• Nenhum resultado encontrado

Uma nova experiência do Estágio de Supervisão Escolar.

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2021

Share "Uma nova experiência do Estágio de Supervisão Escolar."

Copied!
23
0
0

Texto

(1)

IMXTffiSXDADE FEDBBAL DA PARANA

OS?TRO DE m^AgXO DE PBOFSSiiOEES

WjMMtllll'liW'l

DE EECCA

^XO

CUB30

DE PEDAGCGIA

; C T LIV?.C n.lo FOBS

SAIU DA BISLIOTECA

D O C t J M E H T O

ttlA HOVA SXPERltnClA DO

:3TAG

I0

SB SUPEHVISXC ESOCLAK

(2)

1

FSTE LIVHO NAO PODE

SAIB DA BI3U0TBCA

- OABXA ILBjtfllZA 0C8SS

* HA&SK&A m FteiMA mm DA SILVA

• MARIA 1ZABSL DCS52HG03 DA SILVA

• 0AMPC/:;3gXgIO

• BSCCLA DE l i GHAU VJJ&afelO D2 AGOIAH G0RG3L

• LAVRAS DA KANGABEXBA - OBKRX

(3)

AO lonco da 3<>mada ootudantll doparoi-oo etsa multoo obotd culoo, por looo oo nova agradocla«atoo a todoa aquolo o quo no encora jaram dlrotamnato oxi iadirolaaaante a nao dooanlnar o cuporar todoo oootaculoa, para quo ou pudoooo concXulr o nou trabollio •

(4)

•* A oooola 6 Eio&tadora aa-'jre a condxcao conero wa do v l d a da olicBXtela QSt XM&a iftggftssa e a teitinagao oooial doota oXiontola* S« ao rol^uOLi coatradit&AsS entro rcproducao o nudanca oo ofotuaa na o polo o s c o l at eaaa nedlacao so dara" tan-to no oontido do quo a dosting1 • oao s o c i a l doooa c l i c n t c l a roafinno m M a s condic3oo do orison, cuan to no oontido do qao Mttft eondicSos do oriccaa s o j a a ne£^ao.U.O"(i*£ ate'C f 1986 t pOft)

(5)

S U M A B I 0 IB *! Ml SB O c t !

I t mrnom&c

4 « ItSFSRfitfOXAS B I B L I C < J H X F I C A S 5# Air&sos • / • l * Piano do Traoallio 9«t« ilchao do Loiturao 3.2.1. Loiturao sopociriooo 5.2.2. Loiturao Ooralo

(6)

Sao infcoxOG oo problenao eafraatadoe p c l a eocola f oo^a do or don p o l i t i c o 9 ccononica ou s o c i a l .

Ao nosoao oocolao p&blicao fuaoionsaa on d i f t e e i o oondico'eo 9 principalnonto ao nantidao polo n u n i c i p i o .

Localnonto 9 coo garantldao con&icSea de onoino , na» na pr&t^ ca ieoo nao ocorro.

A Bacolo do Ifl Grau V i r s & i o do Acuiar Gttfgel f locaXisada no* Bairro Al&i Rio f nao f i c a do f o r a deooeo problonac.

fi uoa eocola nontlda polo covcmo municipal 9 quo f o l c r i a d a I con o objotivo do atonder a c l i e n t o l a do n l v e l o6*cio~ocon6Y.iieo boJbio dsguclc b a i r r o 9 ben cono doo eftioo cireunvlainhoo•

sSo nuitoo oo problenao en£rantadoo tanto polo corpo doocente, cono polo eorpo diooent© daquola eoeola*

Xto doo p r i n c i p a i o paeonleaaa 6 a £alta do m a t e r i a l de poaquioa, una VOB que a eocola nao diapoo de b i b l i o t o c a . Ieoo vonoo r e f l o t i d o no1 aluno quo nob deconvolve a habilidade do pooquioa f o no profoooor quo l i n i t a ouao aulinhao en c£nploo repaooeo r o t i n e i r o e .

A f a l t a do atualisaeab de eonhecinonto 6 alee quo tonb&a potto noo porcabar a Q l i c i t a n o n t e no profoooor.

Tudo loao funciona cono entravoo , prejudioando o procor:oo on oino—oprendicaco^• I&anto die BO 6 quo tencionamoc trabalhar junto aoc profooooroo 9 on oeoeooo de ostudos do oontou^oo o atualissaeab do co nhocinonto 9 de aeordo oon ao nooeooidadeo aprooontadao , vioon&o no lho6sv a aprondiaagCEi naquola i n o t l t u i e S o do onoino.

