ha pratica ootava1
07
F I C H A D E I B I V U E A « ts rs a tr. 83 a CB sr as as zs ar a
£ 2 1 : - : : undo
Jovoa. - csvaidc
££2BR**
A^raria - " Expoctativaa e J?TUotraQOoo"AUG - 1986
H i quase n o l o ajculc o BrioJQL c e t e r a * : ; r £a£cii^. a £ r & i a *
A&ftftar oa Hova HcpiibllM t e r ttladc C2.:;ec\^tivr. iao cpio diiS *fto pel to a r e a l i s e ao «.';». r u l e ,.:<-..• M , ,ue v. X^.:.^_>.; i quo a i l i i c j o do bra
ailo.lroo ooporaroc ami to per ua pe&aco do toxvsu Co Icdklfvxidiarioc con
o o^ u i r a a vloorcc o a'-yvriio e ir.podir oo xvj:ox:xjr\Qm
Hento neve t^ Q m o f o i c r i e d o o B t o i f i t f c l o pcra llefoma c o n£
oo. vulviLiCiv:o A ^ r r x i o C'ilH."^)«
0 doounoftto aprosertado polo « oo© flftfttfa a t £ t o t e ro^. ; i : V . " • > . i t U W ^ h I t o a i a r i a do BracH | atravoc; c c«: |C.oo pc l c II'JCRA t wulc fica-ae oabendo q.ue 342 poeaoac area dorfeoo da 47,r- mA lliooo de ha do t e r r a « oxuiuaato 2 #500,000 p*$aaBBtt propxdLettfcr. 1 os craza * donos do 42 lailhoos do ha» Eaaa aon&antr- do jarraa v gerou gravoe 1
oonQJLtoa com pro^roooivoo ntSaoroo do n o r t e c o oca j. ••,,"?' o 3xo
do r u r a l •
u d o s t r a n t o nostra tembem e i t f * . * ' - taMtfcutlv-.is d . o :v,ma c-r. 8 o cone a eolceilsacjHc f C i t u l a o & de ftacr^ .
0 HXEAD torn cui^o objutivo g M f t , s a aatBtftoara r u n d i a r i a1
do Pafa y diotribuindo o rediawribui&do a tiXi;da*ttdo sTOgp?©aoiva
ncnto o l a t j u m d l o i o 2ii£iiL*uaul% &0fia&&«*3& « a jteglmQ do pooaa o uao quo atonda aoc pr&ncipios da j u o t i g a eooial G ausaato da proaa$£v£.aadof
do modo a £ a r a n t i r a roalisacao adcio-econoiiioa o o d i r o i t o do oidad^1 *
0 0
ft
1 1
f
fI
A
| K1
A1•
I
f A- WVfa
XsafcaX aaoiagoa 5a oiltra: ^ a n t o ag-, do jyscfco , hw.o:i oo Santo Anton.'. >(o c-rvrfcAa t o i r o ) 9 Sab Joao o Sou Pedro*
Ho Gab Joao 9 ao orianeao o os .jovono goatm da danger qixa
d r i l i i a o a daaca da £ l t a « Oo hnoMina brinoau da mmolrv pauu Oa B U G yo Ibac i*Quno£> ao orion^as a ]QTHimj firmtmi aatoriaa o discsa aoVS^-vjooo.
r'a vOGjo.;'a lo Oao *o3o , :uo 5 o dla 23 « ao pooooas acondco1
o dxanto uolao ao tomaa padbrirJioa o offaihadoo.
/*a Chiang oa aoEMam r a a t a i j c e COB* eSnnrltHiao » trariuaof robo**
o OB i^oio voXhco eolta© itoa 9 baofcaa a balobfu
Javoeaoo tomai: iuit$ caida&o quondo tomots ooltar oo footol^oo,
p q H ztisaa o&B&M briaocsioira, podaramoo aasuattr aclda&tcs (pvrcs co
ro *;c:"r:/.\-2 ?
qnol^l-srao »
zo^zvlo an Tin com a l l a & a feotado
i,SoSRI oaaa a N H & i prapara ao deliciossoo M H M M tipi-cr;. cu>*otbv
Ha MOOSC r!f.-eo:-c- t - i f r f c iro. o r oon^noxw o ?5o r1o^o5 horcra 1
oiaadrilheu Tones os olaa ecr^Asaoa pi?ra ecus nonrt* auadrllha oaja breiita. A eooola aora todr. enfnitada com brmdoirolaa eolaridao o f i c a r a l i n d a pcra reeetoxEOc or cenv* dados*
Vaaoo todoo rmldos S M M N M ? o Sfc Jatfo fiBltWdn nismn ejf f V H " VTV* o s i c JOfO » .