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MOTIVAÇÃO PARA A PRÁTICA ESPORTIVA ENTRE ESCOLARES DA EDUCAÇÃO URBANA E DA EDUCAÇÃO DO CAMPO

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MOTIVAÇÃO PARA A PRÁTICA ESPORTIVA ENTRE ESCOLARES DA EDUCAÇÃO URBANA E DA EDUCAÇÃO DO CAMPO

Área Temática: Saúde

Schelyne Ribas da Silva (Coordenadora da Ação de Extensão) Schelyne Ribas da Silva1 Vinicius Machado de Oliveira2 Marcos Roberto Brasil2 Bruna Janaína Estevão2 Thaís Renata da Silva2 Gabriel Witonski3 Zacarias Chumlhak3 Palavras-chave: Motivação Esportiva, Zona Urbana, Zona Rural, Escolares.

Resumo: Estudos referentes a motivação esportiva vem se difundido consideravelmente na literatura, entretanto, a maioria dos manuscritos está atrelada ao contexto esportivo de rendimento. Desta forma, sabendo da limitação de trabalhos em âmbito escolar, este estudo teve como objetivo investigar a motivação esportiva entre escolares da educação urbana e da educação do campo. A amostra foi composta por 768 escolares (419 da zona urbana e 349 da zona rural). Para a verificação dos componentes da motivação esportiva foi utilizado o questionário Sport Motivation Scale (SMS). Foram realizadas a estatística descritiva (média e desvios padrão), com teste t de students para vaiáveis independentes. Na comparação entre a modalidade de ensino para o nível de escolaridade fundamental, foram verificadas 5 diferenças significativas, sendo 4 delas atribuídas em maior amplitude para os alunos da educação do campo. Já na comparação do ensino médio foram constatadas apenas duas diferenças, que se deram em maiores níveis motivacionais para os escolares da zona urbana. Através do estudo podemos concluir que a motivação esportiva pode ser influenciada por diversos fatores, tais como o grau de escolaridade, idade e também o lugar onde se estuda.

Introdução

Nas últimas décadas estudos referentes a motivação esportiva vem sendo amplamente investigados por diversos profissionais, tais como professores, treinadores, acadêmicos, gestores, psicólogos e entre outros, em diferentes

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Mestre. Docente do Departamento de Educação Física da UNICENTRO, campus Cedeteg. Email: schelys@hotmail.com

2 Graduado. Laboratório de Esportes e Psicologia Esportiva, LAESPE – UNICENTRO. 3 Acadêmico. Laboratório de Esportes e Psicologia Esportiva, LAESPE – UNICENTRO.

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contextos de aplicação, seja no ambiente esportivo formal até o informal (GUEDES & NETTO, 2013; JANUÁRIO et al., 2012; ROCHA, 2009).

Já está claro na literatura a importância de se analisar os motivos que circundam a prática do desporto, haja vista que através dessa análise é possível mensurar a motivação do indivíduo e posteriormente balizar de forma mais assertiva uma intervenção coerente, que contemple a otimização dos estímulos motivacionais (GUEDES & NETTO, 2013). Segundo Januário et al., (2012) compreender as motivações para a prática esportiva é um elemento essencial para traçar o caminho mais correto, isto é, ofertar uma prática de melhor qualidade que possa contemplar o maior número de indivíduos possíveis.

De acordo com Samulski (2002), a motivação é caracterizada como um processo ativo, intencional e dirigido a uma meta, a qual depende da interação de fatores pessoais (intrínsecos) e fatores ambientais (extrínsecos). A motivação extrínseca é caracterizada por incentivos de recompensas externas, partindo da premissa de que a performance pode ser controlada por fatores que são determinados por incentivos, dificuldades e problemas (SALES et al., 2010). Já a motivação intrínseca está relacionada a uma vontade eminentemente própria, incutida pelo próprio indivíduo. Em outras palavras, é o desejo de executar uma habilidade ou atividade pelo prazer e satisfação, sem incentivo ou influência de fatores externos como recompensas (CRUZ, 1996).