(7)

3 I S 2 i: 13 A 0? I 2 A C % 0 DO I R A B A I H 0 l i i i i i i i i i i l i l i b i f I I I I | ]

Enoinar nao 6 tarof a 1 S a i l . * also quo oxice n u i t o t tanto do aprondls como do profaesor*

P a r a que o oroeaaso sttoino-aprendiza^n obteriha feito 5 fimda1 a o n t a l quo aubaa a s partes eoiojon conocicntoo do sous vordodeirca pa p o i s .

B 3MMMMS&10 quo 0 oprondis 00 diopcnha a aprondor 9 o quo c professor 00 ame do requisite© para r e a l i s a r urn trabalho do qualidade.

Has IB&C do e duo ad or eota entre^uo uma fftfllHlftf •apl'fl)" ' 1. a do prt&araar 00 cidadaoo do amanha , entrctanto9 para quo ioto oe r e a l i s e e noceooario condioSes da trateolho di#*o 9 e a noooa polf t i o a oducaciona1.

oe a n i t c noooe aspecto*

C aaaap taafea&a darsnto o o s t a s i o f o i r o a l i s a d a Mapre vioan* do a n o l a o r i a da prooeeeo enoino-aprendlsacon*

TToooas atividadec fdrcaa inieladao con una aooonbloia cnvolvcn1 do a dirogao t prtfaasoree e i'uncionai'ioo 9 endc f o i ooloooda em discus sS© a pawipaata 6a trabalho a ear dooenvolvida p o r ooaeiSo do o s t o s i o .

•a-tir d a aceitacao da propoota parttooa para a a$So

,

cono' cando p o l a apllaacao de q u e o t i o n&ios a o c profonooroo o alunoo, o que tasmou~oo ponto de safor&icia para 0 dooenvolvinanto do noosas atividg* dos«

Foi ant nonoirto do nuitao diocuooSos 9 reoultando noma onxurra* da do tenas succotivoo para a s nocoas seosSeo do estudoc.

Delinitado o que queriacos eotudar 9 partinoo para o p r A t i o o . 3 a assaSsa da eatudos 9 oa teiaas era© expootoo a analioo e 9 discuaooee*

Houvo u n a r e l a t i v a participacao da equipot que en alguno aoDontoo 00 • nootrava pascivoo e on outroo p a r t i c i p a t i v e o .

X nodida que 00 trabalhoo oram aprorundadoo . a caultje oo on1 v o l v i a n o l o 9 e 00 quoetionsnentoo our:^Lam.

(8)

Eooo nononto tornou-oo inportegite po*a aoe , una vos quo atvovsa da t r o e a de oxpori8ncia eeatro oo particlp&ntesf procuraaoc oenpro c o n c l u i r • nooses cotudoo oom doixar I n t o r r o ^ o o o .

Uonpro quo nocoaaario o crupo e r a alortado con una tcc.nlca, o quo on cortoo nonontoo no a l l v r a v a do un trabalho ongadonho o oon r e a J i nonto.

lie f i n a l de eada enoontro foafaaea empire aaa araXisjoSo 9 dctoc ••Bdo poosivois falhao para corrocooo f u t u r e s *

Paro ooi<icionar a quostaS da b i b l i o t o e a » deeidinoo d i r i ^ i r * una c a r t a aborta a conunidado s o l i o i t a a d o doagoss e l i v r o o o r e a i o t a s .

A oolaboracoo f o i on masoa t e M&ln f cra&oa tear contribuido' para a n o l h o r i a do n$vel de casino de nooaa eecola*

Sentido tenbem 9 a ncooooidode do ana a a i o r into#ragaof 00 pro focooroo resolvere© piano j a r o d i o c u t i r 00 problonoo ocorridoo cm oalaf do a u l a conjuafcmanto.

Xsso f o i nuito inportanto $ poia a »edlda quo noo intooronoo 9 ootanoo crescendo e aprondondo com o outroy c edueacao I n p l i c a n i o a af m crooetoonto#

(9)

* E&uoacSo 6 o prccoooo que v i s a o r i e a t a r o oducando para m 1

ootado do naturidado que o capaclte a oncontear~Gc conaciantomente eon a roalidado « para, nolo atuar de naraeira e f i e i o a t o e rc0po:ioavoXf a t§m 4a ©eras atendida© noooeoldade e acpiragSee e o l o t i v a o ^ (HfexcE9l98X9 p#p XX &)%&)*

Qgando noo propoooe trabalhar ociuoaeao « on qualeuar quo o e j a o aiVoX | devoooG oosar proparadoo p a r a depasrar c«a barroirao e onfreg* t a r obGtacuioo.

