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ANEXO (a que se refere o artigo 1.º do Despacho do Almirante Chefe do Estado-Maior da Armada n.º 58/2016, de 24 de maio)

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1 ANEXO

(a que se refere o artigo 1.º do Despacho do Almirante Chefe do Estado-Maior da Armada n.º 58/2016, de 24 de maio)

REGULAMENTO INTERNO DA MESSE DE CASCAIS

CAPÍTULO I Disposições gerais

Artigo 1.º Objeto

O presente regulamento interno define a estrutura e o funcionamento da Messe de Cascais (MC).

Artigo 2.º Natureza

A MC é um órgão de execução de serviços na direta dependência do Chefe do Gabinete do Chefe do Estado-Maior da Armada (CEMA).

Artigo 3.º Sede

A MC tem a sua sede na Rua Fernandes Tomás, n.º 4, em Cascais. Artigo 4.º

Instalações A MC compreende:

a) As instalações situadas no edifício da Capitania de Cascais, incluindo as afetas ao

CEMA;

b) As instalações no Forte de Nossa Senhora de Porto Salvo – Giribita, em Caxias;

c) As dependências da Marinha junto ao Farol da Guia, em Cascais.

Artigo 5.º Missão

A MC destina-se a desenvolver atividades de representação da Marinha e, no âmbito social, a prestar apoio a oficiais, aspirantes e cadetes da Marinha e dos outros ramos das Forças Armadas e respetivos familiares, bem como a outras entidades nos termos fixados neste regulamento.

Artigo 6.º Competências À MC compete:

a) Realizar os eventos de representação da Marinha e do CEMA que decorram nas

respetivas instalações;

b) Realizar os eventos particulares, nos termos definidos no presente regulamento.

Artigo 7.º Estrutura A MC compreende:

(2)

2 a) O Diretor da MC; b) O Subdiretor da MC; c) O Gerente; d) A Secção da Sala; e) A Secção da Cozinha; f) A Secção do Paiol;

g) A Secção do Forte da Giribita;

h) A Secção Administrativa e Financeira; i) A Secção da Residência do CEMA; j) A Secção do Apoio Geral;

k) A Secretaria;

l) O Núcleo de Segurança e Ambiente.

CAPÍTULO II Organização SECÇÃO I

Diretor, Subdiretor e Gerente Artigo 8.º

Diretor da Messe de Cascais 1 - Ao Diretor da MC compete:

a) Dirigir as atividades e a gestão da Messe, de acordo com as instruções que receber do

Chefe do Gabinete do CEMA;

b) Submeter a despacho e assegurar o subsequente encaminhamento dos assuntos que,

através da MC, sejam dirigidos ao Gabinete do CEMA;

c) Planear, organizar, dirigir e controlar as atividades da MC; d) Administrar o pessoal militar e civil em serviço na MC;

e) No âmbito das competências que lhe forem delegadas, autorizar despesas com

locação e aquisição de bens e serviços indispensáveis ao funcionamento dos serviços da MC;

f) Exercer as competências previstas no Regulamento de Administração Financeira da

Marinha, no que concerne aos comandantes, diretores ou chefes;

g) Submeter à aprovação do Chefe do Gabinete do CEMA as normas relativas ao

funcionamento da MC;

h) Promover e supervisionar as aquisições dos bens e serviços necessários ao

funcionamento da MC;

i) Supervisionar a realização da prestação de contas mensais e a sua aprovação, a fim

de ser remetida à Superintendência das Finanças;

j) Estabelecer e assegurar a divulgação das tabelas de preços dos serviços de

restaurante, bar e outros eventos, realizados nas Instalações da MC, ou sob a sua responsabilidade;

k) Elaborar o relatório anual de exploração, a fim de o submeter à aprovação do Chefe

do Gabinete do CEMA;

l) Aprovar as instruções permanentes relativas à organização e funcionamento da MC; m) Zelar pela manutenção da ordem nas instalações da MC, prevenindo comportamentos

menos corretos, designadamente por parte dos utentes.

2 - O Diretor da MC é um capitão-de-fragata ou capitão-tenente, da classe de administração naval, na direta dependência do Chefe do Gabinete do CEMA.

