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Hotel Price Index da Hoteis.com

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Academic year: 2021

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Análise dos preços globais de hotéis: janeiro a junho de 2013

Hotel Price Index da Hoteis.com

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O Hoteis.com® Price Index™ (HPI®) da Hoteis.com é um relatório periódico de preços de hotel para os principais destinos do mundo. O HPI baseia-se em reservas feitas na Hoteis.com, e os preços exibidos são aqueles realmente pagos pelos clientes (por quarto, por noite), não as tarifas anunciadas, usando uma média ponderada com base no número de quartos vendidos em cada um dos mercados operados pela Hoteis.com. Em seu décimo ano, o HPI é respeitado como o relatório definitivo sobre os preços de hotel pagos ao redor do mundo e vem sendo cada

vez mais utilizado como uma ferramenta de referência pela mídia, redes hoteleiras, analistas financeiros, investidores, organizações de turismo e instituições acadêmicas.

O HPI acompanha os preços reais pagos por quarto e por noite pelos clientes da Hoteis.com em todo o mundo, usando uma média ponderada com base no número de quartos reservados em todos os mercados onde a empresa opera.

A tabela internacional da Hoteis.com em termos de número de clientes,

estabelecimentos e destinos cobertos torna o Hotel Price Index um dos padrões de referência mais abrangentes disponíveis atualmente. Este índice incorpora tanto as redes hoteleiras quanto os hotéis independentes, além de opções como Bed & Breakfasts e estabelecimentos sem serviço de refeições. Esta edição avalia os

primeiros seis meses de 2013, comparando os resultados com o mesmo período em 2012. Mais de 150.000 estabelecimentos no mundo todo compõem a amostragem de hotéis que usamos para obter os preços.

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À medida que a economia se recupera, os preços das diárias hoteleiras acompanham. O preço pago por um quarto de hotel pelos viajantes aumentou 2% no primeiro semestre deste ano. Embora relativamente pequeno, o aumento manteve a leve ascendência dos preços que vem acontecendo desde o início de 2010. Nosso Hotel Price Index está agora de volta ao mesmo padrão de 2006, o ano anterior ao início da crise econômica global.

Se estamos passando por um cenário mais previsível nestes últimos sete anos, antecedidos por sete anos de recuo

econômico, conforme mostra nosso relatório, certamente há alguns destinos onde os preços começaram a subir devido ao aumento da demanda.

EUA lidera o caminho

O fortalecimento da economia dos EUA ajudou toda a América do Norte e o Caribe a superarem a média global. Durante os três primeiros meses do ano, os setores de viagem e turismo dos EUA cresceram 6,8%, o que representa mais que o dobro do PIB do país, de acordo com o Bureau of Economic Analysis. O aumento da demanda internacional tem levado a maiores taxas de ocupação na América do Norte e um aumento de 3% nas taxas médias dos hotéis, mostrando que a região ainda está avançando, embora esta seja uma velocidade mais lenta do que o que foi visto em 2012, no passo de 5%.

Beneficiando-se de um aumento do número de

visitantes norte-americanos, o HPI do Caribe avançou 5% durante os primeiros seis meses deste ano. Estimulado por um aumento de 5,4% no número de visitantes do ano passado e o maior número de visitantes em cinco anos. Segundo a Organização de Turismo do Caribe, os hoteleiros da região estão otimistas.

Embora o Pacífico tenha passado por um dos maiores aumentos do ano passado, com avanço de 6% no primeiro semestre de 2012, uma

desaceleração na indústria de recursos minerais levou a uma queda no número de viajantes de negócios e ao crescimento de apenas 1%. Europa e Oriente Médio também ficaram aquém em relação à média global, com crescimento de 1%, o que é um número pequeno, mas é um

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passo na direção certa depois de terminar 2012 um pouco abaixo do que apresentou durante o ano todo.

O mercado asiático foi o único decrescente, com queda de 2%, sendo este o primeiro recuo desde 2011. Isso se deveu em parte a uma queda no número de visitantes de entrada para a China, de acordo com a Administração Nacional de Turismo do país. Enquanto as viagens de saída da China estão crescendo, a economia estagnada e a valorização do Yuan atingiram o turismo receptivo. As preocupações sobre a poluição do ar também contribuíram para uma

queda de 14,3% no número de visitantes da capital chinesa durante o primeiro semestre de 2013, segundo a Comissão de Desenvolvimento do Turismo de Pequim. Foi vista também uma ligeira queda nos números de viajantes para o Japão.

Europa estabilizou

Não há dúvidas de que os preços das diárias hoteleiras na Europa foram os mais afetados desde o recesso econômico de 2008 e 2009. O fato de termos registrado crescimento na zona do

euro para os dois primeiros trimestres de 2013 é prova de que a crise está recuando, embora ainda não tenha cessado. Enquanto algum avanço está previsto para este ano, espera-se que ele seja modesto e em grande parte, impulsionado por visitantes do Reino Unido, Alemanha e Rússia. No entanto, muitos dos destinos mais atingidos pela crise têm visto os preços dos hotéis achatando, com algum crescimento saudável.

A Islândia se recuperou da recessão para se tornar um dos destinos europeus com melhor desempenho. Os relatórios do Conselho de Turismo do país registraram número recorde de visitantes entrando no país durante os dois primeiros meses do ano, impulsionados em parte pelo interesse na aurora boreal. De acordo com a Autoridade de Aviação Civil da Grécia, o país também tem presenciado um aumento no número de visitantes, com mais chegadas nos aeroportos internacionais e avanço de 10% nas receitas durante o primeiro semestre de 2013, quando os preços de hotéis no país continuaram oferecendo bons preços.

Boom egípcio

Na mesma linha, o Egito começou o ano bem. O Ministério de Turismo do Egito anunciou um aumento de 9,6% no número de visitantes durante o primeiro semestre de 2013, o que ajudou o país a recuperar muitas das perdas relatadas durante a revolta da Primavera Árabe, embora os gastos com turismo ainda estejam abaixo das expectativas. Enquanto os visitantes voltam, os resorts do Mar Vermelho como o Sharm–El-Sheikh beneficiou-se dos preços mais altos. No entanto, com o Egito de volta às manchetes mundiais com agitação civil continua, ainda é muito cedo para dizer se este curso vai durar.

Rumo ao Rio

Também em destaque mundial está o Brasil, com a Copa do Mundo de 2014 e os Jogos Olímpicos em 2016 chegando. Apesar das preocupações sobre a disponibilidade de estádios e infraestrutura, além da escassez de quartos de hotel, a Copa das Confederações - que funciona como um aquecimento para o grande evento - ocorreu bem mesmo com todos os protestos

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e manifestações. Enquanto o governo brasileiro reforça que tudo estará pronto até 2014, os debates persistem.

A desvalorização do real em relação à maioria das principais moedas durante o período fez com que os preços dos hotéis encarecessem para os viajantes internacionais. Isto, combinado com a realização da Copa das Confederações ajudou o Brasil a gerar níveis recordes de receitas para o turismo de entrada durante a primeira metade do ano. Os gastos subiram 9,6% em relação ao mesmo período em 2012, de acordo com o Instituto Brasileiro de Turismo.

Com ainda mais visitantes esperados para o próximo ano, novos hotéis estão sendo construídos para atender à demanda. De acordo com a Lodging Econometrics, até o final de 2013, mais 60 propriedades deverão ser inauguradas, somando cerca de 9.000 quartos. No ano seguinte, mais 108 hotéis estão confirmados – juntos, proporcionarão menos de 19.000 quartos. Longe dos eventos esportivos, este aumento da oferta deve

ajudar a minimizar o potencial aumento nos preços de hotéis, principalmente no Rio de Janeiro, que tem tradicionalmente visto

algumas das mais altas taxas médias do mundo.

O voo chinês

Outro fenômeno impactando os preços dos hotéis é o grande e rápido aumento no fluxo de viajantes internacionais chineses. A China tornou-se oficialmente o maior mercado de turismo emissor do mundo, com uma estimativa de 83 milhões de viagens ao exterior feitas por cidadãos chineses, de acordo com o relatório da Academia Chinesa de Turismo de 2013. A Organização Mundial de Turismo das Nações Unidas (UNWTO), Também anunciou que os viajantes chineses gastaram US$ 102 bilhões no turismo internacional em 2012, 40% a mais do que em 2011, ultrapassando a Alemanha e os EUA, que já são mercados mais estabelecidos.

O impulso nesta área não foi reduzido pela economia chinesa - que desacelerou durante a primeira metade do ano, após

décadas de forte crescimento. As viagens internacionais permanecem como uma aspiração, especialmente para os mais jovens. Com o mercado se afastando do formato de viagens em grupo e reforçando o modelo de viagens independentes, os hotéis

têm reconhecido o potencial desse novo mercado e estão adaptando seus serviços de acordo. Há mais informações sobre este assunto no final deste relatório.

A UNWTO prevê que o turismo internacional como um todo vai crescer em 2013, num momento de grande expansão da indústria. No ar, temos novas companhias aéreas e novas rotas, particularmente na Ásia. No solo, novos hotéis estão em construção e as propriedades existentes estão se remodelando. Esta é uma das indústrias mais dinâmicas e competitivas do mundo e nunca fica parada.

Esperamos que este relatório seja útil e informativo.

