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CONTAR HISTORIA PARA QUEM?

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Academic year: 2021

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CONTAR HISTORIA PARA QUEM?

Carolina Brandão Gonçalves Contar história é gostoso, alegre, generoso, aproxima as pessoas, cria laços de afeto trabalha a oralidade, estimula a afetividade e desperta, o interesse pela literatura, aguça a imaginação. Apesar de hoje assistirmos às classificação das histórias de acordo com o tipo de público, a partir de uma certa cronologia, arbitrada geralmente, por idades, mas também por sexo e outras especificações, contar e ouvir histórias é uma prática que pode ser estendida a todos.

Ariés (2012) lembra que na escola medieval as crianças estudavam junto com os adultos, não havia qualquer problema. “Essa ausência de referência a idade persistiu por muito tempo e muitas vezes ainda a constatarmos nos moralistas do Sec XVII.” Mas não só na escola essa indiferença a idade ocorria fazendo com que crianças e adultos participassem juntos de muitas atividades sociais, como as brincadeiras, por exemplo, e mesmo a contação de histórias.

No Marrocos a prática de contar histórias é milenar, ainda hoje na cidade de Marrakech, na praça Jama El f’na Market, um ponto turístico cosmopolita, todas as noites contadores de histórias sentam-se no chão da praça e pouco a pouco a comunidade local se aproxima para ouvi-los.

Panorâmica da praça Jemaa el-Fna ao por do sol

Fonte: https://pt.wikipedia.org/wiki/Marraquexe

Apesar de acreditarmos não haver uma impossibilidade de públicos de diferentes idades estarem juntos em um momento de contação de histórias, já há experiências voltadas a atender os interesses e especificidades de cada um. Antes de realizar uma sessão de contação de histórias para um determinado tipo de público,convém levar em consideração que assuntos podem ser mais interessantes aos participantes, escolher com cuidado o tipo de estratégia para realizar uma abordagem capaz de atrair os ouvintes e mantê-los atentos as narrativas.

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Os jovens podem gostar de ouvir histórias mediante recursos tecnológicos, como o Podcast, ou audiovisuais, enquanto muitos adultos e idosos talvez preferiram os métodos tradicionais, as histórias de boca, os livros impressos. Isto não é uma regra. Velascos (2018, p.94) lembra que as histórias podem ser lidas ou contadas “de boca”. É “importante deixar claro que ler não é melhor que contar e contar não é melhor que ler” [...]

Tanto os adultos, quanto os idosos também estão sendo capturados para o universo digital. Nesse momento, estamos em tempos de Pandemia do COVID-19 e assistimos um número expressivo de atividades culturais acontecendo nos ambientes on-line, vários sites de Podcast com contação de história têm sido compartilhados para as crianças, pais e professores.

JOVENS

Em relação aos assuntos, isso também depende muito, mas é possível que os jovens se identifiquem com histórias mais próximas da realidade deles, que contemplem aspectos associados às preocupações e interesses próprios dessa geração. O mesmo se passa com os adultos e os idosos.

No caso das narrativas orais (histórias de boca) Pode-se contar uma história tradicional, como os clássicos da literatura universal, ou ficção científica, aspectos da ciência, contos populares. O encantamento está no modo como o contador consegue ajustar o interesse do ouvinte a narrativa contada.

Para prender a atenção e promover a escuta atenciosa, o contador pode se valer de estratégias diversas. O que nos parece realmente garantir o sucesso da experiência é o interesse legítimo do contador pela história e uma dose de perspicácia para ajustar a linguagem e as estratégias de atração do público ao que está sendo contado.

De modo geral, os jovens podem não querer ouvir histórias, pois julgam que são coisas para crianças é necessário desmistificar esse preconceito. Uma conversa sobre o assunto, a busca das experiências que os jovens possuem sobre a prática de contar e ouvir histórias pode fazer com que se sintam motivados a participar da contação.