(3)

3 Artigo 9.º

Subdiretor da Messe de Cascais 1 - Ao Subdiretor da MC compete:

a) Cumprir e fazer cumprir as determinações do Diretor; b) Exercer as competências que lhe forem delegadas;

c) Assegurar a suplência do Diretor, nas suas ausências, faltas ou impedimentos;

d) Coordenar as atividades das secções em conformidade com as orientações definidas

pelo Diretor;

e) Promover a passagem de informações relativas aos eventos diários a decorrer na MC,

ao Gerente e aos encarregados das secções;

f)Supervisionar e coordenar, nos dias em que esteja de serviço, todos os eventos

efetuados na MC, informando as secções da cozinha, paiol e sala dos eventos diários;

g) Coordenar com o Gerente a elaboração das ementas a submeter à aprovação do

Diretor;

h) Propor ao Diretor as aquisições e investimentos que considere necessárias para a

melhoria das condições da Messe e da qualidade do serviço prestado;

i) Supervisionar as escalas de serviço do pessoal da Messe;

j) Supervisionar todas as questões relativas ao pessoal, mantendo o Diretor informado; k) Fazer cumprir as normas da Messe, em especial as que se referem à manutenção da

arrumação e limpeza das instalações e ao aprumo do pessoal;

l) Coordenar a marcação e respetivo encaminhamento dos eventos das instalações da

Guia em colaboração com o Gerente;

m)Assegurar a formação na MC;

n)Assegurar as funções de Gestor da Informação (GESDI) da MC.

2 - O Subdiretor da MC é um oficial subalterno, com formação em gestão hoteleira, na direta dependência do Diretor da MC.

Artigo 10.º Gerente

1 - Ao Gerente, no âmbito da gestão diária da Messe de Cascais, de acordo com as orientações do Diretor, compete:

a) Supervisionar a preparação, confeção e distribuição de alimentos;

b) Supervisionar o estado de apresentação dos géneros confecionados, no que concerne

à qualidade, temperatura e apresentação;

c) Controlar as condições de higiene do pessoal, material e instalações;

d) Supervisionar e coordenar, nos dias em que esteja de serviço, todos os eventos

efetuados na MC, informando as secções da cozinha, paiol e sala dos eventos diários;

e) Organizar as ementas a disponibilizar aos utentes da MC, bem como as relativas a

ações de representação, submetendo-as à aprovação do Diretor;

f) Propor ao Diretor as aquisições e investimentos que considere necessários para a

melhoria das condições da Messe e da qualidade do serviço prestado;

g) Adquirir os géneros, serviços e todo o material necessário ao normal funcionamento da

Messe;

h) Colaborar nas ações protocolares de representação.

2 - O Gerente é um sargento-ajudante ou primeiro-sargento, da classe da taifa, na direta dependência do Subdiretor da MC.

SECÇÃO II Secções

(4)

4 Artigo 11.º Secção da Sala À Secção da Sala compete:

a) Assegurar o serviço da sala de refeições e do bar, através do encarregado da Sala,

nomeadamente no que respeita às condições de higiene e segurança alimentar, climatização, iluminação, limpeza e do Sistema de Gestão da Restauração;

b) Assegurar os horários de abertura e encerramento da Messe e das instalações da

Guia;

c) Fazer a abertura e o fecho do Sistema de Gestão da Restauração e do terminal de

pagamentos automático, através do encarregado da Sala;

d) Fazer a abertura e encerramento do dia na Messe;

e) Receber os utentes na Messe e encaminhá-los para o bar ou sala, conforme aplicável; f) Rececionar, qualitativamente e quantitativamente, o material à sua guarda;

g) Informar o Gerente das necessidades de material e de outra natureza necessárias ao

funcionamento da Secção.

Artigo 12.º

Encarregado da Secção da Sala 1 - Ao encarregado da Secção da Sala compete:

a) Gerir o serviço da sala de refeições e do bar;

b) Assegurar a guarda das receitas diárias no cofre até ao dia seguinte, prestando contas

com a Secção Administrativa e Financeira;

c) Assegurar, antes do encerramento diário, que ficam desligados e fechados todos os

equipamentos da Messe (exceto os de frio), água, luz e gás;

d) Assegurar a guarda do material da Secção da Sala.