David Roche

Presidente Hoteis.com

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Conteúdo

Introdução

Prefácio

1. Alterações nos preços globais

2. Alterações nos preços para destinos internacionais

Gráfico: Alterações nos preços globais de hotéis

primeiro semestre 2013 versus primeiro semestre 2012

3. Alterações de preço por país

4. Foco no Brasil

Gráfico: Alterações nos preços de hotéis no Brasil

primeiro semestre 2013 versus primeiro semestre 2012

5. Preços pagos no país e no exterior

6. Onde se hospedar por R$ 350 por noite ?

7. Preços médios de quartos de acordo com a classificação por estrelas

8. Hábitos de viagem

Principais destinos internacionais para turistas brasileiros

Principais destinos no Brasil para turistas estrangeiros

9. Opinião dos turistas

Monitor de Viagem Internacional Chinês

Club Sandwich Index

Dias livres ao ano

Destaques da Hoteis.com no primeiro semestre de 2013

Sobre a Hoteis.com

Para mais informações

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O relatório HPI tem foco em duas principais fontes de dados: A primeira seção (Capítulo 1) mostra o Hotel Price Index global para os primeiros seis meses de 2013, em comparação com o mesmo período nos anos anteriores. Este índice é elaborado a partir de todas as transações relevantes realizadas por meio da Hoteis.com durante este período, ponderadas com base no tamanho de cada mercado. Ao representar os movimentos dos preços de hotel em um índice, a Hoteis.com pode ilustrar os movimentos dos preços reais pagos pelos consumidores sem as variações nas taxas de

câmbio, que poderiam distorcer o quadro.

O índice teve início em 2004 com uma cifra de 100 e inclui todas as reservas para hotéis de todas as classificações por estrelas (de 1 a 5).

A segunda seção (Capítulos 2-7) mostra os preços de hotéis no mundo todo, por quarto e por noite, pagos por turistas brasileiros na primeira metade de 2013 e comparados com o mesmo período de 2012. Aqui podemos ver as alterações nos preços reais pagos pelos consumidores brasileiros, indicando os movimentos das taxas de câmbio e dos preços dos hotéis. No Capítulo 4, as cifras foram elaboradas a partir

de reservas globais para o Brasil em todas as moedas.

Os preços foram arredondados para o Real mais próximo e os valores percentuais para o ponto percentual mais próximo.

O Capítulo 8 aborda os principais destinos internacionais para turistas brasileiros e os principais destinos no Brasil para turistas estrangeiros.

O último capítulo concentra-se em comportamentos adicionais sobre viagens identificados pela Hoteis.com.

Os relatórios também estão disponíveis em outras moedas. Entre em contato com hotels@ s2publicom.com.br

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O preço médio de uma diária hoteleira no mundo aumentou 2% nos primeiros seis meses de 2013, comparado ao mesmo período no ano anterior, com o Hotel Price Index ficando em 111. Esse número é apenas 11 pontos mais alto do que em seu lançamento em 2004, oito pontos mais baixo do que no pico na primeira metade de 2007 e apenas abaixo do nível atingido no primeiro semestre de 2006.

Este é o quarto ano consecutivo em que o HPI aumentou no primeiro semestre, mas a taxa de crescimento fica pela metade, quando comparada ao aumento de 4% no mesmo período de 2012.

Os preços subiram em todas as regiões este ano, menos na Ásia, que viu seu HPI cair pela primeira vez em dois anos. A América Latina registrou

seu resultado mais forte em mais de dois anos e o Caribe continua alto, enquanto as regiões do Pacífico, Europa e Oriente Médio mostraram taxa de crescimento mais fraca. Nos próximos capítulos, será possível observar uma análise mais detalhada dos motivos que levaram a essas alterações e como eles tiveram influência nos preços em cada uma das cidades e países.

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90 100 110 120 H2 2004 H1 2005 H2 2005 H1 2006 H2 2006 H1 2007 H2 2007 H1 2008 H2 2008 H1 2009 H2 2009 H1 2010 H2 2010 H1 2011 H2 2011 H1 2012 H2 2012 H1 2013 Figura 1 Relatório semestral do HPI do primeiro semestre de 2004 ao primeiro

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Vários fatores impactaram as mudanças nas diárias hoteleiras pagas pelos hóspedes na América Latina - alguns deles foram de natureza interna ou seja, relacionados com a situação macroeconômica da região como um todo, enquanto outros foram externos e representam a posição da região no contexto mundial. O Brasil, um dos gigantes da região, viveu um primeiro semestre muito diferente em 2013. Há um ano, o real era forte e as taxas de câmbio estavam altas. Desde o início de 2013, no entanto, a moeda vem perdendo valor e isso impacta diretamente nas taxas pagas pelos viajantes brasileiros no exterior, enquanto a inflação em casa também impactou as viagens domésticas. Por outro lado, os visitantes pagam menos em média, pois contam com a taxa de câmbio a seu favor.

Muitos mercados da região têm testemunhado um crescimento contínuo em termos de desenvolvimento e infraestrutura interna, o que impactou positivamente o turismo local. A Colômbia, um dos países mais fortes na região, é um exemplo disso. A maioria dos principais destinos de negócios na região, como Buenos Aires e Bogotá, experimentaram uma diminuição de preços pagos como resultado de um aumento da oferta de acomodação nestes mercados. Os viajantes de negócios impulsionaram o desenvolvimento da oferta local, com a abertura de mais estabelecimentos e novas opções hoteleiras criando uma dinâmica positiva de preços devido à concorrência entre hotéis de cadeia e independentes.

Como podemos ver, a economia dos EUA vem crescendo, o que impacta na América Latina. Os Estados Unidos são um parceiro fundamental para muitos países da região, bem como um dos top destinos de viagem para os latino-americanos passarem férias no exterior. Durante o primeiro semestre de 2013, os preços pagos nos EUA aumentaram, prova de uma demanda mais consistente. A Europa e o Oriente Médio tiveram o menor crescimento entre todos os destinos escolhidos pelos latino-americanos, com isso, eles continuam a ser opções atrativas para os viajantes da região. Muitos dos destinos europeus favoritos registraram crescimento negativo ao longo ano, na direção oposta dos resultados apresentados pela região.

Javier Escobedo

Vice-Presidente

Hoteis.com

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Figura 2 Relatório semestral do HPI para América Latina e Caribe do primeiro semestre de 2004 ao primeiro semestre de 2013

Crescimento mais

forte do HPI na

América Latina

O HPI na América Latina viu um aumento de 7% na primeira metade de 2013, comparado ao mesmo período no ano passado, atingindo a maior cifra desde a segunda metade de 2010 e o maior aumento de todas as regiões, a frente do desempenho global geral. Como resultado, o HPI dos primeiros seis meses de 2013 para a América Latina chegou

a 126, perdendo somente para o Caribe, que também viu um aumento consistente durante os últimos anos.

O HPI da América Latina atingiu seu pico no primeiro semestre de 2007, então o índice não precisa de muito para igualar ou ultrapassar essa marca.

Crescimento forte no

Caribe

O Caribe registrou mais uma marca de alta com seu HPI

crescendo 5% durante os seis primeiros meses de 2013, comparado ao mesmo período de 2012, atingindo o segundo maior crescimento regional. O HPI do primeiro semestre de 2013 do Caribe atingiu 133, apenas três pontos atrás de seu maior pico de 136, na primeira metade de 2007; então poderemos ver em breve um novo recorde aqui.

América Latina Caribe

80 90 100 110 120 130 140 150 H1 2004 H1 2005 H1 2006 H1 200 H1 2010 H2 2010 7 H2 200 7 H2 2009 H2 2011 H2 2012 H1 2013 H2 2008 H1 2009 H1 2011 H1 2012 H1 2008 H2 2006 H2 2005 H2 2004

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Mark Twain disse uma vez que “Daqui vinte anos você estará mais decepcionado pelas coisas que não fez do que pelas que fez. Então jogue fora as amarras, navegue para longe do porto seguro. Agarre o vento em suas velas. Explore. Sonhe. Descubra”. Graças às inovações tecnológicas, viajar (que é o caminho direto para explorar, sonhar e descobrir) se tornou algo mais acessível para todos, não apenas do ponto de vista econômico, mas para a forma como você faz suas reservas, as acomodações onde você fica e tudo o que você faz no destino. Não importa se está visitando as vinícolas de luxo da Cidade do

Cabo, ou os antigos templos de Chiang Mai, ou mesmo conferindo o pôr do sol deslumbrante de Santa Fé (todos são destinos que se tornaram mais acessíveis para os viajantes norte-americanos neste ano), uma vez que você provar o gosto incrível de explorar o mundo, será difícil imaginar a vida sem viagens.

Nos EUA , o aumento previsto para viajantes internacionais de entradai tem inspirado novos hotéis, bem como a expansão do mercado. Mais de 600 hotéis abrirão em 2013, de acordo com a STR Analytics. Especialistas dizem que a rede hoteleira vai continuar a crescer nos próximos anos e o fluxo de

visitantes internacionais deve se manter estável - especialmente para os chinesesii.

E o Canadá não é uma exceção. Graças a um aumento de 3,8 % de viajantes dos EUA para o Canadaiii juntamente com o avanço do fluxo de turistas de outros países, houve um crescimento constante de novos hotéis durante o ano passado. Os viajantes podem escolher entre propriedades do tipo boutique que cercam os Niágaras, até as opções de luxo com quatro estrelas em Vancouver. A atual variedade de opções de hotéis em todas as regiões do país irá satisfazer qualquer estilo de viagem.

Neha Parikh

Vice-presidente

Hoteis.com

América do Norte

i http://www.latimes.com/business/money/la-fi-mo-international-travel-to-grow-20130610,0,2223628.stor ii http://www.ttrweekly.com/site/2013/06/china-travel-boom-reaches-us/ iii https://en-corporate.canada.travel/infographic/may-2013

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Os hotéis não estão apenas crescendo, eles estão ficando mais espertos. Eles estão atendendo bem a todos os seus públicos-alvo - de jovens viajantes até turistas de negócios - por meio de tecnologia, comodidades inovadoras e programas de fidelidade com engajamento nas mídias sociais. Hoje, um novo viajante mobile surgiu com perfil super conectado, não apenas às suas redes sociais, mas para todos os demais canais da internet, inclusive para opções de acomodação, passeios e uma infinidade de formas para

compartilhar suas experiências com os amigos.