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ADULTOS

Pouco se tem na literatura relatos de experiências de contação de histórias com os adultos. Não faz muito tempo muitas famílias, especialmente nas cidades menores, possuíam o hábito de sentar à porta de suas residências. Hoje, a vida em apartamentos, o trabalho, por longas horas fora de casa, o deslocamento igualmente demorado até o retorno, não contribui muito para o agrupamento das pessoas, que já chegam cansadas e muitas vezes ainda tem que assumir outras atividades laborais para manter a casa organizada e se preparar para o dia seguinte.

Mergulhados na vida cotidiana, onde as responsabilidades são inúmeras, família, escolas de filhos, estudos, trabalho, pagamento das despesas essenciais, geralmente os adultos, também não se veem como um público para a contação de histórias. Porém “ninguém escapa de uma história bem contada”

Os adultos podem ser bastante arredios em relação a ouvir e a contar histórias e para atraí-los, tal como aos jovens, parece ser necessário, desconstruir pré-conceitos e envolvê-los no encantamento do universo imaginário das narrativas. Uma boa estratégia de sedução sempre inicia com uma boa conversa, onde se possa conhecer as expectativas desses adultos, vai-se assim cativando, pouco a pouco, e de forma generosa o narrador descortina a narrativa de maneira sensível. Hoje em dia já não é mais possível contar a história do chapeuzinho vermelho à moda antiga. Novos recursos terão que ser incorporados ao conto para que se possa prender a atenção das pessoas.

Vantagens da contação de história junto a jovens e adultos: 1. Diminui os níveis de stress

2. Ajuda a mudar o foco do pensamento de atividades desagradáveis, para prazerosas

3. Diverti e estimula a imaginação.

4. Aumenta o interesse pela auto-identificação

5. Favorece a compreensão de situações desagradáveis 6. Ajuda a resolver conflitos

7. Quem conta e quem ouve histórias, aprende 8. Aumento da sensibilidade para a literatura

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Estratégias de contação de histórias com jovens e adultos

1. Descobrir a experiência do adulto sobre a prática de ouvir ou contar histórias,

2. Incentivar que se recordem de algum momento em que estiveram na condição de ouvinte ou contador de histórias, pedir para contar como foi a experiência

3. Incentivar a criação espontânea de narrativas

4. Avivar a lembrança do adulto sobre sua memória afetiva entorno da contação de história

5. Apoiá-los a organizar sessões de contação com a família, amigos e até mesmo no ambiente de trabalho

6. Conversar sobre os aspectos da contação de história 7. Apresentar livros, audio, videos, sites de contação 8. Ler ou pedir que leiam

9. Gravar Podcast com as historias contadas por eles

10. Gravar vídeos curtos contando histórias de boca ou de livro

11. Frequentar lugares, eventos, presencial ou on-line, em que se pratique a contação de história

IDOSOS

Segundo o Relatório Mundial sobre envelhecimento e saúde, elaborado pela Organização Mundial de saúde - OMS (2015) não é possível falar de um idoso típico, como se todas as pessoas a partir dos 60 anos apresentem as mesmas características. “Embora não existam pessoas maiores típicas, a sociedade geralmente as vê de formas estereotipadas, que levam à discriminação contra indivíduos ou grupos simplesmente com base em sua idade.” (OMS, 2015, p.08)

O preconceito contra o idoso pode provocar a tendência ao isolamento social, nessa população, e ser fator do seu adoecimento físico e mental.Para os idosos a Contação de histórias funciona como estrategia terapeutica, pois é uma experiência de diálogo que pode ajudar a manter o idoso em permanente interação com os mais jovens. Seja contando suas histórias de vida, ou o repertório cultural de narrativas adquiridas ao longo de sua existência.