2 - Nas suas ausências, faltas ou impedimentos, a suplência do encarregado de Secção da Sala é assegurada pelo cabo da classe da taifa (TFD) da outra bordada da Sala.

3 - Os marinheiros TFD mais antigos de cada uma das bordadas constituem-se como os adjuntos dos encarregados da Secção de Sala, em ambas as bordadas, em acumulação, na Secção da Residência do CEMA.

4 - O encarregado da Secção da Sala é o cabo TFD mais antigo das duas bordadas da Sala, na direta dependência do Gerente.

Artigo 13.º Secção da Cozinha 1 - À Secção da Cozinha compete:

a) Assegurar o serviço na cozinha, garantindo a confeção dos pratos em conformidade

com a orientação superior;

b) Cumprir com as boas práticas de higiene e segurança alimentar; c) Assegurar a colaboração com o Gerente na elaboração de ementas; d) Colaborar com o Gerente na composição das novas ementas; e) Garantir a limpeza e arrumação na cozinha;

f) Assegurar, antes do encerramento diário, que ficam desligados e fechados todos os

equipamentos da Cozinha (exceto os de frio), água, luz e gás.

2 - Nas suas ausências, faltas ou impedimentos, a suplência do encarregado da Secção da Cozinha é assegurada pelo cabo TFH da outra bordada da Cozinha.

3 - O encarregado da Secção da Cozinha é o cabo TFH mais antigo das duas bordadas da Cozinha, sendo responsável por todo o material da sua Secção, na direta dependência do Gerente.

(5)

5 Artigo 14.º Secção do Paiol 1 - À Secção do Paiol compete:

a) Garantir a manutenção e limpeza dos paióis, frigoríficas e pátio exterior do Palácio

Seixas, de acordo com as boas práticas da higiene e segurança alimentar;

b) Garantir a receção quantitativa e qualitativa dos géneros;

c) Registar todas as entradas e saídas de material do paiol e frigoríficas; d) Coordenar, durante a hora das refeições, o serviço da cozinha com a Sala; e) Elaborar os inventários solicitados pelo Gerente.

2 - O encarregado da Secção do Paiol é um cabo TFD, responsável por todo o material armazenado na sua Secção, na direta dependência do Gerente.

Artigo 15.º

Secção do Forte da Giribita 1 - À Secção do Forte da Giribita compete:

a) Assegurar a manutenção, limpeza, segurança e material das instalações e

equipamentos da Giribita;

b) Providenciar a aquisição dos produtos necessários às instalações depois de autorizado

pelo Diretor.

2 - O encarregado da Secção do Forte acumula funções nas instalações da Guia, competindo-lhe assegurar a conservação dos espaços exteriores (jardins e estacionamentos) e a verificação, com regularidade, do funcionamento dos equipamentos existentes na sala e na cozinha.

3 - O encarregado da Secção do Forte da Giribita é um cabo, na direta dependência do Gerente.

Artigo 16.º

Secção Administrativa e Financeira 1 - À Secção Administrativa e Financeira compete:

a) Colaborar na elaboração dos planos de atividades;

b) Elaborar os planos financeiros, de acordo com os objetivos definidos superiormente; c) Assegurar a preparação das propostas orçamentais e proceder à sua execução, nos

termos da lei;

d) Assegurar os serviços de tesouraria, arrecadar as receitas, pagar as despesas e

manter atualizados os seus registos nos sistemas de informação adequados;

e) Obter, compilar, tratar e arquivar a informação e documentação de natureza financeira

e contabilística para a avaliação sistemática da situação económica e financeira e cumprimento das obrigações legalmente estabelecidas, designadamente no que respeita à apresentação da prestação de contas;

f) Elaborar relatórios de gestão periódicos, bem como todas as informações

complementares previstas na lei ou superiormente solicitadas;

g) Assegurar a elaboração de informações, pareceres e propostas, bem como os

processos de autorização de despesas;

h) Assegurar o planeamento, coordenação e execução das atividades relativas à

obtenção, receção, armazenagem e distribuição dos bens e serviços necessários ao seu funcionamento e à respetiva contabilização, inventariação e cadastro;

i) Atualizar digitalmente as composições das ementas.