Deixe o Hotel Price Index ser seu guia para explorar, sonhar e descobrir o seu desejo de viajar, para identificar as opções de acomodação de de luxo por menos e ajudar a encontrar maravilhas em seu próprio quintal.

Taxas crescendo

devagar na América

do Norte

O HPI da América do Norte cresceu 3% na primeira metade de 2013, comparado ao mesmo período no ano passado. A taxa

de crescimento no índice da América do Norte diminuiu desde seu aumento de 5% em 2011 e na primeira metade de 2012.

Com este aumento, o HPI da América do Norte nos primeiros seis meses de 2013 subiu para 112 Este é o nível mais alto desde a segunda metade de 2008, mas ainda assim, está bem atrás de seu pico de 119 no primeiro semestre de 2007, embora a diferença esteja diminuindo. O HPI da América do Norte esteve nesse nível pela última vez na primeira metade de 2006.

Figura 3 Relatório semestral do HPI para América do Norte do primeiro

semestre de 2004 ao primeiro semestre de 2013 América

80 90 100 110 120 130 140 150 H1 2004 H1 2005 H1 2006 H1 200 H1 2010 H2 2010 7 H2 200 7 H2 2009 H2 2011 H2 2012 H1 2013 H2 2008 H1 2009 H1 2011 H1 2012 H1 2008 H2 2006 H2 2005 H2 2004

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Os preços das diárias hoteleiras em toda a Europa e Oriente Médio continuaram a refletir de perto as condições econômicas globais no primeiro semestre de 2013, demonstrando uma ligeira melhoria em relação a 2012. Dito isto, apenas com um aumento de 1 % no HPI em relação ao mesmo período do ano passado, os preços médios para os

viajantes da região continuam sendo mais baixos do que eram há sete anos, em 2006.

Em 2012, vimos os preços de estada no sul da Europa seguirem o recuo econômico da região, mas houve um regresso no início de 2013 nos destinos mais afetados pela crise. Enquanto isso, os destinos localizados nas economias mais fortes da Europa apresentam um padrão muito mais estável.

As tarifas hoteleiras de Londres passaram por certa volatilidade em 2012. Enquanto os Jogos Olímpicos foram um grande sucesso, os hoteleiros se esforçaram para responder às mudanças significativas de demanda. Os preços originalmente tabelados estavam altos, mas após a liberação dos blocos de acomodação pelo comitê organizador, houve uma correria de última hora, que beneficiou os consumidores domésticos. A capital recebeu uma cobertura de mídia sem precedentes para todo o mundo, além de ter expandido o mercado hoteleiro. Os preços agora estão estáveis, com o Reino Unido apresentando um aumento compatível com o mesmo período do ano passado, e as taxas de ocupação subiram.

Em grande parte devido às condições econômicas mais fracas, os viajantes europeus alteraram seus padrões de turismo nos últimos anos com aumento significativo de viagens nacionais e curtas em detrimento de destinos de longa distância. No entanto, com queda no valor de várias moedas importantes, como o Iene Japonês, a Rúpia Indiana e o Real Brasileiro, os preços mais baixos nesses mercados ajudam no estímulo para viagens de longa distância. No Oriente Médio, Dubai

continuou como a força motriz da região, com um número recorde de visitantes para os primeiros seis meses do ano, de acordo com o Departamento de Turismo e Comércio. Dubai está seguindo bem seu caminho para alcançar seu projeto de

Matthew Walls

Vice-Presidente

Hoteis.com

Europa e Oriente

Médio (EMEA)

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Figura 4 Relatório semestral do HPI para Europa e Oriente Médio do primeiro semestre de 2004 ao primeiro semestre de 2013

“Visão do Turismo para 2020”, quando a cidade planeja dobrar seu número de visitantes anuais de 10 milhões (2012) para 20 milhões em 2020.

Pequeno aumento na

Europa e no Oriente

Médio

O HPI para a Europa e o Oriente Médio para a primeira metade

de 2013 subiu 1%, comparado ao mesmo período em 2012, atingindo o mesmo nível de crescimento da região do Pacífico e influenciando o desempenho global.

Seguindo este pequeno aumento do HPI dos seis primeiros meses de 2013 para a Europa, o Oriente Médio chegou a 104, o mais baixo de todas as regiões.

Esse número está apenas quatro pontos indexais acima de onde estava em 2004, no lançamento do HPI, e continua abaixo do nível de 2006. Os preços dos hotéis na maior parte da Europa continuaram a ser afetados pelas economias que estão se reconstruindo.

Europa e Oriente Médio

80 90 100 110 120 130 140 150 H1 2004 H1 2005 H1 2006 H1 200 H1 2010 H2 2010 7 H2 200 7 H2 2009 H2 2011 H2 2012 H1 2013 H2 2008 H1 2009 H1 2011 H1 2012 H1 2008 H2 2006 H2 2005 H2 2004

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Enquanto o resto do mundo segue firme o caminho para a recuperação econômica, os resultados se apresentaram um tanto misturados em toda a região da Ásia e Pacífico. Após um período de rápida expansão do setor hoteleiro, o crescimento das tarifas hoteleiras foi

interrompido, em parte por causa da desaceleração das economias da região, que passaram anteriormente por expansão (China, Índia e Austrália) e por causa da instabilidade de algumas moedas, como o Iene Japonês e Rúpia indiana.

Apesar destes resultados modestos em termos de taxas hoteleiras, as perspectivas permanecem positivas e os

hoteleiros focam em aproveitar as oportunidades geradas pelos mercados em crescimento. A UNWTO reportou que a China é hoje o país que mais gasta em viagens internacionais, impulsionado por uma classe média ascendente, desburocratização dos procedimentos para visto e melhorias de infraestrutura. A chegada de companhias aéreas de baixo custo, especialmente agora também no Nordeste da Ásia, continuaram a

incentivar viagens nacionais e internacionais.

No primeiro semestre de 2013, a Ásia experimentou um declínio de 2% nas tarifas

médias. Um crescimento moderado em algumas das economias dominantes da Ásia foi um contribuinte para esse declínio, embora alguns países enfrentem desafios específicos. O rápido enfraquecimento do Iene no Japão, um dos maiores destinos de saída da Ásiai, fez com que a demanda de viagens internacionais freasse, afetando particularmente o enorme segmento de saída para a Coreia do Sul, onde a taxa baixou significativamente. A moeda fraca foi, no entanto, uma boa notícia para o mercado de turismo receptivo do país. Os preços dos hotéis ficaram mais acessíveis para a maioria dos visitantes de entrada, fortalecendo a

atratividade de destinos no Japão.

Johan Svanström

Vice-presidente

Hoteis.com

Ásia e Pacífico

(APAC)

i ITB World Travel Trends Report 2011/2012: http://www.itb-Kongress.de/media/itbk/itbk_media/itbk_pdf/WTTR_Report_komplett_web.pdf ii 3 Euromonitor International, June 25, 2013:

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Figura 5 Relatório semestral do HPI para Ásia e Pacífico do primeiro semestre de 2004 ao primeiro semestre de 2013

Na Índia, o terceiro maior mercado consumidor da Ásiaii, a deterioração da Rupia em níveis recordes teve um grande impacto sobre os gastos, incluindo nas viagens ao exterior. O mercado de turismo receptivo do país também foi afetado significativamente após vários incidentes de crimes violentos no início de 2013, que ganharam a atenção da mídia global.

Após uma taxa de

crescimento médio de 8 % ao ano entre 2010 e 2012, o ritmo diminuiu drasticamente no Pacífico, com a região presenciando um aumento

modesto de 1% no primeiro semestre de 2013.

Este resultado não é

surpreendente, dado o aperto do setor de mineração e o clima de incerteza política na Austrália, principal economia da região. A recente queda do dólar australiano contra o dólar dos EUA provavelmente vai começar a afetar a

demanda de viagens e taxas no segundo semestre, possivelmente mantendo os negócios locais fortes.

Redução no Pacífico

A região do Pacífico registrou seu menor crescimento HPI desde 2009, com um aumento de 1% na primeira metade de 2013 quando comparado ao mesmo período em 2012, se igualando ao da Europa e do Oriente Médio. O HPI do Pacífico para o primeiro semestre de 2013 subiu para 120, o terceiro maior das regiões, atrás do Caribe e da América Latina. Esse valor fica oito pontos abaixo do pico de 128, estabelecido na segunda metade de 2007 e ainda abaixo da segunda metade de 2006. Asia Pacífico 80 90 100 110 120 130 140 150 H1 2004 H1 2005 H1 2006 H1 200 H1 2010 H2 2010 7 H2 200 7 H2 2009 H2 2011 H2 2012 H1 2013 H2 2008 H1 2009 H1 2011 H1 2012 H1 2008 H2 2006 H2 2005 H2 2004 3

(18)

Os preços dos hotéis na Ásia caíram 2% na primeira metade de 2013, comparados ao mesmo período em 2012, sendo a única região a apresentar queda. O HPI da Ásia ficou em 105 para o primeiro semestre de 2013, o

segundo mais baixo da região, à frente da Europa e do Oriente Médio. Essa região é a que tem maior diferença desde seu pico de 137 no segundo semestre de 2007 e ainda está abaixo de seu nível de 2005, embora algumas cidades na área tenham tido alta.

