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TÉCNICA PARA UTILIZAÇÃO DO BACTRAY I e II (Bactérias Gram negativas oxidase negativa)

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Academic year: 2021

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(2)

A) Método de incubação normal (18 a 24 horas)

A1) Suspender em água destilada ou deionizada estéril (pH 6,8

a 7,2) a bactéria a ser identificada, de maneira a se obter uma

turvação equivalente ao tubo 0,5 da escala Mac Farland.

Obs.: Inóculos com concentrações superiores podem induzir

resultados insatisfatórios, assim como o uso de solução salina.

Preferencialmente, utilize o crescimento de cultura recente

(18-24 horas de incubação).

A2) A suspensão acima deve ser bem homogênea, sendo

aconselhável o uso de um agitador mecânico.

A3) Inocule 1,0 ml da suspensão bacteriana (A1) a cada

conjunto (Bactray I e II), após remover a tampa (fig. 1).

A4) Inclinando para trás (fig.2) o conjunto, num ângulo de aproximadamente 45°, incline para a

esquerda, após para a direita, repetindo esta operação duas vezes, sempre mantendo o mesmo

ângulo de inclinação (fig.3). Apoie o tray na mesa de trabalho e incline-o para frente de maneira

a obter uma perfeita distribuição do inóculo em todos os substratos (fig. 4).

.

A6) Recoloque a tampa (de maneira a se obter uma perfeita vedação) e incube o tempo desejado

(neste caso, incubação normal de 18 a 24 horas). Recomenda-se incubar em câmara úmida para

evitar ressecamento.

A7) Após a incubação adicione 2 a 3 gotas dos reagentes necessários:

Alfa Naftol e KOH no VP. Observar após 15 a 20 minutos de reação.

Cloreto Férrico no PD. Aguardar 2 a 3 minutos para leitura da reação.

Reativo de Kovac's no IND. Observar a formação de anel dentro de 2 minutos.

A5) Mantendo-o nesta posição, adicionar 3 gotas de óleo mineral estéril (ou mais se necessário)

às provas bioquímicas sublinhadas (ADH, LDC, ODC, H S, URE) (fig. 5).

2

Obs.: É imprescindível que estes substratos estejam completamente vedados

TÉCNICA PARA UTILIZAÇÃO DO BACTRAY I e II

(Bactérias Gram negativas oxidase negativa)

Fig. 1

Fig. 2 Fig. 3 Fig. 4

(3)

B) Método enzimático (4 horas)

Proceder como no item A1 à A7 com exceção da turvação, que deve ser igual ao tubo 2 da

escala de Mac Farland, e da incubação de 4 horas ao invés de 24 horas. Neste caso, devemos

verificar a presença de algum sinal de reação positiva (turvação). Quando isto não ocorrer,

devemos reincubar por mais uma hora e adicionar os reagentes necessários. Caso os resultados

não sejam satisfatórios, realize o método normal (18 a 24 horas).

FUNDAMENTO DAS PROVAS REALIZADAS

Tiossulfato de sódio Citrato de sódio RHA ADO ARA SAL INO SOR SAC MAN RAF Rhamnose Adonitol Salicina Arabinose Inositol Sorbitol Sacarose Manitol Rafinose

Ornitina descarboxilase transforma a ornitina num composto básico de amina primária (putrescina) e . Esta amina produz uma elevação do pH do sistema com a conseqüente mudança do indicador de amarelo para púrpura.

Co2

ONPG

TESTE PRINCÍPIOS FÍSICO-QUÍMICOS COMPONENTEREATIVO

ONPG Arginina Lisina Ornitina Uréia Glicose L-fenilalanina Triptona Malonato

A hidrólise da beta-galactosidase (o-nitrofenol-beta-d-galacto-piranoside) para galactose na presença do o-nitrofenol desenvolve cor amarela

ADH

Arginina dehidrolase transforma a arginina em citrulina e amônia. Isto ocasiona uma elevação do pH do sistema com a conseqüente mudança do indicador de amarelo para púrpura.

LDC

Lisina descarboxilase transforma a lisina num composto básico de amina primária (cadaverina) e Co . Esta amina produz uma elevação do pH do sistema com a 2

conseqüente mudança do indicador de amarelo para púrpura.

