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GOVERNO PROVINCIAL: CORRESPONDÊNCIA ATIVA - Secretário de Governo

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Academic year: 2021

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D E C R E T O N.® 7Ç>8 — de 18 de J u n h o do 1 8 5 1 .

Manda executar o Regulamento do registro dos nascimentos c obilos.

Ein virtude do disposto no § 3.° do Ari. 17 da Lei N.° 5 8 6 de 6 de S e t e m b r o de 1850 : Hei por bem A p -p r o v a r , e Mando que se observe em todo o Im-pério o Regulamento do registro dos nascimentos e obitos , que

com este b a i x a , assigtiado pelo Visconde de M o n t a l e g r e , do Meu Conselho d ' E s t a d o , Presidente do Conselho de Mi-nistros , Ministro e Secretario d ' E s t a d o dos Negocios do Império , que assim o tenha e n t e n d i d o , e faça executar. Palacio do Rio de J a n e i r o em dezoito de J u n h o de mil oitocentos cincoenta e hum , trigésimo da Indepcndencia e do Império.

Com a Rubrica de Sua Magestade o I m p e r a d o r .

Visconde de Mont'alegre. Rcgidamcnlo para a execução da segunda parte do Ari.

17 § 3.° da Lei N.° 5 8 6 de 6 de Setcinbro de 1 8 5 0 ,

a que se refere o Decreto desta data.

Art. 1.° Haverá em cada Districto de Juiz de Paz bum livro destinado para o registro dos nascimentos , c o u t r o para o dos obitos que tiverem lugar no Districto

annualmente.

Art. 2." Estes livros c o m p r a d o s á custa da C a m a r a Municipal respectiva , tendo a verba do pagamento da taxa do sello , serão rubricados |mí1o Presidente da mesma C a -mara , e terão termos de a b e r t u r a e e n c e r r a m e n t o , q u e indiquem o d e s t i n o , c o n u m e r o de folhas.

Art. 3." O livro destinado para os nascimentos terá as paginas divididas em duas partes por hutn traço p e r -pendicular. Na parte e s q u e r d a , que deverá conter dous terços da p a g i n a , se escreverá o r e g i s t r o , ficando a outra p a r t e em b r a n c o para as averbações e notas que o c c o r -rerem no f u t u r o .

Art. k." Os registros se efleituarão p o r termos e s -criptos nos livros, o s q u a c s não devem conter algarismos nem a b r e v i a t u r a s ; e serão lançados successivãmente, sem

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mediar entro huns e outros espaço em branco maior que o preciso para os distinguir.

Art. 5.° Os registros dos nascimentos e obitos es-t a r ã o á cargo do Escrivão do Juiz de Paz do respeces-tivo Districto.

Art. 6." O registro do nascimento será feito á vista da participação da pessoa que p o r este Regulamento lie

obrigada a f a z e - l a , e no prazo de dez dias depois de dado á luz o recein-nascido.

Art. 7.° São obrigados a fazer a participação do nascimento :

1 . ° O pae , sendo filho legitimo o recein-nascido ; c na sua falta a mãi ou pessoa p o r elles autorisada.

2." A mãi do recein-nascido , sendo elle filho illegi-timo , ou o pae que o reconhecer , ou pessoa por elles autorisada.

3.° Os funccionarios das casas de Caridade ou Hos-pícios , que tiverem essa incumbência , se for exposto o r e c e m - n a s c i d o ; ou a pessoa , ein cuja casa for deixado , ou que o tiver achado cm a b a n d o n o , ou que for para i s s o autorisada.

/i.° O Sr. do recemnascido escravo , ou o a d m i n i s -t r a d o r de casa , fazenda , ou qualquer es-tabelecimen-to

rural , ou pessoa p o r elles autorisada.