A xalocao 6 ard\\a e QXXQO doaoao daquoloa que oa prgySm a t o r nar-oo urn oconte do fenfibono odueativo.

O noooo enoino eota nuito deepresticiacto e oo f a s urgento a M eaeoldade de reoc^iotarnoo a dl^pidade do eneino irdblico*

Apooar do GGtttteiOG a proocipacoo doo profeoooroo com ao pec1 flimro condicSoo do enoixio f eontixaua toaben o dooSnino noo noaaos W Xutoawai par noXhoreo conaicooo de trabalho 9 e em ae W&Mm para r e i v i n ciicar os oeus d i r e i t o o .

Oono qualqucr outre trab Olio t oncoatraooo difienXdadoG ao i n i c i a r o eot&cio* A oquipe nostrava-oe pouco intoraGGada en oontribuir 9 Iirincipalncnte no quo oo r o f o r i a a parte do ootudo 9 nao oenpre ©ti^io*

tao procuranoG do n a n e i r a outiX envolvor o pooooal no trab lao#

Acontocou o esperado 9 a tuaaaa ia partioipoira ban o ate1 one m\ ncnontoG deloo i n i c i a r o n ao diocuooooo 9 o qua para nd*o f o i n u i t o era,

Apooar da d i r o t o r a oo portar de n a n e i r a donooratiea 9 oo pro feoooreo oentian un oerto roooio on d i o o u t i r e tenor decidjoo nos pro blonaa quo ouraicn en s a l e da a u l a .

A£ora9 percebonoc cXagne&te noo profooooroe 9 urn pouco nolo do eegaaranea e porquc nib d i e e r naturidado nao deciaSoG do oadaa plrftatf

(10)

S o r i a inpoirtanto que ao cooolac n u a i c i p a i o foeoon lonbradao 9 .:-.'a pMrtMMpMB l l MMMfeoe 3 o t a J G a t i i I cur-.:;- de atualiaso3o«

Sabenee que I d i f i e i l una nudanea r a d i c a l na eooolot no eaoino, naao ianben ootenoo clcHteo que nao podonoo crusar oo bracoo para t a l £&

t o . ' nceoooario noo oraaniEarnoo e unldoo lutarnoo por una eduouoSo *

(11)

3 1 2 9 Oovalde 0 B a t o n s Aer&ria -* 3*pnBts.tiYaa o £Vu£taq^fet;% i n

tTo»al ania #e*aa* » 189 p.p. 8 « 9 , 196G.

UBfe&G f JowS Carloo, " B i e i L r t l s a s S o da XnMOa PAbllaai A Mfta££tv

3±a cr£tioo s o c i a l doo oosrte&aoo* a Sao 2>aMlat &oycOa # 19S .

Hfexois 9 3-afdeo a* 9 I&1w«aoeSo a Dupor/icoo THrtlaii. iao f n A ef ^

t l a a 3/jl* X90L.

irrd'-nn , 7&ast<A& , r A VMstCxXr daa .TonetttuJeBoa" t i n Jornol ilun

do Jovcm * na 180 , p.p. 2 c 3 ,1986.

POTS0C31 9 Helena I t n l i M M l e PA2SBDA 9 Xvoai C*A» t r t AixctacScs S£

%ora

ivtaMyiala i iijttaa ae xantea Ha

» c o i a do

it? a m * i l l

r a u

l o , Loyola 9 1985.

sarc"X22 f Froacioco Erfdio f m d a t l a a liBrtawm - Mrikaontoa f rdc da £a&«lro 9 Llvroo Sccnlaoo 0 dotttlfloos , I960.

(12)

A K 2 X 0 3 * « « • o «

(13)

P L A N O B E T R A B A L H O

K 3 E S R S n B B B I I B B a i l

1 . aojisTivoa

a Deatnvolver atividados pedaeo'sicas junto a comtnidade on v i o t a a nooeooidade de un plaaajamento p a r t i o i p a t i v o o cooperrtivo.

* Promover aeosoes do ootudoe pertinontoo aoe contoddoo o a t u a l i s a1 1

eSo de conhMiftentoe nao are^o de OomunicacSo e B^reeoaofOienciao

c ;otudoo Coeiaie. 2. BSTOICTIO T)Q TlffigHO

2. 1 . Pundaaontacao TccSrica. 202m Treinaaonto cm oorvigo.