ODC

O sulfeto de hidrogênio é produzido pela hidrólise enzimática do tiossulfato. Na presença do citrato férrico forma um precipitado negro.

H S2

A urease hidrolisa enzimaticamente a uréia com produção de amônia e Co2. Este é um teste para verificação da produção de acetoína, produto este intermediário da degradação da glicose. Sua presença é indicada pela cor vermelha ou rosa, formada pela reação do complexo hidróxido de potássio e alfa naftol.

A desaminação da fenilalanina, produzida pelo ácido fenil pirúvico, forma uma cor verde na presença de cloreto férrico.

A metabolização do triptofano pela triptofanase resulta na produção de indol formando um complexo de cor rosa ou vermelho com o reagente de Kovac's. Consiste na utilização de citrato como única fonte de carbono, o qual quando metabolizado, resulta num produto alcalino de coloração azul ou verde azulado. Consiste na utilização de malonato como única fonte de carbono, o qual quando metabolizado, resulta num produto alcalino de coloração azul ou verde azulado.

URE VP PD IND CIT MAL

Consiste na utilização de carboidratos com a concomitante produção de ácido, mudando o indicador de azul para amarelo.

(4)

É interessante que o bacteriologista possua sempre mais informações que as fornecidas pelas

reações bioquímicas (tais como origem e morfologia colonial), visando uma perfeita identificação

final. Estas alternativas não são usadas como dados básicos computáveis e sim, consideradas

como informações complementares para todas as identificações. Examine cuidadosamente

todas as reações, pois não são idênticas às dos outros sistemas. As reações do BACTRAY

devem ser definidas exatamente da maneira como se descrevem.

Interpretação das provas após incubação

TESTE POSITIVO NEGATIVO OBSERVAÇÕES

H S2 precipitado

negro ausência deprecipitado Para obter uma boa leitura cobrir com óleo mineral estéril. Uma coloração marrom desenvolvida no meio é considerada reação negativa. ADH LDC ODC púrpura Amarelo, marrom*, cinza, vermelho/vinho, amarelo esverdeado

1. Positivo forte = púrpura escuro 2. Positivo claro = púrpura claro 3. Negativo = amarelo

3.1. Não fermentação de dextrose:

a) Cinzento = característica de Acinetobacter sp

b) Vermelho-vinho-violeta = característica de Pseudomonas sp *3.2. Fraca fermentação da dextrose :

Marrom avermelhado = característica de Serratia sp 3.3. Boa fermentação de dextrose:

Amarelo ou amarelo esverdeado = característica de E. coli (fracamente negativo)

URE vermelho amarelo ou

laranja Só reação de cor vermelha ou cereja é considerada positiva. Deve-se utilizar uma camada de óleo mineral estéril. * VP

* adicionar: 2 a 3 gotas de alfa naftol e 2 a 3 gotas de KOH a 40% Vermelho

ou rosa inalterado Após 15 ou 20 minutos de reação. A observação de alguma tonalidade de vermelho ou rosa é considerada positiva. * PD

* adicionar 2 a 3 gotas de cloreto férrico

verde amarelo Aguardar um ou dois minutos para leitura da reação. Tome cuidado pois esta reação desaparece em poucos minutos

* IND

* 2 a 3 gotas do reativo de KOVAC'S anel rosa ou

vermelho Anel amarelo A reação ocorre dentro de dois minutos após adicionado o reagente. Fazer este teste por último CIT azul ou azul

esverdeado verde Esta é uma reação aeróbia MAL Azul, verde

escuro, azul esverdeado

Amarelo ou

verde claro Organismos com crescimento lento podem demonstrar positividade como azul esverdeado após 18 horas. RHA ADO SAL ARA INO SOR SAC MAN RAF

Amarelo Verde ou azul

esverdeado A reação deverá ser lida dentro de 24 horas pois incubação mais longa pode provocar a alteração do meio para alcalino. ONPG amarelo inalterado Qualquer tonalidade de amarelo é considerada reação positiva.