Art. 8.° O Escrivão lavrará no livro c o m p e t e n t e h u m t e r m o , em que declare o d i a , mez e a n u o , e lugar em que he escripto ; a h o r a , d i a , mez e a m i o , e lugar do nascimento ; o sexo , e nome que tiver , ou q u e houver de se dar ao r e c e m - n a s c i d o ; os nomes dos paes , sendo filho legitimo , e não o sendo , o nome d a mãi somente , ou também o do pae que o r e c o n h e c e r , ou deste s o m e n t e , se não quizer declarar o da m ã i ; a p r o -fissão e domicilio dos paes. Se a participação for feita p o r pessoa autorisada nos termos do Art. 7.°, será também declarado o seu n o m e , p r o f i s s ã o , e domicilio. Se o pae ou mãi do r e c e i n n a s c i d o for indígena (ou caboclo) f a r -se-ha m e n ç ã o dessa circumstancia , com especificação da tribu ou nação a qiie pertence. O termo será assignado pelo Escrivão , e por duas testemunhas , e pelo p a e ou pessoa que tiver feito a participação , estando p r e s e n t e . Sc a participação for por escripto , isso mesmo s e r á d e -clarado no t e r m o , e ella será reservada para se reniet-ter com os livros findos á Camara Municipal r e s p e c t i v a :

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1 . ' Se o reccm-pascido for algum e x p o s t o , far-se-ha declaração da idade p r o v á v e l , do s e x o , do nome que tiver, ou que se h o u v e r de lhe d a r , dos signaes que t r o u x e r , e de quaesquer circumstancias de tempo e lugar que possão c o n c o r r e r para ser conhecido.

2.° Se for escravo o recem-nascido , será declarado o n o m e do Sr. , o dia e lugar do nascimento , o sexo , a côr , os nomes dos paes , se estes forem casados , ou somente o da m ã i , sendo ella solteira, li se neste acto for conferida l i b e r d a d e , isso mesmo se d e c l a r a r á , p o r

-tando o Escrivão por fé a identidade da pessoa do Sr. , que assignará o t e r m o com duas testemunhas.

Art. 5).° Logo que fallecer qualquer individuo se fará participação ao Escrivão , para que este dentro em vinte e q u a t r o horas lavre o termo de obito.

Art. 10." São obrigados a fazer essa participação : 1.° O cabeça de familia , em cuja casa se der o f a l -l e c i m e n t o , ou a pessoa que -lhe s u c c e d e r , se for e-l-le o fallecido.

2." A pessoa que assistir ao fallecimento , se o de-funto morava só , ou o visinho que tiver noticia da morte.

3.° Os m o r d o m o s , administradores e preposlos dos Es-tabelecimentos públicos , como hospitaes e p r i s õ e s , e os S u p e r i o r e s dos corpos collectivos , como Corporações r e -ligiosas, conventos e s e m e l h a n t e s , onde acontecer o fal-lecimento.

h.° Os G e n e r a e s , Commandantes das A r m a s , e C o m -mandantes dos Corpos ou d e s t a c a m e n t o s , e g u a r n i ç õ e s , pelo que toca aos Officiaes c praças que fallecerem nos quartéis e a c a m p a m e n t o s respectivos.

5." Os Escrivães das execuções crimes , q u a n d o for p u n i d o algum réo com a pena capital.

Art. 11.° Recebida a participação do f a l l e c i m e n t o , o Escrivão fará o registro do obito por bum termo l a -vrado no livro competente , o qual deverá conter o dia , mez e a n u o , e lugar em que lie escripto ; o n o m e , idade , estado , naturalidade , profissão e domicilio do

fallecido ; os n o m e s , profissão , domicilio e naturalidade dos paes se for possível; o nome do o u l r o cônjuge , se tiver sido c a s a d o ; o d i a , hora e lugar do f a l l e c i m e n t o ; se fez testamento ; a doença de (pie falleceo ; e se he indígena, e de que tribu ou nação ; os nomes , i d a d e s , estados , profissões c domicilio das pessoas que fizerem

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estas declarações , as quaes assigiiarão o t e r m o , se e s tiverem presentes , com duas testemunhas. E se as p a r ticipações forem por e s c r i p t o , isto mesmo será d e c l a -rado , e ellas ficarão reservadas para se remetterem com os livros findos á Camara Municipal respectiva.