Em contra partida aos fatores motivacionais existe a desmotivação, que pode ser internalizada antes ou durante a realização de alguma atividade. Esta pode implicar na ausência da percepção entre as ações e seus desfechos, isto é, a falta total de estímulos, que compreende a uma inatividade de fatores intrínsecos e extrínsecos, o que prejudica o desenvolvimento do indivíduo na realização de suas atividades (VISSOCI et al., 2008).

Foi pensando em alguma forma de analisar tais componentes da motivação esportiva que Pelletier et al., (1995) criou o “Sport Motivation Scale” (SMS), um instrumento capaz de medir a motivação intrínseca, extrínseca e a desmotivação. Desde então o SMS se disseminou pelo mundo todo e passou a ser um dos instrumentos mais utilizados para analisar a motivação esportiva. Sendo vários os estudos com este instrumento, cujo a grande maioria realizados com atletas (NAZARIO et al., 2013; SALES et al., 2010).

Apesar do enorme contingente de estudos com o SMS são poucos os estudos na literatura que avaliam a motivação no âmbito escolar. Desta forma, ainda existem muitas controvérsias e incógnitas a respeito do pouco material existente no ambiente educacional. Dentro deste contexto, sabendo da insuficiência de estudos referentes a psicologia esportiva nas escolas, o presente estudo teve como objetivo verificar a motivação para a prática esportiva entre escolares da educação urbana e da educação do campo.

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Metodologia

O presente trabalho se evidencia como um estudo de campo descritivo do tipo transversal, tendo em vista que as variáveis investigadas foram avaliadas apenas uma vez. Além disto, o estudo se caracteriza por uma abordagem quantitativa uma vez que trabalha com valores e intensidades. Tal estudo foi aprovado pelo comitê de Ética em Pesquisa da Universidade Estadual do Centro Oeste, sob parecer 487.685/2013.

A amostra foi composta por 768 escolares das redes estaduais de ensino do município e região de Guarapuava-Pr. Destes 768 estudantes, 419 da zona urbana e 349 da zona rural. Os sujeitos se caracterizavam de ambos os gêneros, com idades compreendidas entre 10 a 19 anos e graus de escolaridades que variavam do ensino fundamental ao médio.

Para a realização da pesquisa as escolas foram contactadas e posteriormente a concordância dos estabelecimentos e autorização dos pais, os alunos responderam um questionário para a verificação da motivação esportiva. Tal questionário foi desenvolvido por Pelletier et al. (1995) e é denominado “Sport Motivation Scale – SMS, cujo foi recentemente validado para a lingua portuguesa por Bara Filho et al., (2011).

O SMS é um instrumento composto por 28 itens que visam identificar os aspectos da motivação atrelados a prática esportiva. As respostas do questionário podem se apresentar em cotinuum de 7 pontos em uma escala tipo “Likert”, que varia de 1 “Não corresponde nada” a “ 7 – Corresponde exatamente”. A cotação do SMS é feita de forma semelhante aos valores atribuidos a escala Likert, sendo atribuidos pontos de 1 a 7. Para obtenção dos pontos em cada escala motivacional é realizado a soma dos itens respectivos e posterior divisão do número de itens (média das questões). Quanto maior o resultado maior a motivação correspondente para cada indivíduo ou desmotivação quando for o caso.

Para a análise de dados foram realizados os testes de Kolmogorov-Smirnov (normalidade) e Levene (homogeneidade), a estatística descritiva (média e desvios padrão), teste T de Students para vaiáveis independentes, todos com p-valor < 0,05 executados no SPSS (v. 21.0).

Resultados e discussão

A seguir são apresentados os resultados referentes as dimensões motivacionais para ambas as modalidades de ensino (Tabela 1 e 2). As comparações se dão através do nível de ensino em relação ao tipo de escola.