Figura 6 Relatório semestral do HPI por região do primeiro semestre de 2004 ao primeiro semestre de 2013

80 90 100 110 120 130 140 150 H1 2004 H1 2005 H1 2006 H1 200 H1 2010 H2 2010 7 H2 2009 H2 2011 H2 2012 H1 2013 H2 2008 H1 2009 H1 2011 H1 2012 H1 2008 H2 200 7 H2 2006 H2 2005 H2 2004 LatAm Caribe Ásia Pacífico

Europa et Oriente Médio América

Ásia, única região em

queda

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As seções a seguir refletem os preços reais pagos pelos turistas brasileiros em Reais durante os primeiros seis meses de 2013, comparados aos preços pagos em Reais durante o mesmo período de 2012, exceto o

Capítulo 4, cujos dados mostram os preços pagos no Brasil por turistas de todo o mundo. Os turistas brasileiros passaram mais tempo em praticamente todos os destinos internacionais incluídos no HPI, com maior concentração na América Latina, EUA, Europa, Oriente Médio e Ásia, pois a moeda perdeu valor em relação à maioria das principais moedas. Das 79 cidades incluídas no relatório, apenas três delas registraram queda nos preços, com 76 cidades tendo aumento, e a maioria com aumentos de dois dígitos.

Aumentos

consideráveis na

América Latina

No Brasil, os hóspedes do mercado doméstico pagaram 18% mais em Brasília, chegando a R$ 277; 16% mais no Rio de Janeiro, chegando a R$ 447; e 4% a mais em São Paulo, chegando a R$ 286. Mais informações e explicações sobre as movimentações de preço no Brasil podem ser encontradas no Capítulo 4.

A cidade com maior aumento foi Assunção, chegando a R$ 281, tendo o maior crescimento percentual do HPI com 60%, seguida da Riviera Maia, crescendo 44% e chegando a R$ 479, Lima com aumento de 34% chegando a R$ 273 e Bariloche, com aumento de 33% chegando a R$ 475. Cancún, no Caribe, teve a média mais alta da região, com média de R$ 517, subindo 21%, enquanto Cusco foi o destino no HPI onde

os brasileiros pagaram menos: R$ 193, apesar do aumento de 19%. A Cidade do Panamá foi a única que apresentou queda na região, caindo 2% para R$ 287.

Califórnia e Flórida

lideram

Os EUA são o destino

internacional mais popular para os turistas brasileiros. As taxas de ocupação no país, principalmente nas maiores cidades,

aumentaram nos primeiros seis meses de 2013, principalmente no primeiro trimestre. Isso contribuiu para o grande aumento de preços para os turistas brasileiros em todos os 18 destinos nos EUA incluídos no HPI.

O maior aumento foi em Anaheim, cidade onde fica a Disneylândia, que teve aumento de 41%, chegando a R$ 319. No restante da Califórnia, São Francisco subiu 24%, chegando a R$ 419, Los Angeles subiu 22%, chegando a R$ 341 e San Diego

2

Alterações

nos preços

para destinos

internacionais

(20)

subiu 18%, chegando a R$ 286. Na Flórida, vimos aumento entre os principais destinos populares de férias, com Palm Beach subindo 37% e chegando a R$ 631, ocupando o primeiro lugar na tabela geral de preços. Com aumento de 30% e tarifa média chegando a R$ 544, Key West ocupou o quarto lugar na tabela de preços. Miami subiu 23%, chegando a R$ 398, Fort Lauderdale teve aumento de 17%, chegando a R$ 287, e a lista continua assim. Lake Buena Vista, outra cidade da Flórida que é um destino popular para turistas brasileiros (veja o Capítulo 8), subiu 11% e chegou a R$ 367. Subindo na costa leste dos EUA, Boston teve aumento médio de 18% e chegou a R$ 429; Nova York subiu 17%, chegando a R$ 537 e obtendo a quinta posição na tabela de preços, e Washington DC subiu 10%, chegando a R$ 353.

Sem quedas na Europa

A situação econômica na zona do euro continua seguindo seu curso, e aqui vimos aumentos mais discretos que nas demais regiões. Duas cidades tiveram

aumentos de 25%, sendo

o maior da região, com Edimburgo chegando a R$ 364 e Budapeste a R$ 257. Veneza e São Petersburgo não ficaram muito atrás, tendo aumento de 23% e chegando a, respectivamente, R$ 437 e R$ 366. Elas vêm seguidas por Milão (R$ 432) e Lisboa (R$ 248), ambas com aumento de 22%, mas mantendo a posição de destinos europeus com melhor preço para os brasileiros.

Um aumento de 21% foi registrado em quatro cidades: Roma (R$ 381), Florença (R$ 354), Viena (R$ 324) e Berlim (R$ 270). No ano após as Olimpíadas, Londres teve aumento de 6% e chegou a R$ 462.

Genebra, com aumento de 13%, chegou a R$ 484 e foi o destino europeu onde os brasileiros pagaram a tarifa média mais alta. Dubai

(21)

Ásia oferece preços

bons para brasileiros

O aumento de turistas chineses continua a afetar esta região mais do que as outras e isso, aliado ao aumento do número de companhias aéreas de baixo custo e novas rotas, ajudou a estimular a demanda. No entanto, boa parte da Ásia ainda oferece preços bons para os turistas brasileiros.

Mais abaixo na tabela de preços, encontramos Phuket a R$ 232, um dos poucos preços reduzidos no relatório, após queda de 8%, e também Bangkok a R$ 240, embora a capital tailandesa tenha registrado aumento de 33%. Um pouco acima estão duas

cidades chinesas a R$ 266; Shanghai com aumento de 29% para chegar a esse valor e Beijing 18%. Guangzhou subiu 13% e chegou a R$ 278.

Hong Kong registrou a maior média paga na região a R$ 492, após aumento de 24%, mas Quioto registrou o maior aumento: 42%, chegando a R$ 376. Cingapura ficou em terceiro lugar na tabela a R$ 575, mas teve aumento de apenas 2%.

Ao redor do mundo

Com a chegada de hotéis mais luxuosos, Dubai teve aumento de 38% e chegou a R$ 607, ocupando o segundo lugar na tabela de preços. Pela primeira vez no mundo,

um novo pátio gigante foi inaugurado no aeroporto somente para superjumbos, nos Emirados Árabes. Esta é uma parte dos planos de expansão para o aeroporto se tornar o mais movimentado do mundo até 2015.

A queda na demanda por recursos minerais afetou a parte oeste da Austrália, principalmente com a queda na demanda corporativa, e isso teve impacto em todo o país, com o crescimento em Sydney ficando em 17% e chegando a R$ 373.

Punta Cana, na República Dominicana, foi a última cidade, com crescimento negativo de 3% e chegando a R$ 522.

(22)

Figura 7 O maior aumento percentual de preços no primeiro semestre de 2013 comparado ao primeiro semestre de 2012, em Reais

40%

30%

20%

10%

0%

-10%

-20%

40%

30%

20%

10%

0%

-10%

-20%

60%

50%

Assunção

Tel A

viv

A

tenas

Rivier

a Maia

Quiot

o

Dublim

Anaheim

Honolulu

Dubai

P

alm Beach

Willemstad

Lima

Bariloche

Bangkok

K

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est

X

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Cidade do Cabo

E

dimburgo

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w

n

Seoul

Mumbai

Mon

te Carlo

Bali

Goa

Hanoi

L

angk

awi

Siem R

eap

Chiang Mai

Sao P

aulo

(23)

Las Vegas 4:1 Barcelona 35:1 Madri69:1 57:1 Bangkok 84:1 Hong Kong 94:1 Sydney 138:1

Rio de Janeiro

192:1

103:1 12 Milhões 11 Milhões 10 Milhões 9 Milhões 8 Milhões 7 Milhões 6 Milhões 5 Milhões 4 Milhões 3 Milhões 2 Milhões 1 Milhão 0 150,000 100,000 125,000 75,000 25,000 50,000 0 17:1 73:1 Londres 66:1

311:1

População Amsterdã Bruxelas 55:1 Berlim Cingapura Nova York

Moscou

11:1 Nova Orleans Orlando 2:1

(24)

Este gráfico reflete a relação entre o tamanho da cidade, de acordo com o total da população, e o número de quartos de hotel disponíveis na cidade. Isto destaca as cidades com um robusto mercado hoteleiro e outros que podem estar com falta de oferta. Em geral, a escassez de quartos tende a elevar os preços das diárias. O dado inserido dentro do círculo é a proporção do número de habitantes para cada quarto de hotel.

Las Vegas 4:1 Barcelona 35:1 Madri69:1 57:1 Bangkok 84:1 Hong Kong 94:1 Sydney 138:1

Rio de Janeiro

192:1

103:1 12 Milhões 11 Milhões 10 Milhões 9 Milhões 8 Milhões 7 Milhões 6 Milhões 5 Milhões 4 Milhões 3 Milhões 2 Milhões 1 Milhão 0 150,000 100,000 125,000 75,000 25,000 50,000 0 17:1 73:1 Londres 66:1

311:1

População Amsterdã Bruxelas 55:1 Berlim Cingapura Nova York

Moscou

11:1 Nova Orleans Orlando 2:1

(25)

Tabela 1 Preços médios de tarifa no primeiro semestre de 2013 comparados ao primeiro semestre de 2012, em Reais Destino S1 2013 S1 2012 % alteração Palm Beach R$ 631 R$ 461 37% Dubai R$ 607 R$ 441 38% Cingapura R$ 575 R$ 563 2% Key West R$ 544 R$ 419 30% Nova York R$ 537 R$ 458 17% Punta Cana R$ 522 R$ 540 -3% Cancún R$ 517 R$ 429 21% Hong Kong R$ 492 R$ 396 24% Genebra R$ 484 R$ 427 13% Riviera Maia R$ 479 R$ 333 44% Willemstad R$ 476 R$ 349 36% Bariloche R$ 475 R$ 357 33% Paris R$ 466 R$ 399 17% Londres R$ 462 R$ 436 6% Honolulu R$ 456 R$ 327 40% RIO DE JANEIRO R$ 447 R$ 385 16% Zurique R$ 444 R$ 376 18% Foz do Iguaçu R$ 441 R$ 372 19% Sunny Isles Beach R$ 439 R$ 384 14%