Os idosos tanto podem ouvir, como gostar de contar histórias. Promover encontros de contação de histórias onde diversas gerações se encontram contribui para a integração entre as diferentes idades, ajuda a vencer preconceitos, aumenta a empatia dos mais jovens, com os mais velhos. “As histórias possibilitam aos ouvintes, em especial aos idosos, serem inundados por aquilo que escutam, vivenciando, na experiência do outro, a sua própria experiência.” (2015)

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Algumas das vantagens da contação de história junto aos idosos: 1. Estimula as funções cognitivas do idoso

2. Resgatar a autoestima e valorizar a cultura do idoso 3. Minimiza os riscos de depressão na terceira idade

4. Ampliam o conhecimento dos idosos sobre culturas diferentes 5. Desperta emoções

6. Deixa os idosos mais participativos e atualizados

Estratégias para contação de histórias com idosos

1. Incentivar que os idosos contem as suas próprias histórias ou de outros, a partir de escolha de temas da literatura ou do folclore, l

2. Ajudar com que se lembrem das histórias que lhes foram contadas em suas diferentes fases na vida

3. Solicitar que destaquem os aspectos da contação de história que mais gostam ou não

4. Apresentar livros, audio, videos, sites de contação

5. Organizar contações de histórias de boca ou de livro em que os filhos, netos, amigos possam contribuir na mediação, esta técnica é bastante utilizada no caso de idosos que não sabem ler.

6. Descobrir quais idosos gostam de desenhar, ou possuem alguma habilidade manual para o artesanato, música, poesia e incentivar o uso dessas capacidades em uma sessão de contação de história

7. Utilizar fotografias ou uso de imagens, recorte e colagem, pedir para os idosos criarem uma história a partir desse material

8. Ler para o idoso, ou pedir que ele leia

9. Gravar Podcast com as historias contadas pelos idosos

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CONTAR HISTÓRIAS PARA BEBÊS E CRIANÇAS

Alexandra Nascimento de Andrade. Argicely Leda de Azevedo Vilaça. Keila Neves da Mota.

Quem nunca gostou de ouvir histórias da vovó, ou dormir ao deleite encantador da leitura de belos contos mediado pela mamãe? É comum aos olhos das crianças o brilho no olhar ao emergir em meio a contação de história e os adultos têm esse poder de encantamento sejam eles avós, pais e/ou professoras.

Então, por que é importante contar e ouvir histórias? Quem conta história preserva de suas estratégias, um elo entre passado e o presente, o real e sobrenatural, possível e impossível, a razão e imaginação.

Contar histórias é uma arte milenar exclusiva das sociedades humanas e foi graças à tradição oral que muitas histórias permaneceram, sendo transmitidas de uma geração para outra. Uma boa contação de história desperta a curiosidade, aguça imaginação, desenvolve a autonomia e o pensamento das crianças, além de proporcionar vivências e emoções que podem auxiliar tanto no cognitivo quanto no emocional e social.

O período dos 0 aos 6 anos é considerado como a primeira infância e neste período consideramos importantíssimo ao desenvolvimento humano, pois é nessa época da vida que ocorrem processos fundamentais, como o crescimento físico, o amadurecimento do cérebro, o desenvolvimento da fala e da capacidade de aprendizado bem como a iniciação social e afetiva.

É por meio da Contação de Histórias que a criança irá incorporar valores que desde sempre regem a vida humana. Nessa perspectiva, quanto mais histórias ouvir, melhor será para a criança e sua formação, pois escutar as histórias é o início da aprendizagem para ser um leitor, e “ser leitor é ter um caminho absolutamente infinito de descoberta e de compreensão do mundo” (ABRAMOVICH, 1995, pp. 16-17).

Durante o momento de contação de histórias a criança imagina cenários e personagens que fazem parte do elenco, acompanha as aventuras dos heróis ao fugir dos feitiços das bruxas, a espera constante por um final feliz, “tudo isso cria na criança que ouve histórias uma atitude leitora”. (MELLO, 2011, p. 50).

É preciso que, quem se interessa pela contação de histórias infantis tenha toda uma organização em mente sobre como apresentará as suas histórias. Dessa forma, o momento desta contação de história precisa ser algo prazeroso, que desperte a atenção dos pequenos, pois do contrário em vez da criança gostar da contação de história preferirá outras atividades.