Pianoiononto p a r t i o i p a t i v o .

SesGoee de estudoo oobro co.teudoo a atualisagao do conhecinen1

to nas areas do Comunlcagao e i^cpreooao , Ci§nciao e etudos Go c i a i o .

Si aismiATIgACXO 20 S31ABALH0

I - Parte m Planojamonto p a r t i o i p a t i v o .

- Reuniooo com profeoeoroG e pais* - Converea informal com oo alunoo.

- Aplicacao de qucotionarioo aos alimos.

- Lovantaaonto das queotoeo /joradorao partinenteo ao p l a n e J i i f i t o > I I • Parte

- Geonoce de ootudo de conteddoo e atualiaagao de conhecinentoo. ~ Lovantononto dao quootoos gtra&orae de ougootdao.

- ;Jefiai^ao do cronograma de eotudOB - Fiohamcnto- per autor e por asounto • - iToducao doo tcxtoe.

- Iccuocao junto ao profooGor/orientador oobro OB eotudos do crupo, - ofinigao do crdno^ama dc eotudoe nao oocolao.

- Realizagao dao oeooSeo do eotudos 4. AVAUACflO

(14)

01

I I I I A I I ISIS88A

QffRA- Anotacooe 3obre Iletodolocia e P r a t i o a do neino na scola do I t • Gran*

AOTQR- Helena G. P e t r o s a l c I v a n i C. A* J*azonda# ASSUNTCo 0 Hneino dao 0 p e r a c 8 e e Hatoaatlcae

ftR0~ 1985

v

! • CCa^MPSaACCES H T I 0 I A I 3

Abordaremoo aqui o quo d i f i o u l t a a aprendisa<L:om no enolno dao1

oporacoee aataaaticac.

9 a prtaeiro lucar , diz rcapeito ao enoino nolo ou mcnoo t r a d i clonal da a&tima fOndo nao oo devem fazer oporaoooo a nao oer com obje£ too do meaaa naturesa. 0 enoino da reunlao de con junto e aplioado erra1

do 9 uma vez quo rounlr 6 enoinado como oe foeoo a soma do elomontoo o

nao a rouniao de conj unto o.

2# AS QUATRC C. j luAgCsS

2.11 Cltuagoss que empregam a adicao

A eituacao M i a eimplea 4 a quo onvolvom a rouniao do con juntos honofilaeea* Seralmonte o a primeira oituagao a oer oneinada e cobrada • das criancae*

Una adicao pode o u r g i r de situacoeo muito diferontoo quanto 1

ao exigSnciae de r a c i o c f n i o quo faz I crianga comes ooma do objotoe a nolOGOo , rouniao de objatoo que devom oer claeoificadoo provieaaente nu ma catiaMfia male c o r a l 9 oona de valores negatlaea*

2»2» ;jituac3o8 que omprc-£am a eubtracao

A Bala eimploo e a procura de urn reoto . Outra situacao e que envolve a busca do quo oota l a l t a n d o *

o t r o s t i p o s de eltuacoes s Procurer res to f Oompletar e Com

parar oxi-em raoioclnioo diforenteo , o professor devo l c v a r a c r i a n c a1

a porcebor oituacSco e dooonvolver as nobilidades necessarian para con aeguir ooluc iona-1ao•

2#3# Situacoeo quo onvolvom a divisas

« oicomente tomoo duao eituacoos s asrupar e d i s t r i b u i r . No primoiro oo dadoo oao conhocldos. roota encontrar o cuocionto. No aecun

(15)

dof o dividend© o o quociento ooo conhecidos 0 procura-oo determiner of

d i v i s o r . Embora paregem icuaio 9 quando rcprooontaAas concretamento oa

da sltuacao axi^o r a c i o e & l e a d i f e r o n t e s .

2.4. Sltuagooo quo onvolvom a multiplicagao

I multiplicagao 9 ao invoroo das outras oporacooo , onvolvo1

aataprc a oituagao de reuaiao de paroelos i c u a i e . Porem devomoo t o r o ouidado na u t i l i s a g a o oorrota doo afmboloo quo indicam as uaidadoo u t i l i a a d a s .

3» COnSI^H|<^S FHTAI3

Apr© o ontano a aqui 9 umbora t aparontemonte simple3f a com

pler-idadc do ensiiio das operacoos matomaticao.

quando nao abordada corretamonte 9 o onsino das operagSoo ma

tematicao 9 troTa" problenao futufcoe para a vrianca • como clificuldado 1

para comproaasao dos probioaaa urn t a a t e mais complexo, j a quo as qua tea oporaooeo e a base do toda a matcmatica.