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Tabela 1: Valores de média e desvio padrão para as subescalas motivacionais entre os escolares da educação urbana e do campo em relação ao ensino fundamental.

Subescalas Motivacionais Escola Urbana Escola do Campo p- valor

Média DP Média DP

Desmotivação (DES) 2,79 ± 1,40 2,83 ± 1,35 0,789

Extrínseca Regulação Externa (ME-RE) 3,62 ± 1,55 3,28 ± 1,58 0,021* Extrínseca Introjeção (ME-I) 4,14 ± 1,48 4,19 ± 1,60 0,721 Extrínseca Identificação (ME-ID) 4,03 ± 1,40 4,39 ± 1,45 0,006* Intrínseca Atingir Objetivos (MI-AO) 4,47 ± 1,53 4,78 ± 1,50 0,026* Intrínseca Experiências Estimulantes (MI-EE) 4,81 ± 1,49 4,94 ± 1,44 0,331 Intrínseca Para Conhecer (MI-C) 4,67 ± 1,39 5,13 ± 1,42 0,001* Motivação Intrínseca (MI) 4,65 ± 1,26 4,95 ± 1,25 0,009* Motivação Extrínseca (ME) 3,94 ± 1,21 3,97 ± 1,29 0,785 * Diferenças estatisticamente significativas – p < 0,05

Tabela 2: Valores de média e desvio padrão para as subescalas motivacionais entre os escolares da educação urbana e do campo em relação ao ensino médio.

Subescalas Motivacionais Escola Urbana Escola do Campo p- valor

Média DP Média DP

Desmotivação (DES) 2,21 ± 1,18 2,40 ± 1,38 0,200

Extrínseca Regulação Externa (ME-RE) 2,95 ± 1,58 2,93 ± 1,39 0,917 Extrínseca Introjeção (ME-I) 3,99 ± 1,55 3,72 ± 1,38 0,119 Extrínseca Identificação (ME-ID) 3,73 ± 1,41 3,65 ± 1,46 0,655 Intrínseca Atingir Objetivos (MI-AO) 4,45 ± 1,60 3,96 ± 1,51 0,008* Intrínseca Experiências Estimulantes (MI-EE) 4,60 ± 1,53 4,31 ± 1,47 0,093 Intrínseca Para Conhecer (MI-C) 4,45 ± 1,61 4,23 ± 1,56 0,231 Motivação Intrínseca (MI) 4,53 ± 1,44 4,19 ± 1,31 0,035* Motivação Extrínseca (ME) 3,56 ± 1,30 3,43 ± 1,24 0,409 * Diferenças estatisticamente significativas – p < 0,05

Analisando os resultados de comparação entre as modalidades de ensino, verificamos uma variabilidade na motivação muito maior para o ensino fundamental, haja vista, que no ensino médio foram constatadas apenas duas diferenças que se deram para os escolares da zona urbana, já entre o fundamental as principais diferenças se deram para os escolares da zona rural. Logo, podemos dizer que os discentes mais jovens do campo são mais motivados e os mais velhos menos motivados levando em consideração o grau de escolaridade.

Observando isoladamente a tabela 1, verificamos cinco diferenças entre os alunos do ensino fundamental, sendo as variáveis “ME-ID”, “MI-AO”, “MI-C”, “MI” com maiores níveis de motivação para os escolares do campo, apenas a subescala “ME-RE”, se configurou maior para os alunos da zona urbana. No campo os

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escolares do ensino fundamental encontram-se intrinsecamente mais motivados, tal condição de se estar intrinsecamente mais motivado está atrelado a recompensas que se originam da atividade em si (ROCHA, 2009). Já na zona urbana existe uma forte preocupação com fatores externos, ou seja, os alunos praticam o esporte para que de alguma forma tenham reconhecimento e sua prática seja valorizada.

