• Nenhum resultado encontrado

abalado com a exliumação.io caso Gtiahy. e do amor, tem triumphabo e civilisado Mas ainda assim havia por toda parle o dessa cruzamento

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2021

Share "abalado com a exliumação.io caso Gtiahy. e do amor, tem triumphabo e civilisado Mas ainda assim havia por toda parle o dessa cruzamento"

Copied!
6
0
0

Texto

(1)

- •- f'r* ,.'*-.¦«'-»ü ->¦¦¦¦ ¦ -¦-¦ ¦* rVrr-:-r ;¦-v.':'r--^-»',:.,;;..- -.¦--- ' V-•.:¦,—-,1 -',-:,> — -..-.- ..-¦ "'• ""¦'" -. "' " ' '* '- ' - ¦¦¦¦: "

m

Director-EDMUNDO BITTENCOURT

¦irfl,.^.gig..,^'.t'''*»^»v»iii^^

Anno V-N. 1.576

a»»»aMr*ta*»a-»jaB*a*B-B»aB«.

RIO DE JANEIRO-SEXTA-FEIR£, 3 DE NOVEMBRO DE 1905

Re,(iacc;io—Rua Moreira César n. 117

o iflil

O sr. U.irbosii Lima, proseguindo intre-pidatnüiile na sua campanha patriótica Contra a calamitosa reurgaiiiz.iÇlo do Banco da Republica, transpôz o terreno iK» cautelosas reservas sobre a corrupção » venalidadeexercida pelos ultinios guver-uos, por intermédio dn quelle Banco, cm que 6 corrente se chafurdaram muitos dos nossos politicos, mosmo doa que mais tlcvadas posições tem oecupado na Repu-blica. O lllustre representante do Mio Grande do Sul, si nüo declinou nomes, fez referencias positivas; e dos factos por elle denunciados forani logo apontados os protagonistas'. Entretanto, importa assi-çiular, nada de novo referiu o sr. Dar» bosa Lima. Tudo quanto articulou, tem sido tio insistentemente repetido que se havia já enraizado na consciência publica. A necessidade do inquérito nunca foi decentemente combalida, nem o poderia Bor. A Câmara decorosamente nüo poderia votar contra clle. Seria confessar a ciis-tencia de negócios em qne se envolvera üeshoiiestaineiitc a sua grande maioria e tpie cumpria, a todo transe, occultar. Poi por isso que a Câmara, em 1901, o vo-ton. Mais do que nunca, porém, elle se hn põe agora que o sr. Barbosa Lima a 1.1 li» tliii, por fôrma clara e inilludivel, a trans-icçõcs injustificáveis com deputados e senadores ; á facilidade no desconto de títulos de firmas aparentadas com o alto, ou de figuras sem importância, nSo raro arriuiadas em endossantes reles y ao su-bòrno do jornalismo indígena c estran-freiro ; á responsabilidade de um de-putudo por avultadas soturnas entregues au jornal que é o principal instru-uieiito de defesa do governo na imprensa; ao pagamento de lSn coutos a uiii ex-leader da Câmara por uma simples peti-;:*io numa execução liypotheçár.ia, que não proseguiu e teve desfecho immcdiato por traiisacçüo com o executado; finalmente a empréstimos, que ainda estão por saldar, a. deputados e senadores, cujos votos vão influir para a approvação do projecto dc rcorganis.ição do Banco íl custa dos di-nheiros publicos, mediante favores que vão pesar.sobre toda a NaçSo. Si rejeitar o inquérito,a Camarão aviltaudo-se,incor-reni, de presente, na mais severa, con-dciuiuiçito du opiniío publica, e, na His-toria, cila figurará marcada de ignorai-nioso ferrete que a rebaixará ao nível das uiais corruptas instituições do inundo.

Truduziti fielmente o sentimento geral, na Câmara e fora da Gamara, o sr. Mar-ciiliuo Moura quando, ao deixar a tribuna osr. BarboSa Luna, declarou que, depois daquelle discurso, se impunha a todas as consciências honestas da Câmara votar cm favor do requerimento dos srs. Dar-bosa Lima, Marcai Escobar e Bricio Filho.

Nao obstante, o progresso que entre nós tem feito a íuiieslissiina theoria das duas moraes — a pública c a particular— em que se apoiam as sitbtilczas o subter-índios a que recorrem o.s exploradores da Republica, da qual se julgam com direito dc reclamar compensações de todo r«c-ucro nos serviços que bhisonam pre atar-lhe, acreditamos que a grando maio» ria dos nossos homens públicos, dc ui3os tão vasias quanto limpas, está acima da suspeita dc prevaricações c venalidade. Os que sSo acci-ssiveis A corrupção türc-ata, material, ..exercida por meio de uiiro lonantc .i, constituem cxcejjçHo. Fuça-se, pois, O inquérito, para qne se conheçam os culpados, e não continuem sobre inno-contes a pesar injustas etispeítas. Sal-ve se. assim, a dignidade dos que se não macularam nas torpeaáa do Banco da Re-publica,

Gil Vidal

mamam, creanças recentemente desma» mudas e creanças de tres a oito anm.s.

Nesse estabeleciiuciito modulo, us lios-pedes tôm tudo quanto lhes possa tornar agradável a vida.

ISiliilitiidò para as pessoas ricas, que, viajando uo estrangeiro, não se.queiram ncctipar dos lilho.-., esse hotel uíferece todas as eouimodidades, mediante um preço elevado.

Alta novidade em postaes, revistas figurinos e moldes; preços sem

com-potência'.»—Victor & C, rua dos

Ouri-ves n. 1U3.

COMPANHIA LUZ STEARICA

Hontem, sob a epigraphe acima, saiu nesta fnlha uma local com referencia a um pleito em que a Companhia Luz Stearica contende com a fazenda nacional e tem por objecto uma restituição de di-reitos que aquella empreza pretende lhe haverem sido indevidamente cobrados.

Temos o dever de declarar que seme-lliante publicação foi trazida a esta re-dacçSo como matéria p.|íif e só por enga-no, que muito lamentamos, foi iuserta ua nossa parte editorial.

O Correio da flfaii/iã tem por norma in-vai ia vel só emittir opiniões sobre ques-toes que conhece e por estas nunca rc-cebeu vintém dc ninguém.

«10:0003, lioje, loteria Esparança do Estado do Mio.

obilia histórica.

O presidente Rooscvctt acaba de adquirir as cadeiras e a mesa que servi-r.mi aos plenipotenciarios russos c japo* nezes na recente conferência da paz, cm Portsmonth.

Essa mobilia havia sido fornecida por um negociante dc moveis em Washin' gtoni

Este, apenas terminada a conferência, tratou de desfazer-se do referido mobilia-rio, por muito bom preço.

Sabedor disto, o presidente Roosevelt mostrou-se interessado em ficar ua posse daquelles moveis e adquiriu os, por fim, pela somma dc 1.875 fraucos.

Roupas,chapéus e calcado para oriati-ças.Asscniblòa lül.Parniso das Crianças.

DR. CYPRIANO SANTOS

O vapor mandos Chegou hontem As 10 e meia da manha, do Norte, lendo s.iffridO um atrazo de cerca de duas horas por causa do tenrporal. ¦

A seu bnrdo chegon, como anntincianios, o dr. Cypriano José dos Santos, nosso col-leu'a de imprensa, director gerente da Folha tio IXiirle, de Belém, c uni dos chefes mais prestimosos do partido que no P.irá se acha em opposição á satrapia Lemos-Montenegro.

Lo|ío que o vapor foi avistado, zarpa-ram do cães Pliaroúx cm demanda do Miúdos duas lanchas repletas decotitcrra» ncos, amigos e correligionários, levando uma dellas hasteada a bandeira paraense. Reunidos uo saAo de bordo, o dr. José Agostinho dos Reis, em eloqüente saúda-ção, deu-lhe .is boas vindas cm nome d.is seus conterrâneos c amigos, offereceodo-lhe um lindo bmiquet (le flores naturaes com a seguinte iu.scripçito: « Ao deiiodado patriota dr. Cypriano Santos — Seus cou-tcrr.uHi.s e amigos ».