2 - O encarregado da Secção Administrativa e Financeira é um cabo, da classe de abastecimento/administrativos (L), na direta dependência do Gerente.

(6)

6 Artigo 17.º

Secção da Residência do CEMA 1 - À Secção da Residência do CEMA compete:

a) Assegurar o levantamento das necessidades de material e de outra natureza, tendo

em vista o alojamento de entidades ou a realização de eventos, autorizados pelo CEMA;

b) Informar o Gerente das necessidades de material e de outra natureza necessárias ao

funcionamento da sua Secção;

c) A execução do serviço de refeições, de bar e de outras necessidades solicitadas pelas

entidades alojadas;

d) Assegurar a manutenção, limpeza, segurança e material da Residência Oficial do

CEMA;

e) Quando houver entidades alojadas na residência do CEMA, atribuir um dos

marinheiros TFD desta secção à entidade e sua comitiva, em exclusividade, de forma a garantir a qualidade adequada;

f) Rececionar, qualitativamente e quantitativamente, o material à sua guarda;

g) Garantir que nenhum material é retirado da Residência Oficial do CEMA, sem a

autorização do Diretor.

2 - O encarregado da Secção da Residência do CEMA é o marinheiro TFD mais antigo, adjunto do encarregado de Sala, ao qual compete assegurar a guarda do material da Secção, ficando na direta dependência do Gerente.

3 - Nas suas ausências, faltas ou impedimentos, a suplência do encarregado da Secção da Residência do CEMA é assegurada pelo outro marinheiro TFD desta Secção.

Artigo 18.º

Secção do Apoio Geral 1 - À Secção do Apoio Geral compete:

a) Garantir o bom funcionamento de todos os equipamentos da MC; b) Promover rotinas de manutenção preventiva a todos os equipamentos; c) Acompanhar as vistorias e manutenções feitas por entidades externas à MC; d) Garantir as manutenções periódicas das viaturas da MC;

e) Diariamente manter limpa a MC, no seu interior e exterior, para a receção dos clientes; f) Manter limpa, e sem gorduras, toda a área da cozinha e copa;

g) Assegurar a lavagem da palamenta e dos utensílios de cozinha;

h) Preparar a Residência do CEMA para a receção das individualidades e manter a sua

limpeza diária, sob coordenação do encarregado daquelas instalações;

i) Controlar todas as entradas e saídas de pessoas na MC;

j) Receber os clientes e guardar os seus pertences, através do Porteiro; k) Registar as marcações dos clientes, quando feitas através da Portaria; l) Fechar os portões da MC na hora de encerramento das instalações.

2 - O encarregado da Secção de Apoio Geral é um cabo, na direta dependência do Gerente.

Artigo 19.º Secretaria

1 - À Secretaria compete executar a escrituração, classificação, registo, arquivo e processamento da correspondência e expediente da MC.

2 - Nas suas ausências, faltas ou impedimentos, a suplência do encarregado da Secretaria é assegurada pelo encarregado da Secção Administrativa e Financeira.

(7)

7 Artigo 20.º

Núcleo de Segurança e Ambiente

1 - Ao Núcleo de Segurança e Ambiente (NSA) da MC compete assegurar a implementação, funcionamento, revisão e melhoria contínua da gestão da segurança e saúde no trabalho, do ambiente e eficiência energética na MC, cumprindo com o normativo em vigor.

2 - Os membros nomeados desempenham funções em acumulação com outras funções na MC.