Se o defunto for escravo bastará declarar-se o seu n o m e , i d a d e , e s t a d o , c o r , naturalidade e oíficio ou mis-ter que exercia ; a doença de que falleceo ; o n o m e , profissão e domicilio do S r . ; dia e lugar do fallecimento.

Art. 12.° Se o n a s c i m e n t o , ou morte acontecer em viagem de m a r , os termos serão lavrados p e r a n t e duas testemunhas d e n t r o de vinte e quatro h o r a s , e perante o pae do recein-nascido, ou p a r e n t e p r o x i m o , estando no n a v i o , se for o t e r m o de nascimento. Nos navios da Armada Nacional escreverão os termos os Escrivães ou quem suas vezes fizer; e nos do commercio os Capi-tães e Mestres, ou quem suas vezes fizer.

Art. 13." Logo que chegarem aos portos do I m p é -rio , os Commandantes dos Navios da Armada , na Corte , enviarão copias dos termos dos nascimentos , ou o b i t o s , q u e tiverem occorrido d u r a n t e a viagem , ao Ministério da Marinha , e nas Províncias aos Presidentes.

Art. 1A.° O Ministério da Marinha enviará os r e feridos termos ao Ministro do I m p é r i o , e este e os P r e -sidentes das Províncias os remetterão aos Escrivães dos registros competentes para os lançarem nos respecivos livros.

Art. 15." Os Capitães e Mestres dos navios do c o m -mercio nos p o r t o s do Império entregarão as copias dos t e r m o s aos Inspectores das A l f a n d e g a s , que os r e m e t t e -r ã o á Sec-reta-ria d'Estado dos Negocios do Impé-rio.

A r t . 16." Nos portos estrangeiros os C o m m a n d a n t e s dos Navios da A r m a d a , e os Capitães e Mestres dos do commercio r e m e t t e r ã o as copias dos termos aos Cônsules B r a s i l e i r o s , e estes os enviarão ao Ministério do I m p é r i o . Art. 17.° Os Escrivães dos registros dos nascimentos e obitos não perceber ão salario algum pelos termos que lavrarem nos livros ; mas pelas certidões que d'elles

pas-sarem levarão os mesmos emolumentos que competem aos Tabelliães de Notas.

Art. 18." l ) a r ã o ás partes as certidões que estas lhes r e q u e r e r e m , independente de d e s p a c h o : e q u a n d o as passarem do registro dos n a s c i m e n t o s , p o r ã o verbas

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á margem do livro em frente dos respectivos t e r m o s , declarando o dia , mcz e a n n o , em que as derem , e á quem. D'essas verbas farão menção nas certidões q u e posteriormente passarem.

Art. 19.° Os livros findos serão guardados nos Ar-cliivos das Camaras M u n i c i p a e s , cujos Secretários serão competentes para passarem as certidões que d'elles se pedirem : sendo-lhes p o r isso applicaveis as disposições dos Arts. 17.° e 18.°

Art. 20.° As certidões dos registros dos n a s c i m e n -tos e obi-tos provarão a i d a d e , e a morte dos indivíduos.

Art. 21.° Os Escrivães dos registros são responsá-veis pelos damnos que causarem com a demora do lan-çamento dos termos nos livros, e da expedição das cer-t i d õ e s , alôm das penas em que incorrerem pelas o m i s s õ e s , e r r o s e prevaricações que c o m m e t t e r e m .

Art. 2 2 . ' Os P r o m o t o r e s Públicos vigiarão na execução d'este R e g u l a m e n t o , d e n u n c i a n d o os Escrivães n e -gligentes e p r e v a r i c a d o r e s ; e os Juizes de Direito nas correições examinarão os l i v r o s , e proverão c o n v e n i e n -temente.

Art. 2 3 0 Não se dará á sepultura cadaver algum

sem que os Administradores dos cemiterios tenhão pre-sentes as certidões dos obitos.

Art. 24.° Os Parocbos para a administração do b a -ptismo exigirão certidão do registro do n a s c i m e n t o , salvo somente o caso de evidente perigo de vida do recem-nascido.

Art. 25.° A infracção dos Arts. 23.° e 24.° será p u -nida com a pena de desobediencia.