Foi acompanhado a carro até o botei Guanabara onde licou installado.

Notámos entre os prescutes as pessoas seiíuintes :

Senadores Lauro So.lré e Manoel Ba-rata, dr. Josó Agostinho dos Reis. dr. Olympi.i Cliertnont, Joito Emílio de M.i-cedo, tenente R.iyiiiuudo Leilo, capitão Adriano Miranda, tenente Lmigcro Dias, Anthcro Amaral, João do Rego, alferes R..Yiiiiindo Eustuqúio da Silva, Manoel Bastos. Bruiio Lobo, commissâo do <J«e-mio Paraense composta dos srs. Eduardo Penna, Gonçalves Junior e Julio Gui-llii-rtnc, Jayme Abçji Athar, Kaymtindo Monteiro. Acclynu"Lotlo, Mario d» Silva, Antônio Vieira, Manoel Lima. Rod.ol.rilio Navega n.t es, Joio Amaral. Marcai Coelho, Lauro Magalhães, Ruyiii.iiidò Cordeiro, II racio de Andi-aile, Francisco Campos, alferes Cândido Jucá, Marcellino Braga, Pl-iiiiclscn Mell.i, M.noei Debuto," Vicente Portugal, Juliano Sozinho, Carlos Corroa, Otto Silva. Arthur Silva, Gerson Rodri» gu.»s. Cavalcante de Alhuqticrqil**-, Joa-quim Cardoso Barata, Miguel Cttariizzn, Marlò Barata. Álvaro Rodrigues, Carlos M.rcellin.. Kith», Carlos PiilcRo, Manoel Penna, Marcinhlllp Lessa, alferes Sotr.ro de Menezes Filho, Bentes Monteiro, Ma» rio C.attaruzz,.. ele. etc.

No hotel Giia.iiiitv.ra o dr. Cypriano S.uili.s, que cliegpu em companhia de lim seu lllíiinlio. recebeu a visita dc muitos amigos politicos.

lioje jantara cm Sodré.

GONÇALVES DIAS

1823-1864

Náo se invoque lioje, ua sua quasi duvi-dosa existência objectiva, (pois incrível Ó que poeta de tanto lustre assim o vi-vesse), o homem, argamassando conside-rações imiteis e discutindo com argutuén tos pueris, talvez, porventura, o que sub staiicialmcnte e com talento, já o fez o seu illustre e completo biographo Antônio Henriques Leal. Essa coisa material que passou pelo mundo, soffrendo e resmun-gando, ora constituindo o idolo de uns, provocando a chacota de outros e a admi-ração gravemente basbaque do burguez também como nós, que por aqui moure-jauios, tc/e os seus gozos na langtiidez dos seus soffrimentos, as suas decepções na heroicidade da sua virtude.

Nem invocar se deva, neste momento de culto, a sediça «luta pela vida», ro-deiada, ás vezes, da desappariçito brusca da bondade e do inesperado e divino assai» to do ódio, com o seu cortejo de arrepios de pelle, de estonteamentos de vontade, de nffoiitez.as e de desditas..,

O galante cesperto espirito moderno e o sempre piindnnorosoe cortez conselheiro Acaeio bem que lhe reconhecem, nesta se-guticla vida, a intellcctual supremacia e, por isso mesmo, naquella época, a sua ai» cunhada perniciosa ingerência ein tudo o que lhe fosse dado desenvolver essas edu-cadiís e invejadissiinas faculdades.

Os liomens em todas as eras c por moti-vos que se uão percebem ou explicam, nessa mesma ,. grande popularidade » que os acclama e reclama, tem muito maior o numero dos que os invejam c lhes assai-tam a invulnerabilidade, do que o daquel» les que lhes reconhecem c apregoam capa-cidades rcaes e os louvam com honesta convicção. Emtanto ningncni.ou pouquis-sima gente, o suppprtaria em taes tempos, pela mesma sabia raz3o por qne o nSo vi-ram com bons olhos no pretérito nem uo presente espiam e acatam o talento do sr. Ruy Barbosa, erudito c político, a f4 republicana e pura do sr. Lauro Sodré e os eloqüentes discursos do sr. Barbosa Lima. Serão, porém, promptos, unanimes e felizes em affirmar-llies competência c cenio no uie&mo dja cm que a terra bem-dita o reivindicadora os separe do inundo e o espirito paire por entre este entrelaça» mento quixotesco de desorganizações e de partidos inexistentes, as suas doutrinas espalhando á mocidade que vem coagida e ávida de boas verdades, fervorosa e prompta a derrocar o convencioniilismo estreito, supplantando o atrazo e impondo o merito. Serã esse o melhor dia da grati-cia.. publica c dos applausos sem b/itj>lies... Gonçalves Dias foi, principalmente n um poeta d, ua melhor c ex.icta cóiiiprchctlsSi*. do termo, c é só por ter sido um poeta, fecundo, indiscutível, extraordinário, que eternamente viverá. E viverá emquanto • Houver .piem pulse o mágico instrumento U préie a língua <pie prosava lauto

-Os bons versos impressionam tanto como as lindas mulheres e, como estas, elles devem ser esse conjiiuctn esquisito c amargo, mas delicioso c consolador de supremas vinganças e fortes teintiras.

Passageiros alguns pela nossa alma, num furor de 'sentimentos desencontradas pelos venenos c asslgtisiliidòs perfumes; duradouros outros, indelevcliiiente can tantes e, cada vez mais adaptáveis ã consciente submissão humana, pch«

ver-e do amor, tver-em triumphaBo e civilisado este solo uberrimo. E' o cruzamento dessa amálgama, reproduzido e melhorado já por suecessivas gerações e expurgado tanto do cangue portuguez como do san-gue negro, pois que o indigena nunca predominou, nem indirectamente, na accepçao real do vocábulo, na nossa orga nizaçlo. Em nada se justifica a opinião corrente de que o selvagem cooperasse para o nosso desenvolvimento de forma-ç3oou socialistico.Em insiguificantissimo numero, continuamente perseguido pela barbaria dos colonisadores, o índio, Ien-tameute, tem desapparecido. Foragidos constantemente e culu vez mais, interna-dos para as desertas regiões pela conquis-ta deshumana dos governos e das popula-ções, desde os tempos colouiaes, exce-ptuadosalguns casos lendários e cavalhei-rosos, .. os genuínos formadores da nossa nacionalidade» extinçueui se como uma raça á parte, indomável, perversa e co-barde I Acccitavel nao ê, portanto, que se apresente Gonçalves Di.is como narrador dos heróicos leitos indígenas, desta-candn-sellie isso como o s'en mais avul tado merecimento'. Não-9*a3jjiissiv-*Uniima raça barbara a preguiçaidíalista odfyoeta. assim lambem como o ssftimcntaljsmo doente de Pery, mventad.«p>r José'-de Alencar. Onde, porém, a vcráUde histo-rica e o traço furte dc uma obra real? «O século actual será principalmente cara-cterisado pela irrevogável preponderância da historia, cm pliilosoplila, em politica e, mesmo, em poesia. Estaf»univcrsul su-premaciii do ponto de vista histórico con-stitue,simultaneamente, o principio esseu ciai do positivismo e o seu resultado geral. Augusto Comle, - Sysleute de Philo-sophie Positive)*. Ora,, nem'» Gonçalves Dias nem José de Alencar attingiram este ponto culminante. Poeta de estrema can-dura e grande coraça*o, Gonçalves Dias sentia e falava mais pela própria amargii» ra c imaginação, inipriniindo-nos naquel-les cantos estupendos c guerreiros a feição característica do seu espirljo soffredor c enamorado. Nao lhe foi nunca intenção fazer historia, Uo mal documentada c quasi falsa é aquella selvagem ternura... Nao lhe tira isso, emtanto, por fôrma alguma, o merecido valor, antes compro-va a sua ampla vontade Bitellectiva de apaixonado e aveuturoao:»»'

POBRB PÁTRIA!