3 - O NSA encontra-se na direta dependência do Diretor da MC. CAPÍTULO III

Funcionamento Artigo 21.º

Utilização das instalações no edifício da Capitania do Porto de Cascais

1 - As instalações na Capitania do Porto de Cascais, onde se prestam os serviços de restaurante e bar, podem ser utilizadas por oficiais, aspirantes e cadetes da Marinha, militarizados e civis do Quadro do Pessoal Militarizado da Marinha (QPMM) e Mapa de Pessoal Civil da Marinha (MPCM), com equiparação a oficial, e outros civis que prestaram serviço militar na Marinha, como oficiais da reserva naval ou como oficiais do regime de voluntariado e do regime de contrato, e respetivos familiares e convidados.

2 - As instalações podem ainda ser utilizadas pelos familiares não acompanhados das entidades referidas no número anterior e respetivos convidados, mediante autorização do Diretor da MC.

3 - Sem prejuízo do disposto nos números 1 e 2, a utilização destas instalações pode ser facultada:

a) Aos oficiais, aspirantes e cadetes do Exército e da Força Aérea, podendo estes

fazerem-se acompanhar de familiares e convidados;

b) A outras entidades e respetivos familiares, quando autorizadas pelo Chefe do Gabinete

do CEMA.

Artigo 22.º

Utilização das instalações da Giribita

As instalações da Giribita são exclusivamente utilizadas pelo CEMA ou por entidades por si autorizadas.

Artigo 23.º

Utilização das instalações da Guia

1 - A MC utiliza as dependências da Marinha junto ao Farol da Guia, em articulação com a Autoridade Marítima Nacional, em especial com a Direção de Faróis e a Capitania do Porto de Cascais.

2 - A utilização das instalações da Guia é feita mediante autorização do Diretor da MC. 3 - As instalações da Guia destinam-se à realização de:

a) Bodas de casamentos e de batizados de oficiais da Marinha e dos seus familiares; b) Bodas de casamentos e de batizados de outros oficiais das Forças Armadas, dos seus

familiares e de outras entidades;

c) Outros eventos desde que o número de presenças o justifique.

(8)

8 Artigo 24.º

Admissão nas instalações principais da Messe de Cascais

1 - A admissão de oficiais, aspirantes e cadetes da Marinha, militarizados e civis do QPMM e MPCM, com equiparação a oficial, bem como de oficiais, aspirantes e cadetes dos outros ramos das Forças Armadas é feita mediante a apresentação do bilhete de identidade militar ou do cartão de identificação militar, no caso dos militares em regime de contrato e regime de voluntariado.

2 - A admissão dos familiares das entidades mencionadas no número anterior é feita mediante a apresentação do cartão de cidadão ou equivalente.

3 - A admissão de outras entidades autorizadas é feita mediante a apresentação de um cartão de acesso emitido pela MC.

Artigo 25.º

Regime Administrativo e Financeiro

1 - O funcionamento da MC assenta nos princípios do autofinanciamento e equilíbrio financeiro, sendo a sua atividade financiada, primariamente, pelas receitas que resultam da sua atividade económica.

2 - No seguimento do disposto no n.º 3 do artigo 5.º do Decreto-Lei n.º 185/2014, de 29 de dezembro, que aprovou a orgânica da Marinha, constituem receitas da MC, além das dotações que lhe forem atribuídas no Orçamento do Estado:

a) O produto da venda de refeições;

b) O valor dos serviços prestados no âmbito da organização de eventos localizados nas

instalações afetas;

c) O valor relativo à cedência dos espaços;

d) Os subsídios, liberalidades ou comparticipações concedidos por entidades públicas ou

privadas, nacionais ou estrangeiras;

e) Quaisquer outras receitas que por lei, ato ou contrato lhe sejam atribuídas.

3 - As receitas referidas nas alíneas do número anterior são afetas ao pagamento de despesas da MC, mediante inscrição de dotações no orçamento de despesa com compensação em receita.

4 - A MC adquire os bens e serviços no mercado ou nos organismos abastecedores, segundo critérios de economia, eficiência, eficácia e qualidade.

CAPÍTULO IV Disposições finais

Artigo 26.º

Normas de funcionamento e instruções permanentes

O funcionamento da MC é regulado através das normas de funcionamento aprovadas pelo Chefe do Gabinete do CEMA, bem como através de instruções permanentes aprovadas pelo Diretor da MC.

Referências

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