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CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO / DIURNO PROGRAMA DE DISCIPLINA

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CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO / DIURNO

PROGRAMA DE DISCIPLINA

DISCIPLINA: Teoria e Arquitetura Contemporânea

CÓDIGO: ACR022

CLASSIFICAÇÃO: Obrigatória

PRÉ-REQUISITO: ACR020

CARGA HORÁRIA: TÉORICA : 60 horas

PRÁTICA: 00 horas

TOTAL: 60 horas – 04 créditos

EMENTA:

Estudo e análise da produção de arquitetura e arte de preferência na segunda metade do século XX, abordando os aspectos teóricos que instrumentam as teorias e conceitos que formalizaram a linguagem e a experiência estética de seus objetos, da obra construída aos exercícios de investigação crítica dos processos de criação arquitetônica. Tal produção será retratada segundo as relações condicionantes com o meio socioeconômico em que a arquitetura se insere, e de acordo com o processo de formação cultural de que é impulso, reflexo ou mesmo sintoma, o que, por sua vez, envolve as experiências correlatas de outras áreas de conhecimento como a arte, a filosofia e a sociologia

OBJETIVOS:

 - Fornecer ao aluno subsídios para a formulação de uma análise crítica da prática da arte e da arquitetura nos dias atuais, tendo como referência a primeira metade do século XX

 - Estudar e analisar a produção arquitetônica da atualidade a suas interfaces com a história da arquitetura, abordando os aspectos teóricos que instrumentam conceitos e formalizam a linguagem e a experiência estética dos objetos.

 -Investigar criticamente os processos de criação arquitetônica e os significados que a arquitetura assume em seus modos de representação.

 - Expor criticamente os distintos repertórios espaciais característicos da arquitetura dos séculos XX e XXI.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:

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UNIDADES DE ENSINO:

UNIDADE I – Elementos de análise projetual: procedimentos e recepção estética. UNIDADE II – Formação, crítica e revisão do Movimento Moderno

UNIDADE III – Arquitetura da 3ª geração modernista (1945 – 1965) UNIDADE IV – Arquitetura e Pós-modernidade (anos 60 e 70)

UNIDADE V – Dos anos 80 a atualidade: Interfaces entre Arquitetura e cidade

contemporânea: experiência estética, atualidades e perspectivas.

UNIDADE VI – Procedimentos projetuais na arquitetura atual.

B – PARTE PRÁTICA

MÉTODOS DE ENSINO:

ROTEIRO DOS TRABALHOS PRÁTICOS

UNIDADE I: ELEMENTOS DE ANÁLISE PROJETUAL: PROCEDIMENTOS E RECEPÇÃO ESTÉTICA

Cada grupo de cinco alunos deverá escolher uma edificação na cidade de Belo Horizonte e, com base no roteiro “Elementos de análise projetual: Procedimentos e recepção estética” elaborar trabalho crítico sobre a edificação. Os alunos devem realizar consultas bibliográficas em fontes primárias e comentadores (textos/livros) para ampliar a fundamentação teórico-crítica. Cada grupo deverá inserir, no mínimo, vista aérea, implantação, plantas dos pavimentos, quatro fachadas, planta de cobertura e dois cortes. As representações podem estar em mídia digital e/ou expressão manual desde que respeitadas as escalas.

Data de entrega: 26 de novembro

Sistema de avaliação:

O trabalho deve ser entregue impresso, formato A4, Times New Roman 12, alinhamento justificado e de acordo com as normas de publicação técnico-científica da ABNT. (30,00 pontos) e em arquivo digital (formato doc. e pdf). .

Critérios de avaliação:

- Qualidade na apresentação das imagens (diagramação, expressividade das fotografias selecionadas).

- Adequação as normas da ABNT

- Adequação da análise crítica ao roteiro do trabalho.

- Adequação do texto às normas brasileiras de ortografia e gramática.

- Levantamento e análise de bibliografia complementar e suas interfaces com o roteiro de trabalho para ampliação das argumentações teórico-críticas.