GoneiO camello, o navio do se chamava nn tempo d ousadas, vae breve ter o concorrente

Um agente ditdouiatico no Egyph», sir Frnncis V d.idecpcla bellezii, todos elles, emtanto, I segundo parece, * do invcn,la

Ima. numa victoriosa ¦*"'

Separam se os iruorroiros ütt\ Aa outro. I»'oi (Piiin o pensamento, aacçáo foi d'ainbos, -A'idios nnpiejiiin », descoberto o peito Arfa. estiia, eleja-se. comprime se, li o ar em ondas sòlfreans respiram. O fero vencedor o pé alçando,' j Miiiiel Hih bradai o o nome teu eomtlgo! 0 pé descei, batendo u nica do-pelto lio BXaiiluie vencido-. os oiiioh li'vos, l.evou. n extrema vez, o ile-dltdao A'qiieljès";C(Sus ifazul -iquo' ns maltas, Duco coberta do v. ntura e tlor*T

O troiico. o arbusto. íi moita, arocha, a pedra, convertem-se cm guerreiros

Rio, 3 dc uovembro de 1!

FralHMeo Serra

. Casa Mondes Junior—govistas,

jor-naes"; figurinos é roiuanco%knovos. —Rua

da Quitanda n. 101.

Tópicos e Koticias

casa do dr. Lauro

601

reinos sob medida. Casemiras, iliaginiaes o elioviots. Hua Tilll** de Cuhioos '-'8. 3I-Í5

O TEÍliPO

tiia do Plnattns. «nn «i« i-e»ar o tuto t raivei «or is»n o tiãiro r«l nftt. iptlá periuihar .-om a iili>i:ii.i os.ontut.llU> do* seus iul< 8 o ouro n to i> nitu aiisio» nliiile íliis Iiuinan.igèti8 ».os Mo» ios. e o ...ul. .uno to em vaslo mi ..iii» d» liÇUHlUS n rii.» ii-.iueoi irisit'--.--! » iii.-i-u.-i. paroiou limo-man «üiuprltlli» ** rnvsi.iin.is sohcenaiiores .»».mi ipie o» omaçõas l.on.iusos o.-iiinaiii o» iu mu os iiüuiiüoa.

A i»ni| eialitiu Klliuslu uo» :S.t srtiu*. , v-v V-

HO.IE

Automóvel

mvstoriosn.

A policia iillemò tsti. simnltaiien-mente irritada e iiiisnponlndii; |.n>nira un. nitiomiivol inysierii.so, que escapa a t.»»ías as suas buscas.

O vchteulo percorre a Allenumlin em alí-iag'; por mda a parle por onda t>»ssa fn-/ vieüutas, e esses arridentos são certa-iivnt.* voluntários»

A unica coisa que se pôde cstabplc r ¦' que o rnrro anda munido de

numero pnrn dosorientnr 08 arfenles C..^-¦;•» qiif se esli. nn pn«senç:i chnuffcur atacado do loucura ospecla

ni*t falso

I

le um

Pnguiíentos no Túéapiiro Foderal: Chefe do El tudo c gabinete, Senado c Câmara, aposentados de i«..t..s os mtiuatc» rios, juiaes icccloiiaca do Uiatricto l»\dc-r»>l c «to Estado do Kio. Ti-iliiiiul Civil e Criminal, Mlnísterle. rhibllco, Tribuu. 1 do Jury, Juiio dos ífeilo* da l»'.».t.»nd». Muni cip il. prciore-.. Tribunal dc Contas, The-souro. l-.xliuotos, fí>C*e» de bancos, In-? pretoria dt- OUraa Puüticaa c Aich.vo Publico,

N*., Prefeitura t

G.binctc d«. prefeito. Ilirccteria Geral rio Policia administrativa, Artbivo, Esta-tUfica c Cemitcrias.

Estí dc serviço na rcparCçSo central «5c 1V1 cia o 3- delc-jAdo aux.ii-r.

Missas ne-fin «e a«i «»»t:u:«tes. por »!"'» de;

Matricaria Dutra, para denlição.

o melhor remédio

ato Nun**. «11». a, hí nuiria Am as * h- horaa.

:IOl

let.iin». ,

- jo!i>r>»m Oaaiww 1'mtentet íivisita x iiis.ios» M««»ie-»

Tè 4uia IMí. a- > -.o:;»-»- ua *»;:«ya co ha-i-n.o-.Nietre.wee.W? .. ..

. i»„.ri«* l*i»to A» si ta Valle. a*. Sc"»»» seniior», i!»t Anida ll '. ur

.i.li^O

ho-a*. n* il Ita do e t na niaTrã da C*ami-'t!.i-la. »» » «t-I

»• noitF

se nos gravam n'alina, numa

indisciplina, partilhando das nossas alegrias (ingrata tarefa 1) amenisando os nossos dissabores,, refreia tido o nosso ju-bilo e esmaecendo o nosso temor I

Eu. quando fulheo uni livro, logo esta idéa dolorosa de insidias e dc consolos assalta me e começo a folhear tauibeni, com essa fu .ida venera :3o dos que muito ninam p desprezam, milhares de creatu» ras maravilhos imente sinistras e sinistra mente adoráveis I lulas cm todos ps tempos serio o mais futil c o mais fértil manaiici.ll dessa brtttczíi, dessa friageui e dessa luz 1 Nós, no justo legado de nosso Pae, com a -sua sangrenta Energia c o seu braivto Kructo, seremos eternamente bur lèscos e divinos, destruindo e consagrando numa itieSuiã lilieralidade c triiiiupho 1

Gonçalves Dias, alma vibr.itil por cx» çellenclii, concentrava as amarguras amo-rosas, instando o insólito desejo de correr ao amor que tanto o exultava, pi lo inuito amor... E era assim que fundo o pungi.i a delicia dc iilttis ollios verdes,: c ai angus tia dos que estimava, e corria ili.ci.nite c entristecido ao repoiso consolador da malta selvagem C dos cantos festivos Uos sabiás. . Ahi entaò, mimn luta tremenda dc respeito ao ciinvcncionallsmò. de cas-tidade ante OS males que o assediavam e o orgulho do mundo que o affa.stava desse go-o e dessa tortura beuidicta, desprendia-se de tudo, odiando muito c ..mando mui-tissimo, conilanto que meliiidrado uio fosse o amor (llie lhe tinham !

I.miii.nis te tl .queres feros coraçdax tine ••>'. metfrnm tlntie iiíis.' li se Venceram Ma! sahoa quanto lUCtCll OU ' sh metei'. . Mas devAi X li\pi'ii taotn publica i-niça,

ii utn titvo :i popúltiçn. Um lll VO aos illcto.los S«U« I Devítin, poiiin acòaso Tal gncrllliilü inSceltnr t«

I ar:, no e.iliO f-..'.oi 10 Mi»u» (Ilas iitiindu aos teusr Si.úiilupiei meu futuro vuin e glorl. p •!• tesmari •luil.i. nulo, e na nlherla

ii*n:i. httinyrlo proioi-Baoo. Leu-o, uriiel ilisfarçiido, fine ft nem a ll CÓliMll |»ll!:i .1 fe-iz me .1'ztal S«u itencanáQ .'«obi a mlnlia t Cada uni dc itô* é um symbolo dc luthu Jcncia, de capliveiro e tristeza c, por ui.iis confusos e trfeverentea qites^am-j-rque» br.-init.cnrrdiç isque se n< s afigttretil pre potelltc» e deniinci-iurio algemas, nodesas-sócegóestlmável .los crentes,curvam >-nos tcinprc e ii-.rrgulhamo-iios então âoDanai dos ulhos carteioaos e ciierv.-inti-»*, mini me-d., monstrnoao <le que nos falte, entre a realidade «Ias grandes coisas humanas, o .-.fi.-cto domador das «adocicadas garras femeiilnas»... Eis .-opor que uos cn»>o. berbece o vivrr c *x vida uos é esse rama-111».!-r>força.<ie odiar e do cualcr o edio

para amar imnlissimo...