Art. 26.° Os Escrivães dos registros dos n a s c i m e n -tos e obi-tos f o r m a r ã o de seis em seis inezes , em J a n e i r o e J u l h o d é c a d a a n n o , hum mappa dos n a s c i m e n t o s , c o u t r o dos obitos que constarem dos seus livros , na fôrma dos m o d e l o s , N .o sl . ° e 2 . ° , e os remetterão á Camara

Mu-nicipal respectiva, até o fim dos referidos mezes. Art. 27.° Pelo trabalho da organisação dos mappas receberão os Escrivães a gratificação de cem mil réis em cada s e m e s t r e , pagos pela Ilepartição do I m p é r i o , depois de constar ahi que os mappas forão recebidos pelas Ca-maras Municipaes nos inezes de J a n e i r o e Julho. Não terão gratificação se o recebimento não se verificar nos prazos determinados ; e além d'isto serão punidos com

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as poiias, em que incorrerem , como Empregados Públicos negligentes e omissos.

Art. 2 8 . ° Dos mappas remettidos pelos Escrivães dos registros f o r m a r ã o as Camaras Municipaes os mappas dos Municípios, e os enviarão na Côrte á Secretaria do I m p é r i o , e nas Províncias aos Presidentes.

Art. 29.° Os Secretários dos Governos Provinciaes organisarão bum mappa geral dos n a s c i m e n t o s , e o u t r o dos o b i t o s , comprehendidos nos mappas dos M u n i c í p i o s , e os reniotterão com estos á Secretaria d'Estado dos Ne-gocios do Iuiperio , deixando copias nas Secretarias das P r o v i n d a s .

Art. 30.° Dos mappas parciaes de todas as P r o v í n -cias e dos do Município da Côrte se farão na Secretaria do Império os mappas totaes dos nascimentos e o b i t o s , o assignados elles pelo Officiai Maior serão apresentados ao Ministro respectivo, depositandose no Archivo P u -blico os d o c u m e n t o s que servirão para a sua organisação.

Art. 31.° O Ministro do Iuiperio fará imprimir bum n u m e r o sufliciente de mappas totaes para os enviar ás Camaras Legislativas, e á quem mais convier.

Art. 32.° O registro dos nascimentos e obitos de que trata o presente Piogulainento, começará i m p r e t e r i -velmente no 1.° de J a n e i r o de 1852.

Art. 33 0 Pelas disposições d'esté Regulamento não

se entenderá que lição supprimidos os registros Ecclesiasticos, que costuinão fazer os P a r o c l i o s , os quaes c o n -t i n u a r ã o , como a-té a g o r a , para a prova dos bap-tismos e casamentos.

Palacio do Rio de J a n e i r o em 18 de J u n h o de 1 8 5 1

Visconde de M ont'alegre.

Rio de Janeiro Na Typographia Nacional. 1851.

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N.° 1.

Mappa dos nascimentos Jo Município de no semestre de Janeiro a Junho de 18

c o n d i ç õ e s . Sexos. L e g i t i m o s . Illegi t i m o s . LIVRES. Mas-culino. Fe-minino. IXniGJNAS. g ESCRAVOS Mas-culino. Fe-minino. Mas-culino. Somma. Fe-minino. Expostos. S o m m a . Villa da Giiaratiba 15 d e J u l h o d e 18 O Escrivão d o Registro. F. O G

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o Até 3 m e z e s . lie 3 a G . De G a 9 .

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DOENÇA OU DESASTRE.

EM CASA. NOS HOSPITAES. NAS PRISÕES.

Solt. M. De 9 a 12

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De 12 a 18 De 18 a 24 De 2 a 5 a n n o s . De 5 a 7 . . De 7 a 10 . De 10 a 15 . De 15 a 20 . De 20 a 25 . . De 25 a 30 . De 30 a 40 . De 40 a 5 0 . De 50 a 60 , De (>0 a 70 De 70 a 80 . De 80 a 9 0 . De 90 a 100 . De 100 p a r a c i m a . S o m m a . Casado M. Viuvo M.

Solt. Casado Viuvo Solt. Casado

M. F. M. M. F M. F. M. F .

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ASSASSINOS.

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