De acordo com Rocha (2009) estar intrinsecamente motivado é extremamente importante, tendo em vista que o estimulo para a realização da tarefa parte do próprio individuo, tal condição permite uma aprendizagem mais efetiva, permeada por qualidade e criatividade. No entanto, a motivação extrinseca também é fundamental, haja vista que a sua ação é impulsionada por situações recompensadoras ou inibidoras de algum constrangimento (BECKER, 2002). Deste modo os dois tipos de motivação são importantes, porém, os escolares da educação do campo apresentam-se mais motivados intrinsecamente e os alunos da zona urbana motivados por apenas um componente extrínseco (Tabela 1).

Apesar de existir uma produção cientifica considerável no âmbito da educação física acerca das zona rurais, não foram encontrados artigos especificamente que abordassem a motivação esportiva no contexto rural ou até mesmo em comparação com a educação urbana para esse instrumento. Desta forma, não podemos afirmar com autonomia as possíveis respostas para os resultados encontrados, tendo em vista que não temos materiais substanciais na literatura para confrontar com os nossos achados. Entretanto, podemos levantar algumas hipóteses que servirão como fagulha para posteriores discussões futuramente quando mais estudos deste cunho forem conduzidos.

Deste modo, algumas respostas podem ser atribuídas a essa motivação mais proeminente aos alunos do campo (Tabela 1), uma delas, talvez seria que os alunos da rede urbana possuem mais atividades diversificadas, já que na cidade existe um leque de alternativas mais amplo, o que aumenta as possibilidades de ocupar o tempo com coisas variadas, logo reduzindo o tempo e o interesse acerca do esporte. Já no contexto rural não existem muitas opções de entretenimento ou lazer, desta forma o esporte acaba ganhando mais espaço, o que otimiza o interesse e a motivação para a pratica do desporto.

Entretanto, na comparação entre os alunos do ensino médio verificou-se um comportamento diferente, sendo atribuída uma maior motivação intrínseca aos discentes da educação urbana. Além disso, se visualizarmos a tabela 2, em todos os componentes da motivação exceto pela desmotivação, os valores médios foram atribuídos em maior relevância para os escolares da educação urbana. Possivelmente esta menor motivação entre os alunos do campo, pode estar associada ao aumento de responsabilidades cotidianas como por exemplo o trabalho, tendo em vista que muitos dos escolares da zona rural trabalham nas próprias propriedades, o que talvez contribua para esta redução do interesse na pratica esportiva.

Como verificamos, houve uma maior variabilidade motivacional entre os alunos do ensino fundamental e se compararmos visualmente as duas tabelas, os

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valores motivacionais são maiores para os alunos de menor nivel escolar, logo indivíduos mais jovens apresentam uma maior motivação esportiva, o que corrobora com alguns estudos da literatura como o de Januário et al., (2012), cujo na oportunidade verificou uma motivação mais elevada para os alunos do segundo ciclo de estudo, ou seja, os escolares de menor nível de ensino. Outros estudos relacionados a escolaridade também estão em conformidade com o nosso, tais como o de Fonseca et al., (2001) e Souza, (2004).

Como amplamente discutido até aqui os resultados podem estar associados com as atribuições, sendo que a medida que os alunos avançam no nível escolar, as preocupações com o futuro e as reponsabilidades aumentam, desta forma o esporte pode acabar em segundo plano. Tais diferenças também pode estar associadas a idade, tendo em vista, que os alunos do ensino fundamental são mais novos e geralmente na literatura tem-se constatado uma maior motivação para os indivíduos mais jovens. No entanto, a influência da idade na motivação ainda segue permeada por muitas dúvidas, devido a heterogeneidade dos resultados presentes na literatura, desta forma as explicações sobre tal influência não está clara (JANUÁRIO et al., 2012; GUEDES & NETTO, 2013).