SIo us ili-slcs gemidos os vetam mais humíiumcnte , cscnptos por C».nçalves c, Com Ultraje, c lufelttmente, se (...tei.tcia a «uttura da -««cicdai:,.- «po» lhe ..So <!e>ciilp.:va o rrqucimjdo d., pi-lta C i> primeiru ha-Jsto dc vida na plena xilhi-rcsccncia da NCttlo «uranhtasc, cinquau-to o sol (rj.tjava * cai» do* jrví.re«J.»s c o vrnto ciciava p<«r entre as raioíseo» tnmnítflOSJmente cn.hiUdoras.

N**cido n« |M.c»i* venie doir.sda das ar

vel capaz do utiavossar Sillan.

Rbalizon as primeiras o novo vclilculo mn Diminui velocidiido do 28 kil.imetroi|.'

-S»'-wk\r*ài

¦BWTBJBr àserto, como metaplioras tomovcl por Inglaterra cuba, onto* tos do Scriencias dn obteve uma tULIO D'ALMEIDA «Jtlo S ledro e frulstaa. - Rua

Do sr. Egidio EeSo de Sailcs, residente no Pará, recebemos um cwtao de agra-deciniento ãs expressões aliWs justíssimas com que uos referimos ao •fkssameuto de seu lilho, o indit.so ulfcre^alüiiino Ni-colau Leão de Salles.

Matricaria Dutra, vende-se cm todas as pliarmac.ias e diogarias

-*¦

O GOVERNA OR DA BAHIA

Bahia, 2 — O dr. José NL.rcrllino está em via de prompto rc»tibi*|ccim.'nto. As feridas da_cabcça estão já cicatrizadas e a do sacro em boas condiçõcstl

O dr. Argeu de Ereitas, Jbi suas mlor« inações ao Tribunal, diz qSIia veliemen-tes indícios da crimin.ilidajji: de Ariolílho Pires, rendeiro do conselheiro Luiz Vi.nr na. acerescentando que aèaliava de rece-ber da policia inata dois aSs de pergun-tas. dc »Iosé <\mbrosio

^'hyrso Pires, desfavoráveis a Adoltibo.»**»

O suiiimnrio de eiilpa cweça amanha. O dr. Argeu de Ereitas mandou requi-sitar os réus presos c o .ejlscllieiro Luiz Vianna.para se verem pro(Sf>s:ir.

Clemente Tatiajura e Adjlplio Tavares couiiuium aiuda foragidorf

Nos siilfrlmentos da deij ria Dutra.

|ção,

Matrlca-OURO.,. SUBMARINO

Tlosde ha dias que, no porto do Se-bastopní. se trabalha n'iima curiosa e IntorRssanto onipreia: procura-se pisx a na.l.i uni navio .ie titierra injilea qu", durante o guerra da Crinieia, foi mel-lido 00 fundo pelo íoyo das baterias

nisi-as. ,

F-so f-i«"lr>.|eii-se, poi;;, ha meio sernloj uiai. n.

'btt.iív

<!¦* IVd'-cbava o .*> navio tinha* Ivo-do a lin-la souinia «1« seucenias mil ttbras. desiinadns a pa«:ar o solto eo prel dos ofíici«e< o niarinliei»-cs da eviiua-dm hritannlr-a.B' utn esi««H:inIlsla italiano \A (snheci-lo, o i'ii<».mheii*«*« R*»slncf!i, qu** mr;t-.>n bombrosa e*-«a rmur*», ««ertlen» d«. elin todos os uast»-* feil«w no «•«*(» <»t*..

falhn^m :.»s silas tonlati-ra-», 0 parlilhan- Uorts virgens cmaraulhosa» para a iKK-*ia av.*rno >ii«»SO—nií-io por ni(*i.* coa»voUtío«-a e t»i«p*tia de inter; r«?t»»r i'i»a bra x*t «*.>rt>aila >tej-» mthdia í.dUosa f su»re e «3-r*vcf-djr» do rotil i»

l,oqni7

n-limn.i «te tíT-O.

ira npresen-«Jneli, ..A vos?

fr.»i efle o pri

annunciou a

'íiniincujlí-igora por or na (iran-íislantii tens» ln»*si.i ,t uma fi ila crise

l>im r.'»»»i!t.« Io» Pareee-nos minto j-r matica a victoria I

«Me-a Cemür'

.«i

(WS

l.li. *¦ , OS* I**«*»5>>— l»ri»»>*UO

»¦ i)u»n.l'->r tv-eaiaa Vi»-W;t»

lt»

Xil i x>

t.fxS C.i.l/HS.-i faM*M ttsttt. «:A'l«» - *mcr «te }fA**%iX,-_t ¦t i, —j |n»i™oii>i«r»M«.'iM< «NMnie» iia*.»-.t5».»t»tfli»caK> vart'««»a. .Vi» —Ksltea da nov» tr*-*}*.

-*. **. x

H

tt-*»

Dí»*

tr, para creanças.

Foi inaitfurad.*. *B> I^ndr» tiro botei invao, dextina.io eirUi-ivamcnie fc ,

ttt*H*t. &.* h.tcl nsvU tt-^ ****__*¦ - ^Sg^JS* ¦ * *

-íias dc bcíre-!«s: creacíai que ainda taíe MUtA*.

* are.t.

PEQUKMAS NOTÍCIAS

rh*g>«->t» h »ii««»m «!¦> N«r«», * --.xAs -,p^f -\t., i.n*t *%a iti. Ax, U»r»-i* Av.u Pitx-Võ oMpilio xtt fragna P...J-C-.TI»

_ Oe P-uraná .*h**Tea hontem, no •Güeria», o *lt Htxnin* M>!.*. ,

- . h -r-u J»> Vu.tAna.B¦* r»»qac e ili-f**»' autiéa». o Ax, 0««..:ii«* Scrane.'_

S*»;i!ir»m \**x* Ka»et»ai, boeieffl. ne . \m"»i -tr*. o «caviplM Ed-Jjrdo Mtu-!i Kii***i*»K'*li> S»fc6ia

lhes *» rlft-Mís* .n»c»b>veí*> de c j Irn-O.,!**» e a» pcrfeiç»5í*. p«-»*«'grino«i, cumtu do, pelo conto, p-l» rrmance, pelo drama c feia Kttacia "ffl.ttt—..*

-yuer-rta.rnireUiito.c-icriptnrcaabilíaa-dos que tli-f-xja

'xtnxvtx

rta!,o5o !Klv>l.ri--ao ínfij»*» c «.adio.iaas pel* piltid a aut' ¦t><5 »*«Je de *_antt Ax**, índio».»-, e A(xre*etaii^ «o*

-»nnsB«Mlo»rmid>rt*d*tto»»sjiTiaci<>«»*IW»!-. iAPOf [IplQt* T t •»¦ 1 *\ ***»»> »»»»• *'**'* ™*

t s pròphècias do |J)C(J, H

A lí-iã eni Loiulre-. umponcorrente do fani"-o tV.d ili ore, o iiiitn"*^!.' «Almánach Prophelic ii. r.liania-s.' 7.a,

'

l.eipar o sen rival para Num prefacio que redldillj lar nos leitores o seu ã! dos nstri.Mi, reeordn rpm] nieín. (Jiifl anfenipadamíii guerra russa jiiiniieza

Kis o qno elle : dem .-br«»iio|oí!Í.»a :

.. Janeiro—<> eftpiríln rev^meíonnriri to-tnaiã um .le<env«.|vim.-nl ínquietndor nn o.v»*»rcito o nn marinhe pvv-ireiro—Agitação pol] n-etanha. Março—SitliaçíO pnlitirt • m l»"»-rini.*a. Abril—Os s.i!.erano« dsj Prii-».ia terão «Ie alravcs| gravis«ima.