Veneza R$ 437 R$ 355 23% Milão R$ 432 R$ 354 22% Boston R$ 429 R$ 364 18% São Francisco R$ 419 R$ 337 24% Nice R$ 413 R$ 361 14% Caracas R$ 411 R$ 367 12% Chicago R$ 403 R$ 345 17% Moscou R$ 401 R$ 396 1% Miami R$ 398 R$ 323 23% Destino S1 2013 S1 2012 % alteração Cartagena R$ 390 R$ 317 23% Roma R$ 381 R$ 314 21% Quioto R$ 376 R$ 264 42% Sydney R$ 373 R$ 318 17% Tóquio R$ 368 R$ 317 16%

Lake Buena Vista R$ 367 R$ 330 11% São Petersburgo R$ 366 R$ 297 23% Edimburgo R$ 364 R$ 292 25% Istambul R$ 361 R$ 303 19% Amsterdam R$ 359 R$ 323 11% Munique R$ 356 R$ 320 11% Florença R$ 354 R$ 292 21% Washington DC R$ 353 R$ 321 10% Vancouver R$ 350 R$ 329 6% Los Angeles R$ 341 R$ 279 22% Barcelona R$ 338 R$ 287 18% Montreal R$ 338 R$ 276 22% Cidade do Cabo R$ 334 R$ 266 26% Viena R$ 324 R$ 267 21% Anaheim R$ 319 R$ 226 41% Toronto R$ 312 R$ 280 11% Dublim R$ 305 R$ 216 42% Praga R$ 296 R$ 258 15% Atenas R$ 289 R$ 201 44% Mendoza R$ 288 R$ 251 15% Cidade do Panamá R$ 287 R$ 293 -2% Fort Lauderdale R$ 287 R$ 245 17% San Diego R$ 286 R$ 243 18%

(26)

Destino S1 2013 S1 2012 % alteração SÃO PAULO R$ 286 R$ 274 4% Bruxelas R$ 282 R$ 242 17% Assunção R$ 281 R$ 175 60% Guangzhou R$ 278 R$ 246 13% BRASÍLIA R$ 277 R$ 235 18% Lima R$ 273 R$ 203 34% Las Vegas R$ 272 R$ 230 18% Santiago R$ 271 R$ 238 14% Berlim R$ 270 R$ 224 21% Xangai R$ 266 R$ 206 29% Pequim R$ 266 R$ 225 18% Madri R$ 265 R$ 227 17% Budapeste R$ 257 R$ 206 25% Cidade do México R$ 249 R$ 230 8% Bogotá R$ 248 R$ 218 14% Lisboa R$ 248 R$ 204 22% Bangkok R$ 240 R$ 180 33% Buenos Aires R$ 234 R$ 227 3% Phuket R$ 232 R$ 252 -8% Sunrise R$ 229 R$ 199 15% Montevidéu R$ 216 R$ 212 2% Orlando R$ 200 R$ 178 12% Cusco R$ 193 R$ 162 19%

(27)

Tabela 2 O maior aumento percentual de preços no primeiro semestre de 2013 comparado ao primeiro semestre de 2012, em Reais Destino S1 2013 S1 2012 % alteração Assunção R$ 281 R$ 175 60% Tel Aviv R$ 517 R$ 345 50% Atenas R$ 289 R$ 201 44% Riviera Maia R$ 479 R$ 333 44% Quioto R$ 376 R$ 264 42% Dublim R$ 305 R$ 216 42% Anaheim R$ 319 R$ 226 41% Honolulu R$ 456 R$ 327 40% Dubai R$ 607 R$ 441 38% Palm Beach R$ 631 R$ 461 37% Willemstad R$ 476 R$ 349 36% Lima R$ 273 R$ 203 34% Bariloche R$ 475 R$ 357 33% Bangkok R$ 240 R$ 180 33% Key West R$ 544 R$ 419 30% Xangai R$ 266 R$ 206 29% Cidade do Cabo R$ 334 R$ 266 26% Edimburgo R$ 364 R$ 292 25% Budapeste R$ 257 R$ 206 25% Hong Kong R$ 492 R$ 396 24% São Francisco R$ 419 R$ 337 24%

(28)

Tabela 3 Capitais da América Latina, em Reais Tabela 4 Cidades de títulos de música, em Reais Tabela 5

Melhores cidades para ópera e balet, em Reais

Tabela 6 Melhores cidades litorâneas, em Reais Destino Preço Montevidéu R$ 216 Buenos Aires R$ 234 Bogotá R$ 248 México R$ 249 Santiago R$ 271 Lima R$ 273 Brasília R$ 277 Assunção R$ 281 Panamá R$ 287 Caracas R$ 411 Destino Preço Buenos Aires R$ 234 Las Vegas R$ 272 Viena R$ 324 Barcelona R$ 338 Amsterdam R$ 359 Chicago R$ 403 São Francisco R$ 419 RIO DE JANEIRO R$ 447 Londres R$ 462 Nova York R$ 537 Destino Preço Buenos Aires R$ 234 Madri R$ 265 Viena R$ 324 Barcelona R$ 338 Sydney R$ 373 Moscou R$ 401 Milão R$ 432 Veneza R$ 437 Londres R$ 462 Nova York R$ 537 Destino Preço Salvador R$ 226 Florianópolis R$ 242 Dubai R$ 305 Cidade do Cabo R$ 334 Barcelona R$ 338 Los Angeles R$ 341 RIO DE JANEIRO R$ 447 Honolulu R$ 456 Hong Kong R$ 492 Cancún R$ 517

(29)

Tabela 7

Melhores cidades para a vida noturna*

Tabela 8

Melhores destinos românticos, em Reais

Tabela 9

Melhores cidades para compras, em Reais

Tabela 10

Cidades que sediarão a Copa do Mundo da FIFA de 2014, em Reais

*Destinos eleitos em pesquisa realizada pela Hoteis.com com 27.000 turistas do mundo todo

Destino Preço Nova York R$ 537 Las Vegas R$ 272 Londres R$ 462 Paris R$ 466 Barcelona R$ 338 Berlim R$ 270 Amsterdam R$ 359 Madri R$ 270 Los Angeles R$ 341 Bangkok R$ 240 Destino Preço Bangkok R$ 240 Panamá R$ 287 Miami R$ 398 RIO DE JANEIRO R$ 447 Londres R$ 462 Paris R$ 466 Hong Kong R$ 492 Nova York R$ 537 Cingapura R$ 575 Dubai R$ 607 Destino Preço Foz do Iguaçu R$ 228 NATAL R$ 228 Buenos Aires R$ 234 Florença R$ 354 Cartagena R$ 390 Veneza R$ 437 RIO DE JANEIRO R$ 447 Paris R$ 466 Bariloche R$ 475 Punta Cana R$ 522 Destino Preço Curitiba R$ 184 Porto Alegre R$ 212 Manaus R$ 214 Fortaleza R$ 215 Salvador R$ 226 Natal R$ 228 Cuiabá R$ 239 Belo Horizonte R$ 251 Brasília R$ 277 São Paulo R$ 286 Recife R$ 306 Rio de Janeiro R$ 447

(30)

Hotel Price Index análise dos preços globais de hotéis: janeiro a junho de 2013 23 RIO DE JANEIRO R$ 447 +16% Tóquio R$ 368 +16% Bogotá R$ 248 +14% Nova York R$ 537 +17% Buenos Aires R$ 234 Cidade do Cabo R$ 334 +26% Londres R$ 462 +6% Atenas R$ 289 +44% Las Vegas R$ 272 +18% Cancún R$ 517 +21% Moscou R$ 401 +1% Hong Kong R$ 492 +24% Sydney R$ 373 +17% Cingapura R$ 575 +2% Pequim R$ 266 +18% Dubai R$ 607 +38% São Francisco R$ 419 +24% São Petersburgo R$ 366 +23%

Preços médios de tarifa no 1º

semestre de 2013 comparados ao

1º semestre de 2012, em Reais

(31)

Hotel Price Index análise dos preços globais de hotéis: janeiro a junho de 2013 24 RIO DE JANEIRO R$ 447 +16% Tóquio R$ 368 +16% Bogotá R$ 248 +14% Nova York R$ 537 +17% Buenos Aires R$ 234 Cidade do Cabo R$ 334 +26% Londres R$ 462 +6% Atenas R$ 289 +44% Las Vegas R$ 272 +18% Cancún R$ 517 +21% Moscou R$ 401 +1% Hong Kong R$ 492 +24% Sydney R$ 373 +17% Cingapura R$ 575 +2% Pequim R$ 266 +18% Dubai R$ 607 +38% São Francisco R$ 419 +24% São Petersburgo R$ 366 +23%

(32)

No primeiro semestre de 2013, os turistas brasileiros pagaram mais por hospedagem hoteleira em quase todos os países incluídos no HPI, pois a desvalorização do Real em relação a muitas das demais moedas afetou as tarifas internacionais.

Os maiores aumentos foram registrados perto de casa, com a Costa Rica subindo 59% e chegando a R$ 329 e o Paraguai subindo 55% para R$ 285. No restante da América Latina, o Peru teve crescimento de 34% e chegou a R$ 238, e o México foi o país com preço mais alto na região e terceiro na tabela de preços, a R$ 476, um aumento de 29%. O Chile teve aumento de 16% e chegou a R$ 279, e a Colômbia cresceu 13%, chegando a R$ 319. No Brasil, os hóspedes domésticos pagaram 9% a mais, chegando a R$ 289. A Europa também teve grandes aumentos. Apesar dos problemas econômicos, a Grécia ficou na liderança, com aumento de 51%, chegando a R$ 410, seguida da Irlanda, outro país que passou por problemas econômicos nos últimos anos,

com aumento de 31%, chegou a R$ 290, logo seguida da Hungria, que subiu 25% e chegou a R$ 257. A Suíça avançou em 23%, chegando a R$ 468, e ocupando o quarto lugar na tabela,

seguida da Espanha, com 22% chegando a R$ 305, e da Itália, com 21% e R$ 385.