(5)

TÉCNICA PARA UTILIZAÇÃO DO BACTRAY III

(Bactérias Gram negativas oxidase positiva)

As recomendações para o uso do Bactray I e II são válidas para este, exceto a selagem das

provas bioquímicas (item A5) que estão sublinhadas, ou seja, controle dehidrolase (CTL), ARG e

URE, onde se coloca 3 gotas de óleo mineral para cada reação.

Após incubação (18 a 24 horas) verifique as reações ESC, CET e ARG. Se alguma delas for

positiva, adicione o reagente para indol no pocinho apropriado e determine o código. Caso

contrário, reincube por mais 24 horas. Após esta incubação, caso não haja crescimento, ou este

tenha sido escasso, deve-se repetir a prova fazendo novo inóculo, usando-se soro fisiológico

estéril (ao invés de água destilada). Este procedimento é realizado quando se suspeita de um

microorganismo exigente, por exemplo, algumas espécies do gênero Vibrio.

Cetrimide Acetamida Malonato Citrato Maltose Esculina L-Arginina CTL (Controle) Uréia Indol

FUNDAMENTOS DAS PROVAS BIOQUÍMICAS

Crescimento indica tolerância para cetrimide.

A utilização destas substâncias como única fonte metabólica de carbono, produz a alcalinização do meio. Uma elevação do pH muda o indicador de verde para azul. A utilização de carboidratos resulta na produção de ácido, mudando o indicador (vermelho de fenol) de vermelho para amarelo, ou amarelo-alaranjado.

A hidrólise da esculina é detectada pelo citrato férrico amoniacal, formando um precipitado negro.

A arginina dehidrolase transforma a arginina em citrulina e amônia. Isto ocasiona uma elevação do pH do sistema, mudando o indicador de amarelo para alaranjado ou vermelho.

Esta prova serve de branco para leitura da arginina. Observe a coloração deste controle. Caso a cor obtida na arginina seja de maior intensidade (vermelho, laranja ou rosa), esta é considerada positiva.

A hidrólise enzimática da uréia pela urease resulta na produção de amônia e , mudando o indicador para vermelho.

Co2

A desagregação (metabolização) do triptofano pela triptofanase resulta na produção de indol, formando um complexo de cor rosa para vermelho com o reagente de Kovac's.

(6)

CTL CONTROLE ARG RESULTADO

1) Amarelo

Amarelo

Negativo

2) Vermelho

Vermelho

Negativo

3) Laranja

Laranja

Negativo

4) Amarelo

Vermelho

Positivo

5) Laranja

Vermelho

Positivo

6) Amarelo

Rosa ou laranja

Positivo

Interpretação das provas após incubação

TESTE POSITIVO NEGATIVO COMENTÁRIOS

Cetrimide Crescimento Ausência de

crescimento

A turvação (crescimento) fornece positividade à prova

Acetamida Malonato Citrato

Azul ou Azul

esverdeado Verde

Alguma tonalidade de azul é considerada reação positiva

Maltose Amarelo

Amarelo alaranjado Vermelho alaranjado

Vermelho Alguma tonalidade de alaranjado sugere a produção de ácido: considera-se positivo

Esculina Marrom Negro Claro A Pseudomonas aeruginosa pode formar uma pigmentação

marrom brilhante indicando a presunção duma reação positiva. Esta pigmentação, usualmente, forma um efeito de superfície fosca na área reativa que pode ser confundida como reação positiva. O positivo verdadeiro é mais escuro e difundido uniformemente, em toda a superfície

L-Arginina Dehidrolase

Vermelho Rosa

ou alaranjado Amarelo A interpretação da reação é baseada na coloração obtida no controle. Vide quadro abaixo.

Uréia Vermelho Cereja Amarelo

Alaranjado

Qualquer tonalidade de vermelho observada é considerada reação positiva.