Maio- liiseifí-Ses reltjrj dres. n !Vl2'Ca 0 ."» Ksla.to

Jonllfl—A .l!iror«li-« :.fl p.i.iem prn«lii?.ir-sf" aipxttit Untvjrtaii— familia'I"»» 11 rim-^ntari n!c>im-»s per.l:

J»illl'n— fiiiiHifirme II tf»" ^ller-wl» n OS «.«••U» projíct) riados peta inflnfncia d» In

Afjnsto-OsIc-m^n? «!<• " [in.iem e*i»erar um =>r.-.nteí visto no t.'¦xtti"'oerxt*! cor p*i ^¦«'••mbro- D-V—e i-ri»n-i Tufqoia» <> f-%r e r> «ri il» ne»-im«»nt«rf.o » xno fnrfiiui Oiitiibro—Acridenlf»» l>rf ahi.»? d.» ferrr» * «le

ni-rt.irB-M<*"*. em bro—O f-innet*» 3d| •a"»It«>?»»ni» Aa Al!'«»niínbí Hnncria e da Rti**!».

IVtfirib**"—n-nade a.\ Ae \*««va-Y«»»k tãxt í-ausa -l ramitifcos «le frrro.»

^etre l.on-Uní.li*»*. a Aiiütria. '«lenta»» na !»lmiirg expe-tua ande a»r5» conlra-knova. do inçlfíí»*. «eulo

íutpre-Pântano immenso, cada vez maior t) mais profuiiilo, vai se tornando e.ita Re-publica, da qual a gente tem tiecessuia.le de desviar o olhar cansado e jà incapaz de mipporlar tantos assombros.

Nem ha, para mitigar a dolorosa tristeza desse quadro, uma remota esperança no futuro.

Digam o que quizerem os bajuladores e os mercenários que soltam gyrándolaa deappliiusos a politica dos ttmeÜioiaiiteii-tos maturiaes», quo alli estão sendo réuji» zudos por lurtuas de alentadas ratazatl .s, o povo não se engana no seu modo sim» pies de sentir e de julgar as coisas :—por mais que remodelem, aprimorem e alar-"liem, aiejaiido, alindaildo esta cidade I numa dobailotira do trniisforniações ma-teriaos, que os nossos olhos por toda parte ileseortinem, no espirito publico lia—todo o mundo o sente, todo o innmlo tem con-sciencia—ha um sentimento de miséria, uma apprelicnsiytílefuturas cabim.iitai|c-iíi -um mal^star i^á^'*,!»^toa^-i^o/

a-baté-6 csáirwitá-WOS-ó-1* espíritos., Qife sierá o$pa dfrfmaiiliã ? Qual será o Itmile extremo da nbjecçüo a que cite-gnrá esto paiz desübrado, sem reacção contra os males qne o proslranií sem sen-sibiíidàde moral para dislingiiir entre a virtuilo (pio esmoreço indefesa o os vi-cios que so avolumam triumpliantes ?

Sumos uma democracia 'sem

idèas e a que faltam os elementos prim.ordiaes dos regimena democráticos: a honra publica, a honra privada, o espirito nacional.

A conseqüência, a miseranda e a de-soladora conseqüência, ulii está na fal-l-ncia fraudulenta do caracter > brasi-leiro, noapaganiento do toda a idéa de independência. Vamos vivendo miserável-mento, como nm rebanho vil, nas mãos dn governos cada vez mais torpes, cada vez mnis conculcadores daquillo quo devia constituir a força e a preoecupa-ção do todos elles—o bem estar ca digni» dade da nação.

Não há e.scritpnlos.Nao ha n minimaiio-neslidade no manejo dns dirilioiros publi-cos. Nüo ha justiça. Não ha cOnQança no direito. O povo paga imposto o ar phan-tnsia dos visionários c os planos dos la-drões de. todas us marcas arranjam moios engenhosos dn consumir n delapidar esso dinheiro sagrado, om obras sem conctir-reneia.ein gorgotas á imprensa, em in» deunisaÇões clandestinas, nm bancos de patifarias de. politicos c negocistàs.

15 não Iin meio de fiscalizar nada disso; não Iin meio do chamar ninguém á res-ponsabilidnde, porque os governos repu-blicatioa, a eu ju sombra se praticam todos esses crimes, ou são autores ou cumplices dos autores. P»ira elles não ha lei porque existo sempre um Congresso cnmplaeêiito para os npiidrinliar.ttma magistratura es-crava pnra absolvnl-os, uma policia nho-diento pnra espaldttr as multidões o meia duzia ilo coronéis on generaes aspirantes ii commissõoso prnninções, os quaes se di-zem r(i|irosentnntes «Io exercito.

Só ha uni corrnclivn, ou antes um desn-bafo, ó fõzér o quo nós fnzoinos : cuspir-lhes etn plena cara o escarro do dosproso publico I

15 porque, desde a trnqiiificaiicin do elie-fo dn esta.ln alé u arbitrariedade dò ultimo gtilfiirró policial, fora das revoluções, que são uma ciilnmidiiilo, não lm, nas iiiii. t. do povo, elementos «lo Jjscalisaçáii o do-fesa ci.nlni os aelos do poiler publico, o ilalnr iloeerl.-i ópnrri, os goyornos repu-blieanosvíto se (porque nãoilizeroteriún?) iibandalliiinilo numa escala quo jã está ru nit«> íilém dos (loininios dn indecência

Os factos são de hontem ; nâo valo a pena reciipiliilal os.

A administração Miirtfnho-CnmpnsSnl» les, pnr sna (lesi.|)nlnda imniornlidndn n incontinencia, parecia ter realizado o typo ultimo, n mais arrojadamente per-feito dos governos péssimos.

Era, porém, uni uno..no. E que ver» ponha .'; confessar I O governo nelutil é rtieonipar-ivolnieiiio poior, ô ineompara-vélinnnlõmnis corrupto, mais teimada-monte immnral... Ondo o outro parou por um ponc.i 'Io respeito á opinião dn paiz,osía avançou rom um rynismoo uma liyi.ocrisia que revoltam.

O sr. Campos S.dlns tinha esllmuloi, tinha qiuiliilades 'le esladista que lioje os seus maiores inimigos reconhecem. Sen riiiil foi escrnylsnr-so no mihislrn Mur-lliilip n envaidecer-se eom o elogio una-tiime dn iitiia imprensa venal qno llie comprimia os gazes du vaidade para de» pois enelier-se do dinheiro no Tlmsoiirn, na verba serrotada policin o na gran.In e ésçonsa ganida on.le coiiu-m todos os li:iii»I:iilios ilo jornalismo e dn política— o Í3iincii ila Republica. Imprensa, di-ga-se a verdade, qne o abandonou no dia em que nlln iieix"ii 'le ser governo o nunca mais teve um moyiniontp cm seu favor.

Quando o sr. Campos Salles reconho-etn que havia errado, quando se capa-citou da infâmia do pessoal qun o cer-eiiva o illlldia, n qniz ictn-redcr, ern tarde. Já era impnssivcl de irnn8por o nbysmn qne n separava das massas populares e dn inn.rensa, como nós, que o combatia com «-ineeru vebcnieiicin.