No topo da tabela de preços, os Emirados Árabes Unidos apresentaram crescimento de 34%, chegando a R$ 586, seguidos da República Dominicana, um dos poucos países a apresentar queda, baixando 5% e chegando a R$ 506.

Os aumentos na Ásia foram menores, com 16% levando a Tailândia a R$ 261 e a China a R$ 258; o Japão teve aumento de 14% e chegou a R$ 329, enquanto a Índia teve uma queda de 9% e chegou a R$ 219,

tornando-se o destino na região onde brasileiros pagaram o menor preço.

O Marrocos subiu 48% e chegou a R$ 323, enquanto a Nova Zelândia teve aumento de 37%, chegando a R$ 258, embora o crescimento do país vizinho, a Austrália, tenha sido contido pela crise na indústria de recursos minerais, subindo 11% e chegando a R$ 366.

Nos EUA, um dos destinos favoritos dos turistas brasileiros, o resultado foi parecido, com 14% de aumento e média atingindo R$ 340.

Dos 45 países incluídos no relatório, os turistas brasileiros pagaram mais caro em 39 deles, o mesmo valor em um país e menos em quatro nacionalidades.

3

Alterações de

preço por país

(33)

Tabela 11 Preços médios de tarifa por país no primeiro semestre de 2013 comparados ao primeiro semestre de 2012 em Reais Destino S1 2013 S1 2012 % alteração Emirados Árabes Unidos R$ 586 R$ 436 34% República Domini-cana R$ 506 R$ 530 -5% México R$ 476 R$ 368 29% Suíça R$ 468 R$ 380 23% Israel R$ 450 R$ 341 32% Reino Unido R$ 440 R$ 417 5% França R$ 434 R$ 373 16% Grécia R$ 410 R$ 271 51% Suécia R$ 402 R$ 377 7% Rússia R$ 386 R$ 342 13% Itália R$ 385 R$ 317 21% Dinamarca R$ 378 R$ 368 3% Austrália R$ 366 R$ 329 11% Noruega R$ 365 R$ 351 4% Venezuela R$ 364 R$ 349 4% Turquia R$ 350 R$ 308 14% Holanda R$ 346 R$ 314 10% EUA R$ 340 R$ 299 14% África do Sul R$ 336 R$ 277 22% Canadá R$ 334 R$ 301 11% Costa Rica R$ 329 R$ 208 59% Japão R$ 329 R$ 288 14% Destino S1 2013 S1 2012 % alteração Áustria R$ 326 R$ 274 19% Marrocos R$ 323 R$ 218 48% Colômbia R$ 319 R$ 282 13% Alemanha R$ 307 R$ 268 14% Finlândia R$ 306 R$ 259 18% Espanha R$ 305 R$ 250 22% Panamá R$ 296 R$ 297 0% Bélgica R$ 296 R$ 255 16% Irlanda R$ 290 R$ 220 31% BRASIL R$ 289 R$ 265 9% Paraguai R$ 285 R$ 183 55% Chile R$ 279 R$ 241 16% Uruguai R$ 267 R$ 244 10% Argentina R$ 263 R$ 236 11% Tailândia R$ 261 R$ 224 16% China R$ 258 R$ 223 16% Nova Zelândia R$ 258 R$ 189 37% Hungria R$ 257 R$ 206 25% Peru R$ 238 R$ 178 34% Portugal R$ 238 R$ 204 17% Índia R$ 219 R$ 241 -9% Polônia R$ 202 R$ 204 -1% Bolívia R$ 154 R$ 162 -5%

(34)

Tabela 12

Os maiores aumentos percentuais do primeiro semestre de 2013 comparados ao mesmo período em 2012, em Reais Destino S1 2013 S1 2012 % alteração Costa Rica R$ 329 R$ 208 59% Paraguai R$ 285 R$ 183 55% Grécia R$ 410 R$ 271 51% Marrocos R$ 323 R$ 218 48% Nova Zelândia R$ 258 R$ 189 37% Emirados Árabes Unidos R$ 586 R$ 436 34%

Peru R$ 238 R$ 178 34% Israel R$ 450 R$ 341 32% Irlanda R$ 290 R$ 220 31% México R$ 476 R$ 368 29% Hungria R$ 257 R$ 206 25% Suíça R$ 468 R$ 380 23% Espanha R$ 305 R$ 250 22% África do Sul R$ 336 R$ 277 22% Itália R$ 385 R$ 317 21% Áustria R$ 326 R$ 274 19% Finlândia R$ 306 R$ 259 18% Portugal R$ 238 R$ 204 17% Tailândia R$ 261 R$ 224 16% França R$ 434 R$ 373 16% Bélgica R$ 296 R$ 255 16% China R$ 258 R$ 223 16% Chile R$ 279 R$ 241 16%

(35)

Tabela 13

As maiores economias do mundo em 2013, em Reais

Tabela 14

Países mais receptivos aos turistas

Tabela 15

Sotaque mais sexy

Tabela 16

Principais países para jantar com a família

Destino Preço EUA R$ 340 China R$ 258 Japão R$ 329 Alemanha R$ 307 França R$ 434 Reino Unido R$ 289 BRASIL R$ 440 Rússia R$ 385 Itália R$ 219 Índia R$ 386 Destino Preço EUA R$ 340 Espanha R$ 305 Japão R$ 329 Tailândia R$ 261 Itália R$ 385 México R$ 476 Grécia R$ 410 Alemanha R$ 307 Reino Unido R$ 440 Austrália R$ 366 Destino Preço França R$ 434 Itália R$ 219 Inglaterra R$ 289 Espanha R$ 305 Suécia R$ 402 Noruega R$ 365 Finlândia R$ 306 Dinamarca R$ 378 China R$ 258 Japão R$ 329 Destino Preço Itália R$ 385 EUA R$ 340 Japão R$ 329 China R$ 258 França R$ 434 México R$ 476 Espanha R$ 305 Argentina R$ 263 BRASIL R$ 289 Austrália R$ 366 Eleitos em pesquisa realizada pela Hoteis.com com 27.000 turistas do mundo todo Eleitos em pesquisa

realizada pela

Hoteis.com com 27.000 turistas do mundo todo

Eleitos em pesquisa realizada pela

Hoteis.com com 27.000 turistas do mundo todo de acordo com o Fundo

(36)

Este capítulo aborda os preços pagos no Brasil por todos os turistas. Ele mostra que a tarifa média nacional paga pelos hóspedes em 2012 subiu 7% quando comparada com o valor alcançado em 2011, de R$ 332, com aumento de preços em 26 dos 33 destinos incluídos no relatório e as tarifas permanecendo iguais em um país e caindo em outras seis nacionalidades. O Brasil viu o aumento da inflação no início de 2013, além de desemprego e queda no valor do Real. Fotos das passeatas ocorridas em junho foram vistas no mundo todo, causando o cancelamento de eventos e visitas.

No entanto, o país também estava no centro das atenções por outros motivos: a Copa das Confederações da FIFA, além da expectativa pelos eventos futuros como a Copa do Mundo da FIFA, em 2014, e os Jogos Olímpicos, em 2016. Novos hotéis estão sendo construídos para receber o fluxo esperado de fãs. Em 2013, 57 estabelecimentos foram inaugurados, trazendo mais 8.927 quartos. No próximo ano, mais 108 novos hotéis estão planejados, com 18.837 quartos adicionais. Melhorias necessárias de infraestrutura também estão ocorrendo, incluindo para os aeroportos e transporte público. Nas principais cidades, Brasília registrou aumento de 17%, atingindo a média de R$ 290; Rio

de Janeiro cresceu 9% e chegou a R$ 477, ficando no topo da tabela de preços em geral; e São Paulo cresceu 6%, chegando a R$ 327. No total, 14 cidades registraram aumento de dois dígitos. Os maiores aumentos ficaram no resort litorâneo de Jericoacoara, onde os turistas pagaram 48% a mais, chegando na média de R$ 314, seguida de Joinville, um dos principais centros para eventos e conferências, que teve aumento de 34% e atingiu R$ 201, logo seguida de Balneário Camboriú, outro destino de férias que teve 25% de crescimento, chegando a R$ 262. Foz do Iguaçu, um dos destinos turísticos mais populares do Brasil, cresceu 16%, chegando a R$ 251.

4

Foco no Brasil

(37)

Das cidades que sediarão a Copa do Mundo de 2014, Manaus foi a que até agora teve o maior aumento, com a média subindo 24% e chegando a R$ 250, e Salvador subindo 12%, chegando a R$ 236. Ribeirão Preto e Uberlândia foram duas cidades com menores preços durante o período entre os destinos incluídos no relatório, ambos com queda de 10% chegando a, respectivamente, R$ 157 e R$ 156. João Pessoa teve queda de 7% e chegou a R$ 199, São Luís caiu 6% para R$ 217 e São José dos Campos caiu 3% para R$ 221.