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Sendo assim, o trabalho com a contação de histórias para as crianças deve considerar o papel do contador de histórias, pois esse faz-se essencial para o processo inicial de encantamento com os livros e o gosto por este momento e futuramente pela literatura.

Logo, há muitos recursos que podem ser utilizados no decorrer de uma contação de histórias, tais como: a dramatização, os fantoches ou dedoches, objetos, as próprias gravuras do livro ou cartazetes criados pelo contador, dentre outros. Tais elementos diversificados enriquecem a narrativa e fazem com que ela seja significativa no processo de atenção do ouvinte. Além disso, a postura, a motivação e a empolgação do contador de histórias é muito importante, bem como conhecer e estudar a história, pois Coelho (2001, p. 31) afirma que “estudar uma história é ainda escolher a melhor forma ou o recurso mais adequado de apresentá-la”.

Uma história para ser bem contada é preciso de algumas habilidades e conhecimentos dos detalhes da história (personagens, ambiente, estrutura na narrativa, entre outros). O modo com que a história será apresentada depende de cada contador uns podem utilizar mais da dramatização, como gestos, olhar, toque, expressões faciais, outros podem preferir pelo uso do instrumento da voz, alterando os tons graves e agudos das personagens, os ruídos e sons. (BUSATTO, 2006).

Os objetos/brinquedos, ilustrações, a voz e o corpo auxiliam na contação de histórias, todavia, quando esse uso é exacerbado acaba inibindo o ato criador, sendo necessário o uso maleável desses recursos, o que Busatto (2012) sugere a utilização de conteúdos e formas que permitam a criança desenvolver a sua imaginação “o importante é que o uso dos objetos não esclareça tudo, mas sim que a imaginação se encarregue de modificar as formas” (p. 78).

O bom contador de histórias, o qual ela chamará de contador performer, é aquele que é apreciado como artista da palavra incorporada, “mestre na arte de enfeitiçar, conquistar, desafiar, divertir e emocionar plateias. O contador performer acredita no poder da palavra e no poder da troca, da comunhão de palavras” (HARTMANN, 2014, p. 46).

Nesse viés, ao compreenderem a importância dessa atividade para a formação da criança, tendem a reconhecer a necessidade da ampliação da sua maneira de tornar a narração das histórias mais agradáveis, criativas e produtivas, como uma experiência marcada pelo lúdico e prazer estético (CADEMARTORI, 2010).

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O ato de recontar histórias pode surgir a partir da produção de personagens pelas crianças, por meio de materiais diversos, representação de sons sugeridos pela ação e dentre outras expressões de movimentos que darão vida à história que, antes, “planejadas com a participação das crianças e promovendo sua atividade, motivam na criança a compreensão do texto lido, criam nela a atitude de buscar a compreensão do que ouve nas situações de leitura”. (MELLO, 2011, p. 50).

É importante também salientar que precisamos conhecer a faixa etária do público para contar as histórias. Coelho (2001) afirma que para cada faixa etária há um determinado tipo de história e uma adequação e maneira a ser explorada, com intuito de respeitar a idade, a linguagem e também o tempo de concentração.

Contando histórias para bebês e crianças (0 a 6 anos de idade)

Para a fase que vai até os três anos, as narrativas devem ser simples, com ritmos e repetições, contendo algo próximo ao seu cotidiano. Já na fase dos três aos seis anos de idade as crianças gostam de histórias que encantam, por isso eles solicitam ouvir a mesma história várias vezes. (COELHO, 2001).

Diante disso, desde os primeiros meses de vida, as histórias podem fazer parte do cotidiano da criança onde ler ou contar histórias para bebês e crianças bem pequenas, abrem caminhos para uma interação ao universo mágico da linguagem.

Ler ou contar?