(16)

02

E l & f f A 2 $ fi £ 2 £ g £ £

AOTQB - Beeconaocido

ACSUlffbft «» Prooesoo do Lofctura

A lingua^em 6 ua eonjunto do eit_noo or^anisadoo on VagmN

A crianga paooa nolo ou nonoo 5 anoo para obtor urn corto domi* n i o da lin^^uageau itfSo o a t i o f c i t o 06 com a Xin aaccm f a l a d a » o honom i n ventou urn s a w oaajunto do o i ^ o o crafleoa pora ropreaentar oo oi^noe • vocolicoa ou da f a l af da voz, doe oono#

Ao l o r o o u j c i t o e e t a r i a doeif rondo * padendo compreondor ao aaBBagono quo oo aproooatam ncste oo£imdo cocli^o*

Sejo. qua! f o r o procoooo do l e i t u r a u t l l l z a d o , oua aprendiza1

c o j o t i v a t o m a r apto o individuo a u t i l i z e r o codigo g f l l f i c o , o e j a *

para e m i t i r ou roccber aonGacono.

0 ^BQOBSSO BE AJKRgOiaACTM DA L ITOHA

ITooto procoooo entrant

as

mo anoo olementoo da aprondizacem da f a l a ~ o oStilao v o o a l ( o i ^ i i f i c a n t e ) o o quo ole reprocenta(Git;nific?ao),

a oxperi&nola do aprendiz t o o aegundo ejdJflQ, ou soja a e a e r i t a *

MfeOBOS

Salotorn divereoo me"todoo como o a l f a b e t l c o e o Global.

Seja qua! f o r o me*todo u t i l i z a d o , o quo importa 4 a dlepooicSo do aprendiz, a habilidado da profooGora para mentor o interoGOO do aluA no, a capacidade dola para exoreitar o dom£nio do oada etapa e o mo to do mais adoquado de fazer*

A ^ CTOS DA

ccsmsmzto

a i j g g J B t

Sato aepocto o o quo intoreooa na alfabotizagab, una voz quo1

noo alfahotizamoG para utHizarmoo a l o i t u r a aoo seuo divorooo f i n e .

0 aopooto do mocanica da l o i t u r a nao oe opSo ao da compreoneSe

elea fazom parte de urn todo caamado oomunioacab e s o r l t •

Ambon oao neoeeo&rioo* A unioa diferonga 6 que o aepocto mocSnico so eenolui urn d l a o a ^omprocneao rafcnea GO conclui»

(17)

03

P I O H A DE L E I T U R A

B is a ts a asc: as » as if a as at

AUxOE - Desoonaecido

ASSUITCO - EnoinGzw» 0 Grand© Sesafio »

fccinar n~o 4 t o r e f a f a c i l o o verdadoirc profossor tarn cono1

c i e a c l a dleso 9 para tanto no auto-avalla constant eri^ntc procurando oa

ber como and a o oon trabalho e o que acontoco em oala de aula.

Cab Inumeroc oo olonontee que o m ^ N K o ale da enalnar, cita* romoe como p r i n c i p a l s oo ob;jotivoo9 oontc&dOG e oo proeodimontoc dida

t i c o e *

0 profeooor devera u t i l i s a r - e e de divereoo recursoe d l d d t i c o a ,

a m a int'ncao do a t i n c i r sous objotivoo.

Qtt&ado conocionte de sou pap:! 9 o profeooor procura de todas*

as formas r e a l i s a r um bom trabaliio 9 piano jendo o ensino taweida oomo 1

base objotivoo bem d e f i n i d o o .

Ao ensinar o profeooor procura t r a n a a i t i r ao alune una l u e l a ; para <jao elo posoa a v a i l a r o a p l i e a r o que aprendeu*

(18)

•Illl 22 llitlli

tifflm®

- « isonilo^o de Its

.otndante-0 t o x t o r e l a t e a experienela de urn. aluno que nro encontrou f

oeu espago na eocola, qua nac s c n t i i i reoaonancia de sua v i d e dentro con a f o r a da escola#

urn example que noo l e r a a r c f l r t i r sobre a situacao do nosso

onoino a t u a l , a a cueotionaraoo cono ootasaa teafcalhannando oe nooeoo a luuoo aa eela de aula*

Sera" que leveaaoo on conoldoracno a sua realidade e a sua exporioncia 1

txaulda do casa ?