Mas esio que alli e»-iã, creatura apa giida, pequenino, hypónritn o sombria 6 uma alma viscosn. Nã" tem um »ó esÜ miilo «les-es quo geram asS'»ni<»s ilulm n at.'» ji deu a prova publica fie que lhe fiilin vp«»|Tonha, ficando no poder depois do ber cm plena face duas lnifol-adas ire-iu n.l.-is :—a derrota «Ia candidalura Ber-aardinri Ó ii nninislia.

0 seu governo so caracterisa por urna fria inlilí-r.-nça, pela pratien da venili-" ilnd,», dn roubo o dis mais !iir".nln».as in-jU'i::s r.ntra o dir.-itn tx tia niflindrea do povo . foi a rollossal bandalheira das «ih.-.is ilo porto,dadas sem roncorrenria a um syndicaln de enr/onhelrns comedores que lesam o paiz em cerca de trinta mil contos; foi a vaeeinação obrigatória; fni « vergonhoso suborno rio poelas, pr»e-taslro-j, jornalistas e dépiilados para apoiar a .-..mpra d" Acre ; foi a no-nioicã'. de (illtns p tíenrí.r parn em-pr-ígos inibliros, n arranjo do juizes para lhes arbitrarem C«mn»i»-»»õ's rrnri.wai» pa-ga«i n cu».ta dfi rred-iro». dn f'im"an'.i.is faUi.ias; é rstf» .t"s.*nbellaila palifaria da Sorocabana, qun ahi oli Kmílm, são !: n'a- qqe no» fatiaria i»st«nço p»«ra inn»i ie-a»»,niUi«;.'!»aCnii»l»--i.i. B--I» «m>« lem-b'«»n-,-»á »»s .tim»» .le.ra.J«-ir.is: o B-triçn. d* Hpi-iiI'1.c.i « a nomeação «io sr. Canto-to de C-ntxn iuxa .. l«.gar de ministro do Sti*.r»>mn T ihnnal po.ieral.

Diante .!<--sle d.'s«"'!ar de t-vpf-MS e

toa-abalado com a exliumação .Io caso Gtiahy. Mas ainda assim havia por toda parle o patriótico e butii desejo de dar-lhe todo prestigio e força.

Mas qne desilltisão arabrtniha.lnra quando se soube quo s. ex. o a Cot ligação que o tutela,ab.iiiloiuuiilo um vulto como Ruy Barbosa; foram deseniulhur do lixo dos homens publicos desmoralizados o sr. Joaquim Murttnlio para lazer o

program-ma político do futuro governo.

Desiilusao maior ainda agora ! Levam ta-se a questão do Uanco da Republica, pedra de toque para uferir a moralidade de uma situação ou de um partido político. Para alimentar a corrupção republica nii, para fugir à tiscalisaçàu do Tribunal de Coutas e da opinião publica, quer so .liir milhares de contos a um banco ar-chi-fallido, que não presta o mínimo be-noticio ao còníraerciô e às industrias, pela mitito simples razão do não ter credito netn merecer confiança,porque todo num» do «incite uma maçotiaria de negócios •liiigiila por bacharéis, e náo um esliilielq-cimento biípcãrjó,

FINADOS

Teve a commpyento imponência dot grandes softr.imètitõs a roniariá da dôr e da saudiidü u residência dos nun los. O toci.titt! silencio que envolve os sítios de eterno repouso era quebrado pelos suspi-n»s o soluços, deisados iili.cniuo um pese arrancailo .lu soli.e o peito nessu viagem quu o espirito parece fazer an coração da terra para lá encontrar os resiiscilaitos» pela recordação. A' vista só do um tu-mulo inesquecível para o amor do cada uni, parece quo u ehle caro que nlli durmo surge aos nossos ollios, corpuritica-se, vibra du Uüvo, fazendo nos palpitar a aluía nessa invocação insensível de uma creatura querida que so foi. E aquello mármore Irio so aquece tis nossas lugri-m .s, o rauiare.lo que o protege btil.itiça, deixando a illusào >ie itiiia nova vida, plácida o trnnquilla. Mus n saudada im-peru, doniinn e priilllou 0 '.iffnstatiientü. N.iqnelles rápidos instantes do visita

e.-ll.MtWfS^ff-^frTaça .um ex..me . encantada aos-<,s,i»»A„«i4 e^nli.ieer ao eortn O estado . .

tros sorrisos o desespera 0 SO do b neo a qim se quer entregar mats dt

nlieiro da nação, mas lambem para tirar a limpo um montão dn factos, vergotibo» sos etn quo ligaram politicos e homens do governo.

Pois bom, o sr. conselheiro Penna.pelas bocas de Mia intima o pessoal coiilir.nçti, intervém ostensivamente para impelir que se realizo essa obra de saneamento, da qtml o seu govemo seria o primeiro a aproveitar., si qiiizcsso adnptar primes» sos dilíeret.tes rlosdo seus antecessoras. Não, n sr. Affonso Penna não quer que se façB a hu no Ganeo du Republica I Mas nós, e a nação inteira, temos o di-reito do Kiippnr quo s. ex. lem dois mn-tivns inconfessáveis para proceder de modo semelh .nto.

O primeiro ú querer usar do banco pnra os mesmos (ins a que eüe ató.agpra tem servido. O segundo, o mais gravo, é a consciência do que o seu nome salürft talvez nmnrfanhnclo desso exame pela sna cumplicidade na dcstribnição do di-vidèndns Üçticioa o cm transacções de moralidade mais que duvidosa...

lím qualquer dos casos s, ex. fica desdo j:i inenmpalibilisadn eom a nação: pesa sobre o seu nomo uma suspeita degra-danle, quo desde agora o colloca num plano inferior ao de sons antecessoras.

lí, sem embargo do sabujo elogio pro-ferido no banquete da colligação pelo conselheiro Pinheiro Machado, saiba o sr. conselheiro Affonso Penna que licar cnllneado abaixo dos srs. Campos Suites e Riiilrigues Alves ó estar quasi abaixo do ilnsprcsn publico.

Que será o dia do amanhã ? Qnal será o limito extremo dn abjerção a que elie» gari esto paiz no declínio em que vamos ?

CANHONEmÃ^TATRIA"

Er.1 S» PAULO

S. Paui.o, 2 A pedido do comman» d ante <»;l Guarda Nacional neste Estado, os officiaes da canhoneira Pnlrin visita, run amanha o cdilicio do club daquella

milícia. ,.

Os nossos distinetos hospedes irão tam» bem á Escola Polyterhnica.

Conforme telographei, o commandante Silva Ribeiro esteve hoje no cemitério ejfi visita"ao'tiimiik> de Eduardo Prado, sobre o qual deposilou rica palma.

Apiís a geniil boinenagetn do commaii-dante da Palr.ia, osr. Antnnio Prado foi airr.idccer-lhr cm sen nome c no de sua mSe, il. Vcridiaua Prado, que convidou o capitão tenente Silva Ribeiro a jantar cm sua residência.

Ailiiinhit os distinetos representantes da marinha portngueza começarão afazer as suas despedidas.

Pnra dentição das creanças, Matricarai

Dutra _

Anliolha

e o tempo.

Diz uma folha parisiense que, si ns abelhas não saem das cnlmelns. devo re-cear-se a chuva, ai ti'riu que 0 tampo esteja o nvis claro possível.

Si, mesmo rom um lempo soberbo, ns abellins recolhem bruscamente aos bandos ao cnrliço, c porque ha alilüaça do lem-p ent rido

Ein cnmpen-açã'*», si ns nlinlhãs saem logo pela manhã, ainda quo o tempo es-trp. bnimoso. é porque o sol náo tarda a romper a brumn o vne haver botn tomim, Ua melhor do qun isto. As abelhas tulTI o dum de prever, logo no ron«eçar tio nu-tonino, si o inverno serã forte ou não

Si tiver de ser rigoroso, tis nbe.IhnR fn» rham linrmolicnmontq a porta dn colmeia eom rera o deixam apenas uni buraco qno mal se percebo.