Considerações finais

Através da realização do estudo verificamos que a motivação esportiva pode ser influenciada por fatores como o grau de escolaridade e modalidade de ensino. Na zona rural a motivação é mais preponderante para o ensino fundamental enquanto na zona urbana para o ensino médio. Possivelmente a medida que a idade e o nivel de escolaridade avança o interesse pelo esporte diminui em função do aumento das respondabilidades e do contato com outras atividades.

Apesar da existência de um razoável acervo de manuscritos referentes a motivação, ainda há uma carência de estudos que contextualize o assunto atrelado ao âmbito escolar. Desta forma, são necessários mais estudos para que as dúvidas sejam sanadas e os profissionais não fiquem subordinados a teorias ultrapassadas. Referências

BARA FILHO, M. et al. Preliminary validation of a brazilian version of the sport motivation scale. Universitas Psychologica, v. 10, n. 2, p. 557566, 2011.

BECKER, B. J. Psicologia aplicada ao treinador esportivo. Novo Hamburgo: Feevale editora, 2002.

CRUZ, J. Motivação para a Competição e Prática Desportiva. Manual de Psicologia do Desporto. CRUZ, J. (Org.). Braga: Sistemas Humanos e Organizacionais, Lda., 1996.

FONSECA, A., SOUSA, M., & VILAS BOAS, J. Motivos apresentados pelos jovens para a prática de natação de uma forma competitiva. In: Fonseca, A. (Org.), Estudos sobre Motivação. Porto: FCDEF, 2001, p.88-91.

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GUEDES, D.P. & NETTO SILVÉRIO J.E. Motivos para a prática de esportes em atletas jovens e fatores associados. Revista da Educação Fisica/UEM, v. 24, n. 1, p. 21-31, 2013.

JANUÁRIO, N.; COLAÇO, C., ROSADO, A., FERREIRA, V., GIL, R. Motivação para a prática desportiva nos alunos do ensino básico e secundário: Influência do género, idade e nível de escolaridade. Revista Motricidade, vol. 8, n. 4, p. 38-51, 2012.

NAZARIO, P.F.; CARUZZO, N.M.; BANDEIRA LIMA, F.E.; PEREIRA SANTOS, V.A.; VIEIRA, J.L.L; CONTREIRA, A.R. Níveis de motivação em nadadores: uma comparação em relação a autoeficácia, sexo e categorias da modalidade. Revista Biomotriz. v.7, n. 01, 2013. Unicruz.

PELLETIER L., TUSON, K. M., FORTIER, M., VALLERAND, R.J., BRIÈRE, N., & Blais, M.R. Toward a New Measure of Intrinsic Motivation, Extrinsic Motivation, and Amotivation in Sports: The Sport Motivation Scale (SMS) Journal of Sport e Exercise Psychology. v. 17 n. 1. p. 35-53, 1995.

ROCHA, M.C.C. A motivação de adolescentes do ensino fundamental para a prática da educação física escolar. Lisboa, 2009. 105 p. Dissertação (Mestrado em Psicologia do Desporto) - Universidade técnica de Lisboa faculdade de motricidade humana, Maio. 2009.

SALES, É. F.; MOREIRA SOUZA, K.R.; RAMOS, I.A.; NOCE, F., GARCIA, A. Análise da motivação em atletas da seleção brasileira nos jogos mundiais escolares. Coleção Pesquisa em Educação Física, Várzea Paulista, v.9, n.2, 2010.

SAMULSKI, D. Psicologia do Esporte: manual para a Educação Física, Psicologia e Fisioterapia. Barueri: Manole, 2002.

SOUSA, M. 2004. O Desporto Escolar no Concelho de Viseu: Que Realidade, que Motivação dos Jovens para a sua Prática? (Dissertação de Mestrado). Porto: FCDEF, 2004.

VISSOCI, J.R.N.; VIEIRA, L.F.; OLIVEIRA, L.P.; VIEIRA, J.L.L. Motivação e atributos morais no esporte. Revista da Educação Física/UEM. Maringá, v. 19, n. 2, p. 173-182, 2008.

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