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ELEMENTOS DE ANÁLISE PROJETUAL: PROCEDIMENTOS E RECEPÇÃO ESTÉTICA

1- Natureza do lugar: relação entre objeto e lugar

1.1- Topografia 1.2- História

1.3- Estrutura Social

1.4- Levantamentos/registros das características físicas do lugar (entorno) 1.5- Acessibilidade

1.6- Imagens do objeto e formação da paisagem 1.7- Relações entre programa e lugar

1.8- Relações entre modelos de assentamento e lugar

2- Relações entre forma e cânones da história

2.1- Imagem inicial/diagrama/partido: influência dos cânones da história na ordenação do processo de produção formal.

3- Relações entre tipologia e partido

3.1- Tipologia “popular”: arquitetura vernacular/relação com a natureza

3.2- Tipologia “tectônica”: vinculação com a tecnologia a partir do século XIX 3.3- Tipologia do contexto: ênfase a partir do século XX

3.4- Relação entre planta e forma:

- Planta linear, blocos conectados, desarticulados. - Vinculação com a função

- Vinculação com o entorno e condicionantes naturais

4- Organizações da planta

4.1- Circulação:

- Interior: horizontal e vertical

- Núcleos de circulação como possibilidade de leitura do edifício 4.2- Percursos arquitetônicos:

-Aproximação e participação do usuário: experiência espacial - Relação entre interior e exterior: hierarquia e acessibilidade 4.3- Hierarquias espaciais:

- Relação entre interior e exterior

- Espaços subordinados a outros principais

5- Seleções das tecnologias adequadas

5.1- Forma estrutural: reticular, plana ou plástica.

6- Sistemas estruturais

6.1- Estruturas como elementos geradores da forma 6.2- Relações entre planta e estrutura

6.3- Relações entre revestimentos externos e estrutura

7- Sistemas construtivos

7.1- Cobertura: inclinação, materiais, sistema de escoamento , ... 7.2- Aberturas

7.3- Revestimentos

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8- Comodidades ambientais

8.1- Ventilações natural e mecânica 8.2- Iluminações natural e artificial

8.3- Estratégias ambientais: projetos paisagísticos

9- Imagem

9.1- Relação entre fachada e estrutura: mesmo plano ou planos distintos 9.2- Transições entre edifício e exterior

9.3- Ornamentos 9.4- Detalhes 9.5- Aberturas 9.6- Coberturas, ...

10- Escala

10.1- Relações da escala do edifício com seus elementos constituintes e com o entorno imediato

10.2- Escala normal/monumental

11- Espaços circundantes

11.1- Espaços centrípetos e espaços centrífugos

UNIDADE VI: PROCEDIMENTOS PROJETUAIS NA ARQUITETURA ATUAL

No trabalho final, cada grupo de três alunos deve escolher um arquiteto ou grupo de arquitetos dos últimos 20 anos e investigar as bases de seu processo de projeto, isto é, como funciona seu sistema de trabalho, identificando e problematizando:

a) As principais questões e críticas (teorias) tratadas pelos autores;

b) Os procedimentos projetuais adotados incluindo as tecnologias empregadas e o sistema de representação utilizado;

c) As interfaces entre as críticas (teorias), a prática de projeto e obra arquitetônica.

O objetivo central dessa atividade é identificar os arcabouços teóricos com os quais esses arquitetos pensam e fazem arquitetura. Cada grupo deverá apresentar seu trabalho em sala de aula em power point, com duração máxima de 40 minutos, no valor de 20,00 pontos. A nota da apresentação oral está condicionada a presença de cada um dos alunos e pode variar entre eles em virtude das questões a serem respondidas individualmente por qualquer membro do grupo. O grupo deverá entregar em CD ou DVD: (valor: 20,00 pontos)

a) O trabalho escrito (impresso em formato A4, Times New Roman 12, alinhamento justificado e de acordo com as normas de publicação técnico-científica da ABNT); b) O arquivo digital da parte escrita (em arquivo doc. e PDF);

c) O arquivo digital da apresentação oral (formato power-point);

d) Prancha síntese em formato A3 contendo a síntese do trabalho para a exposição dos Trabalhos Finais do Curso.

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MÉTODOS DE AVALIAÇÃO:

CRONOGRAMA:

AULA

1,2 Apresentação da disciplina, roteiro dos trabalhos práticos e sistema de avaliação 3,4 Unidade I: Elementos de análise projetual: procedimentos e recepção estética.