Ao contar uma história, podemos usar nossas próprias palavras, interpretá-la de diversas maneiras, utilizando os mais diferentes recursos. Podemos inclusive recriá-la, acrescentando-lhe novos elementos, oriundo de nossa imaginação ou da circunstância em que estamos inseridos. Mais próxima da oralidade, a história que se conta é mais flexível, depende da pessoa que conta.

Ao ler uma história, por sua vez, utilizamos palavras que estão escritas, fidedignas ao autor do livro. Embora seja possível interpretar de formas diferentes, modificar a entonação, a altura ou o timbre de voz, na leitura o texto é sempre o mesmo, independentemente do leitor. Traz consigo marcas específicas da língua escrita e que não utilizamos cotidianamente ao falar, mas são essenciais para o enriquecimento do vocabulário infantil.

As aprendizagens envolvidas nesses dois tipos de situação hão de ser diferentes também. Ao participar de situações de contação de histórias, além de se divertir, as crianças aprendem mais sobre a língua que se fala, ampliam seu repertório e seu universo imaginário, aprendem que as histórias não são objetos estáticos, imutáveis, mas que podem ser recriadas, e aprendem como contar

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suas próprias histórias. “É sempre bom lembrar que literatura é arte. Arte que se utiliza da palavra como meio de expressão para, de algum modo, dar sentido à nossa existência”. (CRAYDE; KAERCHER, 2001, p.87).

Semeando o Encantamento dos Pequenos

Antes de qualquer momento direto com a criança é necessário compreender que o adulto “Contador de Histórias” precisa preparar-se para a situação de leitura ou de contação com antecedência e conhecer a história a ser lida ou contada. Onde deve-se deixar-se levar pela história, permitindo que está a guie desde a entonação da voz, gesto, olhar, e toda a cadência da narração.

Isso também nos emerge a escolher especificamente a Contação de Histórias sem uso do livro original e neste caso a toda uma maior preocupação com o ambiente promotor de encantamento bem como ao uso de recursos diferenciados que perpassam até mesmo pela caracterização do Adulto bem como aos objetos manuseados e ainda espaço de acolhimento desta criança.

Para que sejam narradoras de suas próprias histórias e aprendam a encantar-se pelo mundo letrado, precisamos permitir às crianças que brinquem e interajam com o cenário e com situações mediadas pelo “Contador de Histórias”.

É interessante ainda propiciar momentos marcantes com a criança, ou seja, propor situações nas quais elas possam usar elementos e/ou objetos que visam o reconto bem como promover a produção de personagens por meio de materiais diversos, desde material reciclado a objetos ou brinquedos, o que resulta contribuição ao acesso a literatura infantil e ampliação do imaginário infantil por meio da Contação de Histórias.

Cabe ressaltar que escolher e contar histórias deve ser rotina para as crianças o que marca significativamente o enriquecimento em lidar com receios e alegrias, com as conquistas e perdas e com sentimentos contraditórios, ao ter contato e escolha ao magnífico mundo da literatura.

Referências

ABRAMOVICH, Fanny. Literatura Infantil, gostosuras e bobices. São Paulo, Scipione, 1995.

BUSATTO, C. A arte de contar histórias no século XXI: Tradição e ciberespaço. Petrópolis: Vozes, 2006.

BUSATTO, C. Contar e encantar: pequenos segredos da narrativa. - 8 ed.- Petrópolis, RJ: Vozes, 2012.

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CRAYDE, Maria; KAERCHER, Gládis Elise P. da Silva. Educação infantil: pra que te quero?. Porto Alegre: Armed, 2001.

HARTMANN, Luciana. A “arte” e a “ciência” de contar histórias: como a noção de performance pode provocar diálogos entre a pesquisa e a prática. Moringa: artes do espetáculo, João Pessoa, v. 5 n. 2 juldez/2014.

MELLO, S. A. A literatura infantil e a formação da atitude leitora nas crianças pequenas. In: CHAVES, M (Org.). Práticas Pedagógicas e Literatura Infantil. Maringá: Eduem, 2011. p. 41-53

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