Ocra" quo o que ootanos onolnaado na oocola intcrecoa ao rluno c Iho 30 r a d t U l a f o r a ?

Knflm nosso trabalho e s t ' condo roalisado en fimoac do aluno f

£ urn texto con contoiSdo r e f l e x i v e que nercce nosoa t o t a l at on1 •

caot j a quo tambom & urn a l o r t a para noo cduoadaree a reopoito do nosso1

(19)

I 2 S I A 2 2

05

i n n

• • sr. • is €ppA - Dld&tloa Moderna *• Fimdamontoo AiJgQft • Francisco c£dio Schmits

SDffiJKA - Livroc Tecnlcoo o C i o n t f f i c o o

4ftyfflfi£

~ Piano joncnto ':dueaeional

A"0 - 1900

ualquor atividade eietesaa'tiea para obtor ealto f nocoooita 1

oer pianojada.

0 plan jomento ob^jotiva orGoaiaar c dar unl&ade a acSc , eccno

raizsr ocforgoo o aesecurar oo o b j e t l v o s ,

Taocoe do Piano josento 5 Sondas^m 9 SlaborocSof Eseougao e Ave.

l i a g r x u

uatro co elsraaatoe fundflnanftais do plana ;} amen to* Cbj ti« * vost conteudoo 9 l i n h a do agao e avaliagao.

Sao tre"s oo tipoo de planoos

Piano do Cuxpo. - 6 o plans jamento f c i t o no i x d c i o da. ativida&e anualtse

• a s t r a l ou trims s t r a U

Piano de Jnidafla - oopeelf ioagab a a l o r do piano de curoc *

X3laao do Aula - coxapreendo a operaclonnlizagab das ativid&dee did£tleae*

0 piano de aula v i s a fomecer ao professor o aos alunoo as con

• ; i a o c e e o a r i a a pare que a apraadiaagem provieta oe r e a l i z e de f a t o .

(20)

OP>RA - J o m a l :*undo Jovcm • L&urieio Neumann

~]'*Q * I tti - -a f?onetitul< Sea

§m

m 1966

Hoo lombra a h i o t d r l a quo o d i a 07/09/1822 , raorcou o f l m da* depena&ieia do B r a o l l do Portugal « Eaao f a t o fes eon que fczzn -labora da una oonotituloab p r o p r i a con l e l o d^erentoo oaa do Pcrtwgti&«

10k4 - A earetilniloj^^

D» Pedro I convocou eleieoos para esoclher ©a mambroa da As

e m& U i a oonotitutnto» A aloicSo era d l r e t a 9 o todoe oo tor s i i e i r o s o

por ^waieoes natur allBad©e podia© votar e cor votaries.

0 quo accntccou , ontretanto e que o vote era canaltario 9 ou

s o j a9 diforonciava oo cidadaoo pela aooee * Sonicate 4$£ da popalacao par

t i c l p a r a n da votacao 9 os latlrundlarioo e oe eenerciantco•

1691 - A J o a s t i t u j ^ i dft Bajgflblic^

0 Bare a n a l jeodero da Foneeea nomoou una oomlssao do 5 mfim1 9 ?

b r o s9 todos f u r i o t a a ou inteloctuai« :a c l a s s * n i d i a * set) a president

c i a do nat Barboea 9 para elaboracao do un aatoarc,1ctc oonatitucicnal 9

cono ponto da p a r t i d a para or, debates da Aasembleia ITaciotiGl constituiA t e cc dezenbro do 1830#

lieete

pyaeeeefl

97JC

da populaoao ficou de f o r a f crtm a r o i M1 1

doo do v o t a r as nrulii res f os axialfabetos 9 oc soldados t os mendi^os 9

oo rolioioooo o oo nonoros de 21 anoo*

- A aonotltuigao da RevolUQao do 30

Sa naio de IS33 9 Got&lio Vargas oonvcecu as cSAigfel para a

Aoaonbloia Hacional c a n s t i t u l n t»f Ape oar do vote ser secrete 9 o reoul

tado das eloic3oo nootrou a forga do poder ocondmico. I S 11 - A Cone-ldtuiflfe do Setado iloro

0 restate a o e i a l donoerata iagaler.tcdo no B r a a i l eca n c o n s i i1 •

tuicao do 1D349 tuo gneoatrou. smbicntc farev'aai -arc. re — a t a r por

(21)

Gen o oroocinatttt da Qr&mlzaQco doe trabslhsdorcs t oo p r l v i l ^ l o o dd

t w s a e HSDBQaritt a GO abalar, con o colpa da Eatafto(1337) Varcao ino oitaduara no Pa£e » o SStati Novo*

Sen consults* nlngu&n. „ Varcas GMtoritoriociGntG ? ncracou o put*

r i o t a Francisco Oafipoe 9 pare, fasor a nova CoruartltulgSo do i&&cd*agSo •

. . : ' . I - ' V J . ' • .