(38)

Tabela 17 Preço médio por quarto e por noite, no Brasil (em Reais), no primeiro semestre de 2013 comparado ao primeiro semestre de 2012

Destino S1 2013 S1 2012 % alteração Rio de Janeiro R$ 477 R$ 440 9% Búzios R$ 370 R$ 350 6% Barueri R$ 361 R$ 356 2% Campinas R$ 356 R$ 296 20% São Paulo R$ 327 R$ 309 6% Recife R$ 320 R$ 298 7% Jericoacoara R$ 314 R$ 212 48% Brasília R$ 290 R$ 248 17% Parati R$ 284 R$ 239 19% Belém R$ 268 R$ 235 14% Belo Horizonte R$ 265 R$ 246 8% Balneário Camboriú R$ 262 R$ 209 25% Vitória R$ 260 R$ 217 20% Florianópolis R$ 252 R$ 233 8% Foz do Iguaçu R$ 251 R$ 216 16% Manaus R$ 250 R$ 202 24% Destino S1 2013 S1 2012 % alteração Maceió R$ 244 R$ 219 12% Cuiabá R$ 244 R$ 229 7% Aracaju R$ 237 R$ 236 0% Salvador R$ 236 R$ 211 12% Natal R$ 233 R$ 219 6% Porto Alegre R$ 223 R$ 208 7% São José dos Campos R$ 221 R$ 228 -3%

Fortaleza R$ 219 R$ 211 4%

São Luís R$ 217 R$ 231 -6%

Goiânia R$ 217 R$ 175 24%

São José dos Pinhais R$ 203 R$ 183 11%

Joinville R$ 201 R$ 150 34%

João Pessoa R$ 199 R$ 214 -7%

Curitiba R$ 194 R$ 186 4%

Ribeirão Preto R$ 157 R$ 175 -10%

(39)

Manaus R$ 250 +24% Recife R$ 320 +7% Salvador R$ 236 +12% Belém R$ 268 +14% Rio de Janeiro R$ 477 +9% Brasília R$ 290 +17% Porto Alegre R$ 223

Preço médio por quarto e por noite,

no Brasil (em Reais), no primeiro

semestre de 2013 comparado ao

primeiro semestre de 2012

(40)

Os maiores

consumidores

Esta seção mostra o preço médio pago por um hotel no Brasil de acordo com a nacionalidade do turista. Isso mostra que, das 29 nações incluídas no relatório, 23 pagaram mais nos

primeiros seis meses de 2013 em comparação ao mesmo período em 2012 no país, uma nação manteve-se na mesma média e cinco caíram, afetando o resultado geral do país na primeira parte deste capítulo, que mostrou as tarifas do Brasil aumentando.

Com uma diferença de R$ 225 por noite entre o topo e o fim da tabela, foram os visitantes da Austrália que gastaram mais dinheiro para se hospedar no país, tendo um aumento de 6% com tarifas de R$ 465, seguidos dos noruegueses, que foram os europeus que mais investiram em hospedagem por aqui, chegando a R$ 423

após aumento de 3%, com os americanos logo atrás a R$ 418, com aumento de 2%. A nação mais generosa da América Latina foi a Colômbia, posicionada na oitava posição da tabela, gastando 18% a mais, seguida dos chilenos em 11º, com aumento de 1% para R$ 384 e os mexicanos em 12º, com média de R$ 380 e aumento de 15%. O maior aumento geral foi pago pelos visitantes

do Paraguai, em 15º com aumento de 25% e chegando a R$ 373, seguidos dos belgas em 16º, com aumento de 22%, chegando a R$ 366.

A nação com maior queda foi Portugal, caindo 31% para R$ 240 e ocupando o último lugar da tabela. Os japoneses caíram 14% para a 22ª posição a R$ 345 e os venezuelanos registraram queda de 10%, chegando a R$ 334 e ficando em 24º.

(41)

Tabela 18

Preços médios pagos por um quarto de hotel no Brasil no primeiro semestre de 2013 em comparação com o mesmo período de 2012, por país visitante, em Reais

Posição País/Região S1 2013 S1 2012 % alteração

1 Austrália R$ 465 R$ 437 6% 2 Noruega R$ 423 R$ 410 3% 3 EUA R$ 418 R$ 410 2% 4 Reino Unido R$ 415 R$ 396 5% 5 Canadá R$ 404 R$ 360 12% 6 Dinamarca R$ 399 R$ 342 17% 7 Suécia R$ 392 R$ 409 -4% 8= Colômbia R$ 389 R$ 331 18% 8= Hong Kong R$ 389 R$ 341 14% 8= Israel R$ 389 R$ 337 16% 11 Chile R$ 384 R$ 379 1% 12 México R$ 380 R$ 332 15% 13 Suíça R$ 378 R$ 366 3% 14 Irlanda R$ 374 R$ 334 12% 15 Paraguai R$ 373 R$ 298 25%

Posição País/Região S1 2013 S1 2012 % alteração

16 Bélgica R$ 366 R$ 299 22% 17 Argentina R$ 363 R$ 319 14% 18 Holanda R$ 362 R$ 324 12% 19 Finlândia R$ 361 R$ 352 3% 20 Itália R$ 357 R$ 350 2% 21 Alemanha R$ 348 R$ 325 7% 22 Japão R$ 345 R$ 399 -14% 23 Coreia do Sul R$ 340 R$ 290 17% 24 Venezuela R$ 334 R$ 372 -10% 25 Espanha R$ 332 R$ 299 11% 26 Uruguai R$ 317 R$ 316 0% 27 Peru R$ 313 R$ 294 7% 28 China R$ 312 R$ 360 -13% 29 Portugal R$ 240 R$ 346 -31%

(42)

Viajando para

o exterior

Foram os turistas suíços que pagaram mais por hospedagem ao viajar para fora do próprio país, com média de R$ 363 por quarto, por noite. Os líderes do ano passado, os japoneses, ficaram em 4º lugar, com tarifa média paga de R$ 354, logo abaixo dos noruegueses e dos americanos, que empataram no segundo lugar, pagando em média R$ 355, por diária hoteleira.

Duas outras nações da Ásia e Pacífico aparecem no Top 10, com os australianos em 5º a R$ 350 e os chineses em 8º a R$ 342. A América Latina foi representada pelo Brasil em 6º e a Argentina em 7º, pagando, em média e respectivamente, R$ 349 e R$ 345. A Suécia ficou com o último lugar, a R$ 334.

Os holandeses foram os que menos gastaram no geral, com valor médio de R$ 275 e ficando no fim da tabela, seguindo os alemães a R$ 277 e os espanhóis a R$ 279.

Viajando dentro do país

Foram os suíços novamente que pagaram mais caro dentro de casa, com média de R$ 422 por noite, seguidos da Noruega em segundo lugar a R$ 385 e de Cingapura em terceiro a R$ 375.

Os australianos ficaram em quarto lugar a R$ 347, e uma nação asiática entrou no Top 10, com turistas de Hong Kong em 7º e média de R$ 290. Os brasileiros ficaram em 8º, com preço médio de R$ 289, tornando-os os turistas domésticos mais generosos da América Latina.

Mais dois países escandinavos entraram na lista, Suécia e Dinamarca em 5º e 6º lugares e média respectiva de R$ 341 e R$ 313. Os canadenses e russos entraram no Top 10 com R$ 286 e R$ 284.

Na outra extremidade da tabela, os turistas que menos

gastaram com viagens dentro do país foram novamente os indianos (R$183 por noite), seguidos de perto dos portugueses (R$ 189) e espanhóis (R$ 190).

Maior volume de

viagens dentro ou fora

do país ?

Dos 29 países analisados, em 25 deles os custos com viagens para o exterior superaram os custos para viagens dentro do país, sendo que para alguns a diferença entre os dois valores foi substancial. Os argentinos gastaram R$ 134 a mais por noite em média quando viajaram para fora do país, seguidos de perto pelos japoneses a R$ 130, indianos a R$ 121 e chineses a R$ 119. Somente quatro nações pagaram mais dentro do que fora. Cingapura mais uma vez tendo a maior diferença, gastando R$ 76 a mais em casa. Os suíços seguem, com variação de R$ 59, atrás dos noruegueses com R$ 31 e os suecos com apenas R$ 7, enquanto os dinamarqueses pagaram o mesmo em viagens domésticas e internacionais.

(43)

Tabela 19

Preços médios pagos por um quarto de hotel no Brasil no primeiro semestre de 2013 em comparação com o mesmo período de 2012, por país visitante, em Reais

Posição País No País No exterior

1 Suíça R$ 363 R$ 422 2 Noruega R$ 355 R$ 385 2 Estados Unidos da América R$ 355 R$ 265 4 Japão R$ 354 R$ 224 5 Austrália R$ 350 R$ 347 6 BRASIL R$ 349 R$ 289 7 Argentina R$ 345 R$ 211 8 China R$ 342 R$ 223 9 Reino Unido R$ 340 R$ 270 10 Suécia R$ 334 R$ 341 11 Nova Zelândia R$ 332 R$ 233 12 Dinamarca R$ 313 R$ 313 13 Colômbia R$ 312 R$ 267 14 Áustria R$ 307 R$ 235

Posição País No País No exterior

15 México R$ 305 R$ 250 15 Rússia R$ 305 R$ 284 17 Canadá R$ 304 R$ 286 17 Irlanda R$ 304 R$ 221 19 Índia R$ 303 R$ 183 20 Portugal R$ 302 R$ 189 21 Hong Kong R$ 300 R$ 290 22 Cingapura R$ 299 R$ 375 23 Coreia do Sul R$ 295 R$ 275 24 Itália R$ 284 R$ 226 25 Finlândia R$ 283 R$ 282 26 França R$ 279 R$ 217 26 Espanha R$ 279 R$ 190 28 Alemanha R$ 277 R$ 231 29 Holanda R$ 275 R$ 250

(44)

Qualquer brasileiro em busca de se hospedar em acomodações quatro estrelas disponíveis por R$ 350 ou menos em média por noite, durante a primeira metade de 2013, encontraria opções entre as 17 cidades mais populares para férias em todo o mundo. Duas destas cidades estão na América Latina: Buenos Aires e Cidade do México. Mas a Europa oferece 10 opções, incluindo as favoritas como Lisboa, Madri

e Praga. A Ásia oferece quatro delas, incluindo Bali e Bangkok, e nos EUA, a famosa Las Vegas. As opções três estrelas com essa média de preço também oferecem ótimos destinos, sendo 14 deles na Ásia e Europa e alguns nas Américas Latina e do Norte. Desta vez, uma delas era em casa, com São Paulo aparecendo nessa categoria. Outros locais incluem Dubai, Londres, Roma, Hong Kong,

Tóquio e Vancouver.