Pelo contrario, si .. inverno fôr suave, a entrada tica francamente aberta

RAUNIER & COMP.

Participim ó su-. distineta froprnnzln

quo

nossos priuiH

alltteina tis nossas |iriuieiras dores ; são os lei nos cuidados da que suffre o so alegra comtiosco, desde o berço; são as meiguices da que uos ensina a falar o a resar, fuzondo-nos repetir tliuriuniento, cnm os olhos Olos na yigem Santíssima: Bémilicta sois entre us mulheres, bemdicto é 0 fnicto do russo Dentre, Jesus. Reina nii,. naquella hora, u ligtna da tuai adorada quo purtio para sempre, deixando a nos guinr, a nos illuminaro .«aminho da nxis-teneia, as fitlgúrtiçfjos dos seus exemplos, o brilho inextinguivel dns suas lições. Mais adeanle a viuvez relembra desolada encantos que se lindaram, e envolta em crepe,senti.Ias lamentações tem n nirgem que n morto não qniz qno fosse.esposa. Tão funda o lão cortante quanto a primeira devo ser a <lòr da mão que pordo um lilho. li' impossível imaginar a cruol-dade dos espinhos que atravessam o co» ração o despedaçam n alma dessas cro-aturas, que já tiveram junto ao selo a rebento querido cm quo syntbelizayan lodo um mundo do esperanças.

15 nessa recordação dos tpin finaram passou o dia de lionleiti. Auciiinpo santo .Io laigos portões escancarados, iinnuii-ci indo a sentença llevcrtere ad locuiii luitin, nccororiim quantos tiveram um anuir, feito lioje saudade.

Netn tmlos 03 mortos tiveram, porém, flores.Li estão, perdidos, na confusão, oü corpos dos desafortunados', dns Olhos da miséria. Não imporia qun fossem bons o puros. Faltou-lhos o dinheiro pnra com-praropoilnco.lt! terra em que ficassem isolados. Si us flores lhes faltaram, tive-ram, porém, quem os lembrasse com » mesmn saudade o ii mesma «lòr.

Do que foi a visita de limitem tios di-versos ccmitorlos damos a seguir uoticla

minuciosa.

.-lentas na I fe*panha et-iria de rami-_t* te i!»*»«*.ia os •Ia Austiis-So na bnlsa seções do» ta» miséria

díf»-ãt*. Ora. lc* na-* t«»»RTanle disjMrt-Jade r,e»ta a-*s*rçài> W** lut^ioeaíe nS» «ci jacaré» a tiulidailc tietn o >ndk»,<}oe »*e jn^pj^tccrnilo e íag:ado. t*c«a a nscai-çagetò iaeolt* e ioc-«t4Cl«*i*->*lii*a, tvtm o L,-|BgJ«l «e« teiçlo, poi» que o -ff.feii.no braMWir» * o »rítr»rtn«eac-ote hraacs», re»ot-teat* t««ie, ea»- ex-_ut n»torr**a. o ástít Ao UAbAl-o, «!* teurta-;!*) t*nit

«jue r«r

.•r-x-iíi'.»"* «J-t -tl ÜaOUS Ji O nnvo <le»le «Ic5*2rs-*:«rfo pata f.erdru * fa» cuidada du va in.lignnr «* rtnisa-si r«>odu» lir c>»mo «ma rez vem-Ma de e,*n**n~cí,

linde ir«'H«..s parar «"Que vae ser o «ba dn» urnantill ?

¦FtffT«Zm. foram aa e-»!»-»r»1.nç-»-4q-ie t.r.|-¦tnlearaniem 1.-4»!» tn cuTnçír-*. n»« «üa «-m «JO» ,.«J»**Mf,P'»r,,,*«*.u randi-lalura l!>r-narlint»de Camime, B«V«»flj tv-gr», a. (.üiia •x*

qu<» pairava »«i>re * rí-n;ãi ir«'efra, A c-*C'«lha dn *t. Aff"is«í- l*«t*»n»« r**«» loo»*í. Ae«Ae |*ijotiir«* ra!«n» -* Ater-pspm, Kâ" h» tu*"-» h'«»ra s «**p*f*r «le m-.i

j»,»»»»=r"»-. R»t*S S*» ttíh* »»»*u»»«* »>»•«•»¦«•»•»»•»••

Mtor», *lo qoe i»í" nn*- ora ejtt»tè. ¦A« t3»i!*iiO« o tr, R»t4ríK<ir»í Alt**», a*> a»--ramir o ma pt***** lt%tí* |4ira irj3i«íí-o a r»/c!iar.ça --¦•-:-.; oma >. - ta rrpu

Si-wr^imriumeí

nt**-"

r«tnw« em nf**n r-^r «íf R>l»,'»H'-> «Ia Vaaeravel Or»l«*-m T*r»r»»ir« An S. Fr*»-ti»*-o tia Pt-taili-ncia Ao R»*i Aí .Ur.c,- .

ntxtrnrttUÃa ern I A* nt.-^br-. «t*> *Ws\ taçhxle b.n^iila-te, rnotra a qual nia xu-,r t-^xa^iit, A* p*«** A* t»í*«i aJ-aatíit*-i tuvía um ró *t** * »rixriú*t.

intua p*la irmia t*rat»t-i--lar /as-cj E«» ar, rc.mrPtmxa A»«a*o Pusoa?

putira 4c Sc»u».

I

0 e»j ítíto f*-_m -tw pr-jíac-laiatata

iniciaram bojo n grando vonrin, «: nn o ul» llmonlo il«» -T» 0|i> soliro todos os nrtifios da secção das snulio-

r»s-A construci ão rio seu prodio o a do moHéfio d<»8 que actu-.lm.nnto orrnp-m são os uníc.'--- moüvns quo os rosnlvero a f'7.er. »i:id« este anno. lão irrnnde fJo«*f*^ntO «-obrei os preços já rnilu^idos

138 0 t.'IS ru. «lo Ouvidor, cantu da rua da Urugaiayana.

?ingos e Respingos

CliCROU a Hamburgo, prnccilente dc I.a Plat.i nm navio com carregamento dc... rato» iiioftij.i

Coiícluslo •» litar : fCIfll 4 )'Cí!C linhe-uica... no Urasil.

*

»

*

o ranço Mvsrnnn.so O eapewo *hi d» r«rr» «ve que or.iiHa lio i-nw-o «In llepnlilica o tuy>l«3lOi K refOlv* «« »' ''0*.« «|u« o tei-tilla No da Vergonlia e»i-.i«o ernlliirlo. tj.ie CO ltatlwj».:i o »c.tio catafníta

Oo dnrilof rníi o ror io delccuno

lie cujo odor m««i)tKlico irtulta

lia coriviMC-ao ttu*i* ne^r» otttsto ir.ítrSo Ve-<!.:i a liisia »*ef»l*-íe a lume, runttA tuAA a «nliu» « ft-e-ltMea K.-»un.!ra«;eai xjt.a iwjueí.j ttet«a«ja »9 eooi«et«a Harf»o»«a. •:•» tavio.«» AntiBO. ima»;efri no» cauincafí» 1'aUt.i **-"t »i » t-t«-,*,j yae tirra ü * av-if* "l"4' '*¦•' » ' or.»»-s-n.