X94J - A uttiswtataSo .Aboyjg

Com a quoda do Var^ao , xsaa c o i i o o i o ^ l x i j a coxa rela'Slva p t a r t i c i / . -n-':c popiL mm M M U f c tfftl UlWlfn oottaorv>uior> »

19'~7 - A. v * ? ^ i t t u o 5 b do Golpo

Apooar dor* oiiUcuLdadaa o do .;roie hb w^rl r<\Q^'- r«*lvin dloativu& doc uOTlnoutoa popular*o o rjlndioain ozioontrac; oco 210 gHMfti

teats JoSo irulart M M N t i a.., l t d | MM B MuSncia da Jaaio a1 •

Oa j a i l l t a r o o que vloci noo acrvlaontoo popuXaraa © aindiccwo StfaRoSog 1 coEiiariiotao, q\io podoriEsa abalar a ostru'jura do podor o do oap±-;al f a1

provolfcarsn a aitttacac para opiloar c isoXpe «o I2*tad© no 4la 3 1 . ;.54« 0 General Saotolo Braneo aasuniu o poder m nono das £or??.8 snaad^?. "0 Comando 3uproiao da BoTOlugao" f baixou o vfco Inoiii1»oiojial H« 1 fau0?

flMM outra» aadidaa f f cohoit o Con^raaao a r t r i b u i u aca n l l i t a r e a o

podor UQ .-.csor 1122. n-TV" «>:;nr^frkvl$~o,

Per r.000 on X9&6 $ 0 j^mcral Oastolo Branoo awwwndou.no l i l n i a t r o da

fffcHftga i Carloa Miiai^oo s i l v a taoa nova Oce&ttft&jsd* 1969 - A ^nonda ca^1£taoiurtal do gagroy

LOQO apda Gnotolo ' :.?vaa«» . '..^niinuTi o poder o Gonaral Coota o

S i l v a quo docrctou o Ato lftstituc£a&al 113 5 F H*ai i n & t&lou ft t^rroricmo

Lia 1969 f con a aorto do coota o Silva 9 aoontocou isa novo colpcf poio

oc n i l i t o r u s inpodiresa ciiao v&oo^proaidant3 , : adro Alolxo # g.ue o**a c i

v i lf aouuniese o poder* AO fforgae A&mAaa wOiiaran o poaor 0 f an 17 • l O .

69 t docrot-xcan a Btaaada Oonatituoional M 1 « at^aves do irooi duntarcs?! todoo 00 A too Inotitracionals a Conotltalcao do 1967* Ha pratica ootava1

(22)

07

F I C H A D E I B I V U E A « ts rs a tr. 83 a CB sr as as zs ar a

£ 2 1 : - : : undo

Jovoa

. - csvaidc

££2BR**

A^raria - " Expoctativaa e J?TUotraQOoo"

AUG - 1986

H i quase n o l o ajculc o BrioJQL c e t e r a * : ; r £a£cii^. a £ r & i a *

A&ftftar oa Hova HcpiibllM t e r ttladc C2.:;ec\^tivr. iao cpio diiS *fto pel to a r e a l i s e ao «.';». r u l e ,.:<-..• M , ,ue v. X^.:.^_>.; i quo a i l i i c j o do bra

ailo.lroo ooporaroc ami to per ua pe&aco do toxvsu Co Icdklfvxidiarioc con

o o^ u i r a a vloorcc o a'-yvriio e ir.podir oo xvj:ox:xjr\Qm

Hento neve t^ Q m o f o i c r i e d o o B t o i f i t f c l o pcra llefoma c o n£

oo. vulviLiCiv:o A ^ r r x i o C'ilH."^)«

0 doounoftto aprosertado polo « oo© flftfttfa a t £ t o t e ro^. ; i : V . " • > . i t U W ^ h I t o a i a r i a do BracH | atravoc; c c«: |C.oo pc l c II'JCRA t wulc fica-ae oabendo q.ue 342 poeaoac area dorfeoo da 47,r- mA lliooo de ha do t e r r a « oxuiuaato 2 #500,000 p*$aaBBtt propxdLettfcr. 1 os craza * donos do 42 lailhoos do ha» Eaaa aon&antr- do jarraa v gerou gravoe 1

oonQJLtoa com pro^roooivoo ntSaoroo do n o r t e c o oca j. ••,,"?' o 3xo

do r u r a l •

u d o s t r a n t o nostra tembem e i t f * . * ' - taMtfcutlv-.is d . o :v,ma c-r. 8 o cone a eolceilsacjHc f C i t u l a o & de ftacr^ .