A classificação duas estrelas inclui muitas das principais cidades do mundo, como Rio de Janeiro, Chicago, Los Angeles, Paris e Washington DC, além de Orlando, o destino internacional mais popular para viajantes brasileiros na primeira metade de 2013. No entanto, encontramos acomodação de uma estrela somente em Genebra e Nova York.

6

Onde se hospedar

por R$ 350 por

noite

(45)

Destino R$ 350 Bali Bangkok Barcelona Pequim Berlim Bruxelas Budapeste Buenos Aires Frankfurt Guangzhou Istambul Las Vegas Lisboa Madri Cidade do México Praga Viena Dubai Hong Kong Londres Milão Destino R$ 350 Montreal Munique Orlando Roma Santiago SÃO PAULO Seattle Tóquio Toronto Vancouver Boston Cancún Chicago Los Angeles Miami Paris RIO DE JANEIRO São Francisco Veneza Washington DC Nova York

Tabela 20Classificação por estrelas que pode ser obtida com R$ 350 por noite, em média, nas principais cidades do mundo, em Reais

(46)

Para preparar o HPI, a Hoteis.com analisou os preços médios pagos em Reais por hotéis de várias classificações por estrelas nas principais cidades do mundo, colaborando assim, para que os turistas façam o melhor uso de seu dinheiro. Por exemplo, as tarifas para hotéis cinco estrelas começam com o valor razoável de R$ 388 por noite, mas chegam a R$ 1.474; então recomenda-se pesquisar antes de reservar, pois isso pode gerar economias consideráveis.

No topo dos hotéis cinco estrelas, temos o Rio de Janeiro, com R$ 1.474, seguido de Milão a R$ 1.379 e Nova York em terceiro, a R$ 1.305.

São Paulo apresentou melhor valor, com média de R$ 987. Os brasileiros precisaram ir bem longe para encontrar as melhores ofertas de acomodação cinco estrelas - em Berlim, a menor tarifa encontrada foi de R$ 388 por noite, seguida de Lisboa a R$ 401 e Beijing a R$ 412.

O mesmo foi observado na categoria quatro estrelas, mas desta vez Budapeste ofereceu a tarifa mais competitiva a R$ 219, seguida de Lisboa (R$ 241) e Bangkok (R$ 253). Foi difícil para o Brasil competir nessa categoria, com o Rio de Janeiro a R$ 609 e São Paulo a R$ 400. No entanto, ainda continua sendo mais barato, em média,

hospedar-se em um hotel quatro estrelas na maior cidade do Brasil, do que em um hotel três estrelas em vários outros destinos populares, como São Francisco (R$ 441), Cancún (R$ 417) ou até mesmo em um dois estrelas em Nova York, cuja média é R$ 403.

Para quem cuida mais do orçamento, no outro lado da escala, Santiago ofereceu os menores preços para hotéis duas estrelas, com uma tarifa econômica de R$ 88, com Buenos Aires a R$ 112 e Lisboa a R$ 132. Com essas tarifas, teria sido possível passar 16 noites em um hotel na capital do Chile pelo preço de uma noite em um hotel cinco estrelas no Rio de Janeiro.

7

Preços médios

de quartos de

acordo com a

classificação por

estrelas

(47)

Destino Cidade do México 189 205 327 n/d Miami 277 351 604 803 Milão n/d 291 403 1.379 Montreal 251 348 517 n/d Munique n/d 298 368 556 Nova York 403 541 694 1.305 Orlando 145 235 378 619 Paris 279 382 581 1.030 Praga n/d 217 275 484 RIO DE JANEIRO 173 409 609 1.474 Roma 260 307 405 844 São Francisco 290 441 551 n/d Santiago 88 226 358 682 SÃO PAULO 158 264 400 987 Seattle 246 336 461 n/d Tóquio 177 263 430 1.049 Toronto 250 308 479 n/d Vancouver 248 345 486 n/d Veneza 330 382 439 1.024 Viena n/d 257 294 474 Washington DC 224 373 495 n/d Destino Bali n/d 148 323 763 Bangkok n/d 131 253 533 Barcelona 201 291 347 616 Pequim n/d 156 273 412 Berlim n/d 196 259 388 Boston 304 416 631 n/d Bruxelas n/d 256 299 416 Budapeste n/d 166 219 435 Buenos Aires 112 195 279 856 Cancún 158 417 592 606 Chicago 247 400 488 n/d Dubai n/d 220 363 964 Frankfurt n/d 296 304 463 Guangzhou n/d 190 328 445 Hong Kong n/d 286 441 1.216 Istambul n/d 239 328 578 Las Vegas 140 150 275 473 Lisboa 132 178 241 401 Londres 259 327 521 905 Los Angeles 238 356 624 1,195 Madri 162 218 262 557

Tabela 21 Preços médios de quartos de hotel de acordo com a classificação por estrelas, no primeiro semestre de 2013, em Reais

Explicação da classificação dos hotéis por estrelas - Não há um sistema universal de classificação por estrelas. Cada país possui o seu e, em alguns casos (como o Reino Unido), mais de um. Isso significa que, ao reservar hotéis com a mesma classificação por estrelas em diferentes países, os turistas deverão estar cientes de uma possível disparidade de padrões e instalações.

(48)

Tabela 22

Top 10 cidades com tarifas mais caras em hotéis cinco estrelas no primeiro semestre de 2013, em Reais

Tabela 23

Luxo por menos: Top 10 destinos com hotéis cinco estrelas com menores preços na primeira metade de 2013, em Reais New York Destino Preço RIO DE JANEIRO 1.474 Milão 1.379 Nova York 1.305 Hong Kong 1.216 Los Angeles 1,195 Tóquio 1.049 Paris 1.030 Veneza 1.024 SÃO PAULO 987 Dubai 964 Destino Preço Berlim 388 Lisboa 401 Pequim 412 Bruxelas 416 Budapeste 435 Guangzhou 445 Frankfurt 463 Las Vegas 473 Viena 474 Praga 484

(49)

Principais destinos

internacionais para

turistas brasileiros

Na primeira metade de 2013, o gráfico de destinos mais populares para turistas

brasileiros mostrou uma mescla eclética de destinos próximos e longes, com os mais e os menos preferidos incluindo destinos domésticos e internacionais. Os EUA foram o grande

preferido dos turistas brasileiros, ocupando oito dos Top 20 destinos. Orlando está no topo da lista, colocando Nova York

em segundo lugar, e Miami subiu para terceiro. A Flórida melhorou sua representação na tabela com duas novas cidades: Lake Buena Vista em 10º e Fort Lauderdale em 16º. Los Angeles subiu para 9º.

O sol também brilhou sobre o resort caribenho de Cancún, que subiu cinco lugares e ficou em 11º. No geral, foi a Europa quem mais perdeu favoritismo, com Veneza e Florença saindo da tabela, Lisboa caindo quatro lugares e ficando em 15º, Roma e Madri caindo três lugares

e ficando, respectivamente, em 12º e 20º, Barcelona caindo dois para o número 17 e Amsterdam caindo um e ficando em 19º. Somente Paris e Londres registraram melhor desempenho, com Paris subindo uma posição e indo para 6º e Londres, também subindo um, e ficando em 7º. As cidades da América Latina também caíram, com Montevidéu registrando a maior queda, de seis lugares e ficando em 18º, Santiago caindo dois e ficando em 8º e Buenos Aires caindo um e ficando em 4º.

(50)

Posição Destino Preço 1º Sem2013 Posição 1º Sem 2012 1 Orlando 200 2 2 Nova York 537 1 3 Miami 398 4 4 Buenos Aires 234 3 5 Las Vegas 272 5 6 Paris 466 7 7 Londres 462 8 8 Santiago 271 6 9 Los Angeles 341 10

10 Lake Buena Vista 367 *

11 Cancún 517 16 12 Roma 381 9 13 São Francisco 419 13 14 Punta Cana 522 14 15 Lisboa 248 11 16 Fort Lauderdale 287 * 17 Barcelona 338 15 18 Montevidéu 216 12 19 Amsterdam 359 18 20 Madri 265 17

Tabela 24 Os principais destinos internacionais para turistas brasileiros no primeiro semestre de 2013, em Reais

(51)

O topo da tabela para destinos no Brasil para turistas vindos de fora na primeira metade de 2013 mostrou uma boa mescla de destinos de negócios e lazer no país todo.

A tabela ficou parecida com a do primeiro semestre de 2012, com as primeiras cinco

posições se mantendo firmes. Tivemos dois novatos, Belo Horizonte entrando na tabela em 7º e Curitiba em 10º, mas Manaus e Fortaleza saíram. Búzios subiu um lugar para 6º e Porto Alegre também, para 9º. Florianópolis caiu dois lugares para 8º.

Posição Destino Preço 1º Sem2013 Posição 1º Sem 2012 1 Rio de Janeiro 477 1 2 São Paulo 327 2 3 Foz do Iguaçu 259 3 4 Salvador 236 4 5 Brasília 290 5 6 Búzios 370 7 7 Belo Horizonte 265 * 8 Florianópolis 252 6 9 Porto Alegre 223 10 10 Curitiba 194 *

Tabela 25 Os principais destinos no Brasil para turistas estrangeiros na primeira metade de 2013, em Reais

Principais destinos no

Brasil para turistas

estrangeiros

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