*

«

líu a c.iieii nas >•»» '« f.-.-oi ler--e tejtUziAottaS. l>ctrr.t..irl:»-j » n«i»-*a tm a<»;l<» Ct er»!»' P*»* *fr'*'rx.>tatnia Ao ¦Cl>r f

,n unha rt»-«>t pjrrf ido T if ij'r-.r^T.,n;-; ¦ o ' íâClx, * Iwr.i ir.F rni.d* f?>!'r|{í. ks_-...* tptt o ípj.*rfci r*u eto cr* aa-tica t**n gr-.,-», maitO astea ;:',, P«u* e HnvA ,«L*,,fl(»»»**-T-. •« «i ItAlOn i l"*l I» EBl»tt-»«t*> Ml mtalo An asiOF jtatM *iÇUt Ce toaiXétio. n

» »

CLICHÊ a

A K»«.i» U"»asla a tr.miM K .-. rttúi r —i ¦> pia. Qae l.-«;»»»o tteil* e wpiasita,

_ta Hitolin 1

Cjriso i C

S- J°So jjaptisttt

Desde cedo, visitantes inniininros, con», dilzitidò grinaldns o vasos eom flores, es-pi.llláviiltl se pelas diversas ruas, bnscan-do as sepulturas bnscan-dos entes queribnscan-dos, da-qilòilos quo hu fórum para o Alem.

li, com a dor impressa nos semblantes, estes peregrinos da saudade, unia vez cn-cunlfailusos l"lf1|'lüL|ll"tt ••• ,,,-lSchorados, afrlTlfii^m) IrnmríjWp flores o a orar. A pardosla iiinltldnó silenciosa o triste, húvin outra, curiosii, ávida do sentir a oirinçSn dos quo soffroin.

To.ios a porün, ontrctiiiito, procuravam prestar homenagem aquelles quo so fo-ram, num culto fervoroso o sentido.

Quando chegamos A vasta m-cropole era grando a coiiciirreticiii do visitntiles. Co» lliuçâllliia enlão n nossu visita pelo lado direito do cemitério.

Ahi no acham intinmailoa grandes vultos do Brasil. Mi» atiles do enu» nieral-os iittrnliiii tios a ultonçüo tosco o impniicnto moniiinento.

Uniu lasca du grnnito envolvido em hera, tendo por base .«luna artísticas la-go-, denotava ler sido concebida por um artista;

Indagando, soubemos ser do laureado escillptnr qne tanta.», provas tem dado do seti talento em niontimenloa «juu ornam as iiiiRBUB praças publicas.

Não tinha nenhuma inucrlpção. A.leaiite oigill.i-se, sem unia flor quo recordasse o seu nome, o niunsolin 'Io Dumingos José Oonçalvos «Io Mugalhfioa, o visctlOdo de rtragniiva, u Cantor dí*

ijrnniti o dos Su.ipfroi Poéticos.

O túmulo «Io grando osliidiatu hrastlei-ro Joao Maiiricm Wanderley, u inesque» eivei barão .lll lailegi|.»', eslava cnfeltudO eom idioiiqúfltK» do flores uuttirties.

1'iisnáiuos iidciinle, em demanda do lll-mui.» d., indiliisii apronuulu brasileiro Augusto Severo.

S.ilirio de linlias, flOCllilJldO por iiniti C0« lumna, linha na base um mndullirto te-prcseiiiandu o balão Pm. »l Io so ao» ures, ii no sopèdo moiiuineiilo n curoa <!o bronzn .iffornmda pnbia operários do Ar-scnnl de Marinha douta enptt-»l.

Duas bailas margaridas pinto ao seu busto, deiiiuiislravaiii u Irlbutu do uma saudnilo.

Atiles nos tiavia cnamailu n uttcnçfto o pi-zigo perpetuo, onde repuiisam l.ui/.-i l'«i»ga'la«i, .1 liuüga i.li"li.:iotií-ilii, u ii suu irinao Tlieototilo Ungidas,

Co)i--rlo du tlorit!.. via.so quo o ctlltü ilos nmlgos .los iinlitoBO» oxtinetns uão havia morrido.

Continuando a not-iv. peregrinação no» tóiiio-i m»«.|,i ala ou iiimulo»» «io «.olhou!» uiitaiite Ivlimrdi. Wandeiilt-lh coberto dn ofcbi.léas, V L» Oimniào Lol»«, do rimai; capella «I» tniiitisa Cíülro llabello com cirios accesós n bellns rarno» de

Ilo-natiiruc» <• Jmii.i .I.i Silva Cardoso. iih-l.i opitapliio iwtava inseri pio cul um tiimulo

,. Na Humbra <i* palmeira, T-ive/. não volte «o mais, N,i paz hospitaleira Da casa de meus |>ae»i.»

K»a df -I P.'n«*-iiria de IJuelroí Ccr'e Kcal— Sittttastnha.

0 do va...ir-.s'i almirante Cimlíídlo Josó rt/» M«-il'> tl.««a|.|iarecia m»b um lapelo de flore», o iicqucrioM ruinillieln* dc cravo».

Pouca di-Unlo «lento ii»kiltavB-sc o do Brande me-tre que cm vida no chamou

|-»'rauri»c«> «le ('...«tro.

O ruir.. A mui» ro«*-f»orfa c*»i;.v.i atienlado «•ui iiiniiríier..»» Itõarpiet* «le fb-re», não *ü Jtiolu ao lrtt*i»ii»ni»# repr dot a «ní-j Irnsa-q«l«-ctv««I tA-,y*Ciii<'Uiii.< f.m na lapide qüO c«d«re o ro^fiiiUiCfitíj.

KíIrpHntHtt, «-ra a unira InjtcrtpçfiO, qoe ,.,:» u« o» arts»iie-« «noi.it>» d* pranteada t-»*!»»,!,» do Ax. üraça Coulu, que linha vario-», li-.ssqüet* .í« flore*.

H'T,!iiiii»ii> ií* nn**» v.»iia no'4moi os I^Kinir»:'» ii»iti<«i»« enfeitada* :

Df. l-*r*-.i-'»»f.-t l'aal* Víil»:l*r«:<i; | Ad*ii* Ki\>*íx<> M««retra , Ptflrtim lot. li«,'r-?ir«s»«.; «!•» n-j*".-U-:*>' A irei..- ÍW*l.

Pe««»íi'í'. para w quadro ii»»,-.'.oi.:'..i ."% d*«» Irriii* «ie Cari«U«le A*p*n*tsttx% cai .im earaeiro, arH*la-«m*nte s-in-^OiUaitii akrjl do nome—C«rtt»eia »* varam ;

Anjo v...iiou ao raiando Seoü-r \b_%*t>á— a lurra Trouxe a aí»*x.*sa e d*i»£»a « í*lr« Ma* *-xn\t't i«*»-*»*í:

Saudade dai ifüJ patt.

O luosafo ^ •>'ii>(> *ti'**<*Ci ptaml Vh ^p-jsaattpyu t*ml»*ta a attenção p*il»«, I «.iwji -w-bti*»

linha-»-1

a in* utasestiüi-i útopl-a. ccb.&«H res

8«»

Referências

Documentos relacionados

Até aqui, a pauta foi a da necessidade de manter presente a boa-fé e o dever derivado de prestar informação nos negócios jurídicos, em especial nos contratos de seguro e

E, quando se trata de saúde, a falta de informação, a informação incompleta e, em especial, a informação falsa (fake news) pode gerar danos irreparáveis. A informação é

Pensar a formação continuada como uma das possibilidades de desenvolvimento profissional e pessoal é refletir também sobre a diversidade encontrada diante

Para analisar as Componentes de Gestão foram utilizadas questões referentes à forma como o visitante considera as condições da ilha no momento da realização do

Neste momento a vacina com a melhor perspetiva de disseminação pelos cuidados de saúde é a M.vaccae, pela sua ação como vacina terapêutica, aguardando-se a sua

Quando conheci o museu, em 2003, momento em foi reaberto, ele já se encontrava em condições precárias quanto à conservação de documentos, administração e organização do acervo,

Neste estudo foram estipulados os seguintes objec- tivos: (a) identifi car as dimensões do desenvolvimento vocacional (convicção vocacional, cooperação vocacio- nal,

O relatório encontra-se dividido em 4 secções: a introdução, onde são explicitados os objetivos gerais; o corpo de trabalho, que consiste numa descrição sumária das