Indol Anel Rosa ou

(7)

ONPG

ADH

LDC

ODC

H S

2

URE

VP

PD

IND

CIT

5

4

1

1

2

4

1

2

4

1

2

4

1

1

1. BACTRAY I

2. BACTRAY I e II

BACTRAY I

BACTRAY II

BACTRAY II

CÁCULO MANUAL DOS CÓDIGO

ONPG

ADH

LDC

ODC

H S

2

URE

VP

PD

IND

CIT

5

4

1

1

2

4

1

2

4

1

2

4

1

1

MAL

RHA

ADO

SAL

ARA

INO

SOR

SAC

MAN

RAF

7

7

7

3

4

1

2

4

1

2

4

1

2

2

1a. Após a interpretação das provas assinale com um círculo as provas positivas. Estas tem o

valor numérico pré-estabelecido demonstrado acima. Executa-se as somas conforme sua

disposição, ou seja 3 a 3, com exceção da última (CIT) que vale 1 se positiva, zero se negativa.

1b. A soma anterior nos fornecerá um número de 4 algarismos.

1c. Este número é lançado no manual onde encontramos as probabilidades de identificação. No

exemplo acima citado (nº 5411), o manual identifica este microorganismo como sendo Klebsiella

pneumoniae.

Neste caso obteremos um número de 7 algarismos com maior precisão na identificação

Para obtenção deste número com 7 algarismos acopla-se os valores obtidos no conjunto I com o

II (figura acima), fazendo-se a união da prova do citrato (CIT) com as provas de malonato (MAL) e

rhamnose (RHA).

Segue-se como no item anterior 1c.

* No exemplo acima obtivemos um algarismo de 7 dígitos, o qual lançado no manual nos

fornecerá a identificação de Klebsiella pneumoniae.

a) Circunde as provas positivas, some conforme as disposições das provas no desenho acima

(3 a 3).

b) O número obtido (máximo de 3 algarismos), lance no manual de microorganismos oxidase

positiva.

c) Código de acesso ao manual: 713. Identificação: Pseudomonas aeruginosa.

CET

ACE

MAL

CIT

MLT

ESC

CTL

ARG

URE

IND

7

1

3

2

4

1

2

4

1

2

4

(8)

Nome do organismo ONPGADHLDCODCH2SUREVP PD IND CITMALRHAADOSALARAINOSORSACMANRAF

Provas bioquímicas dos microorganismos abrangidos

pelo sistema Bactray I e II - Percentual de positividade considerando:

ONP:ONPG ODC:ORNITINA DESCARBOXILASE.