5,6 Unidade I: Elementos de análise projetual: procedimentos e recepção estética.

7,8 Unidade II: Formação, crítica e revisão do Movimento Moderno: Formação do Movimento Moderno: Ratio, racionalidade e racionalismo: o modelo da ordem na projetualidade arquitetônica. Anos 30 e 40: Análise crítica e revisão do Movimento Moderno.

9,10 Formação dos grupos dos Trabalhos Práticos das Unidades I e VI.

11,12 Unidade III: Arquitetura da 3ª geração modernista (1945 – 1965): Anos 30 e 40: Análise crítica e revisão do Movimento Moderno. Anos 50 e 60: continuidade do Movimento Moderno (USA, Brasil e Alemanha).

13,14 Anos 50 e 60: Crise da Arquitetura Moderna (Ciam, Team 10); Alterações formais (Le Corbusier, Jörn Utzon, Oscar Niemeyer, Kenzo Tange, Eero Saarinen, Hans Scharoun, Luuis Barragán, Pier Luigi Nervi, Aldo Van Eyck, Frank Lloyd Wright, Louis Kahn). 15,16 Arquitetura britânica do Pós-guerra: Alisson e Peter Smithson, Dennis Daslun e James

Stirling. - Arquitetura Nórdica: New empirismo. Alvar Aalto e Jörn Utzon.

O contexto social e arquitetônico na Itália: Bruno Zevi, Giulio Carlo Argan, Ernesto Nathan Rogers. Arquitetura revivalista italiana.

17,18 Unidade IV Arquitetura e Pós-modernidade (anos 60 e 70): Pluralismo e descontinuidade na arquitetura: crise do Movimento Moderno. Buckminster Fuller, Grupo Archigram, Superstudio, Metabolistas, Norman Foster, Frei Otto, Kisho Hurokawa, Renzo Piano, Richard Rogers.

19,20 Anos 70: Contextualismo, culturalismo e as interfaces dadaístas e surrealistas: Internacional Letrista, Internacional Situacionista.

21,22 modernidade racional: Aldo Rossi, Manfredo Tafuri e Vittorio Gregotti. Pós-modernidade como sistema comunicativo: Robert Venturi, Charles Moore, Philip Johnson, Michael Graves.

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Johnson, Michael Graves.

25,26 Pós-modernidade: arquitetura do conceito e da forma: Five architects, Peter Eisenman, John Hejduk, Richard Meier.

27,28 Orientação dos Trabalhos Práticos das Unidades I e VI

29,30 Unidade I: Elementos de análise projetual: procedimentos e recepção estética. Entrega

dos produtos do Trabalho da Unidade I para todos os grupos.

Unidade V: Dos anos 80 à atualidade: Revival historicista e vernáculo: Quinlan Terry,

Ricardo Bofill, Michael Graves, Robert Stern e Giancarlo de Carlo.

31,32 Continuidade do contextualismo cultural: Aldo Rossi, Álvaro Siza, Rafael Moneo. Ecletismo: James Stirling, Hans Hollein, Arata Isozaki, Philippe Starck.

33,34 Obra de arte como paradigma: Grupo Site, Frank Gehry, Coop Himmelblau, Günter Behnisch, Steven Holl.

35,36 A nova abstração formal: Rem Koolhaas, Zara Hadid, Bernard Tschumi, Daniel Libeskind, Enric Miralles.

37,38 A alta tecnologia: Richard Rogers, Jacques Herzog & Pierre de Meuron, Norman Foster, Renzo Piano, Jean Nouvel, Santiago Calatrava.

39,40 Experiência estética na arquitetura: intervenções na atualidade.

41,42 Experiência estética na arquitetura: intervenções na atualidade.

43,44 Experiência estética na arquitetura: intervenções na atualidade.

45,46 Avaliação individual (30,00 pontos).

Unidade VI: Procedimentos projetuais na arquitetura atual. Entrega dos produtos do Trabalho da Unidade VI para todos os grupos.