0 HXEAD torn cui^o objutivo g M f t , s a aatBtftoara r u n d i a r i a1

do Pafa y diotribuindo o rediawribui&do a tiXi;da*ttdo sTOgp?©aoiva

ncnto o l a t j u m d l o i o 2ii£iiL*uaul% &0fia&&«*3& « a jteglmQ do pooaa o uao quo atonda aoc pr&ncipios da j u o t i g a eooial G ausaato da proaa$£v£.aadof

do modo a £ a r a n t i r a roalisacao adcio-econoiiioa o o d i r o i t o do oidad^1 *

(23)

0 0

ft

1 1

f

f

I

A

| K

1

A

1•

I

f A

- WVfa

XsafcaX aaoiagoa 5a oiltra

: ^ a n t o ag-, do jyscfco , hw.o:i oo Santo Anton.'. >(o c-rvrfcAa t o i r o ) 9 Sab Joao o Sou Pedro*

Ho Gab Joao 9 ao orianeao o os .jovono goatm da danger qixa

d r i l i i a o a daaca da £ l t a « Oo hnoMina brinoau da mmolrv pauu Oa B U G yo Ibac i*Quno£> ao orion^as a ]QTHimj firmtmi aatoriaa o discsa aoVS^-vjooo.

r'a vOGjo.;'a lo Oao *o3o , :uo 5 o dla 23 « ao pooooas acondco1

o dxanto uolao ao tomaa padbrirJioa o offaihadoo.

/*a Chiang oa aoEMam r a a t a i j c e COB* eSnnrltHiao » trariuaof robo**

o OB i^oio voXhco eolta© itoa 9 baofcaa a balobfu

Javoeaoo tomai: iuit$ caida&o quondo tomots ooltar oo footol^oo,

p q H ztisaa o&B&M briaocsioira, podaramoo aasuattr aclda&tcs (pvrcs co

ro *;c:"r:/.\-2 ?

qnol^l-srao »

zo^zvlo an Tin com a l l a & a feota

do

i,So

SRI oaaa a N H & i prapara ao deliciossoo M H M M tipi-cr;. cu>*otbv

Ha MOOSC r!f.-eo:-c- t - i f r f c iro. o r oon^noxw o ?5o r1o^o5 horcra 1

oiaadrilheu Tones os olaa ecr^Asaoa pi?ra ecus nonrt* auadrllha oaja breiita. A eooola aora todr. enfnitada com brmdoirolaa eolaridao o f i c a r a l i n d a pcra reeetoxEOc or cenv* dados*

Vaaoo todoo rmldos S M M N M ? o Sfc Jatfo fiBltWdn nismn ejf f V H " VTV* o s i c JOfO » .

Referências

Documentos relacionados

A defini¸c˜ ao de uma m´ etrica para s´ eries temporais bivariadas e a obten¸c˜ ao da normalidade assint´ otica da estat´ıstica de teste para essas s´ eries, sob a hip´ otese

O presente trabalho constitui um esforço para analisar as condições de acesso aos serviços e equipamentos públicos, constitutivos do Direito à Cidade, disponíveis às

Monografia apresentada junto ao Curso de Direito da Universidade Federal do Rio de Janeiro na área de Direitos Humanos como requisito parcial para a obtenção

- Objetivo: Análise e dimensionamento à flexão de uma ponte em laje esconsa; - Análise elástica utilizando modelo em elementos de casca pelo programa SAP 2000, versão 12;

Em relação ao grupo controle, desenvolvido com o intuito de certificar que a restrição relativa à estrutura informacional era característica especificamente da CCAA, a previsão era

[r]

Objectives: As aldosterone also increases sympathetic activity, we aimed to assess the relationship between sympathetic overactivity and plasma leptin and aldosterone levels

The aim of this study is to investigate the effect of intravenous levosimendan administered in addition to traditional treatment on functional capacity and TNF-alpha, NT-proBNP