VP:VOGES PROSKAUER

LDC:LISINA DESCARBOXILASE

URE:URÉIA

DEHIDROLASE

ADH:ARGININA

H S2:GÁS SULFÍDRICO PD:FENILALANINA DESAMINAÇÃO

CIT:CITRATO DE SIMMONS

IND:INDOL MAL:MALONATO RAM:RAMNOSE

ADO:ADONITOL SAL:SALICINA ARA:ARABINOSE INO:INOSITOL

MAN:MANITOL

SAC:SACAROSE

SOR::SORBITOL RAF:RAFINOSE

Pseudomonas luteola 0 100 0 0 0 26 0 0 0 100 0 0 0 0 0 0 0 0 95 0 Pseudomonas oryzihabitans 0 14 7 0 0 77 0 0 0 97 0 0 0 0 0 0 0 0 95 0 Acinetobacter baumannii 0 98 0 0 0 0 0 0 0 100 98 0 0 0 0 0 0 0 0 0 Acinetobacter lwoffii 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 Acinetobacter spp 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 Acinetobacter spp. 0 95 0 0 0 0 0 0 0 0 95 0 0 0 0 0 0 0 0 0 Acinetobacter spp 0 95 0 0 0 0 0 0 0 0 87 0 0 0 0 0 0 0 0 0 Acinetobacter spp 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 Acinetobacter spp 0 95 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 Acinetobacter spp 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 Citrobacter amaloniticus 97 85 0 95 5 85 0 0 100 95 1 99 0 30 99 0 99 9 100 5 Citrobacter diversus 99 80 0 99 0 75 0 0 99 99 95 99 99 15 99 0 99 40 99 0 Citrobacter freundii 89 67 0 0 78 44 0 0 33 78 11 100 0 0 100 0 100 89 100 44 Cedecea davisae 90 50 0 95 0 0 50 0 0 95 91 0 0 99 0 0 0 100 100 10 Cedecea lapagei 99 80 0 0 0 0 80 0 0 99 99 0 0 100 0 0 0 0 100 0 Cedecea neteri 100 100 0 0 0 0 50 0 0 100 100 0 0 100 0 0 99 100 100 0 Enterobacter aerogenes 100 0 98 98 0 2 98 0 0 95 95 99 98 100 100 95 91 100 100 96 Enterobacter cloacae 99 97 0 96 0 65 100 0 70 91 65 92 25 75 100 15 95 97 100 97 Enterobacter gergoviae 97 0 90 100 0 99 100 0 0 99 96 99 0 99 99 0 0 98 100 97 Enterobacter sakazakii 100 99 0 91 0 0 100 50 11 99 18 100 0 99 100 75 0 100 100 99 Enterobacter asburiae 100 21 0 95 0 60 2 0 0 100 3 5 0 100 100 0 100 100 100 70 Enterobacter cancerogenus 100 100 0 100 0 0 100 0 0 100 100 100 0 100 100 0 0 0 100 0 Escherichia coli 95 17 90 65 1 1 0 0 98 1 0 80 5 40 99 1 94 50 98 50 Escherichia fergusonii 83 5 95 100 0 0 0 0 98 17 35 92 98 85 98 0 0 0 98 0 Escherichia hermannii 98 0 6 100 0 0 0 0 99 1 0 97 0 40 100 0 0 45 100 40 Escherichia vulneris 100 30 85 0 0 0 0 0 0 0 85 93 0 30 100 0 1 8 100 99 Ewingella americana 85 0 0 0 0 0 95 0 0 95 0 23 0 80 0 0 0 0 100 0 Edwardsiella tarda 0 0 100 100 100 0 0 0 99 1 0 0 0 0 9 0 0 0 0 0 Edwardsiella hoshinae 0 0 100 95 0 0 0 0 50 0 100 0 0 50 13 0 0 100 100 0 Hafnia alvei 90 6 100 98 0 4 85 0 0 10 50 97 0 13 95 0 0 10 99 2 Klebsiella oxytoca 100 0 99 0 0 90 95 1 99 95 98 100 99 100 98 98 99 100 99 100 Klebsiella ozaenae 80 6 40 3 0 10 0 0 0 30 3 55 97 97 98 55 65 20 100 90 Klebsiella pneumoniae 99 0 98 0 0 95 98 0 0 98 93 99 90 99 99 95 99 99 99 99 Klebsiella rhinoschlero 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 95 96 100 98 100 95 100 75 100 90 Klebsiella ornithinolytica 100 0 100 100 0 100 70 0 100 100 100 100 100 100 100 95 100 100 100 100 Kluyvera ascorbata 100 0 97 100 0 0 0 0 92 96 96 100 0 100 100 0 40 98 100 98 Kluyvera cryocrescens 100 0 23 100 0 0 0 0 90 80 86 100 0 100 100 0 45 81 95 100 Moellerella wisconsensis 90 0 0 0 0 0 0 0 0 80 0 0 100 0 0 0 0 100 60 100 Morganella morganii 10 0 1 95 20 95 0 95 95 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 Pantoea dispersa 91 0 0 0 0 0 64 9 0 100 9 91 0 0 100 0 0 1 100 0 Proteus mirabilis 0 0 0 99 98 98 50 98 2 65 2 1 0 0 0 0 0 15 0 1 Proteus vulgaris 1 0 0 0 95 95 0 99 98 15 0 5 0 50 0 0 0 97 0 1 Proteus penneri 1 0 0 0 30 100 0 99 0 0 0 0 0 0 0 0 0 100 0 1 Providencia rettgeri 5 0 0 0 0 98 0 98 99 95 0 70 100 50 0 90 1 15 100 5 Providencia stuartii 10 0 0 0 0 30 0 95 98 93 0 0 5 2 1 95 1 50 10 7 Providencia alcalifaciens 1 0 0 1 0 0 0 98 99 98 0 0 98 1 1 1 1 15 2 1 Providencia rustigianii 0 0 0 0 0 0 0 100 98 15 0 0 0 0 0 0 0 35 0 0 Rahnella aquatilis 100 0 0 0 0 0 100 95 0 94 100 94 0 100 100 0 94 100 100 94 Salmonella choleraesuis 0 55 95 100 50 0 0 0 0 25 0 100 0 0 0 0 90 0 98 1 Salmonella paratyphi a 0 15 0 95 10 0 0 0 0 0 0 100 0 0 100 0 95 0 100 0 Salmonella typhi 0 3 98 0 97 0 0 0 0 0 0 0 0 0 2 0 99 0 100 0 Salmonella gallinarum 0 10 90 1 100 0 0 0 0 0 0 10 0 0 80 0 1 0 100 10 Salmonella grupo 3a 100 70 99 99 99 0 0 0 1 9 9 95 99 0 0 99 0 99 1 100 1 Serratia fonticola 100 0 100 97 0 13 9 0 0 91 88 76 100100 100 30 100 21 100 100 Serratia liquefaciens 93 0 95 95 0 3 93 0 1 90 2 15 5 97 98 60 95 98 100 85 Serratia marcescens 95 0 99 99 0 15 98 0 1 98 3 0 40 95 0 75 99 99 99 2 Serratia odorifera 1 100 0 100 100 0 5 50 0 60 100 0 95 50 98 100 100 100 100 100 100 Serratia odorifera 2 100 0 94 0 0 0 100 0 50 97 0 94 55 45 100 100 100 0 97 7 Serratia plymuthica 70 0 0 0 0 0 80 0 0 75 0 0 0 94 100 50 85 100 100 94 Serratia ficaria 100 0 0 0 0 0 75 0 0 100 0 35 0 100 100 55 100 100 100 70 Serratia rubideae 100 0 55 0 0 2 100 0 0 95 94 1 99 99 100 20 1 99 100 100