47,48 Retorno da avaliação individual

49,50 Apresentação do Trabalho Unidade VI (Grupos 1, 2, 3) 51,52 Apresentação do Trabalho Unidade VI (Grupos 4, 5, 6) 53,54 Apresentação do Trabalho Unidade VI (Grupos 7, 8, 9) 55,56 Apresentação do Trabalho Unidade VI (Grupos 10, 11 e 12) 57,58 Apresentação do Trabalho Unidade VI (Grupos 13, 14, 15) 59,60 Apresentação do Trabalho Unidade VI (Grupos 16, 17, 18)

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63,64 Retorno da avaliação do Trabalho da Unidade VI Orientação dos estudos autônomos

Encerramento da disciplina 65,66 Exame especial da disciplina.

Data de entrega: 07 de janeiro de 2013

Sistema de avaliação Critérios de avaliação:

- Qualidade na apresentação das imagens (diagramação, expressividade das fotografias selecionadas).

- Adequação as normas da ABNT

- Adequação do texto às normas brasileiras de ortografia e gramática. - Adequação da análise crítica ao roteiro do trabalho.

- Levantamento e análise de bibliografia complementar e suas interfaces com o roteiro de trabalho para ampliação das argumentações teórico-críticas

Preferencialmente, os arquitetos a serem trabalhados devem constar da lista abaixo. Sugestões de arquiteto ou grupo de arquitetos para o Trabalho Final:

Archigram (Peter Cook); Peter Eisenman; Bernard Tschumi; Zaha Hadid; Frank Gehry; John Hejduk; Daniel Libeskind; Coop Himmelblau; Lebbeus Woods; Morphosis (Thom Mayne); Eric Owen Moss; Neil Denari; Michael Sorkin; Enric Miralles; Carme Pinos; Oma (Rem Koolhaas); MVRDV; Jean Nouvel; Asymptote (Hani Rashid); Renzo Piano; Norman Foster; Future Systems; Diller & Scofidio; Massimiliano Fuksas; Herzog & De Meuron; Steven Holl; Peter Zumthor; Onl (Kas Oosterhuis); Greg Lynn; Will Alsop; Lot/Ek; Plot; Peter Pran; Bolles + Wilson; Toyo Ito; Kazuyo Sejima; Un‐Studio (Ben Van Berkel); Nox (Lars Spuybroek); Foa; Sanaa; Ábalos E Herreros; Eduardo Arroyo; Naja & De Ostos; West 8; Field Operations (James Corner); Stan Allen; Eduardo Souto De Moura; Santiago Calatrava; Bjorke Ingels; ...

Referência bibliográfica: NESBITT, Kate (Org). Introdução. In: Uma nova agenda para a arquitetura. São Paulo: Cosac & Naify, 2006, p. 15 a 87.

SISTEMA DE AVALIAÇÃO:

As formas de avaliação envolvem:

1. Um trabalho em grupo relativo a UNIDADE I: ELEMENTOS DE ANÁLISE

PROJETUAL: PROCEDIMENTOS E RECEPÇÃO ESTÉTICA cujo roteiro

encontra-se detalhado no Plano de Ensino, no valor de 30 pontos.

2. Uma avaliação (prova escrita, individual), no valor de 30 pontos, referente ao conteúdo da Unidade V. Sem consulta. Tempo para a realização: 2hrs/aula.

3. Um trabalho final em grupo relativo a UNIDADE VI: PROCEDIMENTOS

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Plano de Ensino, no valo de 40 pontos, sendo 20 pontos para o trabalho escrito e 20 pontos para a apresentação oral no prazo máximo de 40 minutos por trio em power-point. Serão apresentados 2 trabalhos por dia letivo.

4. Exame especial:

4.1) para discentes que não obtiveram 60 pontos: prova escrita no valor de 100 pontos com conteúdo integral do semestre. Sem consulta.

4.2) para discentes que perderam a 2ª avaliação: prova escrita no valor de 30 pontos, referente ao conteúdo da Unidade V. Sem consulta.(Substitutiva)

4.3) para discentes que não participaram da apresentação oral do Trabalho final: prova escrita no valor de 20 pontos, referente ao conteúdo do trabalho em grupo.(Substitutiva)

BIBLIOGRAFIA:

Básica:

MONTANER, Josep Maria. Depois do movimento moderno: arquitetura da segunda metade do século XX. Barcelona: G. Gili, 2001. 271 p.

NESBITT, Kate. Uma nova agenda para a arquitetura: antologia teórica (1965-1995). São Paulo: Cosac Naify, 2006. 659p.

BILBIOGRAFIA AVANÇADA:

ARANTES, Otilia B. F. (Otilia Beatriz Fiori); ARANTES, Paulo Eduardo. Um ponto cego no projeto moderno de Jurgen Habermas: arquitetura e dimensão estetica depois das vanguardas e duas conferencias de Jurgen Habermas. São Paulo: Brasiliense, 1992. 149p. ARANTES, Otilia B. F. (Otilia Beatriz Fiori). O lugar da arquitetura depois dos modernos. 2. ed. São Paulo: EDUSP, 1995. 246p.

ARANTES, Pedro Fiori. Arquitetura nova: Sérgio Ferro, Flávio Império e Rodrigo Lefrève, de Artigas aos mutirões. São Paulo: Ed. 34, 2002. 254p.

BARONE, Ana Claúdia Castilho; Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo. Team 10: arquitetura como crítica. São Paulo: Annablume: FAPESP, 2002. 199p.

BEDARD, Jean-François. Cities of artificial excavation : the work of Peter Eisenman, 1978-1988. New York: 1994. 236p.

BRANDI, Cesare. Teoria da restauração. 2ª ed. Cotia,SP: Ateliê, 2005. 261p COOK, Peter. Architecture: action and plan. New York: 1967. 95p.

COOK, Peter. Experimental architecture. London: Studio Vista, 1970.

COOK, Peter ARCHIGRAM (GROUP). Archigram. Ed. rev. New York: Princeton Architectural Press, c1999. 144 p.

DAVIDSON, CYNTHIA C; ANYONE CORPORATION. Anybody. Cambridge, Ma.: MIT Press, 1997.

EISENMAN, Peter; ALLEN, Stan; DAVIDSON, Cynthia C. Tracing Eisenman: Peter Eisenman complete works. New York: Rizzoli, 2006. 400 p.

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GHIRARDO, Diane Yvonne. Arquitetura contemporânea: uma história concisa. São Paulo: Martins Fontes, 2002. 304p.

HALE, Jonathan A. Building ideas: an introduction to architectural theory. Chichester [England]; New York: John Wiley, c2000. 242 p.

HARBISON, Robert. Thirteen Ways: Theoretical Investigations in Architecture. Cambridge, Massachusetts: MIT Press: 1998. 205p.

HARVEY, David. Condição pós-moderna: uma pesquisa sobre as origens da mudança cultural. São Paulo: 1992. 349p.

HAYS, K. Michael (ed.). Architecture Theory since 1968. Cambridge, Massachusetts: The MIT Press, 2000. 808p.

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HERTZBERGER, Herman. Lições de arquitetura. São Paulo: 1996. 272p.

HUYSSEN, Andreas; FARIAS, Patricia. Memórias do modernismo. Rio de Janeiro: UFRJ, 1997. 255p

HUYSSEN, Andreas; ALCIDES, Sérgio. Seduzidos pela memória. 2. ed. Rio de Janeiro: Aeroplano Ed., 2004. 116 p.

INTERNACIONAL SITUACIONISTA (FRANÇA). Situacionista: teoria e prática da revolução. São Paulo: Conrad, 2002. 153 p. (Baderna)

JACKOWSKI, Nannette. Ambiguous Spaces: Naja & deOstos / Nannette Jackowski and Ricardo de Ostos. Pamphlet Architecture 29. New York: Princiton Architectural Press, 2008. 80p.

JACQUES, Paola Berenstein; ABREU, Estela dos Santos. Apologia da deriva: escritos situacionistas sobre a cidade. Rio de Janeiro: Casa da Palavra, 2003.

JAMESON, Fredric. Pós-modernismo: a lógica cultural do capitalismo tardio. 2ª ed. São Paulo: Ática, 1997. 431p.

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MATHEWS, Stanley. From agit-prop to free space: the architecture of Cedric Price. London: Black Dog Publishing, 2007. 285 p.

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MONEO, Rafael. Inquietação teórica e estratégia projetual na obra de oito arquitetos contemporâneos. Tradução Flávio Coddou. São Paulo: Cosac Naify, 2008. 368p.

NORBERG-SCHULZ, Christian. Genius Loci: towards a phenomenology of architecture. New York: 1979. 213 p.

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Referências

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