Shigella boydii grupo c 8 18 0 2 0 0 0 0 25 0 0 1 0 0 94 0 43 0 97 0

Shigella dysenteride grupo a 0 2 0 0 0 0 0 0 45 0 0 30 0 0 45 0 30 0 0 0

Shigella flexneri grupo b 5 5 0 0 0 0 0 0 50 0 0 5 0 0 60 0 29 1 95 40

Shigella sonnei grupo d 97 2 0 98 0 0 0 0 0 0 0 75 0 0 95 0 2 1 99 3

Leclercia adecarboxylata 100 0 0 0 0 48 0 0 100 0 93 100 93 100 100 0 0 66 100 66 Stenotrophomonas maltophilia 95 2 76 2 0 0 2 0 0 80 50 0 0 25 22 0 0 93 0 0 Tatumela ptyseos 0 0 0 0 0 0 5 90 0 2 0 0 0 55 0 0 0 98 0 11 Yersinia enterocolitica 95 0 0 95 0 75 2 0 50 0 0 1 0 20 98 30 99 95 98 5 Yersinia frederiksenii 100 0 0 95 0 70 0 0 100 15 0 99 0 92 100 20 100 100 100 30 Yersinia intermedia 90 0 0 100 0 80 5 0 100 5 5 100 0 100 100 15 100 100 100 45 Yersinia kristensenni 70 0 0 92 0 77 0 0 30 0 0 0 0 15 77 15 100 100 100 0 Yersinia pestis 50 0 0 0 0 5 0 0 0 0 0 1 0 70 100 0 50 97 97 0 Yersinia pseudotubberculosis 70 0 0 0 0 95 0 0 0 0 0 70 0 25 50 0 0 100 100 15 Yokenella regensburgei 100 8 100 100 0 0 0 0 0 92 0 100 0 8 100 0 0 0 100 25

(9)

Provas bioquímicas dos microorganismos abrangidos

pelo sistema Bactray III - Percentual de positividade considerando:

CET :CETRIMIDE ACE :ACETAMIDA

MAL :MALONATO CIT :CITRATO

MLT :MALTOSE ESC :ESCULINA

CTL :CONT. DESCARBOXILASE ADH :L-ARGININA

URE :URÉIA IND :INDOL

Nome do organismo CET ACE MAL CIT MLT ESC CTL ARG URE IND

Agrobacterium radiobacter 0 0 0 0 95 95 * 0 95 0

Alcaligenes faecalis 27 95 60 95 0 0 * 0 0 0

Alcaligenes piechaudii 0 42 95 0 0 0 * 0 0 0

Alcaligenes xylosoxidans denitrificans 60 45 95 90 0 0 * 0 31 0

Alcaligenes xylosoxidans xylosoxidans 0 66 0 0 0 0 * 0 0 0

Bergeyella zoohelcum 0 0 0 2 0 0 * 0 95 95 Bordetella bronchiseptica 0 0 95 95 0 0 * 0 100 0 Brevundimonas diminuta 0 0 1 1 0 5 * 0 13 0 Brevundimonas vesicularis 0 0 5 1 94 88 * 0 2 0 Burkholderia cepacia 44 36 90 94 99 67 * 0 45 0 Burkholderia gladioli 3 0 0 93 0 0 * 2 30 0

Burkholderia pickettii VA1 1 0 0 99 100 0 * 6 100 0

Burkholderia pickettii VA2 0 0 0 100 0 0 * 0 100 0

Burkholderia pickettii VA3 0 0 0 100 100 0 * 3 81 0

Burkholderia pseudomallei 0 0 1 77 99 59 * 100 43 0 CDC grupo IVc-2 0 0 0 0 0 0 * 0 95 0 Chryseobacterium indologenes 0 0 0 12 95 95 * 0 0 95 Chryseobacterium meningosepticum 0 25 0 18 95 95 * 10 0 100 Comamonas acidovorans 4 95 25 94 0 0 * 0 0 0 Comamonas testosteroni 0 0 0 100 0 0 * 0 0 0 Empedobacter brevis 0 0 0 0 95 0 * 0 0 95 Flavobacterium odoratum 0 25 0 10 0 0 * 10 95 0 Methylobacterium 0 0 0 0 0 0 * 0 95 0 Moraxella lacunata 0 0 0 0 0 0 * 0 0 0 Moraxella osloensis 0 0 0 0 0 0 * 0 0 0 Ochrobactrum anthropi 0 0 0 0 50 40 * 36 95 0 Oligella urethralis 0 0 0 0 0 0 * 0 0 0 Pseudomonas aeroginosa 94 100 0 95 12 0 * 100 66 0 Pseudomonas alcaligenes 15 0 10 57 0 0 * 7 21 0 Pseudomonas fluorescens 89 6 10 93 2 0 * 97 21 0 Pseudomonas mendocina 75 0 1 100 0 0 * 100 50 0 Pseudomonas pseudoalcaligenes 56 0 10 26 0 0 * 36 3 0 Pseudomonas putida 81 0 10 94 31 0 * 100 13 0 Pseudomonas stutzeri 4 0 75 82 100 0 * 0 17 0 Shewanella putrefaciens 0 0 0 83 90 0 * 0 0 0 Sphingobacterium multivorum 0 0 0 30 95 95 * 0 92 0 Sphingomonas paucimobilis 0 0 10 0 95 95 * 8 0 0 Weeksella virosa 0 0 0 8 0 0 * 0 0 95 Chromobacterium violaceum 0 0 5 90 3 0 * 95 50 50 Pasteurella haemolytica 0 0 0 0 85 23 * 0 5 0 Pasteurella multocida 0 0 0 0 2 0 * 0 0 95 Pasteurella aerogenes 0 0 0 0 99 0 * 95 95 1 Aeromonas hydrophila 0 0 5 85 98 83 * 95 0 90 Plesiomonas shigelloides 0 0 0 5 55 0 * 90 0 95 Eikenella corrodens 0 0 0 0 0 0 * 0 0 0 Vibrio cholerae 0 0 0 95 95 0 * 5 0 95 Vibrio parahaemolyticus 0 0 0 5 95 0 * 5 55 95 Vibrio alginolyticus 0 0 0 5 95 0 * 5 0 55 Vibrio fluvialis 0 0 0 95 95 0 * 95 5 45 Vibrio hollisae 0 0 0 5 5 0 * 5 5 95 Vibrio metschnikovii 0 0 0 55 95 0 * 55 5 45 Vibrio mimicus 0 0 0 95 95 0 * 5 5 95 Vibrio vulnificus 0 0 0 55 95 0 * 5 5 95

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Referências

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